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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Bíblia Sagrada, a sempre atual Palavra de Deus

20.04.2022

Do portal da CPADNEWS, 31.10.2020

Por Claudionor de Andrade

A Bíblia Sagrada, por ser a inspirada, a inerrante e a eterna Palavra de Deus, é o livro mais perseguido e atacado de todos os tempos. No passado, seus inimigos tentaram destrui-la fisicamente, confiscando-a e lançando-a ao fogo. Em nossos dias, Satanás vem agindo de forma mais sutil e refinada. Ao invés de queimar e interditar a Palavra de Deus, intenta tirar Deus da Palavra, através de hermenêuticas iníquas e de versões tendenciosas e débeis. Não bastassem essas invectivas astutas e quase veladas, o Diabo usa, ocasionalmente, um aprendiz mais afoito, a fim de desferir ataques frontais, diretos e blasfemos contra as Sagradas Escrituras.

Nesta humilde apologia, apresentarei 10 razões por que acredito que a Bíblia Sagrada, por ser a inspirada Palavra de Deus, jamais perdeu a sua atualidade, suficiência, relevância e poder. Aliás, é o único livro contemporâneo de todas as épocas, porquanto foi escrito para ser lido e entendido por todos os povos, em todos os tempos e lugares.

Primeira razão.

A Bíblia é, de fato, a inspirada Palavra de Deus, porque, ao lê-la, sentimos o Deus da Palavra falar-nos direta e profundamente ao coração. Aliás, a própria Escritura comprova a sua inspiração única e divina: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3:16,17).

A Bíblia foi-nos dada pelo sopro do Deus Único e Verdadeiro. 

Sendo um livro divino, e não apenas humano, a Bíblia Sagrada vem transformando indivíduos e nações, desde que começou a ser escrita, por Moisés, há 3.500 anos, no deserto do Sinai. Embora seja a obra mais perseguida e odiada, é, paradoxalmente, a mais lida, a mais estudada e a mais amada de todos os tempos.

Segunda razão.

A perene atualidade da Bíblia Sagrada está vinculada diretamente à sua inspiração. Deus assoprou-a na alma e no coração dos santos profetas e dos apóstolos de Nosso Senhor, “para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3:17).

Sendo contemporânea de todas as épocas, lugares e povos, a Bíblia Sagrada jamais deixou de falar a uma geração humana. A mesma Palavra de Deus que transformou o jovem Timóteo, na era apostólica, converteu Tertuliano, no século 2; Martinho Lutero, no século 16; John Wesley, no século 18; Daniel Berg, no século 20 e os pecadores que, neste momento, ao redor do mundo, ao ouvi-la e ao lê-la, compungem-se arrependidos, e aceitam Jesus Cristo como o seu Único e Suficiente Salvador.

Terceira razão.

Ora, sendo a Bíblia Sagrada a inspirada Palavra de Deus, e sendo, de igual forma, a única obra contemporânea de todas as épocas, lugares e povos, conclui-se, com irrecorrível razão, que estamos diante de um livro absolutamente inerrante e perfeito, conforme a própria Escritura testifica de si mesma.

Eis um dos testemunhos internos de sua inerrância: “As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes” (Sl 12:6).

Vejamos, agora, o depoimento do Salmista concernente à sua consumada perfeição: “Tenho visto que toda perfeição tem seu limite; mas o teu mandamento é ilimitado” (Sl 119:96).

A Bíblia Sagrada, por ser a Palavra de Deus, é superior a razão humana, mas não a contradiz, quando esta é usada de forma correta e legítima. Afinal, o próprio Deus nos intima a um culto racional (Rm 12.1,2).

Quarta razão.

Visto que a Bíblia Sagrada é divinamente inspirada, inerrante, perfeita e jamais deixou de ser atual, conclui-se logicamente que ela também seja infalível. Logo, tudo quanto ela diz, ou prediz, acontece necessariamente, conforme não só a Escritura, mas a História testifica, desde os tempos canônicos até hoje.

Eis o que a própria Bíblia testemunha acerca de um de seus autores: “E crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (1Sm 3:19).

Daniel, um dos profetas canônicos do sétimo século a.C., certifica outras profecias e oráculos bíblicos. Ao registrar os arcanos das 70 semanas, referenda um outro mensageiro de Jeová: “No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9:2).

A fim de reafirmar a infalibilidade da Bíblia Sagrada, transcreveremos o testemunho do próprio Cristo: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13:31). 

Quinta razão.

A Bíblia Sagrada é suficiente para suprir-nos todas as carências espirituais, morais, emocionais e culturais. Somente ela tem as respostas completas e definitivas no que concerne à nossa comunhão com Deus, à nossa conduta pessoal e social e, sobretudo, quanto à salvação de nossas almas. Não precisamos de outro cânone além do Antigo e do Novo Testamentos, conforme adverte-nos a própria Palavra de Deus, por meio de Moisés: “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4:2). 

Reportando-se à suficiência das Escrituras, o apóstolo é taxativo e claro: “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Rm 15:4).

Sexta razão.

Tendo em vista ser a Bíblia Sagrada suficiente, em si mesma, elegemo-la como a única regra infalível no que concerne à fé, à doutrina e à conduta do ser humano, em geral, e a do seguidor do Senhor Jesus Cristo, em particular. Noutras palavras, as Escrituras Sagradas são absolutas e inquestionáveis no que diz respeito à teologia, à moral e à ética.

O profeta Isaías mostra quão soberana é a Palavra de Deus respeitante à nossa conduta e às sendas que devemos trilhar: “Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Is 30:21). Portanto, seguem vigendo soberanamente não apenas os Dez Mandamentos e o Sermão da Montanha, como também a Bíblia toda – do Gênesis ao Apocalipse, continua ele atualíssima.

Sétima razão.

A Bíblia Sagrada não requer atualização alguma, porquanto é claríssima, inteligível e perspícua, conforme ela própria testemunha acerca de sua perfeita compreensibilidade. Consideremos esta declaração de Davi: “A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices” (Sl 19:7).

Aliás, as palavras do Santo Livro são de tal forma claras e transparentes, que até mesmo os mentalmente fragilizados são capazes de entendê-las, conforme profetiza Isaías: “E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão” (Is 35:8).

Oitava razão.

A Bíblia Sagrada, por ser a Palavra de Deus, é eterna. Nenhum outro livro, a não ser o Livro dos livros, há de sobreviver ao fim da história como a conhecemos. Além deste tempo, já na Jerusalém Celeste, a Bíblia continuará a testemunhar acerca do Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo (Ap 13:8). Ao cantar a eternidade das Escrituras Sagradas, declara o Salmista: “Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu” (Sl 119:89).

