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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”

02.12.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 01.12.15
Por Tiago Chagas 

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”A origem das festas natalinas é a celebração do nascimento de Jesus. Essa é a mensagem que um grupo de pastores, liderados por Jimmy Terry, quer propagar ao longo desse mês.

Usando diversos cartazes, impressos em vermelho e branco, o pastor da Tabernacle Baptist Church quer alcançar os 95 condados do estado norte-americano do Tennessee com a campanha “Christmas is All About Jesus” (“tudo no Natal se refere a Jesus”, em tradução livre).

A iniciativa tem como objetivo minar a ideia de que a origem das comemorações natalinas se refere apenas à mitologia do Papai Noel e/ou à cultura de troca de presentes, incentivada pela publicidade.

“Este ano estamos pedindo aos cristãos em todo o estado de Tennessee para nos ajudar a espalhar a nossa mensagem. No próximo ano, nós esperamos que este movimento no Tennessee possa influenciar o resto da nação”, afirmou o pastor, segundo informações do USA Today.

Jimmy Terry expressou seu incômodo com a forma como as celebrações do Natal e da Páscoa foram distorcidas ao longo dos anos, tornando-se apenas datas comerciais: “Os dois dias mais sagrados da história humana foram profanados. No Natal, nós mostramos aos nossos filhos um homem vestido de vermelho, e na Páscoa, um coelho e alguns ovos”, queixou-se.

O fato de o foco do Natal já não ser voltado ao nascimento de Jesus é como se os cristãos aceitassem passivamente que “satanás destronasse Jesus Cristo”.

Um colaborador da campanha, Dwight Dickson, diácono da First Baptist Church in Clarksville, criticou o uso comercial que as empresas fazem em cima do Natal: “Nós deixamos que esses dias santos se tornassem feriados comerciais. Ele acabou se transformando em uma maneira de os comerciantes lucrarem. Perdemos o significado do Natal”, lamentou.

Os organizadores da campanha ainda não divulgaram números relativos à quantidade de cartazes distribuídos, mas a meta é espalhar 100 deles em cada um dos condados do estado, totalizando 9.500.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastores-lancam-campanha-origem-natal-jesus-80459.html

quinta-feira, 4 de junho de 2015

HERESIA TEOLÓGICA Alguém vai para o inferno?

