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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Todas as casas com todas as luzes acesas

25.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE,23.12.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

segunda-feira

E vocês? Quem vocês dizem que eu sou? — perguntou Jesus. Simão Pedro respondeu: — O senhor é o Messias, o Filho do Deus vivo. [Mateus 16.15-16, NTLH]
A cidade estava em festa. O inverno e as chuvas haviam chegado e comemorava-se mais um aniversário de rededicação do templo, fato acontecido quase duzentos anos antes, na época de Judas Macabeus.
Todas as casas estavam com todas as luzes acesas. Por isso, a Festa da Dedicação era também chamada de Festa das Luzes. Jesus era um dos peregrinos presentes e um grupo de judeus o encontrou passeando pelo pátio do templo. Como eles não tinham uma posição certa a respeito de Jesus, não sabiam se ele era ou não era o Messias, resolveram enfrentar o problema reclamando: “Até quando você vai nos deixar na dúvida [ou em suspense, ou na incerteza]? Diga com franqueza: você é ou não é o Messias?” (Jo 10.24, NTLH).
Embora André (Jo 1.41), a mulher samaritana (Jo 4.26) e o cego de nascença (Jo 9.37) já soubessem que Jesus era o Messias, o Senhor, por causa do sentido político do título, não falava abertamente que o era. Para o povo, o Messias teria de ser muito mais um libertador do jugo romano do que do jugo da culpa e do poder do pecado. Todavia, Jesus respondeu: “Eu já lhes disse [que sou o Messias], mas vocês não creem” (Jo 10.25).
— Como Pedro, eu também confesso que Jesus é o Messias!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/12/23/autor/elben-cesar/todas-as-casas-com-todas-as-luzes-acesas/

domingo, 22 de dezembro de 2013

Encontrei o verdadeiro Natal!

22.12.2013
Do portal ULTIMATO ONLNE, 21.12.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sábado
Vinde a mim. [Mateus 11.28]
Eu queria tanto ter um Natal feliz, que saí por aí procurando um. Atravessei uma praça movimentada e vi desamor, violência, mendicância, crianças abandonadas.

Passei perto de uma mansão e vi um majestoso pinheiro de luzes coloridas e piscantes, iluminando o jardim do rico, e o pobre só a olhar.

Visitei a favela e vi valas negras, casebres caindo, criancinhas sujas chorando de fome.

Percorri as enfermarias de um hospital e vi lágrimas, dor, desesperança.

Andei entre os “grandes” e quase só vi desonestidade, egoísmo, falsidade, jogo de interesses.

Abri jornais e revistas, e o que mais li foi sobre guerras, sequestros, corrupção, crise econômica.

Até que entrei numa igreja. Os fiéis irmanados, de mãos dadas, cantavam o Noite feliz. Então eu disse:

— Que lindo! Finalmente encontrei um Natal feliz!
Mas, triste ilusão… Acabadas as celebrações, foram todos embora para suas festas. Passaram pertinho de mim, olharam para mim, mas ninguém me disse palavra, nem mesmo um gentil “Feliz Natal, amigo!”
Desesperado, dirigi-me ao altar de Deus e gritei:

— Meu Senhor, eu quero tanto ter um Natal feliz e não consigo! Mostra-me onde encontrá-lo!
Ouvi então uma voz suave dizer-me:

— Meu filho, Eu sou Jesus, sou o Natal que você procura. Meus braços estão abertos para você. Venha para mim!

Foi ali que encontrei o verdadeiro Natal e compreendi que Natal não é o bem material de que se possa desfrutar. Natal é Jesus.
>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/12/21/autor/elben-cesar/encontrei-o-verdadeiro-natal/

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Não fique com medo

19.12.2013
Do portal ULTIMATO ONLINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quinta-feira
Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for! [Josué 1.9, NTLH]
A expressão “não tenha medo” ou “não fique com medo” aparece quatro vezes no livro de Josué (1.9; 8.1; 10.8; 11.6, NTLH). Antes de morrer, Moisés já havia dito a Josué: “O Senhor Deus irá na sua frente; ele mesmo estará com você e não o deixará, não o abandonará. Não se assuste, nem tenha medo” (Dt 31.8). Depois da morte de Moisés, quando Josué assumiu a liderança de Israel, Deus lhe ordenou: “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado nem tenha medo porque eu, o Senhor, seu deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!” (Js 1.9).
Cabia a Josué a posse da terra prometida, que começou com a conquista de Jericó e de Ai. Haveria muito trabalho, muitos perigos e muita guerra. A cada novo desafio, Deus repetia a exortação: “Não tenha medo” (Js 8.1). Quando o rei de Jerusalém fez aliança com outros quatro reis amorreus para enfrentar Israel, Deus tornou a dizer a Josué: “Não fique com medo desses reis, pois eu já lhe dei a vitória” (Js 10.8). Quando o rei de Hazor formou um exército tão numeroso quanto os grãos de areia da praia, Deus voltou a encorajar a Josué: “Não fique com medo deles” (Js 11.6).

