Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador GOT QUESTIONS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GOT QUESTIONS. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A homossexualidade é pecado?" "O que diz a Bíblia a respeito da homossexualidade?

03.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:A Bíblia nos diz de forma consistente que a atividade homossexual é pecado (Gênesis 19:1-13; Levítico 18:22; Romanos 1:26-27; I Coríntios 6:9). Romanos 1:26-27 ensina especificamente que a homossexualidade é resultado de negar e desobedecer a Deus. Quando a pessoa continua em pecado e incredulidade, a Bíblia nos diz que Deus “a abandona” a pecado ainda mais perverso e depravado para mostrar-lhe a futilidade e desesperança da vida longe de Deus. I Coríntios 6:9 proclama que os “transgressores” homossexuais não herdarão o reino de Deus.


Deus não cria a pessoa com desejos homossexuais. A Bíblia nos diz que a pessoa se torna homossexual por causa do pecado (Romanos 1:24-27), e definitivamente por sua própria escolha. A pessoa pode nascer com grande tendência à homossexualidade, da mesma forma como algumas pessoas nascem com tendências à violência e outros pecados. Mas isto não é desculpa para escolher o pecado, cedendo aos próprios desejos pecaminosos. Se uma pessoa nasce com grande tendência à ira, isto faz com que seja certo que, então, ceda a esses desejos? Claro que não! O mesmo é verdade com relação à homossexualidade.

Entretanto, a Bíblia não descreve a homossexualidade como um pecado “maior” do que qualquer outro. Todos os pecados são ofensivos a Deus. A homossexualidade é somente uma das muitas coisas enumeradas em I Coríntios 6:9-10, coisas que vão manter a pessoa afastada do reino de Deus. De acordo com a Bíblia, o perdão de Deus está disponível ao homossexual da mesma forma como está disponível a um adúltero, adorador de ídolos, assassino, ladrão, etc. Deus também promete força para conquistar a vitória sobre o pecado, incluindo homossexualidade, a todos quantos crerem em Jesus Cristo para salvação (I Coríntios 6:11; II Coríntios 5:17).

****

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

"É a Bíblia verdadeiramente a Palavra de Deus?"

02.01.2104
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:Nossa resposta a esta pergunta não irá apenas determinar como vemos a Bíblia e sua importância para nossas vidas, mas também, ao final, provocar em nós um impacto eterno. Se a Bíblia é de fato a palavra de Deus, devemos então estimá-la, estudá-la, obedecer-lhe e nela confiar. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, dispensá-la, então, é dispensar o próprio Deus.

O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.

A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.

Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.

Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.

Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou homossexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.

Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.

Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.

Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.

Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”

*****

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

"Qual é o significado do sangue de Cristo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A frase "sangue de Cristo" é usada várias vezes no Novo Testamento e é a expressão da morte sacrificial e expiatória de Jesus em nosso favor. As referências ao sangue do Salvador incluem a realidade de que Ele literalmente sangrou na cruz, mas mais significativamente que sangrou e morreu pelos pecadores. O sangue de Cristo tem o poder de expiar por um número infinito de pecados cometidos por um número infinito de pessoas ao longo dos tempos, e todos cuja fé repousa nesse sangue serão salvos.

A realidade do sangue de Cristo como meio de expiação do pecado tem a sua origem na Lei Mosaica. Uma vez por ano, o sacerdote devia fazer uma oferenda de sangue de animais no altar do templo pelos pecados do povo. "De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão" (Hebreus 9:22). Entretanto, esta era uma oferta de sangue limitada em sua eficácia, por isso tinha que ser oferecida repetidamente. Este foi o prenúncio do sacrifício a ser oferecido de "uma vez por todas" por Jesus na cruz (Hebreus 7:27). Uma vez que o sacrifício foi feito, não havia mais a necessidade do sangue de touros e cabras.

O sangue de Cristo é a base da Nova Aliança. Na noite antes de ir para a cruz, Jesus ofereceu o cálice de vinho aos discípulos e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês" (Lucas 22:20). Derramar o vinho na taça simbolizava o sangue de Cristo que seria derramado por todos os que chegariam a crer nEle. Quando derramou o Seu sangue na cruz, Jesus acabou com a exigência da Antiga Aliança para o contínuo sacrifício de animais. Isso deu-se ao fato de que esse sangue não era suficiente para cobrir os pecados do povo, exceto em caráter temporário, porque o pecado contra um Deus santo e infinito requer um sacrifício santo e infinito. "Contudo, esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados" (Hebreus 10:3-4). Embora o sangue de touros e cabras tenha sido um "lembrete" do pecado, "o precioso sangue de Cristo, um cordeiro sem mancha ou defeito" (1 Pedro 1: 19) pagou por completo a dívida que devíamos a Deus pelos nossos pecados, e não precisamos de nenhum outro sacrifício pelo pecado. Jesus disse: "Tudo está consumado" quando estava morrendo e foi exatamente isso o que quis dizer -- que todo o trabalho de resgate foi concluído para sempre, "ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção" por nós (Hebreus 9:12).

O sangue de Cristo não somente redime os crentes do pecado e do castigo eterno, mas "purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!" (Hebreus 9:14). Isto significa que não só estamos agora livres de oferecer sacrifícios que são "inúteis" para obter a salvação, mas somos livres de confiar em obras inúteis e improdutivas da carne para agradar a Deus. Porque o sangue de Cristo nos redimiu, somos agora novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17) e pelo Seu sangue somos libertos do pecado para servir ao Deus vivo, para glorificá-lo e desfrutá-lo para sempre.