Nona razão. A canonicidade da Bíblia Sagrada é inviolável. Sua integridade não pode ser violada nem pelo corpo dos fiéis, nem pelo santo ministério e muito menos pela comunidade teológica. Ninguém está autorizado a acrescentar ou a tirar qualquer letra, palavra, frase, sentença, oração, parágrafo ou livro do Sagrado Cânon, porquanto a advertência do Senhor é severíssima:

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro” (Ap 22:18,19).

Décima razão.

Por favor, não mexam no cânon da Bíblia Sagrada. Os 66 livros da inspirada e inerrante Palavra de Deus são inalteráveis. Não os violente a pretexto de atualizações falaciosas, ímpias e desnecessárias, intentando conformá-los às suas concupiscências, pecados e ganas malignas. Não se deixe usar por Satanás. A Bíblia, volto a repetir, já foi concebida atualizada, porquanto o seu inspirador não é um ser obsoleto e ignorante. O Espírito Santo, querido irmão, é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

O profeta Isaías descreve a Bíblia Sagrada, realçando a sua perene contemporaneidade: “Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente” (Is 40:8). Ora, se a Palavra de Deus subsiste para todo o sempre, por que atualizá-la? Só o que não resiste à voragem do tempo é que precisa de adendos, subtrações, alterações e correções. 

Quem sustenta a nefasta ideia de que Bíblia Sagrada carece de atualizações doutrinárias, teológicas e éticas, está a professar, inspirado por Satanás, que a Sagrada Bíblia é falível, errante, inadequada e confusa. Noutros termos, está a defender que a Escritura não é a Palavra de Deus, e, sim, meros termos e vocábulos mortos de homens já defuntos.

 Até mesmo as atualizações gráficas, vocabulares e semânticas têm de ser procedidas com temor e tremor, porque estamos a lidar com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra. Sejamos santos, reverenciosos e tementes ao Eterno Senhor, pois no princípio era o Verbo e o Verbo era a Palavra de Deus.

Finalmente, com o fiel cumprimento das profecias, a cada hora, a Bíblia Sagrada faz-se mais atualizada do que nunca. Se você ainda duvida da contemporaneidade da Palavra de Deus, aconselho-o a que estude, com afinco e redobrada atenção, os acontecimentos que precedem a volta de Jesus Cristo. O que tudo nos mostra? Que o Rei dos reis está voltando. Quer um livro mais atual do que a Bíblia Sagrada? 

Querido irmão, eis como Deus magnifica a sua Palavra, Confessa o Salmista: “Inclinar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome pela tua benignidade, e pela tua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome” (Sl 138:2).

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Fonte: http://cpadnews.com.br/blog/claudionorandrade/posts/143/biblia-sagrada-a-sempre-atual-palavra-de-deus.html

terça-feira, 22 de março de 2022

Doreen Virtue: Maior escritora da Nova Era entrega a vida a Jesus após ler o Antigo Testamento

22.03.2022

Do portal GOSPEL MAIS, 16.03.22

Por  Tiago Chagas

https://noticias.gospelmais.com.br/files/2022/03/doreen-virtue.jpg 

A escritora Doreen Virtue relatou em um artigo seu testemunho de abandono à Nova Era e suas crenças demoníacas e a conversão à mensagem do Evangelho.

Autora best-seller, Doreen Virtue chegou a ser a escritora com mais livros vendidos em todo o mundo sobre o tema. Um dia, ouvindo um sermão expositivo em uma emissora de rádio, ela decidiu que precisava conhecer a verdadeira mensagem bíblica, e sua vida mudou desde então.

Confira o artigo escrito pela autora relatando seu testemunho de vida, e publicado pela revista Christianity Today:

Há cinco anos, eu era a autora de Nova Era mais vendida do mundo. Na época, eu desfrutava de um estilo de vida fenomenalmente lucrativo. Eu morava em um rancho de 50 acres no Havaí. Minha editora me tratou como uma estrela do rock, levando eu e meu marido de primeira classe para dar workshops esgotados em todo o mundo. Nós ficávamos em suítes de cobertura em hotéis chiques e nos acotovelávamos com celebridades.

No entanto, apesar desse sucesso mundano, eu não estava em paz. Para toda a minha busca da Nova Era, havia respostas que eu nunca poderia encontrar.

O engano do diabo

Cresci na falsa igreja da Ciência Cristã, embora minha mãe sempre dissesse que éramos cristãos. Fui ensinada a ignorar as partes “negativas” da Bíblia, como a queda da humanidade e a crucificação de Jesus. Na medida em que estudamos as Escrituras, apenas escolhemos versículos ou os lemos fora de contexto. Então eu estava pronta para o engano do Diabo.

Fui para a Chapman University, na Califórnia, onde me formei em psicologia e me tornei terapeuta profissional. A partir daí, encontrei um agente literário e comecei a escrever livros de autoajuda para grandes editoras. Isso trouxe convites para falar em conferências e aparecer no rádio e na televisão, onde preguei o evangelho da autoajuda.

Quando um editor da Nova Era se ofereceu para transformar minha dissertação de psicologia em um livro de autoajuda, concordei. Com essa editora, comecei a escrever outros livros de psicologia que incorporavam minhas crenças da Ciência Cristã. A popularidade deles me rendeu um trabalho como palestrante com um grupo de professores e vendedores da Nova Era que viajaram para centros de convenções na América do Norte.

Durante os intervalos das palestras, eu andava pelos andares da convenção e visitava os vários estandes da Nova Era. Fiquei intrigada com os cristais de cura e outras mercadorias exóticas que eles exibiam, bem como as técnicas de cura que eles promoviam, que envolviam som, energia, massagem e ioga. Com esses fornecedores, aprendi mais sobre as crenças e práticas da Nova Era.

Logo, eu estava ensinando esses métodos da Nova Era em meus workshops e incorporando-os em meus livros. Enquanto isso, mergulhei em ioga, meditação oriental, limpeza de chakras, astrologia, adivinhação e outras práticas da Nova Era. Os adeptos da Nova Era costumam ver o cristianismo como tendo regras dogmáticas, mas têm seus próprios padrões rígidos sobre o que uma “pessoa iluminada” deve e não deve fazer.

Durante meus 20 anos como professora de Nova Era, fiz turnês com outros autores best-sellers. Promoveríamos técnicas como “quadros de visão” e “afirmações positivas”, acreditando e ensinando que “suas palavras criam sua realidade”. Muitos de nós distorcemos as palavras de Jesus para sugerir que Deus lhe daria tudo o que você pedisse. E o tempo todo, mantínhamos nossa riqueza e fama como evidência de que nossos princípios eram verdadeiros e eficazes.

No entanto, apesar desse sucesso mundano, éramos pecadores impenitentes com vidas marcadas por divórcios e vícios. Ter palestras esgotadas, aplausos de pé, fãs adoráveis e amigos famosos nos deu egos inchados. Lembro-me de acreditar que cada pensamento meu era uma mensagem ou um sinal de Deus ou de seus anjos.