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito

Ano após ano no Natal Roberto Carlos, durante os seus shows transmitidos pela TV aberta, diz: “São tantas emoções”. Mesmo não sendo um admirador do “rei”, tenho que concordar com ele, pois no Natal desse ano de 2014 fiquei com os meus sentimentos a flor da pele.
Claro que não estou tratando do enjoativo Especial Roberto Carlos, mas do programa, The Noite, apresentado por Danilo Gentili, que convidou para a sua ceia de Natal o pastor Ed René Kivitz e dois padres para discutirem o significado do Natal.
O momento em que fiquei mais “emocionado” foi quando Murilo Couto, comediante do programa, questionou a partir do minuto 28:11, o seguinte: “Eu vou para o inferno por não acreditar em nada?”.[1]Kivitz com sua maestria, semelhante a de seu mentor Brian McLaren[2], não revelou o que pensa e nem mesmo respondeu a pergunta, não diretamente. Fez como fazem os teólogos liberais que não querem sair do armário. Falou, falou e não respondeu a pergunta.
Você talvez esteja pensando: “Isso é normal, a final de contas ele estava se sentindo intimidado com os holofotes e tantas câmeras”. Pois bem, eu concordaria com você se não soubesse que ele é um dos pastores mais bem preparados e um dos maiores comunicadores que temos no Brasil. Em outras palavras, ele é uma pessoa que jamais  se sentiria acuada em situações como essa.
Mesmo sendo um homem preparado e um grande comunicador, esse pastor batista, é um universalista. Ou seja, o inferno para ele não existe e Cristo morreu para que todos, eu disse todos, sejam salvos.[3]Ele sabia muito bem o que estava fazendo, ao não ser direto e objetivo, pois expor o seu pensamento na TV aberta o colocaria no alvo das críticas como aconteceu no passado.
Em uma de suas pregações, por exemplo, Kivitz diz que antes acreditava que apenas os cristãos seriam salvos, mas que agora acredita que o Espirito de Deus está em toda a humanidade, que os seres humanos anseiam por Deus e que  isso efetivamente vem de Jesus.[4] Afirma também que ficaremos surpresos quando chegarmos ao céu e percebermos lá toda a humanidade, isto é,  crentes, incrédulos, pessoas que nunca acreditavam em Cristo, juntas louvando ao Senhor. Para ele as pessoas perguntarão as outras como chegaram ali? E todos dirão, foi Jesus.
O pastor da Igreja Batista de Água Branca disse também, em sua página pessoal, o seguinte:
“Pessoalmente, das três principais opções: calvinismo, arminianismo e universalismo, tenho simpatia pela última. Mas não me atrevo a dizer que essa teologia é a correta e a única que pode ser sustentada biblicamente, até porque na história do pensamento cristão sempre foi a menos popular”.[5]
Parece piada, mas é justamente esse o pensamento de um dos maiores ícones “gospel” da atualidade, pastor que se negou a responder a mais básica pergunta do Cristianismo. Espero que Murilo Couto encontre um cristão mais objetivo e que acredite no que a Bíblia ensina. Um cristão que simplesmente diga:
“Jesus nasceu, por isso celebramos o Natal. Porém não nasceu para ser celebrado e sim para salvar. Jesus é o Cristo que nasceu para morrer no lugar de todo aquele que nele crê, a fim de que esses salvos não pereçam no inferno, mas tenham vida eterna”.
Quem se sentiria ofendido com essa mensagem de salvação, satanás? Sei que alguns não gostarão, como também sei que não é politicamente correto falar mal do “rei” Roberto Carlos, assim como também não é “permissivo” falar do “ungido” do fã clube do Kivitz. Porém, como disse um amigo meu: “Se os discípulos do Ed René Kivitz não querem encarar a verdade, fale para aqueles que estão buscando a verdade.
Escrevo então a fim de alertar, não os fãs do Roberto Carlos ou de Kivitz, mas aqueles que as vezes se iludem com bons comunicadores como Rob Bell, Brian McLaren e Kivitz, pois querem crescer espiritualmente. Saibam que existem muitos outros bons comunicadores como John Piper, Augustus Nicodemus, Tim Keller, Luiz Sayão, Matt Chandler, Jonas Madureira, Paul Washer, Russell Shedd e tantos outros que, ao contrário dos universalistas, pregam o puro e simples evangelho sem jamais minimizar o sacrifício de Cristo na Cruz.
Notas
[1] https://www.youtube.com/watch?v=9NX-nHh0b9E
[2]Faço essa afirmação, pois quando lemos um livro e escrevemos o prefacio, do mesmo, estamos concordando com os pensamentos do artor, certo? Ed René Kivitz escreveu o prefacio do livro de Brian McLaren traduzido como “Uma Ortodoxia Generosa”. Não recomendo a leitura deste livro sem que você antes faça a leitura do livro de D. A. Carson, “Igreja Emergente”, publicado pela Vida Nova.
[3] O universalismo é a crença de que todos serão salvos e o inferno não existe. Foi promovido por autores como Gerrard Winstanley, Richard Coppin e George de Benneville no século 17: portanto, não é novo. Na América do Norte, os que aderiram a essa linha teológica passaram a ser chamados de universalistas. Há até uma Igreja Universalista, que abriga tais ensinos. George Knight tornou-se o maior defensor do universalismo sob influência dos escritos de Friedrich Schleiermarcher e George MacDonald. Ver em: http://www.cristianismohoje.com.br/artigos/especial/doutrina-que-garante-a-salvacao-de-todos-ganha-adeptos-mas-contraria-frontalmente-as-escrituras?fb_action_ids=10200415719543688&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582
[4] Assista a partir do minuto 35. Ver em: https://www.youtube.com/watch?v=_Jnu2AdH-iE&feature=player_detailpage
[5] https://www.facebook.com/edRenéKivitz/posts/850802188270275
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/kivitz-murilho-couto-alguem-vai-inferno/

domingo, 28 de dezembro de 2014

Cristo nasceu por você

28.12.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.12.14
Por Martinho Lutero