*****
Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/sangue-de-Cristo.html

Pergunta: "O que é o existencialismo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta: O existencialismo não é tanto um sistema formal de filosofia quanto é uma orientação geral para as questões filosóficas. Ele foi mais popular na Europa no início do século XX. Foi uma reação ao excesso de confiança do Iluminismo na razão humana. 

Algumas das influências que provavelmente tornaram-no atraente incluem a visão de Kierkegaard de que a fé cristã não pode ser reduzida a um conjunto de proposições racionais, mas que também inclui mais amplas implicações emocionais e relacionais. Ainda mais significativamente, certos eventos históricos, como a devastação da Primeira Guerra Mundial, os colapsos econômicos das décadas de 1920 e 1930 e os horrores da Segunda Guerra Mundial, exibiram a falsa esperança do modernismo de que a razão humana possa superar todos os problemas.

O existencialismo, portanto, minimiza a capacidade da razão humana. Ele não consegue dar significado ao lugar de alguém em um cosmos racional e ordenado. A ordem racional em si é suspeita aos existencialistas. Portanto, a explicação racional fica em segundo lugar a outras abordagens para encontrar sentido. Alguns existencialistas expressam significado em termos das realizações de um indivíduo em transcender as suas circunstâncias. Outros expressam significado em termos de se conectar e se comunicar com outras pessoas sobre a experiência humana. A experiência de existir é o foco. A explicação racional é colocada de lado.

Como pode um cristão ser eficaz em responder às reivindicações do existencialismo? Por um lado, um cristão pode concordar que o modernismo tem uma falsa esperança na capacidade da razão humana de enfrentar e superar todos os desafios. Na verdade, há muitas coisas que, de acordo com o ensino bíblico, só são superadas pela graça de Deus, incluindo os problemas do pecado humano e da própria morte. Além disso, os cristãos reconhecem que há muitas coisas que a razão humana não pode descobrir e que são descobertas somente se Deus escolher revelá-las. Por outro lado, um cristão discorda com o espírito do existencialismo de desesperança. 

O Cristianismo altamente enfatiza dois aspectos do futuro. Primeiro, o Cristianismo afirma o julgamento final no qual tudo o que é errado, desordenado e quebrado será finalmente ajustado uma vez que Cristo voltará no fim dos tempos para vencer todo o mal do cosmos e reinar sobre todos. 

Segundo, o Cristianismo afirma a realidade esperançosa do futuro a todos os que confiam em Cristo, ou seja, a realidade da ressurreição, da vida eterna e a conclusão absoluta da santificação - tudo isso dado livremente pela graça de Deus. Muitas passagens bíblicas poderiam ser citadas sobre esses dois aspectos do futuro. Aqui está uma de muitas, Romanos 6:23: "porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."

*****
Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/existencialismo.html

sábado, 28 de dezembro de 2013

"É Jesus o único caminho para o Céu?"

28.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:“Sou basicamente uma boa pessoa, então vou para o Céu.” “OK, então eu faço algumas coisas ruins, mas faço mais coisas boas, então vou para o Céu.” “Deus não vai me enviar para o inferno só porque não vivo de acordo com a Bíblia. Os tempos mudaram!” “Apenas pessoas realmente más como molestadores de crianças e assassinos vão para o inferno.” “Acredito em Deus, apenas o sigo do meu próprio jeito. Todos os caminhos levam a Deus.”

Todas estas são conclusões comuns entre a maioria das pessoas, mas a verdade é que são todas mentiras. Satanás, o qual tem poder sobre o mundo, planta estes pensamentos nas nossas mentes. Ele, e qualquer um que siga os seus caminhos, é um inimigo de Deus (1 Pedro 5:8). Satanás sempre se disfarça como bom (2 Coríntios 11:14), mas tem controle sobre todas as mentes que não pertencem a Deus. “...[Satanás, ] o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4:4).

É uma mentira acreditar que Deus não se importa com pecados menores e que o inferno é destinado às “pessoas más”. Todo pecado nos separa de Deus, mesmo uma “pequena mentirinha”. Todos pecaram e ninguém é bom o suficiente para ir ao Céu por sua própria conta (Romanos 3:23). Entrar no Céu não se baseia no nosso bem superar o nosso mal; todos perderíamos se este fosse o caso. “E, se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça” (Romanos 11:6). Não há nada bom que possamos fazer para ganhar a nossa entrada no Céu (Tito 3:5).

“Entrai pela porta estreita: porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela” (Mateus 7:13). Mesmo que todo mundo esteja vivendo uma vida de pecado, e crer em Deus não seja popular, Deus não vai perdoar isto. “nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora atua nos filhos da desobediência” (Efésios 2:2).