Todo o tempo, eu me convenci de que era realmente uma cristã, embora uma cristã de “mente aberta” que era superior a todos aqueles seguidores de mente estreita que só acreditavam em Jesus. Para mim, Jesus funcionou como um “guia espiritual” que, como um gênio mágico, me ajudou a realizar meus desejos. Eu era uma estudante de religiões do mundo e até tinha um colar com símbolos de todas as principais religiões. Eu acreditava que todos os caminhos levavam ao céu e todas as religiões adoravam o mesmo Deus.

Claro, nem eu, nem nenhum dos outros professores da Nova Era jamais apontaram para o verdadeiro Jesus Cristo. Certamente nunca dissemos a ninguém para ler suas Bíblias. Em vez disso, encorajamos as pessoas a buscarem seus desejos egoístas, tornando-as mais cobiçosas e materialistas.

Arrependimento

Como alguém com uma curiosidade intensa sobre as religiões do mundo, eu frequentemente ouvia rádios cristãs, bem como estações especializadas em budismo, hinduísmo, xamanismo, adoração de deusas celtas e vários outros tipos de espiritualidade. Faminta por respostas, procurei por toda parte.

Em janeiro de 2015, eu estava dirigindo por uma estrada havaiana enquanto ouvia o pastor escocês Alistair Begg na Christian Satellite Network. Begg estava dando um sermão expositivo chamado “Coceira nas Orelhas”. Foi por volta de 2 Timóteo 4, onde o apóstolo Paulo escreve que no fim dos tempos, as pessoas vão querer que seus ouvidos coceguem por falsos mestres que oferecem falsas esperanças (v. 3). Eu poderia dizer que ele estava descrevendo pessoas como eu.

Deus usou o sermão de Begg para me condenar pela primeira vez na vida. Suas palavras perfuraram meu coração de pedra, e eu me senti envergonhada de meus falsos ensinamentos. Quando cheguei em casa, disse ao meu marido, Michael, que queria começar a frequentar uma igreja cristã de verdade. Ele prontamente concordou.

Depois de uma vida inteira de envolvimento nas práticas da Ciência Cristã e da Nova Era, levou tempo para limpar as teias de aranha da falsa crença. Percebi que não confiava em Deus para suprir minhas necessidades. Então, em vez de orar e confiar no Senhor, continuei confiando em cartões de adivinhação, astrologia, leituras psíquicas, horóscopos e cristais.

Ler a Bíblia inteira mudou tudo. Quando cheguei a Deuteronômio 18:10–12, encontrei uma lista de atividades pecaminosas que incluíam várias que eu estava praticando, como adivinhação, interpretação de sinais e presságios e mediunidade. Esta passagem diz que as pessoas que usam esses métodos são “detestáveis”, uma abominação para Deus.

Eu estava quebrada, profundamente envergonhada e humilhada por essas palavras. Caí de joelhos de vergonha e tristeza. “Sinto muito, Deus!”. Continuei chorando em arrependimento. “Eu não sabia!”. Naquele mesmo dia entreguei minha vida a Jesus como Senhor e Salvador.

A decisão teve consequências de longo alcance. Meu marido e eu deixamos nossa casa chique no Havaí. Minha editora New Age encerrou nossa parceria profissional. E a Nova Era me tratou como objeto de desprezo e escândalo depois que comecei a renunciar publicamente às minhas velhas crenças. Eles me enviaram mensagens de ódio diariamente, acusando-me de traição. Também experimentei a guerra espiritual pela primeira vez, o que me aproximou ainda mais de Deus.

Para aprender melhor como dividir corretamente a Palavra de Deus, completei um mestrado em estudos bíblicos e teológicos no Western Seminary em Portland, Oregon. Foi incrível ver como Deus me deu a capacidade de entender o Evangelho depois de uma vida inteira acreditando em uma visão distorcida das Escrituras.

Ter que admitir que eu estava errada para o mundo inteiro – meus livros foram publicados em 38 idiomas – foi profundamente humilhante. Mesmo assim, eu precisava dessa humildade para aprender melhor a me apoiar em Deus. Ainda me sinto culpada por saber que as pessoas continuam a usar e vender meus produtos antigos, mesmo que eu tenha implorado para que parassem. Mas essas situações oferecem oportunidades para compartilhar o Evangelho. Eu oro continuamente para que Deus use meu testemunho para apontar Jesus para os Nova Era.

Depois de buscar, mas nunca encontrar a paz na Nova Era, finalmente a encontrei em Cristo. Apesar das tempestades em minha vida, minha esperança e confiança no Senhor me mantém firme.

Doreen Virtue é a autora de Deceived No More: How Jesus Led Me out of the New Age and into His Word (“Enganada Não Mais: Como Jesus Me Conduziu da Nova Era à Sua Palavra”, em tradução livre).

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Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/nova-era-escritora-jesus-antigo-testamento-152697.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email

sábado, 26 de fevereiro de 2022

ESCOLHA JESUS COMO O SEU BOM PASTOR E NADA LHE FALTARÁ. Salmo 23:1

26.02.2022

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 15.02.22

 

O Salmo 23,  como o Salmo 91, são as porções bíblica mais lidas do mundo. Isso acontece porque este dois salmos apresentam mensagens  que apresentam  o Deus Eterno querendo cuidar e  proteger  todo aquele que O serve e que nEle confia.

O Salmo 23, por exemplo,  traz consigo uma mensagem carregada de um profundo significado.

Logo no primeiro versículo , o salmista Davi reconhece Deus com seu pastor. Ele sabia  do papel de um pastor. Ele começou sua de trabalho, cuidando das ovelhas de seu pai , Jessé.

Ele arriscou a  sua vida duas vezes, matando um urso e um leão para salvar as ovelhas de seu pai.

Davi percebeu  que assim como cuidou das ovelhas que estavam sob sua responsabilidade, Deus também cuidaria da vida  dele, em todos os seus  aspectos. O faria deitar em "verdes pastos" e o levaria às "águas tranquilas".

A razão dele chegar a essa conclusão , foi decerto o cuidado, a proteção que Deus lhe havia dispensado em toda a sua vida. 

Por isso tinha motivos de sobra para  ele exclamar, cheio de fé, para Deus: "O Senhor é meu pastor, nada me faltará". Sl 23:1.

Quando o Jesus, o Deus encarnado veio à terra, ele confirmou o que exclamou neste belíssimo Salmo:

"Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas." João 10:11. 

Ou seja, o Espírito Santo inspirou o salmista Davi para que ele escrevesse esta profecia que se cumpriu em Jesus, que é Deus e o Bom Pastor de todo aquele que aceitar ser uma Sua ovelha entenderá a Sua voz:

"Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido." João 10:14.

