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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Construindo suas convicções

04.06.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 04.07.2014
Por Guto Emery*

blog_dentro_guto
Eu ouvi uma frase certa vez de um homem que dizia o seguinte: “O segredo do sucesso eu não sei, mas o segredo do fracasso é tentar agradar a todo mundo”. É interessante isso porque a fé nos leva a contrariar muitas vezes intenções de pessoas, pensamentos, costumes e comportamentos. Lembro que quando Ap. Bud Wright veio para o Brasil pela sua fé ele contrariava as pessoas.
Por exemplo, eu não gostava quando as pessoas o convidavam para uma festa de 15 anos de alguém, porque geralmente nesses ambientes as meninas dessa idade se vestiam digamos que mais “à vontade” e o Pr. Bud pegava aquela oportunidade para “quebrar ao meio” o aniversário.
Ele era bem radical na forma de crer e pensar. Para ele de fato, não era possível uma pessoa viver uma coisa dentro da igreja e outra fora. Para muitos ele era ultra radical, mas irmãos, quem vive uma vida para Deus com princípios da Palavra não suporta muita coisa.  Uma pessoa radical na fé vai contrariar o desejo de pessoas.
Desde que o pastor partiu para o Senhor eu fiquei pensando quais as minhas convicções. As minhas certezas. Precisamos entender que é fácil você ser levado pela unção de outros e você acreditar por tabela, mas não ter as suas próprias convicções firmes na Palavra de Deus.
Eu percebi algumas coisas que eu precisava construir em mim como líder, ministro e ficava até pensando: eu não vou ficar pensando nessa coisa: “eu sou o líder do ministério”, mas irmãos, uma coisa hoje é fato: Eu sou e tenho que tomar a responsabilidade de algumas coisas na forma de crer e passar a penar em algumas coisas que antes o pastor era quem pensava. Existem muitas coisas que comecei a perceber e vejo que o pastor estava muito certo nas suas convicções.
A gente só pode mudar a vida de pessoas se formos muitas vezes, radicais nas convicções que temos. Para você não ficar escandalizado com essa palavra: RADICAL. Ela não quer dizer apenas uma coisa ruim. Quer dizer, inflexível. Seja inflexível para as coisas do mundo. Não aceite as coisas do mundo como normais.
Se olharmos na Bíblia veremos que os grandes homens de Deus eram radicais. Eles tomavam a verdade da palavra como uma coisa absoluta e conseguiam se levantar em meio a situações que estavam se apresentando para eles e para os seus. Se você olha, por exemplo, em Hebreus capitulo 11 só nesse capitulo a palavra fé foi escrita 23 vezes.
Está escrito em Hebreus: “Os quais por meio da fé subjugaram reinos, praticaram justiça, obtiveram promessa, fecharam  a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerras, puseram em fugas exercito estrangeiro” 
Isso tudo é característica de uma fé radical. É uma grande disposição de obedecer a Deus. Lendo tudo isso, fico pensando no que a gente está perdendo, porque se a Bíblia fala sobre a vontade de Deus e é a vontade de Deus que estas coisas estejam escritas da forma que foram, eu acho que estamos perdendo alguma coisa em não acreditar radicalmente naquilo que a Palavra de Deus diz.
Lembro de uma passagem de I João 5. 14 diz assim: “E esta é a confiança que temos para com ele que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade Ele nos ouve e se sabemos que Ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito”.
Eu pergunto: Isso aqui é verdade? Nós cremos mesmo nesse texto?
Estamos certos que temos obtido os pedidos que temos feito?
Animo você a ler e meditar nesses textos e em construir suas convicções com base na Palavra de Deus.
*Trechos da ministração na reunião de oração no Centro de Operações do MVV
* Guto Emery é o presidente do Ministério Verbo da Vida
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-gutoemery/construindo-suas-conviccoes/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