Quando Deus criou o mundo, este era perfeito. Tudo era bom. Então ele fez Adão e Eva, e deu-lhes o seu próprio livre-arbítrio, de forma que teriam a escolha de seguir e obedecer a Deus ou não. No entanto, Adão e Eva, as primeiras pessoas que Deus fez, foram tentados por Satanás a desobedecer a Deus, e eles pecaram. Isto os impediu (e a todos os que vieram depois deles, incluindo a nós) de ter uma relação íntima com Deus. Ele é perfeito e não pode estar no meio do pecado. Como pecadores, nós não poderíamos chegar lá pela nossa própria vontade. Então, Deus criou uma forma pela qual poderíamos estar unidos com Ele no Céu. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16). “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). Jesus nasceu para que pudesse nos ensinar o caminho e morreu por nossos pecados para que não o tivéssemos de fazer. Três dias após a Sua morte, Ele ressuscitou do sepulcro (Romanos 4:25), provando ser vitorioso sobre a morte. Ele completou o caminho entre Deus e o homem para que este pudesse ter uma relação pessoal com Ele, precisando apenas acreditar.

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). A maioria das pessoas acredita em Deus, até Satanás acredita. Entretanto, para receber a salvação, é preciso se voltar para Deus, formar uma relação pessoal com Ele, voltar-se contra os nossos pecados e seguir a Ele. Devemos acreditar em Jesus com tudo o que temos e em tudo o que fazemos. “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os que creem; porque não há distinção” (Romanos 3:22). A Bíblia nos ensina que não há outro caminho para salvação a não ser através de Cristo. Jesus diz em João 14:6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”

Jesus é o único caminho para a salvação porque Ele é o Único que pode pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 6:23). Nenhuma outra religião ensina a profundidade ou seriedade do pecado e das suas consequências. Nenhuma outra religião oferece o pagamento infinito que só Jesus poderia dar pelo pecado. Nenhum outro “fundador religioso” foi Deus vindo como homem (João 1:1,14) – a única forma pela qual um débito infinito poderia ser pago. Jesus tinha que ser Deus para que pudesse pagar nosso débito. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A salvação está disponível apenas pela fé em Jesus Cristo! “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.

*****

"Como posso receber perdão de Deus?"

28.12.2013
Do  portal GOT QUESTIONS


Resposta:Atos 13:38 declara: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste [Jesus].”

O que é perdão e por que preciso?

A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida. Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado. Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado. Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça. Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito.

A Bíblia nos diz que todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado. Eclesiastes 7:20 proclama: “Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque.” 1 João 1:8 diz: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” No final das contas todo pecado é contra Deus (Salmos 51:4). Por isso, precisamos desesperadamente do perdão de Deus. Se nossos pecados não forem perdoados, passaremos a eternidade sofrendo as conseqüências de nossos pecados (Mateus 25:46; João 3:36).

Perdão – Como posso obter?

Graças a Deus, Ele é bondoso e misericordioso — pronto para nos perdoar dos nossos pecados! 2 Pedro 3:9 nos diz: “...Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Deus deseja nos perdoar, então ele providenciou nosso perdão.

O único castigo justo pelos nossos pecados é a morte. A primeira parte de Romanos 6:23 declara: “Porque o salário do pecado é a morte...” Morte eterna é o salário que merecemos por nossos pecados. Deus, em Seu plano perfeito, tornou-se um ser humano — Jesus Cristo (João 1:1,14). Jesus morreu na cruz, pagando o preço que nós merecíamos pagar— morte. 2 Coríntios 5:21 nos ensina que: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Jesus morreu na cruz, levando sobre si o castigo que nós merecemos! Sendo Deus, a morte de Jesus providenciou perdão pelos pecados do mundo inteiro. 1 João 2:2 proclama: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” Jesus ressuscitou dos mortos, proclamando Sua vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:1-28). Graças a Deus pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A segunda parte de Romanos 6:23 também é verdade: “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Você quer ter seus pecados perdoados? Você tem sentido o peso da culpa que simplesmente não desaparece? Perdão de seus pecados é disponível a você se apenas colocar sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador. Efésios 1:7 diz: “No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” Jesus pagou nossa dívida por nós para que pudéssemos ser perdoados — e Ele te perdoará! João 3:16-17 contém esta maravilhosa mensagem: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.”

Perdão – É mesmo tão fácil assim?

Sim, realmente é! Você não pode conquistar o perdão de Deus. Você não pode pagar pelo perdão de seus pecados contra Deus. Você só pode recebê-lo, por fé, através da graça e misericórdia de Deus. Se você quiser aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e receber perdão de Deus, aqui está uma oração que você pode fazer. Fazer esta oração ou qualquer outra oração não é capaz de lhe salvar. Apenas confiar em Jesus Cristo pode providenciar perdão de seus pecados. “Deus, Eu sei que tenho pecado contra Ti e mereço castigo. Mas Jesus Cristo tomou o castigo que eu mereço para que por fé nele eu possa ser perdoado. Eu abandono meu pecado e coloco minha confiança em Ti para minha salvação. Graças Te dou por Sua maravilhosa graça e perdão! Amém!”

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.

*****

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pergunta: "Jesus é Deus? Alguma vez Jesus afirmou ser Deus?"

23.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:Na Bíblia não há registros de Jesus dizendo, palavra por palavra: “Eu sou Deus”. Entretanto, isto não significa que Ele não tenha afirmado ser Deus. Como exemplo, tome as palavras de Jesus em João 10:30: “Eu e o Pai somos um.” Em um primeiro olhar, isto pode não parecer uma afirmação de Jesus em ser Deus. Entretanto, perceba a reação dos judeus a Sua afirmação: “Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo” (João 10:33). Os judeus compreenderam a afirmação de Jesus como uma declaração em ser Deus. Nos versículos seguintes Jesus não corrige os judeus dizendo: “Eu não afirmei ser Deus.” Isto indica que Jesus realmente estava dizendo que era Deus ao declarar: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). João 8:58 nos dá outro exemplo: “Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os judeus tomaram pedras em uma tentativa de apedrejar Jesus (João 8:59). Por que os judeus iriam querer apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que criam ser uma blasfêmia, ou seja, uma afirmação em ser Deus?

