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domingo, 8 de fevereiro de 2015

Adorar é agradecer em estado de êxtase

08.2014
Do blog DEVOCIONAL DIÁRIA
ULTIMATO ON LINE
Por Elben César

quinta-feira

Louvemos ao Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo! (1Pe 1.3a)
Na versão acima (NTLH), Tiago faz o convite para a adoração: “Louvemos”. Outras versões já partem para a adoração (p. ex., “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”, ARA).
A adoração vai além da gratidão, embora a diferença entre essas duas posturas não seja muito grande. No agradecimento, o crente se limita a tentar se lembrar de todos os benefícios do Senhor e a mencioná-los um por um para dizer: “Muito obrigado, ó Deus!”. Na adoração, o crente agradece e diz: “Louvado seja o Senhor!”. Adorar nada mais é do que agradecer em estado de êxtase, exaltação, admiração, empolgação. Talvez seja mais difícil louvar do que agradecer.
A fórmula “seja louvado” foi usado pela primeira vez por Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo, em seu encontro com Abraão (Gn 14.20). Logo depois do nascimento de João Batista, Zacarias, cheio do Espírito Santo (em êxtase, portanto), soltou a língua (que estivera presa durante a gravidez da esposa) e disse: “Louvemos o Senhor, o Deus de Israel, pois ele veio ajudar o seu povo e lhe dar liberdade” (Lc 1.68). Paulo se queixa dos seres humanos obstinados que adoram as coisas que Deus criou “em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre” (Rm 1.25).
Como bem diz a Bíblia de Jerusalém, “os benefícios pelos quais louvamos a Deus estão ligados à pessoa de Jesus, sobretudo à sua ressurreição”. De fato, Jesus é a maior dádiva de Deus. A maior desgraça do ser humano é o pecado e o maior “presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Rm 6.23). É Jesus que nos dá a principal razão para louvarmos a Deus.
— O crente louva a Deus por Jesus Cristo, um presente que palavras não podem descrever!


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/02/05/autor/elben-cesar/adorar-e-agradecer-em-estado-de-extase/

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

QUAL A DIFERENÇA ENTRE DEUS, JESUS E O ESPÍRITO SANTO?

10.11.2014
Do portal DEUS SEJA LOUVADO

Então, podemos dizer que Jesus era Deus, mas aqui na terra também era homem, era carne, sofria com as dores, sentia vontade de se alimentar, sentia frio, sede...etc

Se Jesus estava aqui, e Deus estava no céu, como podem ser a mesma pessoa?

Quando se fala que Jesus é Deus, não significa que Ele seja o Pai, Ele é o Filho com autoridade do Pai, com a mesma natureza e com mesmo propósito. A mesma natureza em hierarquia: “Eu e o Pai somos um.” (João 10: 30). “Vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.” (João 14: 28)

O que testifica que Jesus era Deus?

"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Isaías 9:6)

"Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus." (Tito 2: 13)

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.” (João 1: 1-4)

“E o Verbo se fez carne e habitou ente nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1: 14)

"Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conhecereis e o tendes visto. Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. 
Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai: e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.” (João 1: 7-10)

Onde Jesus estava antes de vir ao mundo como Filho de Deus?

“Disse-lhe Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse eu sou.” (João 8: 58)

Era uma declaração chocante, e os judeus pegaram pedras ali mesmo para apedrejar Jesus por blasfêmia (João 8:59).

Muitos textos aplicam profecias sobre Jeová (o "SENHOR") a Jesus. João Batista ia preparar o caminho para o "SENHOR" (Isaías 40: 3; veja Mateus 3: 3; Marcos 1: 3; Lucas 3: 4-5). A glória do "SENHOR", vista por Isaías, era uma visão da glória de Jesus (Isaías 6; João 12: 37-43). Não são casos isolados. Várias afirmações sobre o SENHOR no Antigo Testamento são aplicadas a Jesus no Novo. Jesus também é Deus Jeová, o SENHOR.