10 Coisas que os Jovens em um Relacionamento Sério Devem Saber

04.06.2015
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 03.10.2012



1. O seu desejo de fazer sexo com a pessoa amada não é ruim. Seria um problema diferente para nos preocuparmos caso você não desejasse. A chave é que o desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que o desejo de fazer sexo com quem você ama.
2. A chave para que o desejo de glorificar a Cristo seja maior do que o desejo de fazer sexo é que essa decisão deve ser tomada repetidamente.
3. As pessoas que estão em um relacionamento sério demonstram seu melhor comportamento. Portanto, seja qual for esse comportamento agora, pode-se esperar que, com o tempo, vai "piorar". Conforme a intimidade aumenta, as pessoas tendem a baixar a guarda. O casamento não resolve um mau comportamento, mas sim, dá a ele mais liberdade para aparecer. Garotas, se o seu namorado é controlador, desconfiado, manipulador ou te menospreza, ele ficará pior e não melhor, à medida que durar o seu relacionamento. Quaisquer que sejam as desculpas que você inventar ou as coisas que você relevar agora, ficará cada vez mais evidente e difícil de ignorar à medida que durar o seu relacionamento. Você não conseguirá consertá-lo, e o casamento não vai endireitá-lo.
4. Quase todos os cristãos que conheço os quais se casaram com um não cristão declaram seu amor pelo seu cônjuge e não se arrependem de terem se casado; no entanto, eles têm vivenciado uma dor profunda e um descontentamento com seu casamento por causa desse jugo desigual e, hoje, não aconselhariam um cristão a se casar com alguém que não seja cristão.
5. Considerar que você é especial e diferente, e que as experiências dos outros não refletem a sua, é uma visão pequena, insensata e arrogante. As pessoas que te amam e te avisam/aconselham sobre seu relacionamentotalvez sejam ignorantes. De fato, existem pessoas assim. Mas há uma probabilidade bem maior de que seus pais, seus pastores, seus amigos casados há mais tempo sejam mais sábios do que você pensa.
6. Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento.
7. O sexo antes do casamento não incentiva o rapaz a crescer, ter responsabilidade e a liderar sua casa e família.
8. O sexo antes do casamento fere o coração de uma garota, talvez imperceptivelmente no início, mas sem dúvidas com o passar do tempo, conforme ela troca os benefícios de uma aliança, mas sem a segurança da mesma. Não foi assim que Deus planejou que o sexo nos trouxesse satisfação. Nunca entregue o seu corpo para um homem que não tenha prometido a Deus total fidelidade a você dentro da aliança de casamento, isso implica em prestar contas a uma igreja local. Resumindo, não entregue seu coração a um homem que não presta contas a alguém que dê a ele uma disciplina piedosa.
9. Todos os seus relacionamentos, inclusive seu relacionamento de namoro, têm o propósito maior de trazer glória a Jesus do que proporcionar a você uma satisfação pessoal. Quando a prioridade máxima em nossos relacionamentos é a satisfação pessoal, ironicamente, acabamos nos sentindo totalmente insatisfeitos.
10. Você é amado por Deus com uma graça abundante através da obra redentora de Cristo. E esse amor que nos envolve pela fé em Jesus nos dá poder e satisfação do Espírito Santo para buscar relacionamentos que honrem a Deus e, através deles, aumentem a nossa alegria.
Tradução: Isabela Siqueira
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/241/10%20Coisas%20que%20os%20Jovens%20em%20um%20Relacionamento%20S%C3%A9rio%20Devem%20Saber

Por que evangelizar?

