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sábado, 21 de dezembro de 2013

Das Águas Amargas Para a Água da Vida

21.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ

A caminho das águas amargas

É muito impressionante passear pelo deserto de ônibus com ar condicionado, ou mesmo fazer uma caminhada de algumas horas no deserto. Mas foi algo bem diferente quando um povo de vários milhões de pessoas, com suas crianças, seus animais e seus utensílios domésticos, andou pelo deserto durante três dias, padecendo com o calor, os perigos, a fome, a sede, o cansaço e a exaustão. 

É verdade que eles conseguiram escapar dos patrões egípcios que os mantinham como escravos e o exército egípcio foi "tragado de todo" pelo mar, como diz Hebreus 11.29. Em Êxodo 15.1 está escrito: "Então, entoou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao Senhor, e disseram: Cantarei ao Senhor, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro." Que grande livramento foi esse milagre de Deus! Por detrás de Israel estava a poderosa e protetora mão de Deus, que afugentava os inimigos; sobre o povo de Israel estava a nuvem da glória que dirigia, conduzia e indicava a presença de Deus; diante dele estava a Terra Prometida que oferecia leite e mel – mas debaixo de seus pés só havia areia quente e pedras! Assim eles vaguearam pelo deserto de Sur e não encontraram água. 

As gargantas estavam secas, as crianças choravam, os animais berravam. Então, depois de três dias – e não foi uma miragem! – eles viram muita água. Com alegria e expectativa eles correram depressa para lá. Água! Água! Mas, que horror! Ela era muito amarga, um líquido intragável e venenoso. Todos gritaram: "Mara! Mara!" (= amargor!). Que dolorosa e amarga decepção! "Moisés, o que é isso? Tu nos guiaste até aqui para que morramos de sede?", gritaram as pessoas indignadas. "E o povo murmurou contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?" (Êx 15.24). 

Agora reinava a indignação e a raiva no meio daquela grande multidão sedenta. Até mesmo uma multidão disciplinada pode fugir ao controle quando é exigida além de suas capacidades. Mas nem ao povo escolhido de Deus, nem a nós é permitido fazer-Lhe a pergunta repreensiva: "Por que permites que teus filhos experimentem tanta frustração e amargura?!"

Queda dágua

Nós cristãos também passamos por decepções de vez em quando, decepções por parte de pessoas ou de circunstâncias adversas. Como conseguimos nos arranjar com essas amargas frustrações? Como reagimos quando somos sacudidos e perdemos o rumo por falta de vigilância interior? Reagimos segundo a natureza do Cordeiro, de Jesus, que deveria ser também a nossa natureza, ou ficamos indignados? A amargura é uma erva daninha que procura nos sufocar, uma raiz que sempre procura se alastrar em nossas vidas. 

Mas em nós não deve acumular-se muita "água de amargura", pois quando ela fica represada em nosso íntimo, Satanás prontamente estará a postos transformando essa amargura em rebelião e ira. Ele, porém, não deve alcançar esse objetivo! "Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados", adverte-nos o Senhor em Hebreus 12.15. Quando falamos com amargura sobre outras pessoas, contaminamos os que estão ao nosso redor e nos tornamos culpados, pois pecamos. Jesus quer libertar-nos desse pecado! 

Quem não quer vencer ou abandonar a amargura em nome de Jesus, não precisa admirar-se quando fica melancólico e triste. Conheci pessoas que se afogaram no "lago da amargura". Mas na cruz de Jesus há poder para a vitória! Quem afirma que ao seguirmos a Jesus estamos livres de temores e decepções, está mentindo. Jesus disse: "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (Jo 16.33).Devemos reivindicar para nós essa vitória sobre a amargura em nome de Jesus, devemos tomar posse dela pela fé. 

O apóstolo Paulo, aprovado no discipulado de Jesus, testemunha:"...que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (At 14.22). Andar no caminho estreito e penoso tem valor eterno, pois ele conduz ao alvo celestial: "Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós" (Rm 8.18), garante-nos Paulo. Um poeta lírico escreveu uma oração muito bonita, que também deve ser a nossa: "Faze com que eu me aquiete, meu Senhor e Deus. Que eu ouça somente a Tua voz na felicidade e na aflição. Estende Tuas mãos caridosas sobre meu caminhar, faze com que minha vista e meus pensamentos estejam direcionados somente para Ti".