A adoração

“Para que todos honrem o Filho, como honrem o Pai. Quem não honra o Filho também não honra o Pai, que o enviou.” (João 5: 23)

“E deu-lhe poder de exercer o juízo, porque é o Filho do Homem.” (João 5: 27)
“Então, aproximaram-se os que estavam no barco e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus.” (Mateus 14: 33)

Se Jesus não fosse Deus com certeza não iria permitir que o adorassem!

O Novo Testamento une Pai, Filho e Espírito Santo de modo impressionante. Muitos textos mencionam os três: "A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós" (2 Coríntios 13:13).

Jesus é a imagem do Deus invisível. (Colossenses 1:15)

Deus resgatou a sua igreja com seu próprio sangue. (Atos 20:28)

Ainda a Bíblia fala claramente a respeito de Jesus: Em Jesus habita corporalmente “TODA” a plenitude da Divindade. (Colossenses 2:9)

"Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mateus 28:19).

"Eleitos, segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo, graça e paz vos sejam multiplicadas.” 1 Pedro 1:2; veja também Romanos 15:30; 1 Coríntios 12: 4-6; 6: 11; 2 Coríntios 1: 20-21; Gálatas 4: 6; Efésios 2: 18; 3: 14-17; 5: 18-20; 1 Tessalonicenses 5: 18-19; 2 Tessalonicenses 2: 13; Tito 3: 4-6; 1 João 4:13-14; Judas 20-21; Apocalipse 1: 4-5).
Jesus retornou ao céu para entrar na presença de Deus (Hebreus 9:24).

Algumas perguntas:

- Por que Deus colocaria seu Filho para vir aqui, e como um cordeiro, ser humilhado, torturado e morto?

- E porque Jesus, tendo à mesma santidade do Pai, aceitou tudo?

- Se Ele era Deus porque não se livrou de tudo isso?

Vamos lá: Deus, em sua onisciência (sabe tudo) onipresença (está em todo lugar) e na sua onipotência (pode tudo), claramente, sabia que a vitória sobre Satanás viria pelo sangue, e pelo sangue de quem? De se Filho, pois Jesus veio aqui como homem, e como homem, foi condenado, crucificado e morto, derramou o seu sangue para que se cumprisse o propósito de salvação da humanidade.

Somente Jesus, sendo Santo, enviado de Deus, com o mesmo propósito de Deus, poderia ser imortal, indestrutível. Com a sua ressurreição, ficaria provado para a humanidade, que Ele era o enviado para resgatar e salvar aqueles que haviam se perdido, com isso, Satanás e a morte foram vencidos.

É como se Deus mostrasse para o nosso adversário que ele não tem poder sobre o sangue de Jesus, sendo assim, ficou bem claro para nós, que a nossa salvação só é possível pelo sangue de Jesus.
Parece um pouco complicado para quem nunca ouviu falar dessas coisas, mas Deus fez isso para que nós pudéssemos encontrar o caminho da salvação, caso contrário, não teríamos a mínima chance. Hoje, a nossa salvação está condicionada à nossa confissão de que Jesus é o Filho de Deus e que o aceitamos como nosso único e fiel salvador.

Dar o seu Filho para salvar a humanidade foi mesmo que se doar, se entregar para nos resgatar, sofrer e morrer em nosso lugar. Trocando em miúdos, o sangue de um só salvou todos nós!

Só Ele poderia fazer isso, só Ele é Deus, só Ele poderia vencer a morte!

A grande diferença é que Deus sabe o futuro e nós não!

E o Espírito Santo?

Quando Jesus foi para o Pai, Ele então enviou o consolador, a humanidade não poderia ficar só. O Espírito Santo é Deus agindo e capacitando os cristãos, pois esse mesmo Espírito possui as mesmas características, mesma personalidade e a mesma santidade, agindo assim de uma forma conexa entre os cristãos e Deus, protegendo, abençoando e direcionando todos aqueles que aceitaram que Jesus é o Filho do Deus vivo, portanto somos capacitados pelo Espírito Santo a vencer ao nosso inimigo, o qual, também é espiritual.

