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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”

02.12.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 01.12.15
Por Tiago Chagas 

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”A origem das festas natalinas é a celebração do nascimento de Jesus. Essa é a mensagem que um grupo de pastores, liderados por Jimmy Terry, quer propagar ao longo desse mês.

Usando diversos cartazes, impressos em vermelho e branco, o pastor da Tabernacle Baptist Church quer alcançar os 95 condados do estado norte-americano do Tennessee com a campanha “Christmas is All About Jesus” (“tudo no Natal se refere a Jesus”, em tradução livre).

A iniciativa tem como objetivo minar a ideia de que a origem das comemorações natalinas se refere apenas à mitologia do Papai Noel e/ou à cultura de troca de presentes, incentivada pela publicidade.

“Este ano estamos pedindo aos cristãos em todo o estado de Tennessee para nos ajudar a espalhar a nossa mensagem. No próximo ano, nós esperamos que este movimento no Tennessee possa influenciar o resto da nação”, afirmou o pastor, segundo informações do USA Today.

Jimmy Terry expressou seu incômodo com a forma como as celebrações do Natal e da Páscoa foram distorcidas ao longo dos anos, tornando-se apenas datas comerciais: “Os dois dias mais sagrados da história humana foram profanados. No Natal, nós mostramos aos nossos filhos um homem vestido de vermelho, e na Páscoa, um coelho e alguns ovos”, queixou-se.

O fato de o foco do Natal já não ser voltado ao nascimento de Jesus é como se os cristãos aceitassem passivamente que “satanás destronasse Jesus Cristo”.

Um colaborador da campanha, Dwight Dickson, diácono da First Baptist Church in Clarksville, criticou o uso comercial que as empresas fazem em cima do Natal: “Nós deixamos que esses dias santos se tornassem feriados comerciais. Ele acabou se transformando em uma maneira de os comerciantes lucrarem. Perdemos o significado do Natal”, lamentou.

Os organizadores da campanha ainda não divulgaram números relativos à quantidade de cartazes distribuídos, mas a meta é espalhar 100 deles em cada um dos condados do estado, totalizando 9.500.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastores-lancam-campanha-origem-natal-jesus-80459.html

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tudo Sobre Jesus Historico, parte 2

30.11.2015
Do  canal YouTube, 13.09.2009
Por Mario Sérgio Cortella, PUC/SP*
Postado por Carlos Iafelice Junior

O Jesus histórico, numa excelente produção jornalística brasileira. Os evangelhos apócrifos, textos arqueológicos do cristianismo do século 1.

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=quRPxMxv3R4&index=2&list=PLbP7SOpULrmQe6jSm88UZJq6RHJjARVF7

domingo, 29 de novembro de 2015

O gadareno teria sido o primeiro missionário na Jordânia?

30.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 08.2010


Gadara (hoje Um Queis) é uma cidade da Transjordânia, a dez quilômetros ao sudeste do mar da Galileia, na Palestina. Nos tempos de Jesus, havia ali um homem fora de si. Ele era muito estranho: não parava em casa, passava dias e noites nas cavernas e nos cemitérios, feria-se de propósito, gritava pelas estradas, tinha uma força capaz de arrebentar correntes de ferro, era violento e perigoso, andava nu e assustava todo mundo. Poderia ser um louco varrido, mas, no caso desse gadareno, o diagnóstico era outro. O rapaz estava de fato endemoninhado.

Os demônios são anjos caídos, espíritos maus (também chamados de imundos) a serviço de Satanás, capazes de entrar numa pessoa e dominá-la por completo, causando tormentos, doenças, deformidades físicas, convulsões e principalmente transtornos mentais. Eles são inimigos de Deus, mas não são ignorantes. Referem-se a Deus como o “Deus Altíssimo” (Mc 5.7; At 16.17) e a Jesus como o “santo de Deus” (Mc 1.24) ou o “Filho do Deus Altíssimo” (Mc 5.7). Eles chegam a falar dos dois temas contrários: a salvação (At 16.17) e o dia do juízo (Mt 8.29). Quando Jesus pisou em terra, depois da difícil travessia do mar da Galileia, o tal endemoninhado de Gadara foi ao seu encontro e o Senhor o curou. Pouco depois o rapaz “estava assentado aos pés de Jesus, vestido e em perfeito juízo” (Lc 8.35). O milagre provocou grande reboliço em toda a região e reações diferentes. Os envolvidos com aquele acontecimento fizeram pedidos diferentes e curiosos a Jesus. Os demônios pediram “com insistência” a Jesus que os transferisse do corpo daquele homem para os porcos que pastavam nas imediações. Os gadarenos pediram “com insistência” que Jesus saísse da terra deles. E o ex-endemoninhado pediu “com insistência” que Jesus o deixasse permanecer na companhia dele.