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito*
Por que evangelizar?
Normalmente a criança realiza uma infinidade de tarefas sem saber por qual razão. Talvez é por isso que as vezes obedece ordens de forma quase que forçada.
Na minha infância, por exemplo, eu ia para a escola por obrigação. Não tinha um pingo de motivação para acordar cedo, prestar atenção nas aulas e realizar as tarefas de casa. 
Por que tenho que estudar? Fiz essa pergunta para minha mãe a fim de encontrar uma motivação. Ela respondeu: “Para você ter uma profissão no futuro”. Nem precisei pensar muito para chegar a uma conclusão. Já que esse era o motivo, bastava encontrar uma trabalho que não exigisse muito estudo. Um dia então disse para meus pais que não iria mais para a escola, pois tinha decidido trabalhar como mendigo.
Isso é o que acontece quando não entendemos corretamente quais são os propósitos ou  motivos que nos levam a agir.
Na igreja isso não é diferente. Um dos erros mais corretes nos treinamentos de evangelização é o de responder a pergunta certa, na hora errada. Normalmente os cursos começam com a pergunta: como evangelizar? Assim ensinam as pessoas a entregar folhetos, convidar pessoas para irem a igreja, entregar Bíblias de presente entre uma infinidade de outras coisas, mas sem explicar primeiro para que finalidade. A consequência é que muitos aprendem como evangelizar, mas não sabem por qual razão. Criam então a suas próprias motivações nem sempre bíblicas.
É comum encontrar, por exemplo, pessoas que evangelizam com o propósito de aumentar o número de membros de suas igrejas locais. Isso explica o grande número de igrejas cheias de pessoas vazias. Pessoas que foram “evangelizadas” por caçadores de membros. Porém a evangelização não é uma caça desenfreada em busca de membros, mas o anúncio das boas novas de Cristo.
Ainda que o evangelho seja uma boa notícia, muitos não sabem ao certo quais são os motivos pelos quais compartilham as boas novas. Quero então lhe apresentar três razões, com base na carta de 2 Timóteo 4.1-8, pelas quais devemos evangelizar de forma bíblica.
Para salvar as pessoas do inferno (vs. 1; 2)
Paulo ordena Timóteo, no verso 2,  a pregar com insistência em tempo e fora de tempo. Em outras palavras, ser até inoportuno, quando necessário for, para compartilhar o evangelho. Mas por que dar uma ordem desse tipo já que, na maioria das vezes, uma boa notícia nunca é inoportuna? 
A resposta está no verso um, onde Paulo diz que todos serão julgados, uns para condenação eterna e outros salvos da morte eterna. Ou seja, a mensagem do evangelho é as vezes inoportuna, por ser uma boa notícia precedida de uma da má notícia.
Paulo, por exemplo, deu uma má notícia, em Romanos 6.23, ao dizer: “Pois o salário do pecado é a morte…”. Essa é a pior notícia que alguém pode receber, pois se trata da morte, não física, mas espiritual. Algo que causa tristeza, não só terrena e limitada, mas eterna em um local chamado inferno.  O apostolo, porém, logo após dar a má notícia, dá uma boa notícia ao dizer: “…mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor”.3
A má notícia precisa ser dada ainda que não gostem dela e não importa o lugar ou à hora. Deve ser comunicada no hospital, escola, trabalho, barbeiro, supermercado ou em qualquer outro local onde existam pessoas correndo o risco de morte eterna, pois não sabemos se o pecador terá outra chace. Porém deve ser dada com muito cuidado e amor a fim de diminuir o choque e a dor do receptor.
Você crê que o inferno é real? Se acredita, tem compartilhado o evangelho com aqueles que estão, muitas vezes sem saber, caminhando em direção ao inferno? Anuncie o evangelho a fim de salvar pessoas do inferno.
Para cumprir com o nosso dever (vs. 3-7)
Nessa passagem, em específico, Paulo deixa claro, nos versos 3 e 4, que existiam muitas pessoas que se diziam  cristãos, quando, na verdade não eram.[1] Além disso, alertou quanto a um tempo vindouro, onde as pessoas procurariam cada vez mais ouvir só aquilo que as agradasse.
Esse tempo já chegou, e hoje as pessoas preferem acreditar em mentiras a fim de se sentirem contentes, do que deixar a Palavra de Deus ser o instrumento de satisfação. Mas se ninguém quer saber das verdades bíblicas, por que pregar o evangelho?
Paulo responde a essa pergunta no verso de número 5, ao dizer: “Você, porém, seja sóbrio em tudo, suporte os sofrimentos, faça a obra de um evangelista, cumpra plenamente o seu ministério”. Ou seja, independente dos resultados alcançados, obedeça a Deus, nem que para isso você tenha que sofrer muito.