Os caminhos de Deus não são os nossos caminhos

Por que Deus levou Seu povo pelo deserto, ao invés de conduzi-lo pelo caminho direto, plano e cômodo junto ao litoral, em direção à Terra Prometida? Encontramos uma primeira explicação em Êxodo 13.17: "Tendo Faraó deixado ir o povo, Deus não o levou pelo caminho da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guerra, e torne ao Egito." Naturalmente Deus, que sonda os corações, conhecia Seu povo e sabia das suas limitações. Oxalá nós mesmos conheçamos nossas limitações! No deserto eles não tinham outra alternativa do que seguir a nuvem que ia adiante deles. Mas existem ainda duas explicações mais profundas porque o povo de Israel foi conduzido exatamente nesse caminho em sua jornada para a Terra Prometida. 

Encontramos uma delas em Isaías 60.16: "...saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, o teu Redentor, o Poderoso de Jacó." Agora, nessa situação, o alvo de Deus era levá-los a conhecer esse Salvador e Redentor. Eles deveriam aprender a confiar nEle! Será que nós também conseguimos ver e reconhecer a ação de Deus em nossas vidas, ensinando-nos e levando-nos a reconhecer Sua intenção mais elevada para conosco? 

Até o dia de hoje é assim, pois Deus não deixa Seus filhos seguirem sempre por caminho cômodos e sem obstáculos. Cantamos em um hino: "Ele apenas quer que sejamos aprovados em meio ao temor e à aflição". Jesus nos diz: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mt 7.13-14). São os caminhos de morte, os caminhos estreitos, que conduzem para a vida!

Gota dágua

O próprio Deus dá também a segunda explicação: "Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos" (Dt 8.2). "Para saber o que há no seu coração!", esse é o alvo mais profundo quando Ele conduz você por provações! Para ilustrar, encha um copo de água, coloque um pouco de terra nele, e deixe-o assim por algum tempo. Ao agitar o copo, o sedimento sobe. Às vezes, Deus sacode Seus filhos e os submete à prova de fé. 

Então, quando sobe o sedimento escuro em nosso coração, podemos reconhecer o que há em nós. A fé precisa ser provada pela obediência. Está escrito claramente em Êxodo 15.25, que o Senhor provou Seu povo. Quando o Senhor nos prova, não precisamos ficar com medo, pois então Ele também assume plena responsabilidade por nós. Ele não abandona nenhum de Seus filhos."Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar" (1 Co 10.13). E o desfecho da provação foi maravilhoso para Israel! 

O importante é aprendermos as lições através de algum problema pelo qual estejamos passando no momento, o essencial é que cresçamos e amadureçamos: "...para que, uma vez confirmado o valor da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo" (1 Pe 1.7). Esse também é o tema central do apóstolo Paulo, que nos adverte insistentemente: "Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo" (Ef 4.15). Se não quisermos passar por provações, tornar-nos-emos superficiais e indiferentes e perderemos as maiores bênçãos.

Uma lição divina

Deus apresenta Israel diante dos nossos olhos como um espelho! Aliás, enxergamos muito melhor as fraquezas e os defeitos na vida dos outros do que em nossa própria vida. Israel ainda conhecia muito pouco a seu Deus quando passou por essa situação de angústia. Mas a ajuda do Senhor não estava longe. Temos um Deus clemente e misericordioso, que gosta de ajudar no tempo oportuno. Ele também nos anima a vir a Ele: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (Hb 4.16). Em relação a Israel está escrito: "Na verdade, amas os povos; todos os teus santos estão na tua mão; eles se colocam a teus pés e aprendem das tuas palavras!" (Dt 33.3). Também Jeremias conhecia e sabia da benevolência de Deus. Ele pôde anunciar em nome do Senhor: "Alegrar-me-ei por causa deles e lhes farei bem" (Jr 32.41).

Árvore 
perto de lago
O socorro no deserto estava preparado: "Então, Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou uma árvore; lançou-a Moisés nas águas, e as águas se tornaram doces" (Êx 15.25).Será que conseguimos entender isso? Não era truque, não era mágica! Deus queria mostrar de onde vem o socorro. Um exemplo: quando acontece alguma coisa grave a uma criança e ela fica caída imóvel no chão, a amorosa mão do pai levanta sua cabecinha e diz: "Olhe para mim, não se preocupe, eu ajudo você". Deus, nesse caso, realizou um trabalho didático, educando Seu povo, dizendo-lhe: "Não o esqueçam: voltem-se para Mim, eu ajudo vocês. Não murmurem! Não reclamem!"

O que significa essa árvore que transformou a água amarga em água doce? A ação realizada por Moisés tem por base um significado profético muito profundo. Já naquele tempo muito remoto da história de Deus com a humanidade, a árvore foi uma forte referência àquele madeiro do Calvário, onde nosso Salvador nos tirou da miséria do pecado e da perdição. Mais tarde o cajado de Moisés teve o mesmo significado. Vamos continuar lembrando desse fato, pois ele levou a Israel e a nós ao acontecimento central da salvação, ele nos conduz à cruz. Para Israel, a árvore que Moisés lançou nas águas foi a salvação! 