João 1:1 diz que “o Verbo era Deus.” João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne.” Isto claramente indica que Jesus é Deus em carne. Atos 20:28 nos diz: “...Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” Quem comprou a igreja com Seu próprio sangue? Jesus Cristo. Atos 20:28 declara que Deus comprou a igreja com Seu próprio sangue. Portanto, Jesus é Deus!

Tomé, o discípulo, declarou a respeito de Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20:28). Jesus não o corrige. Tito 2:13 nos encoraja a esperar pela volta de nosso Deus e Salvador, Jesus Cristo (veja também II Pedro 1:1). Em Hebreus 1:8, o Pai declara a respeito de Jesus: “Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos; Cetro de eqüidade é o cetro do teu reino.”

Em Apocalipse, um anjo instruiu o Apóstolo João para que adorasse a Deus (Apocalipse 19:10). Nas Escrituras, várias vezes Jesus recebe adoração (Mateus 2:11; 14:33; 28:9,17; Lucas 24:52; João 9:38). Ele nunca reprova as pessoas quando recebe adoração. Se Jesus não é Deus, Ele teria dito às pessoas para não ser adorado, assim como fez o anjo em Apocalipse. Há muitos outros versículos e passagens das Escrituras que atestam a favor da divindade de Jesus.

A razão mais importante para Jesus ser Deus é que se Ele não o fosse, Sua morte não teria sido suficiente para pagar a pena pelos pecados do mundo inteiro (I João 2:2). Somente Deus poderia pagar preço tão infinito. Somente Deus poderia carregar os pecados do mundo (II Coríntios 5:21), morrer e ressuscitar, provando Sua vitória sobre o pecado e a morte.


****

sábado, 21 de dezembro de 2013

"Qual é um bom lugar para eu começar a ler a Bíblia?"

21.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:Para iniciantes, é bom entender que a Bíblia não é um livro comum que pode ser lido diretamente de capa a capa. Na verdade, é uma biblioteca, ou coleção, de livros escritos por autores diferentes em várias linguagens durante mais ou menos dois mil anos. Martinho Lutero disse que a Bíblia é o “berço de Cristo” porque toda a história bíblica e profecia essencialmente apontam a Ele. Portanto, qualquer primeira leitura da Bíblia deveria começar com os Evangelhos. O livro de Marcos é um livro de passo rápido e um bom lugar para começar. De lá você talvez queira ir para o Evangelho de João, que se focaliza nas coisas que Jesus disse sobre Si mesmo. Marcos descreve o que Jesus fez, enquanto João descreve o que Jesus disse. Em João encontramos algumas das passagens mais simples e claras, tal como João 3:16; mas também encontramos algumas das passagens mais profundas. Ler os Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas, João) vai familiarizar você com a vida e ministério de Cristo.

Depois disso, leia algumas das Epístolas (Romanos, Efésios, Filipenses). Elas nos ensinam como viver nossas vidas de uma forma que honra a Deus. Quando você começar a ler o Velho Testamento, leia o livro de Gênesis. Ele nos diz como Deus criou o mundo, como o pecado entrou na humanidade, e o impacto que tal evento teve no mundo. Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio podem ser difíceis de ler porque eles entram em detalhe sobre todas as leis pelas quais os judeus eram para viver. Enquanto você não deve evitar esses livros, talvez seja melhor deixá-los para um estudo futuro. De qualquer forma, tente não ficar preso a eles. Leia Josué até Crônicas para aprender a boa história de Israel. Ler Salmos até Cânticos vai lhe apresentar à poesia e sabedoria hebraicas. Os livros proféticos, Isaías até Malaquias, podem ser difíceis de entender também. Lembre-se que o ponto principal para entender a Bíblia é pedir a Deus por sabedoria (Tiago 1:5). Deus é o autor da Bíblia, e quer que você entenda Sua Palavra.

No entanto, primeiro é importante saber que nem todo mundo pode ser um estudante da Bíblia, apenas aqueles com as “qualificações” necessárias para estudar a Palavra com as bençãos de Deus:

Você é salvo por fé em Jesus Cristo (1 Coríntios 2:14-16)?
Você está com fome pela Palavra de Deus (1 Pedro 2:2)?
Você está pesquisando a Palavra de Deus diligentemente (Atos 17:11)?

Se você respondeu “sim” a essas três perguntas, você pode ter certeza de que Deus vai abençoar seus esforços de conhecer a Ele e Sua Palavra; e não vai importar onde você começa ou qual o seu método de estudo. Se você não tem certeza de que é um Cristão – que tem sido salvo por fé em Cristo e tem o Espírito Santo dentro de você – você vai achar que é impossível entender o significado das palavras das Escrituras. As verdades da Bíblia estão escondidas daqueles que ainda não vieram a ter fé em Cristo, mas são vida para aqueles que acreditam (1 Coríntios 2:13-14; João 6:63).


****

Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre racismo, preconceito e discriminação?"