quinta-feira

Mas o anjo lhes disse: Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor.  [Lucas 2.10-11]
Não importa que parte da Bíblia você esteja lendo, a fé é o primeiro mistério que você deve reconhecer. Fé não significa acreditar que a história que você está lendo é verdadeira, do modo como está escrita. Isso nada acrescenta a ninguém. Até mesmo os nãos cristãos podem crer que a história bíblica sobre o nascimento de Jesus é verdadeira. Fé não é uma obra natural independente da graça de Deus, como a Escritura claramente ensina. Pelo contrário, o tipo correto de fé, o tipo que flui da graça e que a Palavra de Deus exige, é crer firmemente que Cristo nasceu por você. O nascimento dele é seu e aconteceu para o seu benefício.
Pois o evangelho ensina que Cristo nasceu para o nosso benefício e que tudo que ele fez e sofreu foi por nós. Como o anjo diz aqui, “Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador”. Com essas palavras, é possível ver claramente que ele nasceu por todos nós.
O anjo não diz: “O Salvador nasceu”, mas sim: “Lhes nasceu o Salvador”. Da mesma maneira, ele não diz: “Eu tenho boas novas”, mas sim: “Lhes trazendo boas novas”. Para você! “Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo.” Essa alegria é para todos que têm esse tipo de fé.
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/12/25/autor/martinho-lutero/cristo-nasceu-por-voce/

O Menino que nasceu para vencer a morte

28.12.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.12.14

“... O anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35). 

“Porque atentou na insignificância de sua serva;/Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,/Porque me fez grandes coisas o Poderoso;/ E santo é seu nome./E a sua misericórdia é de geração em geração /Sobre os que o temem. /Com o seu braço agiu valorosamente;/ Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações. /Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes./Encheu de bens os famintos, /E despediu vazios os ricos./Auxiliou a Israel seu servo,/ Recordando-se da sua misericórdia; /Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre”.1

Por isso, a festa da Natalidade do Senhor deveria invadir o cotidiano da Igreja, dos homens e das mulheres: O Menino que nasce traz a palavra final de Salvação! Podemos falar da vida que vence a morte. E que a justiça de Deus prevalecerá, será extirpada a injustiça e a violência sobre a face terra. Um novo nascimento para a vida é aguardado, Deus não desistiu, e continua atuando contra o cinismo, aliado da morte de tantos. É assim que Christoph Blumhardt (citando J.Moltmann) fala do renascimento da esperança, mais que nunca, válida na Natalidade do Senhor: "somos gente que protesta contra a morte", no Natal e em todos os tempos.

Os antigos falavam dos bens da vida, de outra totalidade, na igualdade de direitos para homens e mulheres, no gozo de bem-aventuranças, na via contrária onde a violência transita, na contramão da história da humanidade. Quando um projeto adversário do próprio homem, contra Deus, já se fazia conhecer. O gesto primordial que caracterizou o ser inteligente, solidário, cooperativo, era substituído pela ambição do "homo demens", oposto à linguagem libertária, corruptora da socialidade, da defesa dos interesses coletivos, enquanto convidava à violência, à dominação e à ganância. Harvey Cox nos lembra, então: “... que a serpente não decida por nós”.

Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro, que gemem sob a dor da opressão (Lc 4.16ss). Aos cegos, enfermos, cativos, aprisionados e escravos das ideologias totalitárias, de privilégios, estampam-se os valores da solidariedade, da cooperação, da partilha igualitária, da misericórdia, da compaixão e do cuidado. Herança dos pais abraâmicos e proféticos, segundo as Escrituras, muito depois do grande salto pré-histórico da animalidade comum para a humanização no ambiente onde o homem construiu sua casa (Gn 1 e 2). Essa casa seria acolhedora, abrigo para os que têm fome, os humilhados quando reclamam dignidade, os oprimidos que fogem da exploração ou do bloqueio, impedidos de acesso ao desenvolvimento. 

Nasceu o amigo de todos os humanos e do mundo (Jo 3.16), porque Deus se oferece como um nascituro redentor, a todas as criaturas, de maneira real, para que todos creiam que há salvação. Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro que geme sob a dor da opressão.

Assim, um homem ou uma mulher, diante da gloriosa criação, abre espaço e lugar à contemplação transcendente a respeito das responsabilidades éticas suscitadas desde os antigos. Contudo, o ser humano dificilmente se reconhece como senhor e como vassalo ao mesmo tempo, malgrado possa contemplar a grandiosidade da missão que lhe cabe.

O sonho da inclusão no projeto de Deus é propriedade de toda a família humana. Está no Menino que nasce para alimentar as utopias de integração das etnias, culturas, caminhos espirituais, na grande cadeia de relações que envolvem a vida sobre a terra. Jesus oferece o diálogo com o ser Profundo, que quer juntar-nos à Fonte da Vida (Lucas 1.48-55). Força e energia capazes de unir todos os que querem o bem uns dos outros, em todos os níveis, na sociedade, na economia, na cooperação, em total solidariedade, que culminará nas bem-aventuranças estendidas, por amor, a todos e ao mundo inteiro.