O pedido dos demônios foi atendido de pronto. A manada de porcos, “que era de cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram” (Mc 5.13). O pedido dos gadarenos também foi atendido: “Jesus subiu no barco e foi embora” (Lc 8.37). Todavia, o pedido coletivo e unânime do povo daquela cidade é um dos mais estranhos de que se tem notícia! Em vez de pedir que Jesus fosse embora, eles deveriam ter realizado um culto de ação de graças a Deus pela cura daquele homem infeliz e perigoso. Eles deveriam ter levado outros doentes da região para serem também curados. Por trás do estranho pedido estava o dinheiro. Com a morte dos porcos, o prejuízo dos porqueiros e seus associados foi enorme (quase meio milhão de reais, caso os porcos estivessem no ponto de abate). 

Mas o pedido do ex-endemoninhado não foi atendido. Jesus tinha outros planos para ele: “Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você” (Mc 5.19). Naquele dia, Jesus e o homem curado se separaram e seguiram direções opostas: o Senhor atravessou o lago e foi para o oeste e o ex-endemoninhado seguiu não só para sua própria casa, mas também para a vasta região de Decápolis, no lado leste (Mc 5.20).

Entre as dez cidades que formavam a antiga Decápolis, cuja população em sua maioria era grega, estavam Gadara, Gerasa, Damasco e Filadélfia. Essa Filadélfia (não a Filadélfia da Ásia Menor) é hoje Amã, capital da Jordânia. Quem sabe o ex-endemoninhado de Gadara teria sido o primeiro missionário da atual Jordânia!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/325/o-gadareno-teria-sido-o-primeiro-missionario-na-jordania

JAN HUS:600 anos de um martírio

30.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.2015
Por Alderi Souza de Matos

No dia 6 de julho de 2015 transcorreu o 6º centenário da morte de Jan Hus, tido como um dos precursores da Reforma Protestante. Esse sacerdote tcheco com cerca de 42 anos foi executado na fogueira após ter sido condenado como herege pelo Concílio de Constança, no sul da Alemanha. Ele foi mais um da longa lista de vítimas da intolerância da cristandade para com os dissidentes, que havia começado no quarto século com a execução do bispo espanhol Prisciliano e alguns companheiros, no ano 385.

Jan Hus nasceu em 1372 ou 1373 na vila de Husinec, no sudoeste da Boêmia, atual República Tcheca. Em 1396, obteve o grau de mestre de artes na Universidade de Praga e, quatro anos mais tarde, foi ordenado ao sacerdócio enquanto lecionava nessa mesma universidade, a primeira da Europa central. Em 1409, concluiu todos os requisitos para o doutorado em teologia, mas não chegou a obter esse grau devido às controvérsias em que se envolveu (Cf. Williston Walker et al., “A history of the Christian church”, 4ª ed.).


Algum tempo antes de abraçar o sacerdócio, ele havia tido uma experiência de conversão mediante o estudo da Bíblia e se tornou um forte defensor de reformas na vida clerical. Em 1402, foi nomeado pregador da Capela de Belém, em Praga, o centro de um movimento reformador tcheco que havia começado em meados do século anterior. As principais características desse movimento eram a pregação no idioma vernáculo, a reforma moral do clero e dos leigos, a centralidade da Escritura como norma de vida e o apelo à participação frequente na Eucaristia.

O impulso reformador de Hus foi intensificado mediante o contato com as ideias de outro crítico da igreja, o sacerdote inglês John Wyclif (c. 1325--1384), que havia sido um conhecido professor de filosofia na Universidade de Oxford. Graças ao casamento do rei Ricardo II com uma princesa boêmia, vários jovens tchecos foram estudar em Oxford e de lá trouxeram para o seu país as doutrinas e escritos de Wyclif. Entre eles estava Jerônimo de Praga, amigo íntimo de Hus. Debaixo de todas essas influências, Hus se tornou um pregador e um líder nacionalista imensamente popular, numa época em que a Boêmia estava sob o controle do Sacro Império Germânico.