22.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:O primeiro item a compreender nesta discussão é que há uma só raça: a raça humana. Caucasianos, africanos, asiáticos, indianos, árabes, judeus, etc, não são de diferentes raças, mas ao invés disto, são de diferentes etnias da raça humana. Todos os seres humanos têm as mesmas características físicas (com pequenas variações, é claro). Mas principalmente, todos os seres humanos são criados à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26-27). Deus ama o mundo inteiro (João 3:16). Jesus entregou Sua vida por todos no mundo inteiro (I João 2:2). O “mundo inteiro”, obviamente, inclui todas as etnias da humanidade.

Deus não mostra parcialidade ou favoritismo (Deuteronômio 10:17; Atos 10:34; Romanos 2:11; Efésios 6:9), e nem nós deveríamos. Tiago 2:4 descreve a qualquer um que mostra discriminação como juiz “de maus pensamentos”. Devemos sim amar a nosso próximo como a nós mesmos (Tiago 2:8). No Velho Testamento, Deus dividiu a humanidade em dois grupos “raciais”: judeus e gentios. A intenção de Deus era que os judeus formassem um reino de sacerdotes, ministrando às nações gentias. Mas ao contrário, em sua maioria, os judeus se tornaram orgulhosos de sua posição e desdenharam dos gentios. Jesus Cristo colocou fim a isto, destruindo a parede divisória da hostilidade (Efésios 2:14). Todas as formas de racismo, preconceito e discriminação são afrontas à obra de Cristo na cruz.

Jesus nos ordena que amemos uns aos outros assim como Ele nos ama (João 13:34). Se Deus é imparcial, e nos ama com imparcialidade, isto significa que precisamos amar aos outros com o mesmo alto padrão. Jesus nos ensina, ao final de Mateus 25, que tudo o que fizermos com o menor de Seus irmãos, faremos a Ele. Se tratarmos uma pessoa com desprezo, estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu.

O racismo, em formas variantes e vários graus, tem sido uma praga na humanidade por milhares de anos. Irmãos e irmãs de todas as etnias, isso não pode ocorrer! Para as vítimas do racismo, preconceito e discriminação: você precisa perdoar. Efésios 4:32 declara: “Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Não, os racistas não merecem seu perdão, mas nós, muito menos ainda, merecemos o perdão de Deus! 

Aos responsáveis pelo racismo, preconceito e discriminação: vocês precisam se arrepender e apresentar-vos “a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:13) Que Gálatas 3:28 seja completamente cumprido: “Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”




*****

domingo, 8 de dezembro de 2013

O que significa orar em nome de Jesus?

08.12.2013
Do blog GOT QUESTIONS


Pergunta: "O que significa orar em nome de Jesus?"

Resposta:Orar em nome de Jesus é ensinado em João 14:13-14: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” Alguns erroneamente aplicam este verso acreditando que ao dizer “Em nome de Jesus” ao final de uma oração resulta em Deus sempre atendendo no que é pedido. Isto seria o mesmo que tratar as palavras “em nome de Jesus” como uma fórmula mágica, o que é totalmente não-bíblico!

Orar em nome de Jesus significa orar com Sua autoridade e pedir a Deus o Pai para agir em nossas orações porque viemos no nome de Seu Filho, Jesus. Orar em nome de Jesus significa a mesma coisa que orar segundo a vontade de Deus: “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos” (I João 5:14-15). Orar em nome de Jesus é orar por coisas que honram e glorificam a Jesus.

Dizer “em nome de Jesus” ao final de uma oração não é uma fórmula mágica. Se o que você pediu ou disse em oração não foi para a glória de Deus e de acordo com Sua vontade, dizer “Em nome de Jesus” não tem qualquer sentido. Genuinamente orar em nome de Jesus e para Sua glória é o que importa, e não anexar certas palavras ao final da oração. Não são as palavras na oração que importam, mas o propósito atrás da oração. Orar por coisas que estejam de acordo com a vontade de Deus é a essência de orar em nome de Jesus.



*****
Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/orar-nome-Jesus.html

sábado, 7 de dezembro de 2013

O que é crescimento espiritual?

07.12.2013
Do blog GOT QUESTIONS

Pergunta: "O que é crescimento espiritual?"

Resposta:Crescimento espiritual é o processo pelo qual nos tornamos mais e mais como Jesus Cristo. Quando colocamos nossa fé em Jesus, o Espírito Santo inicia o processo a fim de que nos tornemos mais parecidos com Jesus, fazendo com que tomemos Sua forma, nos “conformemos” à Sua imagem. O crescimento espiritual é talvez descrito da melhor forma em II Pedro 1:3-8, que nos diz que pelo poder de Deus Ele “...nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.”

Em Gálatas 5:19-23 encontramos duas listas. Gálatas 5:19-21 lista as “obras da carne”. Estas são as coisas com as quais nossas vidas se identificavam antes de confiarmos em Cristo para a salvação. As obras da carne são as atividades que devemos confessar, delas nos arrepender, e, com a ajuda de Deus, superar. Conforme experimentamos crescimento espiritual, cada vez menos as “obras da carne” estarão evidentes em nossas vidas. A segunda lista diz respeito ao “fruto do Espírito” (Gálatas 5:22-23). Com isto nossas vidas devem se identificar agora que experimentamos a salvação em Jesus Cristo. O crescimento espiritual se identifica pelo “fruto do Espírito” se tornando mais e mais evidente na vida de um crente.