Qualquer um que, em sua angústia e aflição, vier até a cruz, experimentará ajuda abundante. No madeiro maldito aconteceu nossa salvação, a libertação dos laços do pecado e da morte. Nosso louvado Senhor e Salvador, que na cruz consumou o ato mais difícil e grandioso, também é capaz de solucionar a nossa miséria e as perturbações pelas quais estivermos passando no momento. Nossas dificuldades são Suas oportunidades. Acheguemo-nos à cruz com elas! A água amarga tornou-se doce em um instante, no momento em que entrou em contato com a árvore. Esse é um convite insistente para que nos abriguemos debaixo da cruz! Jesus transforma aquilo que é amargo em doce.

Jesus também ofereceu essa água doce à mulher samaritana no poço de Jacó. Creia-me, essa água viva também jorra para você. Beba abundantemente dela!

Splash!

O médico celestial

Nesse primeiro estágio da peregrinação de Israel encontramos também a conhecida e incompreendida, e muitas vezes citada declaração: "...eu sou o Senhor que te sara" (Êx 15.26). Gostamos de reivindicar essa maravilhosa promessa para nós ou consolamos a outros com ela, sem avaliar toda a sua profundidade. Evidentemente é maravilhoso conhecer o médico celestial. Mas, de modo superficial, freqüentemente a interpretamos assim: "Esse médico está disponível para consultas a qualquer hora, ele sempre apresenta o diagnóstico correto, cura qualquer enfermidade com certeza absoluta, não onera a previdência social nem o nosso bolso, pois não cobra honorários". De fato, temos um glorioso médico celestial. Mas quão pouco atentamos para as condições ao marcarmos a nossa consulta! 

Devemos ler todo o versículo e tomá-lo em consideração! Deus disse: "Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor, que te sara" (Êx 15.26). Esse é o nosso maior problema. Obedecer, ou não obedecer. Desejamos a cura, mas será que obedecemos ao Senhor? Entretanto, não queremos sustentar nenhuma teoria antibíblica barata, que diz: aquele que teme a Deus vai bem, e só o pecador fica doente. A questão não é tão simples assim! Pois nós não conhecemos os desígnios e planos de Deus com cada pessoa individualmente. "Bem-aventurado é o homem a quem Deus disciplina; não desprezes, pois, a disciplina do Todo-Poderoso. Porque ele faz a ferida e ele mesmo a ata; ele fere, e as suas mãos curam. De seis angústias te livrará, e na sétima o mal te não tocará" (Jó 5.17-19)."Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!" (Rm 11.33).Elias não adoeceu – ele subiu ao céu num redemoinho. 

Mas Eliseu morreu de uma enfermidade. Na verdade, Deus quer um povo sadio, mas Ele também quer obediência. Caso Ele nos conduza por um caminho de sofrimentos, bem-aventurados somos se pudermos dizer: "Senhor, seja feita a Tua vontade!" E bem-aventurados somos se soubermos que temos uma igreja que intercede por nós. Quando Jesus ouviu que Seu querido amigo Lázaro estava enfermo, Ele fez uma declaração muito importante, que também é muito significativa para nós: "Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado" (Jo 11.4). Isso também vale para nós! Em caso de enfermidade podemos pedir sinceramente a cura, mas devemos deixar por conta do Senhor o Seu proceder, seja curando-nos pela fé, seja ajudando-nos por meio de tratamento médico, ou seja até tomando-nos para Si. 

De qualquer maneira, tudo deve ser para a honra de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado em nossas vidas! Infelizmente, muitos filhos de Deus estão fixados apenas na cura física e não pensam que na enfermidade Deus também pretende dizer e ensinar-nos muitas coisas que servem para o nosso bem. Assim como Deus conduziu Seu povo com mão segura através do deserto para a Terra Prometida, Ele também quer preparar-nos para o lar celestial, tanto em dias de saúde como em dias de enfermidade. Confiemos nEle em obediência à Sua Palavra! (Burkhard Vetsch - http://www.apaz.com.br)
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DEUS CRIADOR: Antes de criar o universo

21.12.2013
Do porta EVANGELISMO IBC
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Antes de criar o universo

Deus Todo Poderoso = onisciente (sabe tudo)

Quis criar humanidade para comunhão com Ele - Is.43:7,21
Com livre-arbítrio, livre para ser obediente ou não - Gn.1:26
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Anteviu...