O Reino anunciado, no poema de Maria, a mulher gestante, na pessoa do nascituro Jesus, superando e projetando-se além das barreiras do tempo, não despreza a sustentabilidade, a tecnologia que dá empregos, no trabalho que construa novas relações; que constrói habitações e amplia a produção de alimentos. O Reino oferece espaço para a produção de bens essenciais, assim como os meios para sua eficiência, no transporte, na saúde e medicina igualitária, educação para o desenvolvimento. No Reino se cultiva a solidariedade irrestrita, a defesa do idoso, da mulher e da criança. Nele temos a antítese da impiedade, da violência, da ganância e disputas por supremacia.

O símbolo deste poema é a “luz” (... para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte, sob riscos permanentes; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz [Lucas 1.79]). A luz traz vida; a luz traz a salvação, por isso a noite que antecede sua chegada é tão formosa. É dentro dela que se ouve o imperativo: “haja luz e solidariedade”! Por outro lado, a luz é o grande sinal de libertação que o profeta propõe ao povo, em nome de Deus. Deus se entrega aos que ama enquanto sua Luz se derrama sobre a escuridão da opressão. Somos iluminados, podemos vislumbrar a dignidade ferida dos pobres, das “viúvas” e “órfãos” deste mundo, por causa do dom da Graça e da Misericórdia de Deus.

"No mundo dos pobres a solidariedade - a força da acolhida entre homens e mulheres, atinge a todas as pessoas feridas - prejudicadas física, emocional e psicologicamente, por múltiplas experiências de precariedade, carência, solidão, fracasso, frustração, entre outras situações de desesperança" (Elizabeth Salazar). A experiência da Graça é uma experiência de descanso, de repouso em Deus: a Graça é o Deus Salvador conosco, agindo para tornar humana a vida de todos os homens e mulheres2.


Notas:
1. Poema de Maria, a Mãe do Senhor: Lucas 1.48-55.
2. Citando Paul Lehmann.

Leia também

O menino e o Reino (e-book) 
O Homem-Deus chamado Jesus (estudo bíblico) 

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-menino-que-nasceu-para-vencer-a-morte

domingo, 9 de novembro de 2014

O MAIOR PRESENTE DE DEUS

09.11.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

A pequena Maria, com oito anos de idade, esperava com grande expectativa pela chegada do Natal. Ela tinha pensado muito a respeito de um presente com que poderia proporcionar uma alegria especial para seus pais neste ano. Será que seu pouco dinheiro seria suficiente para comprar alguma coisa bem bonita?

Certo dia ela descobriu um belo e colorido vaso na vitrine de uma loja e comprou-o imediatamente. Chegando em casa, começou a pensar no papel com que iria embrulhar seu presente e na fita para amarrá-lo. Um presente tão especial precisava de uma embalagem apropriada.

Mas, que tristeza! Ela já tinha gasto todo o seu dinheiro! Então ela embrulhou o vaso em folhas de jornal e escreveu um bilhete em letras bem grandes: "Para papai e mamãe. O papel é simples. Mas o presente é bom!" Maria desceu a escada na ponta dos pés e depositou seu humilde presente ao lado dos belos pacotes que já se encontravam na sala...

O maior presente que a humanidade já recebeu, o presente que trouxe alegria perene para tantos, que modificou o destino de milhões de pessoas, foi envolto em fraldas. Os panos grosseiros, de pouco valor, encobriam o maior de todos os Reis, o Filho de Deus, o Salvador do mundo.

Essa humildade presente no nascimento de Jesus caracterizou toda a Sua vida e revelou Seu caráter. Durante anos Jesus viveu longe do público, trabalhando na oficina de seu pai em Nazaré. E então vieram os anos de ministério público, quando Ele falava palavras de sabedoria e minorava os sofrimentos de uma humanidade caída. Ele não tinha lar nem riquezas para usufruir juntamente com Seu pequeno grupo de discípulos. Muitas vezes chegou a ser acusado por se relacionar com os excluídos da sociedade.