Se você ainda não é uma ovelha de Jesus: ESCOLHA JESUS COMO O SEU BOM PASTOR E NADA LHE FALTARÁ: https://www.youtube.com/watch?v=8dwTohPXxrU

Se fizer esta sábia escolha você poderá orar como  Davi:

"O Senhor é o meu pastor, nada me faltará". Salmo 23:1.

Mas se algo lhe faltar, seu Bom Pastor Jesus, concederá fé em seu coração para crer que Ele suprirá todas suas necessidades.


Deus o abençoe,

Pastor Irineu Messias*

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*Irineu Messias,
é pastor vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, (IEADEPE) filiada à COMADEPLAN DF e à  CGADB. É  presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=8dwTohPXxrU

sábado, 12 de fevereiro de 2022

domingo, 1 de novembro de 2020

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

 01.11.2020

Do blog GOSPEL MAIS

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

O livro Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer) oferece orientações práticas para a pregação expositiva. É considerada a melhor e mais abrangente obra sobre o tema, ajudando o leitor a identificar uma boa pregação e adotá-la como meio de transformar pessoas através de um encontro com Deus.

O que caracteriza uma boa pregação? O pastor começa o sermão com uma piada, depois vem com vários versículos desconexos e depois termina com uma citação inspiradora de algum cristão famoso. Será que é esse o tipo de pregação que glorifica a Deus, edifica o povo e honra as Escrituras?

Características

Título: Teologia bíblica da pregação

Autor: Jason C. Meyer

Editora: Vida Nova

Páginas: 368

Ano: 201

Atenção: o Gospel+ não faz pirataria e a Editora desse livro ainda não liberou o download parcial ou completo da obra. Porém você encontra os links para comprar pelo melhor preço logo abaixo. Visite a categoria de “Downloads de livros” para mais de 700 livros disponíveis, parciais ou completos.

Autor ou editora! Envie o ebook parcial ou completo desse livro para contato@gospelmais.com.br. Milhares de pessoas terão a chance de conhecer sua obra.

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Fonte:https://livros.gospelmais.com.br/livro-teologia-biblica-da-pregacao-jason-c-meyer.html

segunda-feira, 29 de junho de 2020

LIVRO DOS SALMOS: versículos ou versos?

29.06.2020
Por pastor Joiade Santos*

É sabido que nos textos originais (hebraico e grego) da Bíblia, não havia separação entre as palavras, pontuações, nem títulos para ajudar a localizar as passagens bíblicas. Era um rolo apenas escrito, sem divisão.  Entre os cristãos, a divisão da Bíblia em capítulos e versículos surgiu para facilitar a leitura e memorização dos textos bíblicos.

A divisão da Bíblia em capítulos e versículos, como hoje é conhecida, surgiu a partir de 1220/6 e 1250 d.C (divisão, capítulos, AT/NT). Em versículos, 1445 / 1527 / 1551 d.C. A Bíblia completa publicada pela primeira vez em capítulos e versículos aconteceu em 1555 / 1560 d.C. Em 1592 d.C, foi publicada uma nova versão da Bíblia em latim para uso oficial da igreja católica, com capítulos e versículos. A Bíblia hebraica do AT segue uma divisão própria.

A Bíblia (protestante) é uma coleção com 66 LIVROS divinamente inspirados por Deus, com 1.189 capítulos e 31.173 versículos (com algumas variações em versões na contagem de versículos).

Na história da divisão da Bíblia em capítulos e versículos, Salmos é um livro da Biblia, que possuem capítulos (150) e versículos (2.461). Não tem como omitir 150 capítulos e 2.461 versículos do total geral da soma de capítulos e versículos da Bíblia.

No contexto do AT, na época, para Israel, Salmos eram cânticos, poesia, VERSOS, literatura, também inspirado por Deus. No contexto cristão e da história da divisão da Bíblia em capítulos e versículos, Salmos é um LIVRO como os demais da Bíblia, com capítulos e versículos, não são cânticos, poesia, como nos dias do AT (não deixando de ser literatura poética,  inspirada por Deus). Não existe esse negócio de se for VERSOS é cânticos, é salmos, louvor, adoração, é espiritual, mas se for versículos, não passam de históricos, com a ideia de um livro não divino. Não procede.

Portanto, não há nenhum problema em citar, falar e ler capítulos e VERSÍCULOS em Salmos, isso é fato, é história. Como também não é errado a pessoa ler, citar VERSOS em Salmos (versos como versículos, não como em poesia). Uma coisa é certa, devemos ler, amar, obedecer e cumprir a Bíblia, a palavra de Deus. Ela aberta ou fechada - é sempre a Bíblia. É o livro de Deus.

 
*Pastor Joiade Santos é vice-presidente da Igreja Assembleia de Deus do Planalto Central de Ceilândia - ADEPLANCEI.BRASÍLIA.DF
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quarta-feira, 22 de abril de 2020

Pastor Irineu Messias: "Deus Consola os Abatidos"

22.04.2020
Do Youtube
Por Pr Irineu Messias*


*Pastor Irineu Messias, é ministro evangélico, vinculado à Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco(COMADEPLAN/CGADB), presidida pelo pastor José Lins Ramos.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=e8tK_9YydXw&t=31s

terça-feira, 14 de abril de 2020

TEOLOGIA LIBERAL: Victor Azevedo cometeu “grave heresia” ao negar a inspiração da Bíblia, diz Vargens