O medo apavora, enfraquece, prejudica o raciocínio e sempre precede o fracasso. “O perfeito amor lança fora o medo”, pois “o medo produz tormento”, diz o apóstolo (1Jo 4.18). Portanto, livre-se do medo!

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
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domingo, 8 de dezembro de 2013

Jesus, o Rei envolto em panos

08.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE,05.12.13
Por Elben César

quinta-feira
Encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura. [Lucas 2.12, NVI]
Há beleza no contraste entre as passagens bíblicas que falam da natureza divina e as que se referem à natureza humana de Jesus. De acordo com o livro dos Salmos, “de majestade vestiu-se o Senhor e armou-se de poder” (93.1), e, segundo o apóstolo Paulo, o mesmo Senhor “esvaziou-se a si mesmo, tornando-se semelhante aos homens” (Fp 2.7).

Antes da encarnação e depois da ascensão, Jesus vestiu-se de majestade. No curto período em que esteve conosco, ele tirou as vestes solenes e foi encontrado pelos pastores de Belém “envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2.12, NVI). Depois vestiu uma túnica qualquer e andou a pé pelas estradas poeirentas da Palestina, misturando-se com o povo e fazendo amizade com as escórias social, moral e religiosa de seu tempo.

Uma vez feito carne, uma vez esvaziado voluntariamente, uma vez tornado servo por decisão própria, uma vez feito Filho do homem, Jesus, sem deixar de ser Filho de Deus em momento algum, experimentou tudo o que os seres humanos têm em comum: fome, sede, cansaço, pobreza, tentação, dor, sofrimento, oposição e morte.

“Depois de ter realizado a purificação dos pecados” (Hb 1.3), Jesus ressuscitou, ascendeu aos céus e novamente “de majestade vestiu-se e armou-se de poder” (Sl 93.1). É assim que ele virá segunda vez, em poder e muita glória!

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/12/05/autor/elben-cesar/jesus-o-rei-envolto-em-panos/

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Não se esqueça da manjedoura

04.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 03.12.13
Por Elben César

terça-feira

[Maria] envolveu a criança em panos e a colocou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria. [Lucas 2.7, AS21]

Quando o Filho de Deus se tornou visivelmente Filho do Homem, onde o colocaram? Quando o Filho do Homem estava morrendo de sono, em que cama dormiu? Quando o Filho de Deus precisou de um transporte para acabar de entrar em Jerusalém, qual foi a providência tomada? Quando o Filho do Homem foi coroado rei, que coroa foi colocada em sua cabeça? Quando o Filho de Deus completou o trabalho que tinha a fazer, o que o poder religioso e o poder político lhe ofereceram?

Responda a essas perguntas e me diga mais uma coisa: o que eu fiz logo no início do encontro com meus discípulos no Cenáculo, em Jerusalém, antes de celebrar a Páscoa e antes de instituir a Ceia?

Se eu, o Filho de Deus, o Senhor e Mestre, lavei os pés dos discípulos, então você deve fazer o mesmo. Eu dei o exemplo, para que você faça o que eu fiz (Jo 13.14-15). Tenha uma vida modesta, discreta, sem pompa, sem regalias. Não se esqueça da manjedoura.

— Não me esquecerei da manjedoura, do jumentinho, da coroa de espinhos nem da cruz!

>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.

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domingo, 1 de dezembro de 2013

Antes do tempo

02.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 01.12.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

domingo
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.[João 1.1]
A Bíblia fala do início do tempo, da humanidade e da história. É a primeira história que se conta às crianças e a última que os velhos entendem. Nada havia — mas Deus era; seu dedo tudo tocava.