Hus não foi um seguidor servil das ideias de Wyclif, aceitando apenas aquelas que ele considerava plenamente ortodoxas. Como o seu colega inglês, ele ensinou que a verdadeira Igreja consiste somente dos eleitos, dos quais o cabeça é Cristo, e não o papa. A vida da igreja devia ser marcada pela simplicidade e pobreza exemplificadas por Cristo. Insistiu que a única lei da igreja devia ser a Bíblia, em especial o Novo Testamento, e não as tradições da lei canônica, mas aceitou a autoridade docente dos antigos pais e doutores cristãos. Ao contrário de Wyclif, Hus não negou o dogma da transubstanciação, mas defendeu que os leigos participassem também do cálice.


Com o passar do tempo, sua identificação com os ensinos wyclifitas e suas críticas contra o clero, o papa e as indulgências fizeram com que perdesse o apoio de importantes simpatizantes, como o arcebispo e o rei da Boêmia. Em especial, atraiu a animosidade dos professores alemães que em 1409 deixaram a Universidade de Praga para fundar uma nova universidade em Leipzig. Depois de ser excomungado, ele deixou Praga em outubro de 1412 e buscou refúgio junto a alguns amigos no sul da Boêmia. Nessa época, além de escrever numerosos tratados na língua pátria, compôs sua principal obra, “De ecclesia” (Sobre a igreja), uma versão atenuada das posições de Wyclif. Não reconhecendo a autoridade jurisdicional do clero que o condenou, disse que apelava somente a Deus e Cristo, não a um papa ou concílio.

Hus foi convocado a comparecer diante do célebre Concílio de Constança (1414–1418), que teve como um dos principais objetivos sanar o chamado “Grande Cisma”, a existência simultânea de três papas (Roma, Avinhão e Pisa). Embora tivesse recebido um salvo-conduto do imperador Sigismundo, irmão do rei Venceslau da Boêmia, ele sabia que iria correr grande perigo, mas ainda assim decidiu ir a Constança para defender as suas posições. Foi aprisionado poucas semanas depois que chegou, sendo o salvo-conduto considerado nulo. Enquanto seus inimigos tchecos e alemães faziam amargas acusações contra ele, sofreu grandes privações nos vários locais em que esteve detido.

No dia 5 de maio de 1415, o concílio condenou oficialmente John Wyclif como herege, agravando a situação de Hus. Foi-lhe exigido que renegasse trinta ensinos errôneos colhidos em seus escritos. Ele declarou falsas algumas das acusações e quanto a outras disse que só voltaria atrás se convencido pela Escritura e pelos antigos pais. No dia 6 de julho, foi condenado à pena capital e poucas horas depois queimado na fogueira, enfrentando essa morte cruel com grande coragem e dignidade. No ano seguinte, seu colega Jerônimo de Praga teria a mesma sorte.

A reação do povo tcheco foi intensa, surgindo um vigoroso movimento político-religioso em torno das ideias do líder martirizado. Daí resultou em 1458 a “Unitas Fratrum” (Unidade dos Irmãos Boêmios), antecessora dos famosos Irmãos Morávios. Por uma grande ironia, um século depois de Hus, na mesma Alemanha em que ele foi morto, outro sacerdote e professor universitário haveria de liderar um protesto semelhante, porém com efeitos muito mais amplos e duradouros -- Martinho Lutero.

• Alderi Souza de Matos é doutor em história da igreja pela Universidade de Boston e professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. É autor de “Erasmo Braga,o Protestantismo e a Sociedade Brasileira”A Caminhada Cristã na História e “Fundamentos da Teologia Histórica”. Artigos de sua autoria estão disponíveis em www.mackenzie.com.br.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/356/600-anos-de-um-martirio