Que o homem iria pecar usando livre-arbítrio
Que o Pecado (é como um vírus) contagiaria tudo no homem, e na natureza
O melhor plano pra salvar o maior número possível de pessoas – a Graça
Jesus viria ao mundo pelo plano salvador (seria morto numa cruz)
Três tipos de pessoas no mundo, diante da Graça (após Jesus)
Obedientes Desobedientes Desconhecedores
(Rm.8:29, Mt.7:13-14, 2Ts.1:7-9,Ef.1:4)
Perdidos seria grande maioria (como “areia do mar”) Ap.20:8
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Planejou

Graça (de graça) – muito fácil pra salvar o maior número possível
Agir como três Pessoas nos obedientes
.....Jesus –Se fazer vacina contra o vírus do pecado -2Co.5:21
.....Espírito Santo –Convencer e Converter pessoas; Santificar salvos
.....Deus –O ofendido que perdoa os vacinados por Jesus na cruz
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Determinou

Ap.21:27 = com vírus do pecado não entra no Céu, pra não contaminar
Rm.1:24 = respeito ao livre-arbítrio de cada um, manter o amor com todos
Hb.9:27 = chances de salvação pra todos, até a morte, nada depois
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Depois da criação do universo

Adão e Eva (como foi previsto por Deus)

Pecaram, contagiaram tudo e todos -Gn.6:5-6
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A humanidade (como foi previsto por Deus)

Foi contagiada com o vírus do pecado -Rm.5:12, Sl.51:5, 58:3
Ficou totalmente distante de Deus – Rm.3:10-12
Criou de tudo contra Deus (pecados, religião) – Rm.1:21-25
Tornou-se condenada ao inferno -Rm.3:23, Ap.20:8
Resistente à obediência a Deus -Jo.3:19-21
Mesmo os obedientes, (os salvos são)
.....Pecadores indignos diante de Deus -1Jo.1:8,10
.....Imerecem o Céu -Rm.3:9, Tt.3:3, 2Tm.1:9
.....Nada sem ajuda do Espírito -Jo.15:5, Fp.2:13
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Graça = Plano divino de salvação

São 2 ordens a obedecer -Mc.1:15
.....urgência: não se deve ficar adiando – Hebreus 3:7-8
.....facilidade: Jesus facilita tudo para qualquer pessoa
(1)Arrependimento
(2)Fé (confiança, certeza)
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Arrependimento é ação do homem (veremos na lição 2)
Passo pessoal e fundamental: a fé vem em conseqüência dele
Único passo possível ao homem contaminado pelo pecado
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Fé é ação e dádiva de Deus ao arrependido -Ef.2:8, Jo.1:12
O que o homem nunca consegue por si só
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Deus prepara a salvação

21.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por-por L. A. Mott, Jr.

Após o homem cair no pecado, a história humana tomou dois rumos: descendentes de Caim ímpios e mundanos (Gênesis 4) e descendentes santos de Sete (Gênesis 5). O entrelaçamento dessas duas descendências ocasionou a corrupção de toda a espécie humana (Gênesis 6). Após o dilúvio, a humanidade teve um novo começo com a família de Noé (Gênesis 6-10). Mas, o acontecimento de Babel demonstra, mais uma vez, a tendência para a apostasia (Gênesis 11), e a humanidade rumou direitinho para a escuridão da apostasia e da idolatria.

Nesse estado de coisas, Deus deu o primeiro grande passo para redimir a humanidade. Ele escolheu Abraão e o separou de seus parentes idólatras (Gênesis 12; veja Josué 24:14-15). O conhecimento da verdade iria ser preservado por meio de uma família e, por fim, de uma nação. As três promessas feitas por Deus a Abraão mostram a importância que esse homem teve na história (Gênesis 12:1-9):Œ "De ti farei uma grande nação" —promessa que se cumpriu no Egito (veja Gênesis 46:3).  

Mas uma nação precisa de uma terra, e Abraão teve a promessa de receber Canaã para seus descendentes—uma promessa que se cumpriu com a conquista liderada por Josué (Josué 21:43-45). Ž  A escolha de Abraão, porém, não tinha por objetivo exclusivo o benefício de Israel, mas abençoar toda a humanidade: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3; veja 22:18). No fim do Antigo Testamento, entretanto, essa promessa ainda permanece sem cumprimento.

A providência de Deus usou José para preservar a descendência de Abraão no Egito (Gênesis 45:4-8). Os filhos de Jacó passaram a ser chefes das tribos de uma grande nação dentro do Egito. Após a morte de José, porém, Israel foi oprimido no Egito, sendo liberto sob a liderança de Moisés, que os levou ao Sinai, onde foi entregue a lei (Êxodo 19-24). Mas a lei não era a resposta ao problema do pecado, pois, como salienta Paulo, o homem violou a lei e, assim, ficou debaixo da condenação da lei em vez de ser justificado por ela (Romanos 3:9-20).