Quando perguntaram a Santo Agostinho: “O que Deus fazia antes de criar o universo?”, ele respondeu que estava preparando o inferno para pessoas que fazem tais perguntas… Agostinho disse que o tempo era uma propriedade do universo criado por Deus e não existia antes do início do universo.

O que existia com o Pai no princípio do tempo? Jesus Cristo, Verbo Vivo e autor da vida. Paulo diz que ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas, para em todas as coisas ter a primazia (Cl 1.15-18). Se Jesus é Criador, o princípio e o fim de nossas vidas são significativos e de valor eterno. O temor do Senhor é este princípio da sabedoria (Pv 1.7). Foi com sabedoria que o Senhor fundou a terra e estabeleceu os céus (Pv 3.19).

Antigamente, no primeiro dia do ano, meninos pobres mendigavam uns trocados desejando bom princípio. Para os dias atuais e para os desconhecidos dias do futuro, precisamos do bom princípio de que Jesus estava com Deus na criação e estará com ele no fim de nosso tempo.

Aquele que já estava no princípio de tudo fez o tempo para o nosso mundo e a eternidade para os que nele confiam.

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Não se esqueça de agradecer

27.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 25.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

segunda-feira
Bendigam o Senhor todas as suas obras em todos os lugares do seu domínio. Bendiga o Senhor a minha alma! [Salmos 103.22, NVI]
A pergunta que fiz ao ex-leproso que veio me agradecer a cura, faço-a diariamente: “Onde estão os outros nove?” (Lc 17.17, NTLH, NVI). Até hoje há pessoas que clamam a mim por algum problema, por alguma angústia, por alguma doença, e que, depois de agraciadas, não dizem uma palavra de agradecimento. Não quero que você faça o mesmo!
A rigor, você deve aprender a gastar tanto tempo agradecendo quanto gasta suplicando. Na verdade, você deve começar suas orações glorificando e dando graças a meu Pai — não com os clamores de cada dia. Não há nenhum pecado em pedir. Eu o tenho encorajado a fazê-lo e tenho prometido ouvir. Ninguém resolve os dramas sem oração. O problema é a ausência de palavras, gestos e obras de ações de graças.
Nas ações de graças, você se dá ao trabalho de agradecer nominalmente (e não por atacado) as manifestações de misericórdia, de amor e de poder do meu Pai em sua vida, na família e na comunidade. Não se esqueça do salmista: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios” (Sl 103.2).
— Farei uma lista dos favores recebidos tão extensa quanto a lista de favores a pedir!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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sábado, 23 de novembro de 2013

DEVOCIONAL DIÁRIA: Eu sigo a Cristo

23.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE
Por Elben César
 
sábado
Eu sigo o Caminho que os judeus dizem ser falso. (Atos 24.14a)
 
Paulo foi escolhido soberanamente por Jesus para anunciar o seu nome aos não judeus, aos reis e ao povo de Israel (9.15). O seu último testemunho público aconteceu uma semana antes, em Jerusalém. Nessa ocasião, o comandante de um destacamento militar, alguns soldados, uma multidão de judeus e não poucos saduceus e fariseus o ouviram falar sobre suas convicções cristãs. Agora, em Cesareia, ele vai testificar diante de um governador, um sumo sacerdote, um advogado e alguns líderes judeus. Paulo não perde a oportunidade. Tem consciência de seu chamado.
 
Diante do governador Félix, Paulo faz uma definição religiosa, não esconde o seu compromisso com o Ressuscitado nem fica em cima do muro: “Eu sigo o Caminho”. Em outras versões se lê: “Adoro o Deus dos nossos antepassados como seguidor do Caminho, a que chamam seita” (NVI); ou: “Eu estou a serviço do Deus dos nossos pais seguindo o Caminho que eles qualificam de seita” (TEB). Esse testemunho público de Paulo faz lembrar o de Jonas. Apesar de sua desobediência e incrível má vontade com os não judeus, o profeta fez ao comandante e aos marinheiros a seguinte declaração de fé: “Eu sou hebreu e adoro o Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra” (Jn 1.9).
 
A confissão de Paulo é tão firme e transparente quanto a de Pedro ao declarar a Jesus: “Quem é que nós vamos seguir [se não a ti]?” (Jo 6.68).
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/23/autor/elben-cesar/eu-sigo-a-cristo/

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O Filho do Deus Altíssimo

18.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 15.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César
                      
Excelentíssimo Senhor Governador, o seu governo nos tem trazido um longo tempo de paz. (Atos 24.2a)
 
Excelentíssimo é um título de respeito. Aparece quatro vezes no Novo Testamento. Lucas chama Teófilo de excelentíssimo (Lc 1.3), Cláudio Lísias e Tértulo chamam Félix de excelentíssimo (23.26; 24.2) e Paulo chama o rei Agripa de excelentíssimo (26.25).
 