Um pastor que admiro muito, Francis Chan, disse o seguinte sobre a ordem de Cristo a nós: “As palavras ditas sem ação, nunca foram aceitas por Jesus”. Ele ilustrou isso de forma fantástica ao comparar a ordem de Cristo com a de um pai que diz para a sua filha ir limpar o quarto. Esse pai, ao dar a ordem, não espera que a criança volte dizendo que memorizou a ordem. Assim como também não espera que ela se reúna com as suas amiguinhas para discutirem sobre a arte de arrumar o quarto. Ou que ela aprenda a dizer: “vá limpar o quarto” em grego. O que ele quer é que ela cumpra indo limpar o quarto.
Deus da mesma forma espera que venhamos a cumprir a ordem de “ir e pregar o evangelho”. Cristo olhava para as pessoas e dizia: “Por que vocês me chamam Senhor, e não fazem o que eu digo para você fazerem?”.[2] Você tem obedecido a ordem de Cristo?
Para demonstrar a nossa gratidão (v. 8)
Paulo conclui dizendo que receberia seu prêmio,  assim como acontece com atletas vencedores, por ter corrido por várias partes do mundo pregando o evangelho. Além disso, diz que não seria o único, mas que o prêmio seria distribuído entre todos os que esperam, com amor e fidelidade, a volta de Cristo. Mas que prêmio é esse?
Muitos chamam esse prêmio de galardão, uma recompensa que será concedida, por Cristo, aos crentes no dia do Juízo Final. Não sabemos ao certo o que exatamente é o galardão, mas podemos afirmar que nada tem haver com a recompensa da salvação, que é recebida por meio da fé no Senhor Jesus e graças à Sua obra consumada na Cruz. A salvação é uma presente entregue sem o merecimento. Isso gera um sentimento de gratidão que nos motiva.
Essa também foi a motivação de jovem pintor. Em sua primeira exposição, encantou a todos com belíssimos quadros de flores e paisagens. No entanto, entre seus quadros havia um em que ele retratava as mãos calejadas de um trabalhador. Alguém percebeu que este quadro não trazia o preço, e o artista lhe explicou: “Desculpe, senhor, este quadro não está à venda, por isso não tem etiqueta de preço. É da minha coleção particular”. O senhor então diz: “É um belo quadro, no entanto, um pouco deslocado entre os os demais, você não acha?”. O pintor respondeu: “Sim, é verdade! Mas, ele sempre estará em todas as exposições que eu vier a fazer em minha vida, pois, minha arte eu devo à estas mãos. São as mãos de meu pai, que se sacrificou duro toda a sua vida,  para que eu pudesse estudar e aperfeiçoar a minha arte”.
Não evangelizamos por interesse em busca de um prêmio. Mas por gratidão a Cristo, que teve as suas duas mãos perfuradas em sacrifício. Morreu em nosso lugar e nos concedeu de graça a salvação sem que merecêssemos.
Isso gera em você um sentimento de gratidão? Ou são as coisas deste mundo o prêmio pelo qual você luta? Se busca motivação nas coisas deste mundo, lembre-se do que Jesus disse: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perde-se”?[3]
Conclusão
A morte  tem se tornado algo comum em nossos dias. Mais de um milhão de pessoas, por exemplo, morrem em acidentes de trânsito por ano no mundo. Além disso, 56.000 pessoas morrem a cada ano vítimas de homicídio só no Brasil. O problema é que, por mais corriqueira  que a morte tenha se tornada, a notícia de que alguém próximo morreu, ainda nos incomoda muito. Quando, por exemplo, tomamos conhecimento de que um ente querido aumentou esses números estatísticos ficamos tristes ao ponto de choramos. Isso explica o motivo pelo qual a notícia da morte é uma má mensagem para quem recebe, quanto para quem a dá. Ninguém gosta de uma má notícia.
O evangelho, por outro lado, é uma boa notícia, poderosa para salvar muitas pessoas da morte eterna. Esse motivo por si só deveria nos mover a evangelizar nossos amigos, familiares e conhecidos. Porém as pessoas não evangelizam ou pregam com motivações tolas, por pura ignorância.
Disse na introdução que, por não entender a razão pela qual eu estudava, decidi ser um mendigo. Hoje, porém, penso de uma maneira diferente, pois tenho plena noção da importância de se estudar e não pretendo parar de estudar tão cedo. Você, por meio deste sermão, conheceu os motivos pelos quais devemos evangelizar. E por isso lhe pergunta: você se comportará, como uma criança que age por obrigação, ao evangelizar; ou como uma pessoa consciente da tamanhã importância que é anunciar o evangelho de Cristo?
*Alessandro Miranda Brito, casado, 33 anos de idade, bacharel em Teologia, plantador de igrejas da Co-Mission Church Planting Network.
Notas
[1] 2 Timóteo 3.1-9
[2] Lucas 6.46
[3] Lucas 9.25
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/evangelizar/

Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por Pb Josiel Dias

Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és
Quem nunca ouviu essa frase acima? Normalmente essa frase é usada para refletir algo negativo, em relação a comportamento de certas pessoas em nossa sociedade.
Quem nunca ouviu uma mãe dizer: Depois que esse menino passou a andar com aquele “fulano” ele mudou, fala besteiras, palavrões, age totalmente contrário ao que nós pais ensinamos… Para alguns, isso tem sido uma realidade.
Normalmente muitas pessoas são influenciadas por outras, a fala, o jeito de agir e de andar muda. Isso é tão real que a bíblia nos exorta sobre isso veja: 1 Coríntios 15:33- Não se deixem enganar: “As más companhias corrompem os bons costumes.
Más eu gostaria de dizer por sua vez que a boa companhia nos transforma.
“Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante”. Marcos 14:70b.
Esse texto de Marcos 10,mostra bem essa realidade, Pedro era discípulo, andava o tempo todo com Cristo, falava o dia todo com Cristo, viajava o tempo todo ao lado de Cristo, cantavam juntos, partia pão juntos, isso foi tão forte que fez Pedro parecer muito com seu mestre Jesus.
Quando os soldados foram prender Jesus, dizem os teólogos e estudiosos bíblicos, que os discípulos eram tão parecidos com Cristo, que até a forma de vestir-se eram idênticas ao seu Mestre. Talvez seja essa necessidade de Judas beijá-lo, para distinguir quem de fato era o Mestre Jesus.
Logo em seguida depois que levaram preso Jesus, mesmo Pedro negando três vezes, todos sabiam que Pedro era um deles. A criada logo reconhece, pois Pedro falava, e se comportava como discípulo. O bom discípulo parece com o seu Mestre, não tem como esconder-se.
Somos discípulos de Cristo, amém? Bem, dizemos ser discípulos de Cristo, mas, será que o mundo nos reconhece como discípulos de Cristo? Será que nós exalamos o bom perfume de Cristo? 2 Coríntios 2:15
Que diferença eu faço lá fora? Fora quer dizer: fora da igreja, fora do alcance de meus pais, fora da minha esposa. Será que nós somos parecidos com Cristo?

Receita de como ser parecido com Cristo

Bem, eles tinham uma profunda “Comunhão com o Mestre”, eu diria que eles eram UM. Eles andavam com o Mestre, conversavam com o Mestre, eles ouviam o Mestre, eles dormiam e acordavam com o Mestre. Como não parecer com o Mestre?
Quer ser parecido com Jesus? Ande com ELE [uma vida autêntica de Cristão], converse com Ele [uma vida de Oração], viva intensamente ELE, ouça Sua voz [leitura diária da Bíblia Sagrada].
Quando andamos nessa comunhão com Cristo, a nossa fala muda, nosso comportamento é transformado. Quando andamos com Cristo, perdoamos. Quando andamos com Cristo amamos incondicionalmente. Quando temos essa comunhão com o Mestre somos o bom perfume nesse mundo podre. “Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo…” 2 Coríntios 2:15a.
Ame, Perdoe, Doe-se… Dessa forma, O teu jeito, tuas vestes, tua fala denunciará que és verdadeiramente discípulo de Cristo.
Muitos dirão: Você é discípulo de Cristo, pois teu jeito te denúncia…
Deus em Cristo Jesus nos abençoe ricamente.
Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/diga-me-com-quem-tu-andas-e-eu-direi-quem-tu-es/