14.04.2020
Do blog GOSPEL MAIS, 12.04.2020
Por TIAGO CHAGAS

Victor Azevedo chocou a comunidade cristã ao externar sua visão bastante peculiar a respeito da importância e significado da Bíblia Sagrada. O pastor e coach declarou que as Escrituras só devem ser avaliadas como Palavra de Deus nos trechos em que há falas de Jesus, e diante da enorme repercussão, pastores e teólogos refutaram o pensamento, entendido como heresia.
Um dos que se manifestaram de maneira contundente foi o pastor e escritor Renato Vargens, um dos líderes do movimento Coalizão pelo Evangelho. Para o líder evangélico calvinista, Victor Azevedo ecoou “conceitos e valores absolutamente espúrios”.
“Victor Azevedo que já afirmou que cristãos são pequenos deuses […] relativizou as Escrituras afirmando ela não ser a Palavra de Deus. […] Ao contrário do Victor Azevedo os cristãos acreditam na Bíblia como sua única e exclusiva regra de fé. Em virtude disso não fundamentam aquilo que creem em experiências místicas, achismos ou interpretações equivocadas”, rebateu Vargens.
Um dos conceitos teológicos inegociáveis dos cristãos e igrejas oriundas da Reforma Protestante é que “as Escrituras são por definição a única Palavra de Deus escrita como também a única expressão verbal das verdades de Deus publicamente acessível, visível, e infalível no mundo”, enfatizou o pastor. “A Bíblia possui suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; e somente ela é o árbitro de todas as controvérsias. Ela é a norma normanda e não a norma normata para todas as decisões de fé e vida. Se junta a isso o fato, de que a autoridade das Escrituras é superior à da Igreja, da tradição como também de qualquer estrutura hierárquica religiosa”, acrescentou.
O artigo de Renato Vargens, publicado em seu blog, pontua ainda que os homens de Deus que foram inspirados a realizar o movimento reformador “consideravam que somente as Escrituras possuíam a palavra final em matéria de fé e prática”.
“João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia. Para o reformador francês a Bíblia era a Palavra de Deus. Calvino também afirmou que a Bíblia era o único escudo capaz de nos proteger do erro”, frisou o pastor. “Para o protestantismo a Bíblia é a revelação verbal de Deus. É Deus falando aos homens. É a voz do próprio Deus”, reiterou.
Vargens lembrou ainda em sua refutação a Victor Azevedo que “o apóstolo Paulo, ao escrever a sua 2ª epístola a Timóteo, afirmou que ‘toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra'”.
“Pedro em sua 2ª carta, explicou que os homens que escreveram as Escrituras foram ‘inspirados pelo Espírito Santo’, para que nenhuma parte dela fosse ‘produzida por vontade de homem algum’ ou pela ‘interpretação particular do profeta’”. Além disso, também vale a pena ressaltar a infalibilidade da Bíblia. A Bíblia não contém erros. Ela é correta em tudo o que declara, visto que Deus não mente ou erra. Tudo aquilo que nela está escrito é a mais pura verdade. Jesus disse que ‘a Escritura não pode ser anulada’, e que é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei”, destacou Renato Vargens.
Ao longo de sua reflexão, o escritor e teólogo contrapôs a relativização do jovem pastor e coach dizendo que “a Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado” e servindo como “o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado”.
“Nenhum credo, concílio ou indivíduo tem o poder de constranger a consciência do crente em Jesus contrariando aquilo que está exposto na Bíblia. […] Asseguro sem a menor sombra de dúvidas que todo o conteúdo das Escrituras foi inspirado pelo Senhor, o que nos dá plena convicção de que não existe nenhum equivoco em denominar a Bíblia como ‘a Palavra de Deus’. […] Não existe nenhum outro modo de se conhecer a Deus, superior ao estudo das Escrituras, como também, não existe nenhuma outra fonte de informação sobre Deus mais precisa, acurada e compreensiva que a Sua Palavra”, argumentou Vargens.
“Afirmo sem a menor sombra de dúvidas que Victor Azevedo ao negar a inspiração das Escrituras comete uma grave heresia teológica”, escreveu o pastor da Igreja Cristã da Aliança, finalizando com uma citação a Martinho Lutero: “A menos que vocês provem para mim pela Escritura e pela razão que eu estou enganado, eu não posso e não me retratarei. Minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Ir contra a minha consciência não é correto nem seguro. Aqui permaneço eu. Não há nada mais que eu possa fazer. Que Deus me ajude. Amém”.
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quinta-feira, 9 de abril de 2020

Maior estudo internacional já realizado comprova que não existem “genes gays” ue não existem “genes gays”

Do blog GOSPEL MAIS, 30.09.2109
Por TIAGO CHAGAS

Um estudo amplo, feito a partir de pesquisas internacionais, concluiu que não existem “genes gays” que induziriam as pessoas à homossexualidade, mas ao invés disso, uma série de outros fatores influenciam no comportamento sexual.

Segundo o maior estudo já realizado sobre genes ligados à orientação sexual, foi comprovado que pessoas que já tiveram ou têm parceiros do mesmo sexo são mais propensas a ter um ou mais de certos marcadores de DNA. Entretanto, mesmo todos os marcadores juntos, os pesquisadores concluíram que não poderiam prever se uma pessoa é gay, bissexual ou heterossexual a partir desses dados.

Em vez disso, centenas ou milhares de genes, cada um com pequenos efeitos, aparentemente influenciam o comportamento sexual, segundo informações do portal Science Mag. O artigo do estudo baseia-se nos resultados apresentados pela mesma equipe em uma reunião de 2018, e enfatiza que os marcadores genéticos não podem ser usados para prever o comportamento sexual.

Estudos de famílias e gêmeos sugerem há muito tempo que o  comportamento entre pessoas do mesmo sexo tem um componente genético. A partir dos anos 1990, os cientistas relataram tentativas de associar evidências genéticas à orientação sexual . Nos últimos anos, enormes conjuntos de dados com DNA de centenas de milhares de pessoas tornaram possíveis estudos muito mais poderosos.

Para explorar a genética por trás do comportamento sexual, uma equipe internacional co-liderada pelo geneticista Benjamin Neale do Broad Institute em Cambridge, Massachusetts, usou o UK Biobank, um estudo de saúde de longo prazo de 500 mil pessoas do Reino Unido. A equipe trabalhou com cientistas do comportamento e também consultou grupos de defesa de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e Queer (LGBTQ).

A equipe de Neale examinou marcadores de DNA e dados de pesquisas sobre comportamento sexual preenchidas por quase 409 mil participantes do UK Biobank e cerca de 69 mil clientes do 23andMe, uma entidade privada. Todos os participantes do estudo eram de ascendência européia.

As pesquisas britânicas do Biobank e 23andMe perguntaram: “Você já teve relações sexuais com alguém do mesmo sexo?”. A equipe encontrou cinco marcadores genéticos significativamente associados à resposta “sim” a essas perguntas. Dois marcadores foram compartilhados por homens e mulheres, dois eram específicos para homens e um foi encontrado apenas em mulheres.

Uma das variantes genéticas estava próxima dos genes associados à calvície masculina, sugerindo um vínculo com os hormônios sexuais, como a 

Quando os pesquisadores combinaram todas as variantes que mediram em todo o genoma, estimam que a genética pode explicar entre 8% e 25% do comportamento não-heterossexual . O resto, dizem eles, é explicado por influências ambientais, que podem variar de exposição a hormônios no útero a influências sociais mais tarde na vida. Essa informação passa a ser a admissão científica de que a sexualidade é influenciada pelo comportamento.

Mas os cinco marcadores de DNA encontrados explicaram menos de 1% desse comportamento, assim como outra análise que incluiu mais marcadores com efeitos menores. Assim como outras características comportamentais, como a personalidade, não existe um “gene gay” isolado, diz Andrea Ganna, membro da equipe Broad. Em vez disso, o comportamento sexual de pessoas atraídas pelo mesmo sexo parece ser influenciado por talvez centenas ou milhares de genes, cada um com pequenos efeitos.