Quando ocorre a transformação da salvação, começa o crescimento espiritual. O Santo Espírito vem habitar em nós (João 14:16-17). Somos novas criaturas em Cristo (II Coríntios 5:17). A velha natureza é substituída por uma nova (Romanos capítulos 6 e 7). O crescimento espiritual é um processo que ocorre durante toda a vida, conforme estudamos e aplicamos a Palavra de Deus (II Timóteo 3:16-17), e andamos segundo o Espírito (Gálatas 5:16-26).

Conforme buscamos o crescimento espiritual, podemos orar a Deus, pedindo a Ele por sabedoria nas áreas onde Ele deseja que nós cresçamos espiritualmente. Podemos pedir a Deus eu nos ajude a aumentar nossa fé e conhecimento sobre Ele. Deus deseja que nós cresçamos espiritualmente. Deus nos deu tudo do que precisamos para experimentar crescimento espiritual. Com a ajuda do Espírito Santo, podemos vencer o pecado mais e mais, e firmemente nos tornarmos mais e mais como nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo


*****
Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/crescimento-espiritual.html

É a fé em Deus uma muleta?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Pergunta: "É a fé em Deus uma muleta?"

Resposta: Jesse Ventura, ex-governador de Minnesota, disse uma vez: "A religião organizada é uma farsa e uma muleta para pessoas de mentes fracas que precisam de força em grupos." Concordando com ele, o pornógrafo Larry Flynt comentou: "Não há nada de bom que eu possa dizer sobre isso [a religião]. As pessoas a usam como uma muleta." Ted Turner uma vez simplesmente disse: "O Cristianismo é uma religião para perdedores!" Ventura, Flynt, Turner e outros que pensam como eles enxergam os cristãos como sendo emocionalmente frágeis e carentes de apoio imaginário para tocar a vida. Insinuam que eles próprios são fortes e não necessitam de um suposto Deus para ajudá-los com suas vidas.

Tais declarações trazem uma série de perguntas: Onde é que esse tipo de pensamento começou? Há alguma verdade nele? Como a Bíblia responde a tais afirmações?

É a fé em Deus uma muleta? - O Impacto de Freud

Sigmund Freud (1856-1939) foi um neurologista austríaco que fundou a prática da psicanálise, um sistema que defende a teoria de que motivos inconscientes ditam muito do comportamento humano. Apesar de defender o ateísmo, Freud admitiu que a verdade da religião não poderia ser refutada e que a fé religiosa tem proporcionado conforto para um número incontável de pessoas através da história. No entanto, Freud achava que o conceito de Deus era ilusório. Em uma de suas obras religiosas, O Futuro de uma Ilusão, ele escreveu: "Eles [os crentes] dão o nome de 'Deus' a uma vaga abstração que criaram para si mesmos."

Quanto à motivação para a criação de tais ilusões, Freud acreditava em duas coisas básicas: (1) as pessoas de fé creem em um deus por terem desejos fortes e esperanças dentro de si mesmas que atuam como conforto contra a dureza da vida; (2) a ideia de Deus vem da necessidade de uma figura paterna idílica que eclipsa ou um pai inexistente ou um pai imperfeito e real na vida de uma pessoa religiosa. Falando do suposto fator de realização de desejo na religião, Freud escreveu: "Elas [crenças religiosas] são ilusões, realizações dos mais antigos, mais fortes e mais urgentes desejos da humanidade. Chamamos a crença de uma ilusão quando uma realização de desejo é um fator proeminente em sua motivação e ao fazer isso, desconsideramos a sua relação com a realidade, assim como a própria ilusão não oferece verificação."

Para Freud, Deus não era nada mais do que uma projeção psicológica que servia para proteger um indivíduo de uma realidade que ele não queria enfrentar e com a qual não podia lidar sozinho. Depois de Freud, outros cientistas e filósofos vieram e afirmaram a mesma coisa - que a religião é apenas uma ilusão da mente. Robert Pirsig, um escritor e filósofo americano que tipifica os seguidores de Freud, disse: "Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso é chamado de loucura. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama de religião. "

O que dizer das acusações acima? Há alguma verdade nas afirmações feitas por Freud e outros?

Examinando as Reivindicações da "Multidão da Muleta"

Ao fazer um exame honesto destas reivindicações, a primeira coisa a reconhecer é o que aqueles que fazem tais afirmações estão reivindicando sobre si mesmos. Os zombadores de religião estão dizendo que os cristãos são propensos a fatores e desejos psicológicos aos quais eles, os céticos, não são. Mas como sabem disso? Por exemplo, Freud enxergava a necessidade de um Deus Pai como um sintoma de pessoas emocionalmente carentes que desejam uma figura paterna, mas será que o próprio Freud tinha uma necessidade emocional de que nenhuma figura paterna existisse? E talvez Freud tivesse o desejo de que um Deus Santo e julgamento após a morte não existissem; um desejo de que o inferno não fosse real. Demonstrando a plausibilidade de tal pensamento é a citação do próprio Freud, que uma vez disse: "A parte ruim disso, especialmente para mim, reside no fato de que a ciência, de todas as coisas, parece exigir a existência de um Deus."