Filme sobre oração é sucesso e surpreende Hollywood

30.11.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por Jarbas Aragão

 Maior arrecadação por sala de cinema em agosto é de filme dirigido por pastor

Filme sobre oração é sucesso e surpreende Hollywood
Há cerca de dez anos os filmes com temática cristã vêm crescendo em popularidade e mostrando para os grandes estúdios que podem ser lucrativos. Eles geralmente têm um orçamento modesto, nem de perto lembrando os milhões gastos na produção e, sobretudo, na divulgação dos grandes filmes.
The War Room [Quarto de Guerra] estrou nos Estados Unidos no último final de semana de agosto sem grande alarde. Embora exibido em apenas 1.135 salas, ficou em segundo lugar em arrecadação, com 11 milhões de dólares. Na média, ficou em primeiro lugar, já que “Straight Outta Compton” arrecadou 13,2 milhões, em 3.142 cinemas.
Produzido pelos cineastas Alex Kendrick e seu irmão Stephen, o título é uma menção ao poder da oração. O roteiro fala de fé e a mensagem é clara: Deus ouve seus filhos.
Alex é pastor, mas seu ministério tem sido o cinema, desde que emplacou sucessos como “Desafiando Gigantes”, “Prova de Fogo” e “Corajosos”. Para a crítica, esse é o melhor filme dos irmãos Kendrick.
Estrelado por TC Stallings, Priscilla Shirer e Karen Abercrombie, o drama mostra o poder que a oração tem na vida diária, tanto física quanto espiritualmente.
Rich Peluso, da Sony Pictures, responsável pela distribuição do longa, comemora. Ele explica que o sucesso não foi surpresa para a Sony, que acompanha os movimentos de igrejas de todo o país que foram em peso ao cinema.
“Além de entretenimento, o filme é uma ferramenta útil para mudar vidas e corações”, defende Peluso.
Para os irmãos Kendrick, “Deus fica com todo o crédito pelo que está acontecendo. Milhares de pessoas têm orado por este filme. Com toda a nossa insuficiência, Deus continua fazendo o que seria impossível para nós, isso é inegável. Estamos muito gratos”.
Assim como foi com “Prova de Fogo”, estão lançando um livro de meditações para estimular as pessoas em suas vidas de oração. “Há fome de oração nesta terra. Esperamos que este livro estimule o fogo da fé para que as pessoas orem mais. Ore de acordo com as Escrituras. Ore pelos nossos líderes, nosso governo, nossa cultura e nosso povo.” Com informações de Christian Post
Assista o trailer:

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Fonte:https://cinema.gospelprime.com.br/the-war-room-sucesso-hollywood/

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Para que serve a Escola Dominical?

27.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.11.15



“Quem examina cada questão com cuidado, prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor” (Pv 16.20).

O avivamento não é uma coisa que a igreja possa agendar e realizar. Mas ela pode, sim, desejar que aconteça. Ela pode orar, suplicar, estudar o assunto, checar as Escrituras, conhecer a sua natureza, os seus resultados e quais transformações foram produzidas de modo duradouro. 

Também é possível constatar os enganos do inimigo se misturando à obra realizada e os exageros cometidos por lideranças quando o zelo cego deseja as experiências pelas experiências e não a apropriação de seus benefícios para a vida em permanente santificação.

No processo de desejo e preparo para que um avivamento aconteça, a Escola Dominical ocupa uma função importantíssima, eu diria chave. Um dos grandes desafios da Igreja no século 21 é exatamente a falta de informação bíblica com solidez e qualidade. É irônico que num tempo de tantas facilidades e de tantos recursos tecnológicos exista uma crescente ignorância bíblica no seio do povo de Deus. 

As Escrituras e tantos outros recursos como dicionários, comentários, sermões e ferramentas para exegese e hermenêutica estão disponíveis em todas as plataformas. Você pode ir para o culto hoje com dezenas de versões e traduções bíblicas, com uma volumosa biblioteca altamente especializada e com as obras dos autores mais badalados no momento no ‘tablet’ e no smartphone. Mesmo assim, a ignorância parece não ceder; antes, piora a cada dia. Muita informação e pouca profundidade. Muita informação e nem sempre acontece a formação. Por quê?

Porque a mente precisa ser treinada para poder usufruir com proveito tais recursos. Os textos em linguagem digital geralmente são curtos, sintéticos, sem grande desafio para o raciocínio, sem grandes dificuldades para a mente formar suas próprias conclusões. As respostas podem vir mesmo antes de a questão ser posta. A Escola Dominical pode ser um lugar da inteligência da fé, munida destes e outros recursos, pode ser o espaço ideal para o aprofundamento das questões mais relevantes e que mais desafiam a veracidade e a racionalidade da fé cristã. 

“Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês” (1 Pe 3.15). Fica claro por esta citação que o preparo, o treinamento da mente, a capacidade de argumentar com coerência fazem parte do amadurecimento, do discipulado e de uma vida operosa no Evangelho. 