Ele vivenciou o clímax de Sua vida no monte do Calvário. Algumas horas antes de morrer de maneira cruel na cruz, encontrava-se diante de Pilatos com Suas vestes rasgadas e manchadas de sangue. E foi nesse estado que Ele respondeu ao centurião romano dizendo que era rei e que havia nascido para testemunhar da verdade. Nesta terra Ele jamais usou vestes reais, jamais uma coroa brilhou em Sua cabeça. Ao invés disso, coroaram-nO com escárnio, simbolizado pela coroa de espinhos. Após Sua morte, o corpo de Jesus foi amorosamente envolvido em lençóis de linho por José de Arimatéia, pois a partir desse momento Ele não usaria mais as vestes deste mundo. Ao terceiro dia Jesus ressuscitou com um novo corpo, maravilhoso e triunfante.

Em breve o mundo verá outra vez "este mesmo Jesus". Então Ele não estará envolto em fraldas nem usando as roupas que os pobres costumam usar, nem terá uma coroa de espinhos em Sua cabeça. Em Sua segunda vinda, Jesus aparecerá em toda a Sua majestade, coroado de glória e honra, como o poderoso Soberano do mundo. Todos os olhos O verão, todos os joelhos se dobrarão diante dEle e todas as línguas confessarão "que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Fp 2.10-11).

Muitos se escandalizaram em virtude de Sua aparência exterior. Seus olhos só conseguiram ver Sua figura humana, Sua humildade. Jamais viram Sua beleza interior, Sua graça, Sua verdade e Sua divindade. Eles nunca pensaram que Jesus tornou-se pobre por amor a eles mesmos. Mas foi o que aconteceu, "pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos" (2 Co 8.9).

Nesta época de Natal, aceite a Jesus como seu Salvador! Foi para isso que Ele veio: "é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lc 2.11). (S.G. -http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/papel_de_presente.html

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Egito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o Natal

09.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Leiliane Roberta Lopes

Com medo de atentados contra as igrejas, o governo enviou policiais para impedir que carros-bomba se aproximassem dos templos 

Egito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o NatalEgito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o Natal
As igrejas cristãs orientais celebram o Natal no dia 7 de janeiro, data que corresponde ao 25 de dezembro no calendário gregoriano. Para garantir a segurança nas igrejas coptas, o governo do Egito se posicionou para proteger os cristãos de possíveis ataques.
A estratégia usada foi enviar de cinco a dez policiais para cada igreja copta do país para impedir que veículos se aproximem da área em volta da igreja e assim impedir atentados com bombas.
Desde a derrubada do presidente Mohamed Mursi, em agosto, dezenas de igrejas já foram atacadas por extremistas muçulmanos.
No Egito os cristãos são minoria e representam apenas 10% da população. A movimentação de extremistas despertou a atenção do governo que tem acusado a Irmandade Muçulmana de estar por trás dos ataques.
Mursi tinha apoio da instituição religiosa e seu relacionamento com a Igreja Copta foi ruim. O líder dos cristãos chegou a apoiar a derrubada de Mursi, o que revoltou ainda mais os muçulmanos.
A Irmandade nega ter vínculos com a violência contra cristãos, mas mesmo assim o Estado passou a considerá-la como organização terrorista, já que ela assumiu um atentado suicida contra uma instalação policial em dezembro.
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Lotação e estrebaria no século XXI