Juventude pentecostal: experiência e consciência cristã diante dos novos desafios

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Guilherme Matheus Damasceno

Juventude pentecostal: experiência e consciência cristã diante dos novos desafios
Como jovem que sou, tenho preocupando-me em comunicar á riqueza da experiência, fé e consciência pentecostal clássica as novas gerações. Diante dos novos cenários do campo religioso brasileiro, posso afirmar que estamos vivenciando um tempo ímpar de reafirmação ou negação da nossa identidade como cristãos pentecostais.
Não posso negar que nos últimos anos ocorreram inúmeros avanços na conscientização dos jovens pentecostais brasileiros á respeito da necessidade de capacitação para o exercício da vocação ministerial, instrumentalização de ferramentas evangelísticas, exercício espiritual de leitura bíblica e acesso aos meios da graça (jejum, oração etc), no entanto, as denominações pentecostais brasileiras estão diante de um desafio crucial: Reafirmar ou não sua identidade como uma comunidade de fé que congrega um povo avivado com consciência bíblica de sua missão e vocação cristã.
Em meio a tantas estratégias de marketing religioso e manipulação social, os grupos pentecostais deveriam ficar mais atentos, refutando os resultados rápidos e superficiais oferecidos pelo “fast food” gospel que oferece um ‘crescimento’ rápido, mas nega em sua essência o poder transformador do Evangelho.
A doutrina do Batismo com o (do) Espírito Santo recebeu ao longo dos séculos XX e XXI diferentes interpretações dos muitos grupos pentecostais, no entanto, é consenso entre os mesmos que essa doutrina é fundamental para a vida e missão dos cristãos pentecostais. É essencial que nossa juventude seja conduzida á buscar e experimentar está experiência bíblica de renovação (carísma). A juventude pentecostal brasileira deveria contemplar á Deus com sua mente e coração focados na Revelação (Bíblia) e suas experiências cristãs contribuírem para o testemunho da ação de Deus presente em nossas vidas; não há nenhuma oposição entre espiritualidade e intelectualidade, na verdade um servo autêntico de Jesus Cristo deveria ser luz para este mundo (consciência) e sal para terra (testemunho vivo). Historicamente os cristãos pentecostais eram identificados pelo seu fervor espiritual, sua vida de oração contínua por transformação social através do poder do Evangelho.
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2.
Atualmente há muitas deturpações da mensagem cristã, quando observo as igrejas pentecostais históricas se reinventando para inchar suas comunidades, penso e reflito:
‘Como será nosso futuro? Quais são os alicerces bíblicos e teológicos que a nossa comunidade de fé esta firmada? A nova geração de pentecostais compreende o sentido da experiência pentecostal como um fim em si, ou como um meio para proclamar o Evangelho?’
Não podemos coabitar com cultos que se transformaram em verdadeiros espetáculos semelhantes ao show business, com pregadores que atingem as emoções, mas não comunicam com fidelidade e coerência as Escrituras Sagradas, e consequentemente deturpam a experiência genuinamente bíblica do Batismo com o Espírito Santo (ou experiência pentecostal/ segunda benção etc.).
Não tenho nenhuma intenção de ser um ‘inquisidor’ pentecostal ou uma espécie de fariseu 2.0 para os pentecostais. Bem sei por reflexão teórica e experiência pessoal/comunitária que a força do movimento pentecostal não reside no seu entusiasmo ou militância, mas flui através da força do Espírito Santo. Precisamos conscientizar-nos que somos um povo cristão, que adora ao Deus Triuno, proclamando o Evangelho puro e simples de nosso Senhor Jesus Cristo, sem inovações, adequações ou deturpações, em outras palavras, sem vender o prato á gosto do freguês, tornando-se uma empresa ao invés de ser igreja, renegando em sua ação o compromisso do Corpo de Cristo, de ser uma igreja fiel mesmo sem popularidade.
Minha oração é para que os pastores e líderes de confissão pentecostal compreendam que nós jovens não somos povo seu, somos povo de Deus, portanto viveremos para Sua Glória e para Seu Louvor!
Paz e esperança!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/juventude-pentecostal-experiencia-e-consciencia-crista-diante-dos-novos-desafios/

Leia a Bíblia como quem busca tesouros escondidos

04.06.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Tim Conway*

LeiaABiblia


Tim Conway nos desafia neste vídeo a buscarmos entendimento como se estivéssemos atrás de tesouros escondidos. Se queremos cavar ouro das Escrituras, precisamos ir além da superficialidade. 