Depois de uns quatro séculos sob o domínio dos juízes, Israel se tornou um reino, e Deus fez outra grande promessa. Prometeu a Davi que estabeleceria o reino da casa de Davi em Israel para sempre (2 Samuel 7:11-16). Quando Israel caiu na apostasia e o reino de Davi foi ameaçado, os profetas lembraram-se da promessa feita a Davi e reconfirmaram ao povo a idéia de que, no futuro, um grande rei ainda reinaria no trono de Davi (Isaías 9:6-7; Jeremias 23:5; 33:14-26). Certo salmista trata a questão de modo poético e clama: "Até quando, Senhor?" (Salmo 89, especialmente versículo 46). Até quando o reino de Davi não será restaurado? No fim do Antigo Testamento, permanece o vazio.

Por fim, percebemos outra vertente do pensamento do Antigo Testamento. O maior problema de Israel, frisou Isaías, não era a Assíria, nem a Babilônia, mas a escravidão ao pecado. O profeta predisse a vinda de um servo de Jeová que sofreria e morreria pelos pecados do povo (Isaías 52:13 - 53:12). Mas, no fim do Antigo Testamento, essa promessa, também, se mantém sem cumprimento.
No fim do Antigo Testamento o leitor é deixado a clamar: "E agora? O que vem depois?" Pois, certamente, os vazios são deixados para ser preenchidos, e a palavra final ainda não foi proferida.

As primeiras palavras do Novo Testamento, as quais identificam Jesus como filho de Davi e filho de Abraão (Mateus 1:1), proclamam a era iminente em que se daria o cumprimento. E, na verdade, é o que ocorre. Jesus é o descendente de Abraão, por meio de quem todas as nações iam ser abençoadas (Atos 3:25-26; Gálatas 3). Ele é o filho de Davi, reinando sobre o trono de Davi (Lucas 1:31-33; Atos 2:29-36). E é o prometido "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), o Servo sofredor que morreu pelos pecados da humanidade (Atos 8:32-35; 1 Pedro 2:21-25).

Seu sangue foi vertido para perdoar os pecados (Mateus 26:28). Esse é o papel que Deus desempenhou para providenciar o perdão dos pecados. Mas ele não obriga ninguém a aceitar o presente, e a parte que o homem desempenha para receber o dom foi explicada por Pedro, quando mandou que seus ouvintes, convencidos do pecado, se arrependessem e fossem batizados para remissão dos pecados (Atos 2:38).

O reinado do Rei Jesus continuará até que todos os que se rebelam contra o seu governo estejam debaixo de seus pés (1 Coríntios 15:20-28). O desfecho será um mundo novo, em que habita a justiça (2 Pedro 3:12) e a maldição trazida contra o mundo por causa do pecado do homem não mais existirá (Apocalipse 21:1 - 22:5). De fato, o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, reina, e concretiza o seu grande propósito. Aleluia!


Leia mais sobre este assunto:

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Sonhando os sonhos de Deus

21.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.12.13


Referência: Salmos 126.1-3 (RA)

INTRODUÇÃO[1]

A paz de Cristo. Quero começar este sermão definindo o que representa o ato de sonhar na vida do ser humano.

Os sonhos são como vento, você os sente, mas não sabe de onde eles vieram e nem para onde vão.

Os sonhos nascem como flores nos terrenos da mente humana.

O Dr. Augusto Cury afirma que há dois tipos de sonhos:

Primeiro são os sonhos produzidos quando mergulhamos no sono.

Segundo são os sonhos diurnos que produzimos quando estamos acordados, vivendo as batalhas da existência, sentindo a vida que pulsa em nosso dia-a-dia.

Existem sonhos que produzimos quando nasce um filho, quando conquistamos um amigo, quando beijamos quem amamos.

Mas eu quero dar ênfase ao ato de sonhar os sonhos de Deus. Quero ministrar junto aos cristãos que estão dispostos a sonhar os sonhos de Deus.

A Escritura diz: “O homem sonha e faz planos, mas Deus sempre realiza a Sua vontade”. (Provérbios 19.21 Bíblia Viva)

Meditemos no Salmo 126.

Contexto

Este salmo refere-se ao retorno dos judeus do cativeiro babilônico depois de 70 anos de exílio. Na verdade, o cativeiro ocorreu como um castigo da parte de Deus, por motivo de apostasia. E agora, o salmista estava muito feliz porque o Senhor tinha restaurado a sorte do povo.
O profeta Jeremias em sua carta aos cativos da Babilônia havia dito: Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. (Jeremias 29:11 ACF)

a) Sonhar os sonhos de Deus gera uma alegria sem igual.
Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. (Salmos 126:1 ACF)

Por meio do poder de Deus e do decreto do imperador persa, Ciro, os cativos voltaram do cativeiro babilônico para Jerusalém. Foi tudo como um belo sonho que levou os exilados a um estado de êxtase.