Portanto, é um dever da liderança da igreja local investir na Escola Dominical e na formação dos professores. É um dever moral dos cristãos valorizarem esta escola para a edificação de suas almas e também para o equipamento espiritual e intelectual de corações e mentes capazes de testemunhar e de compartilhar o Evangelho. Quando as Escrituras são disseminadas, ensinadas e explicadas, quando as sublimes doutrinas da Graça e o estudo diligente de todas as doutrinas sobre a Trindade e as últimas coisas fazem parte do currículo básico da Escola Dominical será inevitável que haja um despertamento para uma adoração mais grata, mais vibrante, mais emocionante em face do encantamento que a verdade de Deus provoca na alma. Sem dúvidas numa atmosfera espiritual regida pela verdade e com uma adoração sustentada pela razão o caminho para o avivamento pode estar sendo aberto. 

A Escola Dominical tem um papel importante também na evangelização. Ela deve ser um centro de discipulado e envio. Como os apóstolos sentados aos pés do Mestre e, depois de ouvi-lo atentamente, foram enviados em missão. O mesmo deve acontecer na Escola Dominical. Assentamo-nos para ouvir sobre o Reino, o amor do Pai, as Bem-aventuranças, a prática da justiça e etc.; somos enviados a oferecer e dar de graça o que de graça e pela graça recebemos. Na Escola Dominical aprendemos a viver e a agir como discípulos, como quem apreende a consciência de ser enviado ao mundo como o seu Mestre. 

Sem uma Igreja bem treinada, com uma fé inteligente e articulada; sem um povo com bases bíblicas e doutrinárias sólidas e bem identificadas; sem uma adoração racional, vibrante e sem uma profunda identificação como discípulos de Jesus nem o avivamento e nem a evangelização serão possíveis. Graças sejam dadas a Deus pela Escola Dominical. Valorizemos, pois, esta maravilhosa “escola de vida”.


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Foto: Stasys EIDIEJUS/Freeimages.com


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/para-que-serve-a-escola-dominical

Vídeo game leva 16 mil pessoas a Cristo

27.11.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 26.11.15
Por Jarbas Aragão

Empresa fez parceria com Associação Evangelística Billy Graham

Vídeo game leva 16 mil pessoas a Cristo
Vídeo game leva 16 mil
 pessoas a Cristo
Estima-se que 600 milhões de pessoas jogam videogames rotineiramente, isso inclui os aplicativos de celular. Pensando nisso, Brent Dusing decidiu levar a mensagem do evangelho usando essa paixão.
Ele fundou a empresa Lightside, com foco em conteúdo gamer cristão. Através de uma parceria com a Associação Evangelística Billy Graham, comemoram o sucesso da iniciativa após pouco tempo de existência.
Decidido a usar a popularidade dos jogos para ganhar pessoas para Cristo, eles desenvolveram o jogo Stained Glass [Vitral]. O objetivo é encaixar peças até que elas formem um vitral, similar ao que existe em tantas igrejas pelo mundo. Seu criador afirma que existe muita “porcaria” no mundo dos aplicativos, que estimulam valores errados, como violência e sexo ilícito.
Segundo Dusing, “o Stained Glass é um jogo bonito e divertido, onde as pessoas combinam peças, podendo se deparar com diversos obstáculos para isso”. No final, quando a imagem está completa, ela “ganha vida” e um personagem da Bíblia aparece para falar um pouco sobre aquela cena. Logo, versículos bíblicos são citados e a mensagem é passada.
“Descobrimos que as pessoas não apenas gostavam dos jogos, mas também sentiam uma mudança em seus corações”, disse Dusing ao canal da CBN News.
A opção “saber mais” conduz o jogador ao site da Associação Evangelística Billy Graham, a qual afirma que até o momento, mais de 16.000 pessoas aceitaram Jesus.
Atualmente o Stained Glass ocupa o primeiro lugar na categoria “jogos cristãos” da Apple Store. Uma versão para Android deve ser lançada em breve, bem como a tradução para outras línguas, pois por enquanto só está disponível em inglês.
Dusing conta que sentiu um chamado de Deus para fazer jogos com uma mensagem cristã. Sua empresa contabiliza 7 milhões de downloads de seus jogos, que incluem Journey of Jesus, Journey of Moses e Noah’s Ark. Eles recontam as histórias bíblicas de forma lúdica. Todos possuem versões que podem ser jogadas também no Facebook. Com informações de CBN
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/video-game-leva-16-mil-pessoas-a-cristo/