01.01.2014
Do BLOG DA TAÍS MACHADO, 22.12.2013

A cidade estava lotada devido o primeiro recenseamento do período em que Quirino era governador da Síria. Sim, em Belém, José enquanto tenta cumprir suas obrigações vê sua noiva grávida começar com as contrações. Embora não saibamos quanto tempo isso levou, sabemos que foi uma situação delicada, sendo preciso cuidados redobrados, pois, só lhes restou a manjedoura de uma estrebaria (Lc 2.7).
Ali onde se colocava comida para os animais é onde Jesus é colocado. Lugar não muito convidativo para um recém-nascido. Ali foi o lugar dado a Jesus – o menino Salvador. Mas, espere um pouco, deixe que as perguntas cheguem: Um rei não é digno de lugar nobre? O Messias não merecia algo melhor?
Jesus nasceu, cresceu, ensinou, se deu. Ele morreu e ressuscitou. Segundo o ensino bíblico ele vive agora, pelo seu Espírito, no coração daqueles que nele creem. Contudo, olhando para meu coração, não vejo que melhorou algo daquela velha estrabaria para cá.
Que acomodação dentro em mim ofereço? Aqui há “sujeiras” de todos os tipos. Animais se alimentam nesse lugar, há selvagerias, há bichos que nem consigo nomear, outros que ainda desconheço.
Posso tentar ajeitar, porém, meu esforço é inútil. Foge do controle, é mais forte do que eu, me solidarizo com o apóstolo Paulo que bem sabia disso: “nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto” (Rm 7.15).
Não há em mim um botão autolimpante, desses que a tecnologia colocou hoje em tantos aparelhos domésticos, por exemplo. Eu queria oferecer algo melhor a Jesus, entretanto, não posso nem disfarçar, seria em vão. Ele sabe, reconhece bem.
A manjedoura foi consequência de uma superlotação na cidade. Hoje, minha manjedoura particular é consequência de minha natureza (Sl 51.5), que tanto se apega e constrói uma superlotação interior – tudo cheio.
Esse período onde comemoramos, segundo o calendário vigente em nossa cultura, o Natal é um período onde somos tentados o tempo todo a nos enchermos mais, especialmente de ilusões, do que não precisamos, do que nos faz mais mal do que bem. Nossa estrebaria supõe-se “enriquecida” de supérfluos, a manjedoura fica apertada, mais bagunça, sujeira e confusão.
Em sua misericórdia amorosa Jesus não se importa, não se impõe, quer apenas fazer morada. Contudo, uma vez dentro, ele revela-se o Messias, e ele faz o que não posso, não consigo e o que geralmente resisto – ele purifica-me. O primo de Jesus, João Batista, descobriu isso e anunciou com todo fôlego: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29). E no processo de sua vida, João tinha claro que convinha que Jesus crescesse e ele diminuísse (Jo 3.30). O apóstolo Paulo chegou a poder afirmar: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
Nesse Natal minha oração é de gratidão pelo Rei que aceita uma singela, suja e bagunçada manjedoura; minha prece é para que ele ganhe mais espaço em mim, me ajude a abandonar tanta coisa, que ele faça o que ele sabe que está por fazer, e que é melhor do que possa eu imaginar.
Aproveite com alegria o Natal – Cristo em nós!
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/taismachado/2013/12/22/lotacao-e-estrabaria-no-seculo-xxi/

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Rob Bell e as três chamas do amor: raya, ahava e dod

30.12.2013
Do blog BELVEREDE
Por  Elizeu Antônio Gomes*

Na proximidade de Natal, e outras épocas, como o Dia dos Namorados, muitas pessoas demonstram mais sensibilidade, querem um amor “para chamar de seu”. Neste desejo, nem todas vão buscar a pessoa querida em lugares ideais. Muitas escolhem métodos equivocados para procurar acabar com a solidão. Mas, à parte essa questão de erros e acertos, ter o interesse é um grande primeiro passo para encontrar um relacionamento importante.

Na Bíblia Sagrada, o livro Cânticos do Cânticos de Salomão reúne belíssimos poemas românticos da poesia oriental. Belas estrofes que expressam a relação amorosa em estado de reciprocidade de sentimentos, a evidência da alegria de um casal unido pelo amor verdadeiro.

Quando existe verdade no amor entre o casal, o namoro sempre chega ao ponto em que surge a ideia do matrimônio. O rapaz quer casar-se, mesmo que não considere estar preparado para esse passo tão importante em sua vida. E a garota também quer.

Raya, Ahava  Dod

O pregador americano Rob Bell produziu um DVD, intitulado As Três Chamas do Amo. A mensagem apresenta três aspectos fundamentais para que o relacionamento seja saudável e sempre amoroso. Bell toma como base o livro Cântico dos Cânticos, que descreve o amor de Salomão pela Sulamita, e o contrário também. Ele usa as três palavras hebraicas para definir o amor, que é sempre um sentimento pulsante e atual. Segundo ele, as três palavras hebraicas -  raya, ahava e dod - descrevem três dimensões do amor.

1.Amizade 

A palavra hebraica usada pela primeira vez para descrever o amor no livro Cântico dos Cânticos é "raya", cujo significado é ser um amigo, um companheiro ou alma gêmea (Cântico dos Cânticos 4.7). A companhia que queremos para a jornada da vida deve ser especial, deve ser o nosso melhor amigo (a). 

2. Profundo afeto / compromisso

A segunda palavra hebraica “ahava". Ela significa uma profunda afeição. É o desejo incontrolável de estar com a outra pessoa. Sentimento que faz coração sofrer de saudade.