Quando os sonhos de Deus se cumprem em nossas vidas eles trazem vida sobre a morte, alegria sobre a tristeza e esperança sobre o desânimo.


Quando os sonhos de Deus se cumprem em nossas vidas eles transformam um dia cinzento e chuvoso num dia de sol, e nos levam a superar os obstáculos, nos encorajando a conquistar.

b) Os sonhos de Deus levam embora a lamentação e os gemidos dando lugar ao riso e aos cânticos de alegria.

Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes. (Salmos 126:2 ACF)

Os sonhos de Deus trazem sentido à nossa existência; Trazem vida ao nosso ser. Os sonhos de Deus trazem saúde para as nossas emoções e renovam as nossas forças.

Quando os judeus estavam no cativeiro, eles pensaram que não teria mais jeito pra eles. Acharam que os sonhos de Deus não iriam se cumprir na vida deles. Eles se assentavam às margens dos rios da Babilônia e choravam (Salmos 137). Já haviam até pendurado as suas harpas, pois não conseguiam entoar cânticos a Deus.

Muitas vezes a nossa vida é assim. Em meio às tormentas da vida, sequer temos forças para louvar a Deus. Mas os sonhos de Deus vão se cumprir em nossas vidas e voltaremos a cantar o hino da vitória.

A lamentação vai dar lugar ao júbilo em nome de Jesus.


c) Os sonhos de Deus nos fazem enxergar e entender o quão grande e maravilhoso Deus é.

Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quais estamos alegres. (Salmos 126:3 ACF)

Os sonhos de Deus deixam claro que tal sonho só foi possível por meio da intervenção divina em nossas vidas.

As aflições do mundo muitas vezes nos levam a dar mais valor aos problemas que ao tamanho do poder do nosso Deus.

Alegremo-nos no Senhor que grandes coisas têm feito por nós. Aleluia.

Você quer sonhar os sonhos de Deus na sua vida? Segue três orientações:

1) Guarde o seu coração.

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida. (Provérbios 4:23 ACF)

Muitas vezes somos seduzidos pelas coisas do mundo e ao invés de sonharmos os sonhos de Deus cuja glória será d’Ele, incorremos no erro de sonhar os nossos sonhos, cuja glória será nossa.

2) Ouça a voz de Deus e veja qual a Sua vontade.

Sobre a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que falará a mim, e o que eu responderei quando eu for arguido. (Habacuque 2:1 ACF)

Discernir e entender os sonhos que Deus deseja realizar em nossa vida nos livra de muitos embaraços em nossa caminhada cristã.

3) Espere o tempo necessário para que os sonhos de Deus se cumpram na sua vida.

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. (Eclesiastes 3:1 ACF)

É tempo de sonhar os sonhos de Deus.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O Desafio das Eras

21.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Matt Qualls

Um grupo de cientistas se reuniu recentemente para discutir como fazer a camada de ozônio da terra que estava se acabando voltar ao estado original.  Várias soluções foram apresentadas, como aplicar ozônio de volta na atmosfera.  Apesar de algumas propostas ambiciosas e de amplo alcance, o consenso era que qualquer plano parece um tiro no escuro, mas algum plano é essencial se a vida como a conhecemos vai continuar.

As conseqüências do pecado no Éden devem ter parecido igualmente insuperáveis.  Assim que Deus tinha acabado de tirar as mãos de uma criação perfeita o primeiro casal humano se rebelou, arruinando o seu jardim perfeito.  Deus deve ter sentido profunda angústia quando expulsou Adão e Eva do jardim, assim como um pai justo se machuca quando o filho que ele instruiu espiritualmente cresce e cai vítima da dependência das drogas ou da imoralidade.

A diferença entre Deus e o pai decepcionado é que Deus já previu a possibilidade, até mesmo a probabilidade, de seus filhos se rebelarem.  Desejando ter comunhão com os que o amam, mas sabendo que o pecado poderia romper esse relacionamento, Deus traçou um plano misericordioso para estender uma ponte sobre o abismo.  Esse objetivo estava em sua mente antes dele formar a criação por meio de sua palavra.  Sua planta detalhada, desvendada em Romanos 8:29-30, revela tanto o amor quanto a complexidade de Deus em restaurar o homem ao seu estado original.  Paulo afirma:  "Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.  E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, esses também justificou."