Quando Jesus estava entre os homens, ninguém o chamou de excelentíssimo. Mas duas vezes, por ocasião do batismo (Mt 3.17) e da transfiguração (Mt 17.5), o céu se abriu para que se ouvisse a voz do próprio Deus a respeito de Jesus: “Este é o meu Filho querido, que me dá muita alegria”. E, no final dos tempos, “todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos” declararão, de joelhos, que “Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus, o Pai” (Fp 2.10-11). Os superlativos não expressam tudo o que Jesus é. São insuficientes e pobres diante da glória dele. Por isso Tomé foi monossilábico, embora tenha acertado em cheio. Quando se encontrou pela primeira vez com o Jesus ressuscitado, o apóstolo balbuciou o suficiente: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20.28).
 
Mais significativos que excelentíssimo são os superlativos altíssimo, amabilíssimo, graciosíssimo, grandíssimo, misericordiosíssimo, poderosíssimo e santíssimo — atribuídos unicamente a Deus e a Jesus. O mais comum dele é o “altíssimo”. Essa palavra aparece várias vezes na Bíblia, especialmente nos Salmos (21 ocorrências) e no livro de Daniel (14 vezes). As quatro primeiras referências ao Deus Altíssimo aparecem no primeiro livro do Antigo Testamento: duas saem da boca de Melquisedeque, “sacerdote do Deus Altíssimo” e uma da boca de Abraão (Gn 14.18-22). Gabriel disse a Maria, e Zacarias disse ao Senhor que Jesus seria chamado Filho (Lc 1.32) ou profeta do Deus Altíssimo (Lc 1.76).
 
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/15/autor/elben-cesar/o-filho-do-deus-altissimo/

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Não se esqueça do que é melhor

13.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por  Elben César

quarta-feira
Foi bom para mim ter sido castigado, para que aprendesse os teus decretos. [Salmos 119.71, NVI]

Em casos extremos, o melhor é o pior e o pior é o melhor. Darei exemplos. Primeiro, “se o seu olho direito faz com que você peque, arranque-o e jogue-o fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ser atirado no inferno” (Mt 5.29, NTLH). Segundo, “se a sua mão direita faz com que você peque, corte-a e jogue-a fora. Pois é melhorperder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ir para o inferno” (Mt 5.30, NTLH). Terceiro, se uma pessoa é culpada de algum escândalo, “seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar com uma grande pedra de moinho amarrada no pescoço do que fazer com que um destes pequeninos peque” (Lc 17.2, NTLH).
Naturalmente, não é preciso que você chegue ao extremo de arrancar o olho direito, cortar a mão direita ou enfiar a cabeça no orifício da maior e mais pesada pedra de um moinho e então jogar-se ao mar. O que quero lhe dizer é que todo esforço tem de ser feito para você não pecar nem ser o instrumento para o pecado alheio. Nessas circunstâncias, não se esqueça do que é melhor.
— Deus permita que eu enxergue meus pecados e me corrija antes de ser afligido!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

PERSEVERANÇA CRISTÂ: Queda de braço

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 11.11.13
Por Elben César
 
segunda-feira
Cinco dias depois o sumo sacerdote Ananias chegou. (Atos 24.1, NBV)
 
Uma viagem de 105 quilômetros de Jerusalém a Cesareia só para se queixar formalmente de Paulo ao governador Félix — que homem insistente era esse sumo sacerdote Ananias! Ele já havia mandado alguém dar um tapa na boca de Paulo e já havia ouvido boa parte do Sinédrio inocentar Paulo (23.2, 9).
 
Agora, na companhia de outros líderes judaicos e de um advogado, apenas cinco dias após a chegada de Paulo, comparece perante Félix, com a esperança de conseguir a condenação do apóstolo.
 
A perseverança de um lado sempre exige a perseverança do outro lado. A oposição ferrenha de Ananias tinha de ser contrabalançada com a lealdade ferrenha de Paulo a Jesus Cristo.
 