O que nós podemos entender é que alguns aspectos são revelados quando estudamos as Sagradas Escrituras.

Então concluímos que: Deus é o nome dado à natureza divina, a há três seres que partilham dessa mesma natureza divina: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Mas não devemos orar e nem adorar ao Espírito Santo, Jesus e Deus estão no céu e o Espírito Santo está aqui no mundo, portanto, é por meio dele que nossas orações chegam até o céu.

Veja a explicação dada pelo Pastor Mario Persona

O Espírito Santo é uma Pessoa divina, assim como o Pai e o Filho. Deus é um, mas em três pessoas. Não podemos entender isto, apenas crer. Se entendêssemos a essência de Deus seríamos como Ele é. Todavia fomos feitos à imagem e semelhança dEle, e somos também tripartidos, ou seja, Espírito, Alma e Corpo. No nosso caso o corpo é a parte sólida, a alma é o abrigo das emoções, anseios, etc., e o espírito é a nossa essência que pode ter comunhão com Deus. Animais têm alma e corpo apenas. Tem emoções, amam, etc., mas cessam de existir com a morte.

Voltando à questão do Espírito Santo, embora seja Deus, assim como o Pai e o Filho (um Deus, três Pessoas), em nenhum lugar na Bíblia vemos que Ele (o Espírito Santo) deve ser adorado, receber orações ou qualquer atenção. Sua função hoje é apontar para Cristo. Ele convence o pecador do pecado e da justiça ou juízo (João 16: 9-10), guia-nos a Cristo que é a Verdade (João 16: 13), consola o cristão (João 14:16), antes do sacrifício de Cristo (até o dia de Pentecostes) habitava com o crente, passando depois a habitar no crente (João 14: 17; 1 Coríntios 6: 19), batizou todos os cristãos em um só corpo no dia de Pentecostes (Atos 2), e é o penhor do Cristão, sua garantia de que subirá para o Céu (Efésios 1: 13-14).

Muito mais poderia ser dito, mas por enquanto acho que é suficiente. Em resumo, é Cristo, Deus feito homem, o alvo de todas as coisas tanto no Céu como na Terra. O Espírito Santo trabalha, por assim dizer, nos bastidores e não quer chamar atenção para si. A festa do Divino transformou o Espírito Santo em objeto de culto, o que não tem respaldo bíblico.

O pentecostalismo protestante e o movimento carismático católico colocaram o Espírito Santo em evidência, o que também não é certo. Devemos entender a sua ação, porém respeitar a ordem que Deus estabeleceu. Hoje o Pai e o Filho estão no céu, sendo que o Filho está no céu como Homem glorificado, em carne e ossos, assim como estarão os salvos (não, não dá para entender). O Espírito está na Terra, habitando individualmente no crente, corporalmente na Igreja (todos os que crêem) e influindo no mundo como um todo e restringindo a disseminação completa do mal.
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Fonte:http://blogdoportalradiogospel.blogspot.com.br/2010/11/qual-diferenca-entre-deus-jesus-e-o.html

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido?

03.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.08.14
Por Gabriel Antunes Ferreira*
 
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“Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados” (1 Jo 4.10). Essa citação é conhecida dos cristãos. Na verdade, ela é sustento para nossa fé: Cristo enviado por Deus Pai veio e se deu pela nossa salvação. Deus nos amou por primeiro. De todas as formas possíveis, ele tem nos procurado para pousar seu amor em nós. Ainda que sintamos em nós um sentimento de amor por Deus, seu interesse não está em ser amado, mas que deixemos que Ele nos ame. Mesmo diante de tantos sinais, muitas vezes não conhecemos o amor verdadeiro de Deus.
 