 “Sim, se clamares por discernimento, e por entendimento alçares a tua voz; se o buscares como a prata e o procurares como a tesouros escondidos; então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus.” – Provérbios 2:3-5




*Tim Conway. É pastor da Grace Comunnity Church, em San Antonio, Texas. Foi presbítero na Community Baptist Church, em Elmendorf, Texas,antes de ser enviado com onze outros membros para formarem a Southside Grace Church, que mais tarde seria chamada de GraceCommunity Church.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/leia-a-biblia-como-quem-busca-tesouros-escondidos/

Ex-soldado do Estado Islâmico se converte ao sonhar com “homem de branco”

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 03.06.15
Por Jarbas Aragão

Jihadista muda de vida após sonhar com “homem de branco” e ler a Bíblia

Ex-soldado do Estado Islâmico se converte ao sonhar com “homem de branco”Ex-soldado do Estado Islâmico se converte
Todas as vezes que surge um testemunho de algum muçulmano que se converteu após um sonho com Jesus, há quem comemore e quem desconfie.
Para muitos líderes essa questão é delicada, mas quando o convertido em questão é um ex-integrante do Estado Islâmico a coisa toma outra proporção. Seu nome não pode ser revelado por razões de segurança, mas mesmo tendo matado muitas pessoas em nome do ideal islâmico teve um sonho onde “um homem de branco” lhe diz: “você está matando o meu povo”.
A reconhecida missão Voz dos Mártires –de apoio a Igreja Perseguida – possui um programa de rádio e esta semana entrevistou Gina Fadely, uma das diretoras da Jovens com uma Missão (Jocum). A organização missionária não-denominacional possui obreiros em praticamente todos os países do mundo.
Juntamente com Kevin Sutter, outro líder da Jocum, eles compartilharam este testemunho do ex-perseguidor que lutava em nome da jihad, mas agora está do outro lado dessa “guerra santa”. Mesmo confessando que “realmente gostava de matar os cristãos”, teve alguns sinais de que aquilo era errado.
Além de sonhos com um homem de branco (que ele identifica como Jesus), pouco antes de matar um cristão ouviu algo surpreendente de uma de suas vítimas. “Eu sei que você vai me matar, mas lhe dou a minha Bíblia”. Após ter matado aquele homem cristão que ele sequer sabe o nome, realmente ficou com a Bíblia e começou a lê-la. Em outro sonho, Jesus pediu-lhe para segui-lo e ser seu discípulo.
Embora não deem maiores detalhes, os missionários afirmam que o ex-EI abandonou o islamismo e está comprometido com o Evangelho. Fadely fez a inevitável comparação com o apóstolo Paulo, que também perseguia os cristãos. “Deus pode mudar tudo”, enfatizou.
Desde seu surgimento, primeiramente como ISIS e depois como Estado Islâmico, há dois anos, os extremistas fazem uma campanha sangrenta para estabelecer um califado que abrangeria desde o Norte da África, passando por todo o Oriente Médio e chegando até a Europa.
Seus métodos são cruéis e envolvem fuzilamentos, apedrejamentos, crucificações e decapitações de cristãos, e até mesmo de muçulmanos que se opõe a eles.
Todd Nettleton, apresentador do programa da Voz dos Mártires e que entrevistou os diretores da Jocum, pediu no final da gravação que todas as vezes que os cristãos ouvirem falar mais atrocidades cometidas pelos militantes do EI, devem orar por eles, pois “não estão fora do alcance da graça de Deus nem do toque do Espírito de Deus.” Com informações de Christian Post
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/conversao-soldado-estado-islamico/