Sermos conformes ao Filho, justificação, glorificação S quão impossível esses alvos elevados devem ter parecido quando se deu o pecado.  Milligan observa com muita propriedade:  "Durante muito tempo, esse foi o mistério dos mistérios . . . Quando os anjos pecaram, esse foi o fim do período de sua prova.  A esperança deles então se esvaneceu para sempre . . . E é bem provável que, quando o homem pecou e caiu, as maiores inteligências criadas do universo que conheciam o evento tenham considerado seu caso igualmente desesperado".

Assemelhar-nos com o Filho. João revela que no princípio "e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus" (João 1:1).  Aí estava uma pessoa da divindade, um participante da criação (João 1:3), santo e exaltado, mas no céu.  Assim como a supremacia de Oscar numa quadra de basquete inspire os jovens a praticar e dominar o jogo, o homem também precisava mais que nunca de um exemplo de verdadeira obediência na terra.  O fluxo da influência ímpia do pecado precisava ser exterminado.

Os capítulos iniciais de Gênesis refletem esse espiral que se volta para baixo nos descendentes de Adão.  A ira e a violência de Caim ao matar seu irmão devem ter sido alimentadas pela desobediência de seus pais.  Embora dos descendentes de Sete tenha saído o servo de Deus excepcional que era Enoque, a linhagem de Caim ficou cada vez mais corrompida.  A miscigenação dos descendentes de Caim com os de Sete causaram uma perversidade que levou Deus a se arrepender de ter criado o homem.  Noé e sua família foram os únicos indivíduos por quem Deus poupou a criação, sem exterminá-la da face da terra.

Justificação. Um só exemplo de santidade não daria certo sem que se arranje um modo de perdoar o homem.  Deus não poderia fechar os olhos para o pecado do homem e compactuar com ele, da mesma forma que um juiz jamais poderia perdoar um assassino culpado, sem prejudicar a sua integridade.  Mais uma vez, Milligan realça o dilema, afirmando que os anjos "sabiam que Deus era justo, que era imparcial, e seu governo deve ser e vai ser mantido; e, portanto, é muito provável que os anjos, bons e maus, considerassem o homem perdido S para sempre perdido S no momento em que ele transgrediu no Éden".  Além do mais, a base do perdão teria de ser estendida a cada ser humano por todo pecado que cometesse.

Glorificação. 
Para que o homem glorifique a Deus, ele deve se dedicar em fazer a sua vontade.  O perdão e a imitação requerem um meio de se erguer acima da tentação.  O exemplo de Noé serve de lembrete.  Deus deu condições a ele e a sua família para que sobrevivessem ao dilúvio e saíssem vitoriosos da arca para uma terra que tinha sido purificada eliminando-se todos os homens pecaminosos (Gênesis 8:15-22).  Mas, até mesmo no capítulo seguinte, há um registro de Noé se embriagando, o que deu margem para que Cam pecasse mais ainda, ocasionando a ira de Deus sobre os seus descendentes.

Apesar desse contexto lamentável, o que fica claro é que Deus tinha aceitado o desafio de pôr o seu plano em funcionamento.  Este tema é desenvolvido por todo o restante da Bíblia, à medida que Deus cumpre a execução de seu desígnio divino.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a13_3.htm

sábado, 9 de novembro de 2013

ELBEN CÉSAR: Dispersão negativa e dispersão positiva

09.11.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 08.11.13
Por Elben M. Lenz César 

Envio saudações a todo o povo de Deus espalhado pelo mundo inteiro. (Tg 1.1b)

Espalhar e reunir, dispersar e congregar – estes são verbos com sentidos opostos. É mais comum espalhar do que reunir. Mas Deus fez ambas as coisas, sempre de acordo com a sua soberania e para a glória do seu nome.



Tanto a história de Israel como a história da Igreja começam com dispersão. Para permanecerem juntos e ficarem fortes, os descendentes de Noé intentaram construir uma torre que chegasse até o céu. Ela seria um marco ao redor do qual toda a humanidade permaneceria junta e se tornaria forte, não para o bem, mas para o mal. Para enfraquecer o grupo e criar obstáculo para ele, o Senhor lhes confundiu as línguas, forçando-os a se espalharem pelo “mundo inteiro” (Gn 11.1-9).



Outra dispersão, não voluntária mas circunstancial, provocada outra vez pelo Senhor, aconteceu em Jerusalém. O episódio usado por Deus para provocar uma dispersão quase que em massa dos primeiros cristãos foi a perseguição movida contra eles pelos principais sacerdotes e pelo rei Herodes (ver At 8.1). Graças a essa perseguição, que provocou o apedrejamento de um diácono (Estêvão) e a degola de um apóstolo (Tiago), os discípulos se estabeleceram em muitas outras cidades próximas e distantes, cumprindo-se assim a vontade de Deus, expressa na Grande Comissão: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas” (Mc 16.15).