Tão natural quanto o sol que nasce é que cristão ou não em algum momento – salvas as exceções – passaremos por decepções amorosas, seremos iludidos ou desiludidos quanto a alguns aspectos. Deitaremos em nossas camas e teremos nossos corpos desconcertados — doentes para alguns, mas para outros menos. A probabilidade de alguém amar ou ter amado e sofrer e ter sofrido é grande e, em certo ponto, é correta. O problema é quando estacionamos no fato de não sermos amados ou não nos sentirmos amados por quem queríamos que agisse assim conosco. As atitudes de amor são inclusas na liberdade do homem, é de livre-escolha amar ou não. Mesmo que em algum momento sejamos vítimas das decepções amorosas, aquela determinada pessoa é livre para deixar de nos amar.
 
Chega a ser um problema de fé quando um cristão permite que o fato de não ser amado por alguém determine sua vida, seu futuro, sua condição atual. “Chorar ajuda no começo, mas depois é preciso tomar uma decisão”. Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido? Ou presos a alguém que livremente escolhe não nos amar? Fato é que aceitaríamos facilmente a ideia dos não cristãos sentirem-se sem chão, atordoados pelo fato de não serem amados — afinal ainda não conheceram o amor verdadeiro do Pai. Mas para aqueles que um dia souberam enxergar e sentir a luz de Cristo em suas vidas, uma desilusão amorosa que se arrasta ao longo do tempo nada mais é do que uma ignorância de fé.
 
Conhecemos o amor da Cruz, da doação total, da flagelação, sabemos a fonte de amor, sabemos onde temos amor disponível o tempo todo. Mesmo que não totalmente, aquele que conheceu a Cristo sabe do amor de Deus. Sem dúvida, o amor das pessoas é importante para nós, inclusive é manifestação do amor de Deus em nós; mas amar é decisão, e alguns simplesmente não terão esta decisão em relação a nós. É como se alguém se decidisse em não nos doar laranjas para ajudar na confecção de um bolo.

Laranjas são perfeitamente dispensáveis quando formos fazer um bolo de cenoura. Alguns amores são perfeitamente dispensáveis justamente por não nos levarem a conhecer a luz de Cristo, o amor verdadeiro, realmente quem somos. Nesses casos, precisamos deixar que o amor de Deus substitua o vazio deixado por quem decidiu não nos amar.
 
* Gabriel Antunes Ferreira, 27 anos, é de Montes Claros (MG) e trabalha como dentista.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2014/08/25/ate-quando-viveremos-na-ilusao-de-um-amor-nao-correspondido/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A vida de oração de Jesus

01.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,06.2012

“Eu e o Pai somos um”, disse Jesus aos judeus no Pórtico de Salomão (Jo 10.30). Apesar da completa intimidade com o Pai, Jesus era um homem de oração? A resposta, a mais explícita possível, é da lavra daquele que escreveu a Epístola aos Hebreus: “Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em alta voz e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus” (Hb 5.7).

Só no último dia de vida (a sexta-feira começava na noite de quinta-feira), Jesus orou três vezes: no Cenáculo, no Getsêmani e no Calvário. Na sala ampla e mobiliada, ele orou pelos discípulos e por aqueles que creriam nele (Jo 17.20). No Getsêmani, Jesus orou por ele mesmo: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice” (Mt 26.39). Na cruz, das sete palavras ali proferidas, três foram orações: a primeira, em favor daqueles que o crucificavam (“Pai, perdoa-lhes”); as outras duas, em favor dele mesmo (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” e “Pai, nas tuas mãos entrego meu Espírito!”).
 
Além das orações feitas na cruz, o Evangelho de Lucas menciona a vida de oração de Jesus em cinco passagens:
 
5.16 -- Mas Jesus retirava-se para lugares solitários e orava.
6.12 -- Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.
9.18 -- Certa vez Jesus estava orando em particular, e com ele estavam os seus discípulos.
9.28 -- Aproximadamente oito dias depois de dizer essas coisas, Jesus tomou consigo a Pedro, João e Tiago e subiu a um monte para orar.
11.1 -- Certo dia Jesus estava orando em um determinado lugar.
 