Como os pesquisadores relataram no ano passado, eles também descobriram que as pessoas com esses marcadores estavam mais abertas a novas experiências, mais propensas a usar maconha e com maior risco de doenças mentais, como depressão.

Outros pesquisadores alertam que as descobertas são limitadas pelo fato de uma pessoa que teve uma única experiência do mesmo sexo ser considerada não-heterossexual. Ter apenas um desses encontros, por exemplo, pode refletir uma abertura a novas experiências, em vez de orientação sexual, diz Dean Hamer, geneticista aposentado do National Institutes of Health em Bethesda, Maryland. “Essas são descobertas fascinantes, mas na verdade não é um estudo sobre genes homossexuais”, diz Hamer, que em 1993 relatou ter encontrado uma área no cromossomo X que era mais comum em homens gays; essa região não foi encontrada no novo estudo. “Agora estou muito menos empolgado com a possibilidade de obter boas pistas biológicas” para a orientação sexual”, acrescentou.

Bailey gostaria que o Biobank do Reino Unido tivesse perguntado aos sujeitos por qual sexo eles se sentem mais atraídos, não apenas pelo comportamento (como o 23andMe fez). “Eles não tinham uma medida particularmente boa de orientação sexual”, concorda o biólogo evolucionista William Rice, da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, que observa que essa pergunta também capturaria pessoas gays ou bissexuais que não agiram de acordo com suas atrações.

Ainda assim, ele acredita que o estudo trouxe maior compreensão sobre o assunto. “Uma grande parte da população” não é exclusivamente heterossexual, observou ele, acrescentando que essas pessoas “querem entender quem são e por que se sentem assim”.
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terça-feira, 22 de outubro de 2019

Sete desculpas porque não evangelizamos

22.10.2019
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 6.8.2012
Por Mike McKinley



1) Um equívoco sobre a Soberania de Deus

Apesar de ser verdade que Deus é o autor da salvação e de que Ele não precisa de nós, isso não implica na ideia de que não precisamos evangelizar, pois Deus, em sua sabedoria, decretou tanto os fins (salvação de almas), como o meio que isso se daria (proclamação do Evangelho – evangelização – Rm 10:14).
 
2) Não tenho amigos incrédulos

“[…] a evangelização pessoal normalmente deve ser baseada na amizade . Normalmente você só terá o privilégio de escolher o assunto de conversação com o outro, depois que já tiver dado a si mesmo em amizade e estabelecido um relacionamento com ele, no qual ele sente que você o respeita, está interessado nele e o trata como um ser humano e não só como algum ‘caso’”. (J. I. Packer)

Muitos cristãos passam suas vidas cercados somente de outros cristãos e, às vezes, até acham que não ter relacionamentos com pessoas do mundo seja uma virtude. Amar o próximo (incrédulo) é uma forma de testemunhar do poder do Evangelho, por isso que uma amizade genuína com incrédulos pode ser muito útil no evangelismo. Devemos tanto evangelizar desconhecidos como tomar a iniciativa para amar o incrédulo e nos tornarmos amigo dele (obviamente, sem nos tornarmos carnais).
 
3) Entender que evangelismo é para pastores e profissionais

Veja que, em Atos 8:1-4, foram cristãos normais (fugindo da perseguição) que espalharam o evangelho e que, em Rm 15:19, Paulo diz ter cumprido sua missão (plantar igrejas), apesar de não ter evangelizado todas as pessoas, pois ele cria que essa função seria realizada pela igreja local plantada.

4) Não conheço o Evangelho

1 Pedro 3:15 nos diz para estarmos sempre preparados para dar a razão de nossa esperança. Se você não consegue articular o Evangelho, aprenda!
 
5) Estou muito ocupado

Essa desculpa é um fruto de prioridades erradas ou de um coração indiferente e sem amor (ou ambos).
 
6) Tememos a opinião de outras pessoas

Sim, “a palavra da cruz é loucura para os que estão perecendo” e Deus fez assim ser (1 Co 1:18-29) e é totalmente esperado que as pessoas não entendam (2 Co 2:14-16), mas no coração desta desculpa está um coração orgulhoso que considera sua reputação e imagem mais importante que o Evangelho.
 
7) Falta de confiança no Evangelho

Você evangelizou e nada aconteceu? Não devemos confundir o fruto do evangelismo com a nossa fidelidade. Deus sempre é glorificado quando o Evangelho é proclamado, quer aceitem ou rejeitem (2 Co 2:14-16).

Não nos cabe saber o que Deus está fazendo individualmente, mas crer que o Evangelho é o poder efetivo de Deus para salvação de todo aquele que Ele chamar (1 Co 1:24).
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Fonte:https://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/08/mike-mckinley-sete-razoes-porque-nao-evangelizamos/?utm_campaign=Voltemos_ao_Evangelho__Daily_email_Modelo&utm_medium=email&utm_source=sendinblue

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

1 CorÍntios 12 e 14: OS DONS DE DEUS

20.10.2019
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Israel Belo de Azevedo

1 Coríntios 12 e 14:  


1. INTRODUÇÃO
 
O tema dos dons espirituais tornou-se na história do Cristianismo num capítulo de discórdia. Em vários momentos da trajetória da Igreja, pessoas e grupos se desentenderam em relação aos "carismas" de Deus. Desde os coríntios, e não apenas agora, as igrejas têm se dividido em torno de duas visões antagônicas. Nas igrejas, uns se interessam pelo assunto e se incomodam com o fato de não saberem quais são seus dons ou como colocá-los em operação. Outros não têm o menor interesse pelo assunto, ao ponto de o apóstolo Paulo os chamar de "ignorantes" (1Coríntios 12.1) Há muitos cristãos que ignoram seus dons, porque nunca se interessaram por eles.
 
Entre os crentes que procuram viver a sua fé em Cristo, todos concordam que os dons existem e que Deus, pressupondo que a Igreja precisa deles para cumprir sua missão. O acordo pára aqui, porque uns acham (em Corinto, inclusive) que os dons devem ser buscados, com prioridade para os dons espetaculares (como curar e falar em línguas). Outros acham que os dons devem ser apenas buscados, mas sem qualquer priorização para qualquer tipo de manifestação.
 
Estamos diante de duas correntes clássicas: uma iluminista, que coloca toda as experiências humanas sob o foco da luz da razão. E à luz do enfoque racionalista, quem está doente deve procurar um médico, que fará o que for possível. À luz da fé, quem está doente deve orar pela cura e buscar um médico, deixando a Deus a decisão sobre como vai operar, se espetacularmente ou se cientificamente.
 
A segunda corrente é a neo-iluminista (conhecida como carismática ou pentecostal), que prefere para cada decisão uma luz direta e espetacular de Deus. Ele é sempre emoção; é sempre show; toca sempre a nossa pele. E à luz do enfoque emocionalista, quem está doente deve procurar alguém que tem o dom de curar espiritualmente. À luz da fé, quem está doente -- repito -- deve orar pela cura e buscar um médico, deixando a Deus decisão sobre como vai agir, se miraculosamente ou se por meio da medicina.
 