Enquanto os filisteus continuavam a entupir de terra os poços de Isaque, este continuava a abrir novos poços (Gn 26.18). Enquanto a mulher de Potifar dia após dia continuava a dizer a José “Venha para a cama comigo”, José, por sua vez, dia após dia, continuava a dizer não aos seus convites (Gn 39.7-12). Enquanto Dalila continuava a insistir com Sansão para contar o segredo de sua força, Sansão continuava a caçoar dela. Mas, quando ele “ficou tão cansado com a insistência dela, que já não aguentava mais, acabou lhe contando a verdade” (Jz 16.16-17). Então, Sansão perdeu a parada e foi apanhado pelos seus inimigos.
 
A perseverança do Diabo só poderá ser vencida com a perseverança do crente. Daí o repetido chamado das Escrituras à perseverança: o próprio Jesus, em duas diferentes ocasiões, afirmou: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10.22; 24.13, RA). Enquanto o Diabo continua a andar ao redor dos crentes, como leão que ruge procurando alguém para devorar (1Pe 5.8), o seguidor de Jesus continua a buscar refúgio no Leão da tribo de Judá!
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/11/autor/elben-cesar/queda-de-braco/

sábado, 9 de novembro de 2013

Não se esqueça de que você não pode servir a dois senhores

09.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sábado

Se vocês não querem ser servos do Senhor, decidam hoje a quem vão servir. [Josué 24.15, NTLH]
É totalmente impossível servir a dois chefes ao mesmo tempo, com o mesmo ardor, a mesma fidelidade e a mesma paixão. Será uma tentativa desperdiçada, pois você, conscientemente ou não, vai rejeitar um e preferir o outro. Pode ser que você consiga enganar um dos chefes ao mostrar dedicação integral tanto a ele quanto ao outro. Nesse caso, você será um mero ator — não a personagem real.
No final das contas, o que quero lhe afiançar é que você não pode servir ao meu Pai e ao deus Mamom, o deus das riquezas, da opulência, dos bens terrenos (Lc 16.13). É impossível, pois o meu Pai e Mamom são rivais irreconciliáveis: enquanto um é o Deus da dádiva, o outro é o deus da cobiça. Além do mais, você sabe muito bem que “o amor ao dinheiro é uma fonte de todos os tipos de males” (1Tm 6.10, NTLH). Na verdade, o dinheiro é algo pegajoso, que prende, amarra e escraviza; que monta em você e nunca desmonta.
Não se esqueça: você não pode servir ao meu Pai e a Mamom.
— Minha escolha madura e consciente já está feita!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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ELBEN CÉSAR: Dispersão negativa e dispersão positiva

09.11.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 08.11.13
Por Elben M. Lenz César 

Envio saudações a todo o povo de Deus espalhado pelo mundo inteiro. (Tg 1.1b)

Espalhar e reunir, dispersar e congregar – estes são verbos com sentidos opostos. É mais comum espalhar do que reunir. Mas Deus fez ambas as coisas, sempre de acordo com a sua soberania e para a glória do seu nome.



Tanto a história de Israel como a história da Igreja começam com dispersão. Para permanecerem juntos e ficarem fortes, os descendentes de Noé intentaram construir uma torre que chegasse até o céu. Ela seria um marco ao redor do qual toda a humanidade permaneceria junta e se tornaria forte, não para o bem, mas para o mal. Para enfraquecer o grupo e criar obstáculo para ele, o Senhor lhes confundiu as línguas, forçando-os a se espalharem pelo “mundo inteiro” (Gn 11.1-9).



Outra dispersão, não voluntária mas circunstancial, provocada outra vez pelo Senhor, aconteceu em Jerusalém. O episódio usado por Deus para provocar uma dispersão quase que em massa dos primeiros cristãos foi a perseguição movida contra eles pelos principais sacerdotes e pelo rei Herodes (ver At 8.1). Graças a essa perseguição, que provocou o apedrejamento de um diácono (Estêvão) e a degola de um apóstolo (Tiago), os discípulos se estabeleceram em muitas outras cidades próximas e distantes, cumprindo-se assim a vontade de Deus, expressa na Grande Comissão: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas” (Mc 16.15).