Parece razoável concluir, como Freud e seus seguidores têm argumentado em sua posição, que a única maneira de uma pessoa superar "a exigência" de provas em preto-e-branco de alguma coisa é através da criação de uma esperança ilusória que domina as verificações da existência de Deus. Mesmo assim, ainda não consideram esta uma possibilidade para eles. Alguns ateus, no entanto, têm de forma honesta e aberta admitido essa probabilidade. Servindo como um exemplo, o ateu professor/filósofo Thomas Nagel disse uma vez: "Quero que o ateísmo seja verdade e fico inquieto pelo fato de que algumas das pessoas mais inteligentes e bem informadas que conheço são crentes religiosos. Não se trata apenas do fato de não acredito em Deus e, naturalmente, espero estar certo em minha crença. É que espero que Deus não exista! Não quero que haja um Deus; não quero que o universo seja assim."

Uma outra consideração a ter em mente é que nem todos os aspectos do Cristianismo são reconfortantes. Por exemplo, a doutrina do inferno, o reconhecimento da humanidade como pecadores incapazes de agradar a Deus por conta própria e outros ensinamentos semelhantes não são tão agradáveis. Como é que Freud explica a criação dessas doutrinas?

Um pensamento adicional que brota da pergunta acima é por que, se a humanidade simplesmente inventa o conceito de Deus para se sentir melhor, as pessoas fabricam um Deus que é santo? Tal Deus parece estar em desacordo com os seus desejos e práticas naturais. Na verdade, um Deus assim parece ser o último tipo de deus a ser inventado. Em vez disso, seria de se esperar que criassem um deus que concordasse com as coisas que querem fazer naturalmente, em vez de se opor às práticas que elas mesmas (por algum motivo ainda não explicado) rotulam como "pecaminosas".

Uma última questão é como é que as reivindicações de "muleta" explicam as pessoas que inicialmente eram hostis à religião e não queriam acreditar? Essas pessoas aparentemente não tinham nenhum desejo de que o Cristianismo fosse verdade, mas depois de um exame honesto da prova e um reconhecimento da sua "veracidade", elas se tornaram crentes. O estudioso inglês C. S. Lewis é uma dessas pessoas. Lewis é famoso por dizer que não havia convertido mais relutante em toda a Inglaterra do que ele, que foi literalmente arrastado chutando e gritando à fé – isso pouco é uma declaração de se esperar de uma pessoa envolvida em uma fantasia.

Esses problemas e perguntas parecem estar em desacordo com as reivindicações do grupo da "muleta" e são convenientemente ignorados por eles. Entretanto, o que a Bíblia tem a dizer sobre as suas reivindicações? Como ela responde às suas acusações?

É a Fé em Deus uma Muleta? - Como a Bíblia Responde?

Há três respostas fundamentais que a Bíblia dá à alegação de que as pessoas inventaram a ideia de Deus como uma muleta para si. Primeiro, a Bíblia diz que Deus criou a humanidade para si mesmo e para naturalmente desejar um relacionamento com Ele. Sobre este fato, Agostinho escreveu: "Tu nos fizeste para ti, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto até encontrar o seu descanso em Ti." A Bíblia diz que o homem é feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Sendo isto verdade, não é razoável acreditar que sentimos um desejo por Deus porque fomos criados com esse desejo? Não devem uma impressão digital divina e a possibilidade de relacionamento entre a criatura e o Criador existir?

Segundo, a Bíblia diz que as pessoas realmente agem da forma inversa à que Freud e seus seguidores afirmam. A Bíblia afirma que a humanidade está em rebelião contra Deus e, naturalmente, se afasta em vez de desejá-lo, e que tal rejeição é a razão pela qual a ira de Deus vem sobre eles. A realidade é que as pessoas naturalmente fazem tudo o que podem para suprimir a verdade sobre Deus, e Paulo escreveu sobre isso: "Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos" (Romanos 1:18-22). O fato de que Deus é claramente evidente a todos através da criação, como indicado nas palavras de Paulo, é bem resumido por CS Lewis, que escreveu: "Podemos ignorar, mas de forma alguma escapar, a presença de Deus. O mundo está cheio dEle."

O próprio Freud admitiu que a religião era "o inimigo", e é exatamente assim que Deus descreve a humanidade antes de ser espiritualmente iluminada - como inimiga de Deus. Isso é algo que Paulo também reconheceu: "Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida" (Romanos 5:10, ênfase adicionada) .

Terceiro, a própria Bíblia afirma que a vida é difícil, que tribulações são comuns e que um medo da morte é sentido por todos. Essas são verdades facilmente vistas no mundo ao nosso redor. A Bíblia também diz que Deus está presente para nos ajudar a superar os tempos difíceis e assegura-nos que Jesus venceu o medo da morte. Jesus mesmo disse: "No mundo tereis tribulações ", o que confirma o fato de que as dificuldades da vida existem, mas Ele também disse: "tende bom ânimo" e que os Seus seguidores devem se voltar a Ele para a vitória final (João 16:33).

A Bíblia diz que Deus cuida e ajuda o Seu povo e que Ele comanda os Seus seguidores a ajudar uns aos outros e levar as cargas uns dos outros (cf. Gálatas 6:2). Falando da preocupação de Deus com as pessoas, Pedro escreveu: "Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pedro 5:6 -7, ênfase adicionada). A famosa afirmação de Jesus também fala deste fato: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).