Diante destas tendências, o apóstolo Paulo nos apresenta uma teologia prática clara e desafiadora acerca dos dons.

2. O VALOR DOS DONS
 
A primeira verdade que o apóstolo Paulo destaca é que o tema dos dons espirituais é muito importante, porque é por meio deles que Cristo edifica a sua igreja e por deles que a igreja edifica o mundo.
 
Uma igreja sem dons é como um cadáver. A vida da igreja são os seus dons. É por isto que não é possível haver um crente sem dons. Não pode haver um crente sem que nele habite o Espírito Santo.
 
A igreja é uma comunidade de pessoas diferentes. O mistério de Deus, de que fala Paulo várias vezes, é fazer estas pessoas diferentes agirem segundo Seu conselho. A igreja é a família de Deus, composta, portanto, por pessoas diferentes (como na família humana). 
 
A igreja é um corpo onde Deus vive e através do qual ele opera. "Se você quer encontrar Deus no mundo de hoje, Seu endereço é "a igreja", (Ray Stedman) não apenas quando ela está reunida, mas quando os seus membros estão em ação, onde quer que vivam. A igreja não é apenas seus membros reunidos. Uma igreja não acontece nos seus encontros dominicais.
 
Neste sentido, ela é diferente de uma escola ou de uma fábrica. Uma escola é uma organização de pessoas reunidas. Uma fábrica é uma organização de pessoas reunidas. Uma igreja, não. Uma igreja é uma organização diferente, porque composta por pessoas verdadeiramente regeneradas pelo Espírito Santo para formar um corpo vivo, que vive e se desenvolve no mundo, não à parte dele, para alcançar os desamparados com o amor de Deus e com a vida que provém dEle.
 
Há muitas pessoas que não entenderam esta verdade e ficam contentes com um belo culto dominical. Se este culto não me capacitar a alcançar aqueles que Deus quer alcançar, este culto não terá valido absolutamente nada. A experiência de culto verdadeira é aquela que termina com a mesma oração de Isaías: "Senhor, envia-me". É para esta ida ao mundo que Deus capacita as pessoas com dons.
 
Precisamos ter uma convicção clara a este respeito, para não sermos levados de um lado para o outro, como acontece àqueles que, não seguindo a Deus, seguem os deuses do momento. Esta convicção, no entanto, não nos deve levar a anatematizar (12.3) os que pensam diferentemente de nós. Eu me refiro à tensão entre "tradicionais" e pentecostais ou neopentecostais, lembrando que a distinção é meramente didática, já que o neopentecostal de hoje será o pentecostal de amanhã. Também não devemos esquecer que boa parte de nossas diferenças são muito mais semânticas (em torno do significado de palavras) e muito menos existenciais (em torno do significado de vida). Aquilo que uns chamam de plenitude do Espírito Santo, outros chamam de segunda bênção ou batismo do Espírito Santo. Se vivemos de modo que o Espírito flua em nós, não importa o nome que venhamos a dar a esta manifestação. Se brigamos por causa dessas palavras, podemos estar certos que o Espírito Santo não está em nós...

3. A PLURALIDADE DOS DONS
 
Paulo prossegue lembrando que a igreja precisa de pessoas com dons diversos (cf. 12.29-30). Não há dons de primeira classe e dons de segunda, como não deveria haver cidadãos de primeira ou de segunda classe. O dom da profecia (exposição da Palavra de Deus como vinda mesma de Deus) não é superior ao dom da portaria, que tinha muito valor na igreja antiga e deve ter na nossa. (Como os cultos eram perseguidos, os porteiros cuidavam da segurança dos crentes reunidos. Hoje, como são poucas as pessoas que vêm a igreja, elas precisam ser recebidas de tal modo que queiram ficar).
 
Somos todos iguais, não importam as funções pelas quais exerçamos nossos dons. Aqueles dons considerados mais humildes são necessários. Se não fossem, Deus não os daria. Na vida de uma cidade, os garis são tão importantes quanto os poetas. Podemos ficar anos sem estes, mas nem um dia sem aqueles.
 
Por isto, não podemos pensar em nossa importância pessoal. [Como ensinou Barclay,] Sempre que começamos a pensar nela, pomos fim à possibilidade de fazer algo realmente importante para Cristo por meio da igreja.
 
Ninguém pode se achar o todo do corpo (12.27) e ninguém pode ser excluído dele. Nenhum de nós escolheu o dom que tem. Fomos escolhidos. Foi Deus quem os dispôs como quis (12.18). Onde está a nossa importância? Se tivermos esta convicção, na teoria e na prática, não nos permitiremos ser derrubados pela auto-exaltação. Há pregadores corroídos pelo cancro da vaidade. Há cantores corroídos pelo cancro da vaidade. Há corais corroídos pelo cancro da vaidade. Há professores da Escola Dominical corroídos pelo cancro da vaidade. Sabe qual o valor daquilo que fazem? Nenhum. Eles não edificam a Igreja, antes destroem-na e a si mesmos. Por isto, os que exercemos nossos dons devemos orar todos os dias para não sermos derrubados.
 
Nós precisamos de mais pessoas com mais dons, mas dons, não autodons, mas dons de Deus, colocados por Ele para edificar a igreja, que é sempre plural. Celebremos a Deus pela diversidade dos seus dons entre nós e para conosco.

4. A UNIVERSALIDADE DOS DONS
 
Ensina ainda o apóstolo que todo cristão tem um dom, pelo menos um.
 
Mesmo que você esteja sendo apenas um cristão de domingo e não precise de dons, você tem pelo menos um. Na manhã do dia 12 de outubro, enquanto nos dirigíamos para participar da festa da solidariedade na Cidade Batista (em Campo Grande, Rio de Janeiro), uma irmã se lamentou comigo por não ter nenhum dom. Então, eu lhe disse:
 
-- A senhora acordou de madrugada para vender sorvete e levantar recursos para a obra social das igrejas, sem nada em troca. Então, pelo menos um dom a senhora tem: o dom da misericórdia (conforme 1Coríntios 12.28) ou do socorro (conforme Romanos 12.8).  Possivelmente, a senhora tenha ainda outros dons.
Deus tem uma infinita variedade de dons para dar.
 
Em sua Primeira Carta aos Coríntios, Paulo arrola 13 dons (12.8-11, 28-30), assim apresentados:
 
1. dom da palavra da sabedoria (capacidade intelectual para agir sabiamente diante de situações específicas).
 
2. dom da palavra da ciência (capacidade espiritual de conhecer a Palavra de Deus e aplicá-la).
 