“Ahava” é o ingrediente sólido na relação do casal. Um sentimento muito forte de afeição na relação de um homem com uma mulher. Amor voluntário, mais intenso do que o sentimento romântico fugaz. Amadurece o relacionamento, provoca o desejo de estar junto para o resto da vida. É o comprometimento que faz perder o interesse pelo passado, os momentos anteriores em que não estava relacionado com quem está agora.

Este tipo de amor é uma escolha firme de estabelecer e solidificar uma união estável. Há cumplicidade, o amparo mútuo, o auxílio em reciprocidade voluntária.

O casal de Cântico dos Cânticos experimenta o estado do amor / “ahava”, ele é descrito como mais forte do que a morte (Cânticos 8.7).

3.Paixão

A terceira palavra é dod, que significa paixão. É o estágio da união de corações, do romantismo das carícias mútuas, da atração física, da satisfação, do prazer consumado. Tempo de festejar.

Conclusão 

Rob Bell descreve estas três características do amor como três chamas distintas. Cada uma é um fogo diferente.

Uma pessoa pode se contentar com uma dessas chamas em seu relacionamento, apenas com chama da paixão / dod, sem considerar que ela representa apenas uma parte do amor. Quando este sentimento está isolado causa sofrimento. É possível manter o fogo aceso, mas jamais ele resolverá o problema da dor na alma.

O segredo para estabelecer um relacionamento feliz é manter as três chamas acesas em um único facho. Transformar amizade, compromisso e paixão em um único luzeiro, as três chamas juntas se transformam em uma única chama, porém, maior, mais quente. A labareda de fogo é capaz de aquecer o coração e satisfazer as necessidades da alma. “Qualquer coisa menos do que isso é viver abaixo da qualidade de vida que o casal está destinado a viver em uma relação matrimonial”, diz Rob Bell em seu vídeo, Ele conclui: “A boa notícia é que se em seu relacionamento estiver faltando uma das chamas, existe a chance para acendê-la e agrupá-la com as outras.”

*E.A.G.
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É verdade que o Natal é uma festa pagã?

30.12.2013
Do blog ROCHA FERIDA

Na literatura jeovista havia profusa citação de enciclopédias (religiosas e seculares) que apontavam para a origem pagã do Natal. Assim, eu tinha todas as razões para descartar totalmente a data de 25 de dezembro no meu calendário. Causa-me tristeza, todavia, ao ver que no meio evangélico muitos irmãos estão se levantando contra a observância do Natal, apresentando as mesmas razões que eu, como testemunha-de-­jeova, apresentava. Diante disso surgiu a pergunta inevitável: É pecado celebrar o Natal de Jesus em 25 de dezembro?

Antes de responder a esta pergunta, vamos conhecer um pouco a história do Natal.

A origem do Natal


É verdade que a data de 25 de dezembro marcava a celebração de uma festa pagã conhecida como Natalis Solis Invicti (Nascimento do Sol Invencível), em homenagem ao deus Mitra (da religião persa), e que esta festa era estimulada com orgias sexuais e embriaguez. No ano 440 dc., porém, a data foi fixada para marcar o nascimento de Jesus, já que ninguém sabia a data de seu nascimento.

A questão fundamental : Esta origem pagã depõe contra os cristãos que hoje celebram o 25 de dezembro em homenagem a Jesus? Necessariamente, não! O Natal (mesmo tendo urna origem pagã) é um evento que deveria ser celebrado por todos os cristãos ao redor do mundo (sem dogmatizar). Mas, por quê? Ora, havia uma festa dedicada a um deus falso, Mitra, considerado o Sol Invencível. As atenções eram volta­das para ele (e isto, sim, servia aos propósitos de Satanás). Surge, porém, a igreja com uma mensagem inovadora aos pagãos: O Sol Invencível existe, e não é Mitra (uma entidade mito­lógica); seu nome é JESUS! Ele foi visto e toca­do, pois era real (1 João 1:1). 

Dele falou o profeta Malaquias: “Mas para vós, que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo salvação debaixo das suas asas” (4:2). A festa mitraica oferecia prazeres terrenos e momentâneos (portanto, efêmeros); ao passo que Jesus oferecia a salvação, a libertação do pecado e a vida eterna (valores perenes). “Pois o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17).

Foi o cristianismo paganizado? Nunca! Jamais!


Que nome lhe vem à mente quando menciona­mos a data 25 de dezembro: Mitra ou Jesus? Mitra já foi esquecido, há muito tempo. O Sol da Justiça veio e venceu, provando que Ele, sim, é verdadeiramente o Invencível! Assim, o nome de Jesus foi mais uma vez engrandecido. Onde havia trevas, resplandeceu a luz.