A esta lista, deve-se acrescentar a passagem de Marcos 1.35: “De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando”.
 
Não se diz que Jesus orava naqueles horários rígidos de oração, pela manhã, ao meio-dia e à tarde (Sl 55.17; Dn 6.10). Ele orava mais durante a noite do que durante o dia, mais nas montanhas do que em outro lugar. Uma coisa é certa: as orações do Senhor não eram rotineiras e cheias de vãs repetições.
 
Influenciado pela vida de oração de Jesus, um dos discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou os discípulos dele” (Lc 11.1). Foi nessa ocasião que Jesus ofereceu o modelo universal da oração dominical e discorreu sobre a perseverança na oração e sobre a boa vontade de Deus em nos ouvir e responder (Lc 11.2-13).
 
Há uma relação das orações de Jesus com os acontecimentos anteriores ou posteriores que o envolviam, como se pode ver nos textos que as seguem ou antecedem.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/336/a-vida-de-oracao-de-jesus

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

PAZ HUMANA E PAZ DIVINA

20.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse, e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus. 

Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus
(Colossenses 1:19-20; Hebreus 9:24).

Todos os anos, no dia 8 de maio, se comemora na França o fim da Segunda Guerra Mundial.

 O tratado de paz trouxe um imenso alívio ao mundo inteiro. Mas nos entristecemos ainda com tantos conflitos que surgiram desde então e que revelam a maldade persistente na natureza humana. 

No ano de 2002, o dia da Ascensão caiu em 9 de maio. A Ascensão nos lembra de um acontecimento infinitamente mais importante: depois de Sua morte na cruz, o Senhor Jesus foi elevado à destra de Deus (Marcos 16:19). Cristo ressuscitou e depois subiu ao céu em glória. Ele fez a paz com Deus a favor dos homens perdidos.

Se o dia 8 de maio é o memorial de uma paz negociada, a Ascensão é o memorial da paz com Deus. Ninguém pode afirmar que a paz de 1945 jamais será colocada em xeque; mas a Palavra de Deus declara que a paz que o Senhor Jesus fez é definitiva e eterna (Hebreus 10:17). O valor desta paz não se deve a assinatura em um documento oficial, mas é garantida pela presença do Senhor Jesus ao lado de Deus.

A paz de 8 de maio de 1945 não soluciona o problema, que é o desejo de dominar que habita no coração de todos nós; mas a paz com Deus obtida pela morte do Senhor Jesus Cristo resolve eternamente o problema, pois quem O recebe tem a natureza caída substituída pela natureza do próprio Deus (João 1:12-13; Gálatas 2:20).
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2014/janeiro24.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

São todos os homens… Filhos de Deus?

17.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

INTRODUÇÃO:
 
Comumente nos deparamos com asseverações humanistas que alegam que todos os homens independentes dos seus credos e crenças são filhos de Deus. Será realmente? Sinceramente não encontramos em nenhum lugar das escrituras sagradas qualquer indicio que ampare ou respalde tais deduções. Na verdade, a bíblia nos revela enfaticamente que Jesus Cristo é o unigênito do pai, ou seja, o único filho de Deus.

E quanto aos homens, o que realmente são perante Deus? Convém ressaltar que são criaturas mui especiais entre toda a criação, pois são os únicos seres que podem vir a desfrutarem da filiação divina, por meio do processo legal da adoção em Cristo Jesus.

A adoção é o meio pelo qual Deus nos legitima genuinamente seus filhos, e tal dádiva somente tornou-se possível devido ao fato de Cristo ter sido enviado ao mundo para se tornar o primogênito entre muitos irmãos – (Rm 8.29). Assim sendo, em consonância com a vontade divina o próprio Jesus não se envergonha de ser chamado nosso irmão – (Hb 2.11). Pois somente através d’Ele, podemos nos tornar verdadeiramente filhos de Deus (Jo 1.12).  
A despeito desse maravilhoso fato, descreveu o celebre pensador cristão C. S. Lewis. “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”.
 