A frase “a união faz a força” expressa uma verdade, mas a sua possível forma negativa – “a dispersão enfraquece” – nem sempre o faz. Ela pode reduzir a nada um movimento poderoso, como foi o caso da dispersão dos quatrocentos seguidores de Teudas quando ele morreu (At 5.36). Porém, no que diz respeito à Igreja, a dispersão fazia parte dos planos de Deus. Graças a ela, o evangelho se espalhou pelos quatro cantos do mundo. A morte de Teudas provocou uma dispersão que acabou com o seu movimento. A morte de Jesus, seguida da sua ressurreição, provocou uma dispersão positiva – o movimento do cristianismo cresceu. Teudas perdeu e Jesus ganhou!

Nota: 

Devocional retirada do novo livro do pastor Elben César Refeições Diárias com os Discípulos.

Veja a entrevista do autor:

Leia mais


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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Não se esqueça de ser fiel nas coisas pequenas

07.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 05.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

terça-feira
Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito. [Lucas 16.10, NVI]
Você precisa valorizar tanto as coisas pequenas como as coisas grandes. Não é para valorizar mais as coisas grandes e menos as coisas pequenas. Nunca porei primeiro as coisas grandes diante de você. Começo sempre com as pequenas. Você só será fiel nas coisas grandes se aprender a ser fiel nas pequenas. Não tenha pressa. Você precisa crescer de uma etapa menor para uma etapa maior. É como se fosse uma escola, na qual você passa de uma classe para outra, progressivamente.
Hoje, peço que você vá a uma cidade qualquer da Judeia; amanhã, que vá a uma cidade qualquer da Samaria; depois de amanhã, que vá a uma cidade qualquer dos confins da terra. Hoje, peço que você dê o dízimo de tudo; amanhã, que dê a metade de tudo; depois de amanhã, que me dê tudo o que tem. No presente, você é incapaz de dar tudo o que tem, mas no futuro próximo, você dará o que tem e o que não tem.
Não se esqueça de ser fiel nas coisas pequenas, pois quem é fiel no pouco, também é fiel no muito.
— Que Deus me treine para eu ser cada vez mais fiel!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.

O Advogado dos crentes

07.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por Elben  César

quinta-feira
Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. (Atos 23.35a)

O substantivo “acusação”, os adjetivos “acusado” e “acusador” e o verbo “acusar” aparecem mais no livro de Atos do que em qualquer outro livro da Bíblia.
Lucas não menciona a presença de algum crente na sala de julgamento. Os acusadores são o sumo sacerdote Ananias, alguns líderes religiosos de Jerusalém e o advogado Tértulo. Os judeus contam com o auxílio de um advogado de acusação. Mas o preso parece não ter um advogado de defesa. A pessoa que vai ouvir os dois lados é o governador Félix.
No exercício da fé, o crente tem um acusador e um advogado de defesa. O primeiro aponta seguidamente a fraqueza, a inclinação pecaminosa, os equívocos, os escândalos e os pecados do crente. É um verdadeiro massacre, um verdadeiro bombardeio. Embora seja mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44), o acusador nem sempre fala mentira. Algumas vezes ele acerta e menciona uma falta realmente cometida. O acusado teme mais a acusação que não pode negar do que a acusação que não tem fundamento. Se o crente não souber lidar tanto com uma quanto com outra, ele cai em depressão e definha. O acusador é um excelente catador de misérias. Todos os dias ele comparece diante de Deus para acusar não os ímpios, mas os salvos. Ele é chamado de “o acusador dos nossos irmãos” (Ap 12.10).
O que o crente precisa saber com certeza é que ele tem um Advogado, que o defende do pecado de fato cometido e do pecado jamais cometido. Pecando ou não, o crente pode contar com esse Advogado. Ele sabe que os pecados cometidos ou a cometer são lavados no sangue de Jesus. E os pecados não cometidos serão retirados da cabeça do acusado pelo mesmo Advogado. O nome desse Advogado é Jesus (1Jo 2.1).
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Acreditar ou não acreditar?

01.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 30.10.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César
 
quarta-feira
 
Mas não acredite nisso, pois mais de quarenta deles vão ficar escondidos esperando Paulo para o matar. (Atos 23.21a)
 
Um moço fornece uma informação sigilosa ao comandante de um destacamento militar e ainda pede que ele não acredite em outra versão, senão a que ele acaba de dar. À primeira vista parece arrogância do jovem que, acima de tudo, é sobrinho da pessoa que corre perigo de vida. Cláudio Lísias dá crédito ao rapaz e pede que não diga a ninguém o que lhe havia segredado.
 