A frase “a união faz a força” expressa uma verdade, mas a sua possível forma negativa – “a dispersão enfraquece” – nem sempre o faz. Ela pode reduzir a nada um movimento poderoso, como foi o caso da dispersão dos quatrocentos seguidores de Teudas quando ele morreu (At 5.36). Porém, no que diz respeito à Igreja, a dispersão fazia parte dos planos de Deus. Graças a ela, o evangelho se espalhou pelos quatro cantos do mundo. A morte de Teudas provocou uma dispersão que acabou com o seu movimento. A morte de Jesus, seguida da sua ressurreição, provocou uma dispersão positiva – o movimento do cristianismo cresceu. Teudas perdeu e Jesus ganhou!

Nota: 

Devocional retirada do novo livro do pastor Elben César Refeições Diárias com os Discípulos.

Veja a entrevista do autor:

Leia mais


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Fé crê e fala corretamente

09.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 18.09.13
Por Bud Wright

Fé é crer com o coração e falar com a boca.  Se você não está falando, crendo e nem a confessando as coisas não vão acontecer.
A Palavra de Deus nos diz: ““ Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, …” Marcos 16.17.
 Quais são os sinais que tem lhe acompanhando?
Quando vocês vão começa a acreditar no que a palavra diz? Porque sabemos que o crente vive pela fé.  A Bíblia é clara: “Porque o justo vive pela fé”.  (Hebreus 10.38)
“Sem fé é impossível agradar a Deus”. (Hebreus 11.1)
Essa é a única forma que você pode agradar a Deus! Aprenda a crer com o coração e declarar com a sua boca. Eu quero que fé seja ensinada nas escolas Rhema como está na Bíblia. Precisamos entender o que e fé.
Existem pessoas que estão falando fé pela metade. Dizem: “eu creio de todo meu coração”, mas não estão agindo, têm muitos crentes preguiçosos, tem preguiça de confessar a Palavra e esses não irão agradar a Deus.
Os planos de Deus em nossa vida não podem ser frustrados e o plano dEle é a Palavra saindo da sua boca com fé. A palavra Rhema tem que sair da sua boca criando o que você precisa.
Se a sua necessidade é dinheiro, você precisa chamar a existência em fé e ele vai chegar. A fé sai da sua boca e não da sua carteira. Em alguns momentos, você precisará falar: “diabo tira as suas mãos do meu dinheiro”, porque, muitas vezes, ele é quem está segurando o dinheiro de pessoas, e não Deus. Aprenda a falar com o diabo use a sua autoridade.
A fé não está na sua carteira, a fé está na sua boca e no seu coração!
Existem anjos ministradores que trabalham para os que creem. Aprenda a dar graças todos os dias pelo dinheiro chegando. Você não tem que convencer Deus para lhe dar dinheiro. Deus tem capacidade de levantar o dinheiro que você precisa, mas aprenda a usar a sua fé.
Abraão chamou a existência as coisas que não existem como se já existisse Eu estou falando todos os dias a minha cura fique em incredulidade se quiser mas eu vou continuar falando.
Quando vamos começar a andar em fé? Você está andando em fé, presunção ou tolice? Aprenda a confessa a palavra em vez de viver falando besteira e brincando o tempo todo.
Devemos aprender a andar em amor e compaixão na igreja,  Jesus chorou muito com compaixão das pessoas. E não apenas os pastores e líderes devem orar e chorar em compaixão pelas pessoas, mas os membros devem fazer o mesmo. Existe o momento de rir e de chorar.
Em Marcos 5 vemos a história da mulher do fluxo de sangue. Essa mulher deve ter ouvido falar de Jesus e ela teve fé em apenas tocar na roupa dele. Eu acredito que isso aconteceu porque alguém deu testemunho para ela e com esse testemunho ela podia andar em fé. Ela ouviu falar de Jesus, de seus milagres. Por isso, ela falou se eu apenas tocar na roupa dele serei sarada. Isso envolve ação, porque fé tem ações correspondentes. A fé sempre fala até a resposta vir.
Eu falo todos os dias sobre a minha cura e não estou vivendo pelos meus sentimentos. Não vou esperar sentir a cura em meu corpo a para crer. Eu a recebo bem antes de sentir.
Muitos precisam chorar diante de Deus. Eu já chorei muito e ainda vou chorar muito, porque existe uma necessidade no espírito para transformação em nossa vida e muitas  vezes não precisamos apenas rir, mas chorar. Por vezes, orando em línguas, existe um momento em que geramos coisas no reino espiritual e os gemidos inexprimíveis acontecem, depois começamos a rir no espírito, porque a resposta chega.