3. dom da fé (além da fé salvadora, é a disposição de viver pela fé, esperando em Deus nas mais diversas situações de vida, vivendo num modo fora dos padrões naturais).
4. dom da cura (física, emocional e espiritual).
 
5. dom do milagre (operação de obras poderosas de Deus).
 
6. dom do discernimento de espíritos (percepção dos falsos profetas, como ter um telefone com identificador de chamadas, que indica que número está ligando).
7. dom da profecia (exposição daquilo que Deus diz, apresentação da mente de Deus, interpretação do seu pensamento claramente aos ouvintes)
 
8. dom de falar em línguas (falar em línguas não-naturais, mas espirituais, provindas diretamente de Deus e não da aprendizagem ou do inconsciente humano).
 
9. dom de interpretar línguas (interpretar essas mesmas línguas, para a edificação dos ouvintes)
 
10. dom do apostolado (dom de fundar igrejas e mantê-las unidas na doutrina e na prática)
11. dom do ensino (exercido por mestres, cf. Efesios 4.11, por professores de Bíblias)
12. dom do socorro (ou misericórdia, cf. Romanos 12.8, ou da diaconia em geral, da ação social em geral)
 
13. dom do governo (ou presidência, cf. Romanos 12.8, na direção das igrejas ou de segmentos das igrejas).

Você não tem nenhum destes dons? Não se preocupe. O mesmo apóstolo acrescenta outros, em Romanos 12 e Efésios 4, num total de, pelo menos, 17 (que podem ser 18 ou 19, conforme a interpretação).

14. Dom do ministério (ou pastorado, cf. Efésios 4.11).
15. Dom da exortação.
16. Dom do repartir (suas posses) com os outros.
17. Dom da evangelização.


Você não tem nenhum destes dons? Não se preocupe.
Você pode completar a lista, porque as listas de Paulo foram formuladas conforme os exercícios que ele viu nas igrejas em função das necessidades delas.

5. A DESCOBERTA E DESENVOLVIMENTO DO DONS
 
A manifestação do dom é uma manifestação do Espírito. Não é algo normal, natural, nem nenhuma habilidade natural, como cantar ou pregar. Não basta saber cantar. Não basta saber pregar. A capacitação espiritual transforma estas habilidades em dons.
 
A manifestação do dom é, pois, um movimento carismático, mas não apenas carismático espetacular. Dom não é talento. Todas as pessoas têm talentos, mas nem todas têm carismas (dons espirituais). Se talento e carisma estiverem juntos, Deus fará proezas.
 
Cantar é uma habilidade natural; encorajar os outros, por meio do cântico, é um dom. Pregar é uma habilidade; deixar-se usar como a voz de Deus para os outros é um dom. Ensinar uma classe na Escola Dominical é uma habilidade natural; ensinar de modo a que as pessoas entendam e vivam a Palavra de Deus é um dom.
 
Há muitos talentos desperdiçados, porque não ungidos. Há muitos dons desperdiçados, porque não desenvolvidos.
 
Você quer descobrir quais são seus dons?

1. Ache que vale a pena viver pelo Espírito Santo.
 
2. Dedique tempo para a igreja.
 
3. Veja as necessidades (deixando-se tocar pelas carências dos outros). Se as necessidades lhe tocam, você está no caminho de descobrir seu dom. Há muitas necessidades em nossa igreja. Precisamos receber melhor as pessoas que nos procuram; logo, precisamos de mais gente na portaria, gente disposta e bem preparada. Precisamos dizer aos nossos vizinhos que nós existimos; logo, precisamos de mais gente na área da comunicação, incluindo aí o jornalismo, a publicidade e o marketing. Precisamos alcançar mais pessoas com o amor de Cristo, porque uma igreja vive para fazer discípulos, não para se divertir no culto; logo, precisamos de mais evangelistas, de mais visitadores. Precisamos fazer mais em muitas áreas, mas precisamos de gente com dons, dons descobertos e exercidos.
 
4. Busque os dons com zelo, -- vigor, força (14.1) -- e com a intenção de os usar para a edificação da igreja. Assim também vós, já que estais desejosos de dons espirituais, procurai abundar neles para a edificação da igreja (14.12). Se você tiver um dom espetacular, subordine-o à ordem no culto coletivo. (Se, pois, toda a igreja se reunir num mesmo lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou incrédulos, não dirão porventura que estais loucos? -- 14.23)
 
5. Esqueça a sua importância pessoal. Enquanto você se importar com ela, você não descobrirá seu dom. O seu dom é para o proveito coletivo. O seu benefício direto é o benefício da comunidade (12.7).

6. CONCLUSÃO
O dom, para ser descoberto, exige compromisso com Deus.
 
O dom, para ser aperfeiçoado, exige compromisso com Deus.
 
O dom, para que não se torne motivo de vaidade, exige compromisso com Deus.
 
O dom se desenvolve no exercício. Deus o dá, mas não o dá já desenvolvido. Neste sentido, seu desenvolvimento se assemelha ao talento (habilidade natural). Mesmo sendo espiritual, o dom precisa ser aperfeiçoado.
 
Não tenha medo de ter consciência do seu dom. Esta consciência vai implicar em trabalho, mas valerá a pena, porque você não só estará sendo útil como estará crescendo em direção à maturidade e à santidade.
 
Não tenha medo de usar o seu dom. O uso vai lhe fazer uma pessoa cada vez mais controlada pelo Espírito Santo, mas vale a pena viver no sobrenatural. O natural não esgota a realidade humana. Viver pela razão não nos completa, porque é uma vida incompleta.
Não tenha medo de crescer. Não tenha medo de conhecer a Deus. Não tenha medo de ser santo.
 
Não ponha o seu dom acima de Cristo e seus valores. O uso dos dons espirituais é real, mas deve ser submetido a Cristo e aos valores éticos. Dom e ética não podem estar separados. Se alguém diz ter dom, mas não vive a moral de Cristo, certamente não o tem ou está se confundindo para sua própria destruição.
 
Não despreze a sua igreja. A verdadeira espiritualidade conduz o crente para dentro da igreja local, onde desenvolverá seu compromisso com o senhorio de Cristo.

Em tudo, vivamos segundo a recomendação do apóstolo Pedro. Se alguém fala, fale como entregando oráculos de Deus; se alguém ministra, ministre segundo a força que Deus concede; para que em tudo Deus seja glorificado por meio de Jesus Cristo, má quem pertencem a glória e o domínio para todo o sempre. Amém. (1Pedro 4.11).
 
* Pregado na Igreja Batista Itacuruçá, em 22.10.2000 (manhã)
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Fonte:http://www.prazerdapalavra.com.br/mensagens/por-livros-da-biblia/novo-testamento/337-1-corintios/capitulo-12/208-1-corios-12-e-14-os-dons-de-deus