Acreditar ou não acreditar — eis a questão! Ambas as coisas são difíceis. Para quem não quer acreditar, por exemplo, na ressurreição de Jesus, como Tomé, é difícil acreditar. Para quem quer acreditar, por exemplo, nas notícias falsas de dez dos doze espias enviados por Moisés à terra de Canaã, é difícil não acreditar (Nm 13.27-33).
 
Às vezes Jesus manda crer; em outras, a ordem é não crer. É para crer que “Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que crer nele não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). À samaritana, Jesus disse com absoluta clareza e simplicidade: “Creia em mim, mulher” (Jo 4.21, NBV). Aos discípulos, reunidos no cenáculo, o Senhor declarou com a mesma clareza: “Vocês creem em Deus; creiam também em mim” (Jo 14.1). Em outros discursos, Jesus ordena o contrário: “Se alguém disser para vocês: ‘Vejam! O Messias está aqui’ ou ‘O Messias está ali’, não acreditem” (Mt 24.23).
 
Não era para acreditar na mentira da serpente, e nossos primeiros pais acreditaram (Gn 3.1-7). Não era para acreditar na mentira dos gibeonitas, e Josué acreditou (Js 9.15). Não era para acreditar na hipocrisia de Judas e os apóstolos acreditaram (Jo 12.4-7; Mc 14.3-9). O apóstolo João é enfático: “Amados, não creiam em qualquer espírito, mas examinem os espíritos para ver se eles procedem de Deus” (1Jo 4.1).
 
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/30/autor/elben-cesar/acreditar-ou-nao-acreditar/

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

As brigas de Jesus por causa de crianças

24.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 07.10.13
Por Pr. Elben César*
 
Na Semana da Criança, nos lembramos do valor que Jesus deu aos "pequeninhos". Esta intrigante fase da vida é um tempo cheio de riquezas espirituais. Por isso, o trabalho de cuidado e proteção é antecedido pela reverência de que o “reino de Deus é delas”.

Durante toda esta semana, publicaremos artigos e recursos práticos para quem leva a criança a sério, assim como Cristo levou. A seguir, republicamos um artigo escrito pelo pastor Elben César e publicado há 16 anos, na revista Ultimato 249 (novembro, 1997). Boa leitura!
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http://www.sxc.hu/photo/1385005Em Hortolândia, a 120 quilômetros de Paulo, um pai de 26 anos mata a filhinha de um ano e meio com um tiro de pistola na cabeça. Foi sem querer. Em Pará de Mina, a 74 quilômetros de Belo Horizonte, um homem casado, de 71 anos, pai de seis filhos, é acusado de manter relações sexuais com menores até onze anos. Foi sem querer.

Os crimes contra as crianças não têm conta. Começam quando ela acaba de nascer, como acontece no Egito com os recém-nascidos do sexo masculino das hebreias que lá viviam na época de Moisés (Êx 1.15-22). Continuam quando a criança tem dois anos para baixo como aconteceu com “os filhos de Raquel”, em Belém e todos os seus arredores, na época de Jesus (Mt 3.16-18).

Ora as crianças são jogadas com vida no rio Nilo (Êx 1.22). Ora são oferecidas como sacrifício ao deus Moloque para serem queimadas pelo fogo, como se fazia entre os amonitas e, em época de grave crise, até os israelitas (Jr 32.35). Ora são imprudentes enviadas à Terra Santa para expulsar dali os infiéis, como aconteceu em 1212, com a denominada Cruzada das Crianças. Ora adoecem e morrem por falta de pão, por causa de consumismo de alguns. Ora adoecem e morrem por causa do álcool, das drogas e da AIDS, por não terem pais ou por terem pais separados ou irresponsáveis. Em meio a este cenário trágico que não pode ser desmentido, ouve-se uma voz retumbante por toda a terra que clama:

“Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Lc 18.16).

O grito de Jesus em solidariedade às crianças é bem conhecido. Mas as circunstâncias no meio das quais o Senhor pronunciou essas palavras candentes precisam ser mais conhecidas.