Acompanhe com atenção um estudo sobre a adoção divina que visa tão somente esclarecer com deveras seriedade as dúvidas existentes sobre tal assunto.

FILHOS POR ADOÇÃO

TEXTO BÁSICO:

“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Ef 1.5).

      I.        A REALIDADE HUMANA SEM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA CARNE:
  •  “Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência”. (Rm 9:8).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO MUNDO:
  •  “… porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”. (Lc 16:8b).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA DESOBEDIÊNCIA:
  • “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Ef 5:6).
  • “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Ef 2:2).
  • “Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Cl 3:6).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA PERDIÇÃO:
  •  “… Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse”. (Jo 17:12).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA IRA:
  •  “Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2:3).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO DIABO:
  •  “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai…”. (Jo 8:44).
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (I Jo 3:10).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DE ISRAEL:
  • “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus”. (Lc 1:16).
    II.        A REALIDADE HUMANA COM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O PODER DIVINO.
  •  “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que Crêem no seu nome”. (Jo 1:12).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O AMOR DIVINO:
  • “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele”. (I Jo 3.1).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A FÉ EM CRISTO:
  •  “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gl 3:26).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A ADOÇÃO:
  •  “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”. (Gl 4:5).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A TESTIFICAÇÃO DO ESPÍRITO:
  •  “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. (Rm 8:16).
   III.        BENEFÍCIOS DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1. RECEBEM O ESPÍRITO DE ADOÇÃO –  “ABA, PAI”:
  •  “… mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. (Rm 8:15).
  • “E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai”. (Gl 4:6).
  1. RECEBEM A HERANÇA DE FILHOS COM CRISTO:
  •  “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo”. (Rm 8:17).
  • Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. (Gl 4:7).
  1. RECEBEM A CONFIRMAÇÃO DA FIFLIAÇÃO DIVINA:
  • “Amados, agora somos filhos de Deus…” (I Jo 3:2-3).
  1. RECEBEM A LIBERDADE DE GLORIA:
  • “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. (Rm 8:21). 
  IV.        OS DEVERES DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1.  DEVERÃO SER GUIADOS POR DEUS:
  •  “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8:14).
  1. DEVERÃO VIVER DE MANEIRA IRREPREENSÍVEL E SINCERA:
  • “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus…”. (Fp 2.15).
  1. DEVERÃO PRATICAR A JUSTIÇA:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO AMAR SEUS IRMÃOS:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO IMITAR A DEUS:
  • “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. (Ef 5:1).
CONCLUSÃO: 

A revelação bíblica sobre a adoção divina revela a humanidade o surpreendente amor de Deus por suas “criaturas humanas”, ao ponto de enviar seu unigênito ao mundo para que pudéssemos obter:
  • Vida: “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. (I Jo 4.9).
  • Vida eterna: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3.16).
Somente através de Cristo Jesus nos tornamos genuinamente parte da família de Deus:
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. (Efésios 2.19).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/sao-todos-os-homens-filhos-de-deus/