Para entender melhor esta questão, veja os seguintes exemplos:

No princípio era o Logos… 

Muito antes de João escrever que ‘no princípio era o Verbo (do grego logos) e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus (João 1:1), já havia no mundo greco-romano uma concepção particular do que era o logos (o termo, portanto, não era desconhecido para os leitores do apóstolo). Uma das idéias que se propagava entre alguns filósofos da época era a de que o Deus Supremo era inatingível: nenhuma criatura poderia manter contato com ele, mas apenas com seres intermediários conhecidos como aeons. O logos, então, seria um dentre muitos aeons.­Ainda concernente ao logos, acreditavam que por ser de constituição espiritual, ele não pode­ria assumir um corpo humano (para tais filósofos, a matéria era inerentemente má).

Tudo isso era um empecilho para que as pessoas não buscassem ter um relacionamento íntimo com Deus, nem aceitassem a idéia de que o logos se encarnou, assumindo a natureza humana (sem pecado).

O apóstolo João dá então um golpe mortal nas concepções errôneas dos filósofos de sua época. Ele diz: “No princípio era o Logos, e o Logos estava com Deus, e o Logos era Deus. E o Logos se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória…” (1:1, 14). João não negou a existência do Logos, mas corrigiu o conceito errado que havia sobre ele. Era possível ter comunhão direta com Deus através do Logos, e o Logos não apenas estava com Deus, mas o próprio Logos era Deus (ou seja, tinha a natureza divina); e para espanto de todos, João disse que o Logos (que era Deus) se fez carne (tornou-se humano) e habitou entre nós. Quem ainda poderia duvidar de que era possível ter comunhão com Deus, se o próprio Deus andou entre nós na pessoa de Jesus de Nazaré, buscando reconciliar o homem com si mesmo?

Do mesmo modo como a mensagem de João sobre o Logos veio para corrigir um conceito errado sobre a pessoa de Deus e da própria natureza humana, assim também a igreja agiu no ano 440 dc., desviando a atenção das pessoas da adoração errônea que se prestava a Mitra, guiando-as ao único que é digno de receber “poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor.., para todo o sempre (Apocalipse 5:12, 13).

Ao Deus desconhecido


Este é outro exemplo que nos mostra que onde havia trevas, resplandeceu a luz.

O apóstolo Paulo passeava por Atenas, e diz a Bíblia que o seu “espírito se revoltava em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (Atos 17:16). Apesar de sua revolta, ele não saiu pela cidade chutando ídolos, amarrando demônios ou dizendo que tudo aquilo era de Satã. A atitude de Paulo foi sensata e inteligente. Ele disse aos atenienses: “Homens atenienses, em tudo vejo que sois muito religiosos. Pois passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Ora, esse que vós honrais sem conhecer é o que eu vos anuncio’ (vv. 22, 23). Paulo usou o ídolo como ponte a fim de transmitir a mensagem do evangelho. Onde havia trevas, resplandeceu a luz, pois diz a Escritura que “aderiram alguns homens a ele, e creram, entre os quais estava Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Dâmaris, e com ele outros” (v. 23)

Evitando os extremos


Antes de tudo, é preciso esclarecer o seguinte: O Natal não é um artigo de fé; não faz parte do corpo doutrinário da igreja; é questão de ordem pessoal. É preciso que haja espírito de tolerância para com os que não pensam como nós em aspectos secundários de fl055d fé (Romanos 14). Os extremos devem ser evitados. Não se deve dizer a respeito de quem come­mora o Natal: “Está em pecado; enganado por Satanás”. Por outro lado, quem não celebra o 25 de dezembro não deve ser crucificado por causa disso. Creio, porém, que quem se fecha para essa data, perde urna grande oportunidade, pois nesse dia a maioria das pessoas está sensível a ouvir algo sobre Jesus. Pergunte-lhes o que acham de Jesus ou o que acham do Na­tal; qual o seu real significado; será que Natal significa comer e beber, cantar e dançar? Diga que o mundo precisa do Pai da Eternidade (Isaías 9:6) e não do “papai Noel”. Anuncie para o mundo o que um anjo disse aos pastores ao nascer Jesus: “Eu vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10, 11).

(Fonte: Revista Defesa da Fé)

Feliz Natal
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