Além da ajuda diária, o medo da morte também foi superado por Cristo. Através de Sua ressurreição, Jesus provou que a morte não tem poder sobre Ele. A Palavra de Deus diz que a ressurreição de Cristo foi a prova da ressurreição e da vida eterna de todos os que confiam nEle (cf. 1 Coríntios 15:20). Ser livre do medo da morte é uma verdade proclamada pelo escritor de Hebreus, que disse: "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida" (Hebreus 2:14-15, ênfase adicionada).

Então, de fato, a Bíblia fala sobre o cuidado, preocupação e ajuda de Deus para a Sua criação. Tal verdade realmente traz conforto, mas é um conforto baseado em realidade e não em um simples desejo.

É a fé em Deus de uma muleta? – Conclusão

Jesse Ventura estava errado quando disse que a religião é nada mais do que uma muleta. Tal declaração fala da natureza arrogante do homem e simboliza o tipo de pessoas repreendido por Jesus no livro de Apocalipse: "pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu" (Apocalipse 3:17).

As reivindicações de mero desejo por parte de Freud, Ventura e outros apenas agem como uma acusação contra si mesmos e mostram o seu desejo de rejeitar a Deus e Sua reivindicação de suas vidas, o que é exatamente o que a Bíblia diz que a humanidade caída faz. Entretanto, para essas mesmas pessoas, Deus pede que reconheçam os seus verdadeiros desejos e Se oferece no lugar da falsa esperança do humanismo à qual se agarram.

As declarações bíblicas quanto ao fato e evidências da ressurreição de Cristo trazem conforto e esperança verdadeira - esperança que não desilude - e instruem-nos a andar de uma forma que confia em Deus e reconhece a nossa verdadeira posição "fraca" diante dEle. Quando isso é feito, tornamo-nos fortes, assim como Paulo disse: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10).

*****

Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/fe-Deus-muleta.html

Devemos adorar o Espírito Santo?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Devemos adorar o Espírito Santo?"

Resposta:Sabemos que só Deus deve ser adorado. Só Deus exige adoração, e só Deus merece adoração. A questão de se devemos adorar o Espírito Santo só pode ser respondida ao se determinar se o Espírito é Deus. Ao contrário das ideias de algumas seitas, o Espírito Santo não é apenas uma "força", mas uma personalidade. Ele é referido em termos pessoais (João 15:26; 16:7-8, 13-14). Ele age como um Ser com personalidade atuaria - Ele fala (1 Timóteo 4:1), Ele ama (Romanos 15:30), Ele ensina (João 14:26), Ele intercede (Romanos 8:26) e assim por diante.

O Espírito Santo possui a natureza da divindade - Ele compartilha os atributos de Deus. Ele não é nem angélico nem humano na sua essência. Ele é eterno (Hebreus 9:14). Ele é onipresente (Salmo 139:7-10). O Espírito é onisciente, isto é, Ele sabe de "todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus" (1 Coríntios 2:10-11). Ele ensinou aos apóstolos "todas as coisas" (João 14:26). Ele estava envolvido no processo de criação (Gênesis 1:2). O Espírito Santo é mencionado em associação íntima com o Pai e o Filho (Mateus 28:19, João 14:16). Como pessoa, pode-se mentir ao Espírito (Atos 5:3-4) e entristecê-lo (Efésios 4:30). Além disso, algumas passagens do Antigo Testamento que são atribuídas a Deus são aplicadas ao Espírito no Novo Testamento (ver Isaías 6:8 com Atos 28:25 e Êxodo 16:7 com Hebreus 3:7-9).

Uma Pessoa divina é digna de adoração. Deus é "digno de louvor" (Salmo 18:3). Deus é Grande e "digno de todo louvor" (Salmo 48:1). Somos ordenados a adorar a Deus (Mateus 4:10, Apocalipse 19:10; 22:9). Se, então, o Espírito é divindade, a terceira pessoa do nosso trino Deus, Ele é digno de adoração. Filipenses 3:3 nos diz que os verdadeiros crentes, aqueles cujos corações foram circuncidados, adoram a Deus pelo Espírito e se gloriam e alegram em Cristo. Aqui está uma bela imagem de adoração de todos os três membros da Trindade.

Como devemos adorar o Espírito Santo? Da mesma forma que adoramos o Pai e o Filho. O louvor cristão é espiritual, decorrente do trabalho interior do Espírito Santo ao qual respondemos quando oferecemos nossas vidas a Ele (Romanos 12:1). Adoramos o Espírito através de obediência aos Seus mandamentos. Referindo-se a Cristo, o apóstolo João explica que "Os que obedecem aos seus mandamentos permanecem nele, e ele neles. Deste modo sabemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu" (1 João 3:24). Vemos aqui a ligação entre obedecer a Cristo e o Espírito Santo que habita em nós, convencendo-nos de todas as coisas -- especialmente a nossa necessidade de adoração através de obediência -- e a nossa capacitação para a adoração.

A adoração é em si uma função do Espírito. Jesus diz que devemos adorar "em espírito e em verdade" (João 4:24). Os verdadeiramente espirituais são aqueles habitados pelo Espírito que testifica a nós que pertencemos a Ele (Romanos 8:16). Sua presença em nossos corações nos permite retornar adoração a Ele no Espírito. Estamos nEle assim como Ele está em nós, assim como Cristo está no Pai e o Pai está em nós através do Espírito (João 14:20, 17:21).




****
Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/adorar-Espirito-Santo.html