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Você é Uma Raridade

07.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ


Temos a tendência de ser ingratos. Ficamos chateados com minúcias. Se as coisas não acontecem conforme planejamos, ficamos aborrecidos, reagimos com exagerada sensibilidade, resmungamos, reclamamos, ficamos melindrados e insatisfeitos. Mas nem nos damos conta como nossa vida é boa. Espero que as comparações que li recentemente em uma revista abram nossos olhos para a realidade:
A Bíblia nos exorta: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.18). Veja a seguir alguns dos motivos para dar graças a Deus.
Se, para efeito de comparação, reduzirmos a 100 pessoas a população mundial de mais de seis bilhões, aplicando os mesmos critérios de proporcionalidade hoje vigentes no mundo, chegaremos aos seguintes dados: Nesse grupo de 100 pessoas teríamos 57 asiáticos, 21 europeus, 14 americanos e 8 africanos. Entre as 100, 52 seriam mulheres e 48 homens, 30 brancas e 70 de cor, 30 cristãs e 70 não-cristãs. Seis pessoas deteriam 59% do capital mundial, e estas seriam de origem européia. Oitenta pessoas viveriam em situações quase insuportáveis.
Setenta seriam analfabetas e 50 não teriam roupas para se vestir adequadamente. Uma pessoa estaria morrendo e outra nascendo. Apenas uma teria computador e outra teria diploma universitário.
Pense no fato de que você – muito provavelmente – faz parte dos poucos privilegiados que vivem nesta terra e alegre-se por ser uma raridade. Pois, caso tenha acordado com saúde hoje pela manhã, você estará em melhor situação que milhões de pessoas que não sobreviverão à próxima semana. Se nunca esteve exposto ao perigo de uma guerra, à solidão de uma prisão, ao tormento da tortura ou à fome insuportável, então você vive muito melhor do que 500 milhões de outras pessoas. Se você pode ir à sua igreja sem ter medo de ser molestado, preso ou perseguido, ou até de ser morto por sua fé, estará vivendo melhor que três bilhões de pessoas. Se tem comida na geladeira, roupas em seu guarda-roupas, um teto sobre a cabeça e um lugar para dormir, então você é mais rico que 75% dos habitantes da terra. Se tem dinheiro no banco, na poupança ou em sua carteira, então você faz parte dos 8% de abastados deste planeta. Caso seus pais ainda sejam vivos e ainda estejam casados um com o outro, então, realisticamente, você faz parte de uma rara minoria. Se consegue entender estas linhas, você é um abençoado que sabe ler, entre bilhões de pessoas analfabetas.
Com certeza temos todas as razões do mundo para praticarmos aquilo que lemos em Efésios 5.20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Ao mesmo tempo, devemos dedicar-nos inteiramente à tarefa de levar a mensagem da salvação, libertação e vida plena em Jesus a tantas pessoas que ainda não têm acesso a ela. (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/raridade.html

sábado, 25 de janeiro de 2014

As Bencãos de Deus no Novo Ano

25.01.2014
Do portal GOSPEL HOME BLOG, 30.12.2009


"Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales: da chuva dos céus beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus:os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,desde o princípio até o fim do ano."(Deuteronômio 11.11,12).

Estamos hoje, às portas do desconhecido. Diante de nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas experiências, que necessidades? Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste - mensagem de ânimo, de conforto, de contentamento: "...os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano."

Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão. Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do Pai. E se Ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia. Nem calor, nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram a cidade de Deus".

A terra está cheia de montes e vales. Não são só planícies, nem só declives. Se a vida fosse sempre a mesma, ficaríamos oprimidos com a sua monotonia: nós precisamos dos montes e dos vales. Os montes recolhem as chuvas para centenas de vales frutíferos. Assim acontece também conosco: é o monte da dificuldade que nos eleva ao trono da graça e nos traz de volta com chuvas de bênçãos.

Os montes, esses montes ásperos da vida, diante dos quais nos espantamos e contra os quais às vezes murmuramos, eles nos trazem águas. Quantos tem perecido no deserto, quando poderiam Ter vivido e prosperado em terra montanhosa! Quantos teriam sido abatidos pela neve, açoitados pelos ventos, despojados de suas flores e frutos, não fosse a proteção dos montes - rijos, duros, ásperos, tão difíceis de galgar! Sim, os montes de Deus são para o seu povo uma proteção contra os inimigos.

Não podemos Ter idéia do efeito que estão tendo em nossa vida as perdas, as dores, as aflições. Confiemos apenas. O Pai vem bem perto, para tomar a nossa mão e guiar-nos hoje pelo caminho. Será um bom, um abençoado ano novo!

Segue ao pé do bom Pastor Cada dia.

Nele tens todo o sustento.

Tudo de que necessitas

Na jornada: Cada dia.


Fonte: Mananciais no Deserto
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2009/12/as-bencaos-de-deus-no-novo-ano.html