Alguns pais tiveram a feliz ideia de trazer suas crianças a Jesus para que Ele as tocasse, lhes impusesse as mãos e orasse por elas (Mt 19.13-15, Mc 10.13-16 e Lc 18.15-17). E os discípulos tiveram a infeliz ideia de repreender esses pais, talvez para poupar Jesus de algum trabalho. Diante do impasse público, Jesus se põe ao lado das crianças e contra os discípulos, mesmo estando eles investidos de autoridade. Ele fica indignado contra os discípulos, chama as crianças para junto de si, toma-as em seus braços, impõe sobre elas as mãos e as abençoa. Foi nessa ocasião que Jesus pronunciou as mais solenes palavras sobre a atenção que se deve dar às crianças: “Deixai vir a mim os pequeninhos, e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”. E ainda acrescentou: “Quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele”.

Esta não foi a única ocasião em que Jesus brigou com alguém por causa das crianças. No tumulto da expulsão dos que vendiam e compravam no templo, da derrubada de mesas e cadeiras e da cura de cegos e coxos, as crianças gritavam corajosamente no pátio: “Glória ao Filho de Deus!”. Os principais sacerdotes e os escribas ficaram indignados com o que Jesus fazia e com o que as crianças faziam. Então lhe perguntaram: “Ouves o que estes (os meninos, as crianças) estão dizendo?”. Jesus simplesmente respondeu, reportando-se ao Salmo 8: “Claro que sim. Vocês já não leram a passagem das Escrituras que diz: Deus ensinou as crianças e as criancinhas a oferecerem o louvor perfeito?” (Mt 21.12-17 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).

Numa terceira ocaisão, Jesus se pronunciou em público sobre a integridade espiritual da criança e fez uma terrível ameaça: “Se alguém for culpado de um deles (os pequeninhos) me abandonar, seria melhor para essa pessoa ser jogada ao mar, com uma grande pedra amarrada ao pescoço” (Mt 18.6 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).

Jesus é a salvação das crianças. Não só por causa da perfeita redenção operada por Ele na cruz do Calvário em favor delas e dos adultos. Mas, também, porque Ele levanta a sua voz contra qualquer crime ou qualquer injustiça cometida entre as crianças. Jesus sempre se põe ao lado delas e contra os culpados, seja quem for, não importa como, quando e onde!
 
           
*Elben M. Lenz César É Diretor-fundador da Editora Ultimato e redator da revista Ultimato, Elben César é autor de, entre outros, Mochila nas Costas e Diário na Mão, Para Melhor Enfrentar o SofrimentoConversas com Lutero, Refeições Diárias com os Profetas Menores, A Pessoa Mais Importante do Mundo, História da Evangelização do Brasil e Práticas Devocionais. Ex-presidente da Associação de Missões do Terceiro Mundo e fundador do Centro Evangélico de Missões, do qual é presidente de honra, é também jornalista e pastor emérito da Igreja Presbiteriana de Viçosa.
Leia mais
Uma Criança os Guiará – por uma teologia da criança
Por amor a nossas crianças (Alderi Souza de Matos)Tornar-se criança (Ricardo Barbosa)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/as-brigas-de-jesus-por-causa-de-criancas

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ninguém fez o que Jesus fez

16.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO

Não há nenhuma salvação, a não ser nele; pois não há sob o céu nenhum outro nome oferecido aos homens, que seja necessário à nossa salvação. [Atos 4.12, TEB]

Numa primeira leitura ou numa leitura preconceituosa, alguns pronunciamentos de Jesus podem passar a ideia de que ele não guardou modéstia. No Cenáculo, por exemplo, ele disse aos discípulos que fez algumas coisas “que nenhum outro fez” (Jo 15.24, NTLH). Porém ninguém pode contestar essas palavras de Jesus.

Quem mais andou sobre o mar? Quem mais multiplicou cinco pães e duas sardinhas para saciar mais de 5 mil estômagos? Quem mais parou um cortejo fúnebre e mandou o morto sair do caixão? Quem mais amou como ele amou? Quem mais falou como ele falou? Quem mais perdoou como ele perdoou? Quem mais curou como ele curou? Quem mais sofreu como ele sofreu? Quem mais foi gerado como ele? Quem mais suportou desaforos, escárnios e injustiça como ele? Quem derramou a sua alma na morte como ele? Quem tornou a viver por seu próprio poder e abandonou o túmulo por conta própria? Quem está assentado ao lado direito de Deus e colocando todos os poderes e estruturas perversas debaixo de seus pés, além de Jesus? Não há como escapar: Jesus fez e faz coisas que nenhum outro fez nem faz!

— Para mim Jesus é o maior ontem, hoje e amanhã!

>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/16/autor/elben-cesar/ninguem-fez-o-que-jesus-fez/