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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

OS QUE CREEM VIVERÃO PELA FÉ – HABACUQUE 2.4

11.02.2015
Do portal da IGREJA CRISTÃ DA TRINDADE, 09.02.15

As palavras dadas por Deus a Habacuque, que as gravou em tábuas, incluiam uma declaração brilhante: “O justo viverá por sua fé”. Isso significa que quem quiser ser justo e viver uma vida justa deve crer na promessa de Deus. Essa verdade não muda. 

Consequentemente, pessoas ímpias morrerão em sua incredulidade. Precisamos crer no que foi escrito na tábua se quisermos viver agora e para sempre. Precisamos crer que Cristo virá com seu reino. Quando as coisas parecerem diferentes e nos sentirmos perturbados neste mundo, não podemos perder essse rumo. A Palavra de Deus sustenta revelações que vão além dos nossos sentidos e são mais elevadas do que o nosso entendimento. Quando olhamos para a nossa situação atual nos sentimos perturbados. 

Pela fé, precisamos superar esses sentimentos. Mesmo quando rodeados de problemas, devemos confiar que o reino virá e será estabelecido de forma gloriosa.

Esta passagem traz um exemplo claro de como os profetas no Antigo Testamento pregavam e enfatizavam a fé em Cristo, assim como acontece no Novo Testamento.

Percebemos que Habacuque foi tão ousado que condenou as obras. Ele atribuiu vida exclusivamente a fé. Está claro que Habacuque afirma que os incrédulos não terão sucesso por si próprios. Seus esforços já estão julgados. Que eles orem e trabalhem até morrer. 

Suas obras nada valerão, nada alcançarão e em nada os ajudarão. Enquanto isso, os Cristãos viverão pela fé.

“O justo viverá por sua Fé.”

GALVIN, James C. Somente a fé: um ano com Lutero. Viçosa, MG. Ultimato. 2014, p. 321.
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Fontehttp://ictrindade.com.br/os-que/

CPAD NEWS: Laicidade, Religiosidade e Homossexualidade

11.02.2015
Do portal da CPAD NEWS, 25.01.15
Por Douglas Roberto de Almeida Baptista*

Semana passada no Distrito Federal, um oficial de justiça interrompeu um curso sobre homossexualismo. O curso idealizado pela Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares (SEBI) estava marcado para os dias 19 a 23 de janeiro de 2015. Um dos autores da ação foi o Ex-BBB e agora Deputado Federal Jean Wyllys (PSol - RJ). O Promotor de justiça Thiago André Pierobom de Ávila notificou Claudemiro Soares – um dos palestrantes do curso – a comparecer ao Núcleo de Enfrentamento à Discriminação do Ministério Público para prestar esclarecimentos. [1]

O conflito entre religiosidade e homossexualidade alcançou, no início deste ano, proporções preocupantes no Distrito Federal. No dia 9 de janeiro, o Diário Oficial publicou a reestruturação da pasta de Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos e extinguiu oito subsecretarias – que passaram a funcionar como Coordenadorias. Uma das subsecretarias extintas que passou a atuar como coordenadoria é o da Promoção de Direitos da Diversidade. Os representantes da comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) se posicionaram contra e acusaram a bancada evangélica de não favorecem as políticas da militância homossexual. [2]

A confusão e o atrito que se estabeleceu entre religiosidade e homossexualidade, em grande parte, se dá pela incompreensão do conceito de Estado laico no Brasil. Para elucidar a questão, apresento abaixo fragmentos da Declaração Universal da Laicidade no Século XXI e uma proposta de solução, a fim de evitar embates e constrangimentos desnecessários.

A Declaração Universal da Laicidade no Século XXI, foi apresentada no Senado Francês, em 09 de dezembro de 2005. A Declaração assegura ao cidadão liberdade para aderir ou não a uma religião e ou a convicções filosóficas (Art 1). Preconiza que os Estados devem garantir o tratamento igualitário as pessoas e suas crenças. Que as normas coletivas não podem permitir que alguma religião ou crença domine o poder e as instituições públicas. E ainda, que as religiões e os grupos de convicção devem participar livremente dos debates da sociedade civil (Art 2). Para que a liberdade seja assegurada, admite a declaração, serem necessárias “acomodações razoáveis” entre as tradições nacionais surgidas de grupos majoritários e as de grupos minoritários (Art 3).

De acordo com estas premissas o princípio fundamental de laicidade é entendido como sendo o direito de livre-escolha que é assegurado ao cidadão. Esta liberdade implica na garantia de livre pensamento e de manifestação pública de sua religiosidade (não apenas no privado). Deste modo, os poderes constituídos do Estado não podem decidir questões que causem repercussão na crença e nos valores morais do cidadão livre. O Estado deve viabilizar e criar o espaço necessário para o amplo debate destas questões no âmbito da sociedade civil.

Assim, de acordo com a Declaração, os direitos e deveres de uma nação dependem em maior ou menor grau da cultura, dos valores morais e da religiosidade de seu povo. O Estado deve estar a serviço dos anseios da sociedade e não para atender o interesse de quem monopoliza e centraliza as ideias fazendo prevalecer suas convicções laicas ou religiosas, sejam elas da maioria ou da minoria.

As questões que afetam ao cidadão quanto a sua religiosidade deve ser alvo de amplo debate. Não pode ficar restrito aos poderes constituídos. As decisões que atingem a liberdade de pensamento, de culto e de crença do cidadão livre, devem ter participação efetiva do povo. Os direitos humanos devem respeitar, nas devidas proporções, os limites dos valores religiosos e de crença da população.

O limite da decisão estatal e a gradação de laicidade devem ser decididos por meio da deliberação da sociedade. A democracia possui instrumentos que atendem esta demanda, entre eles, o plebiscito e o referendo. O cidadão é que deve decidir acerca de sua sexualidade, casamento misto, adoção de filhos, aborto, eutanásia, ensino religioso e outros temas. Negar este direito à sociedade é o mesmo que negar os ideais de liberdade do Estado Laico.

Estes problemas da laicidade do século XXI são causa de polêmicas no Brasil. Em especial os problemas provenientes de divergências entre a lei civil e as normas religiosas e de crença. Estas questões não podem ser decididas por um grupo de pseudointelectuais. Não se pode abolir, rejeitar ou ignorar os princípios da religião. A sociedade em constantes mutações deve decidir o grau de laicidade de sua pátria e a influência ou não da religião da vida em sociedade. Ninguém pode ser discriminado por sua raça, crença religiosa ou filosófica e nem por orientação sexual, por outro lado, ninguém pode ser obrigado a viver sobre a égide de crença alheia.

A proposta para o debate no Brasil é a busca de uma relação Estado-Igreja sem incorrer nos extremos do discurso religioso e ou anti-religioso. A sociedade brasileira não deve ser refém das decisões impostas pelo Executivo, nem viver limitada pelas votações arbitrárias do Legislativo ou ter sua religiosidade julgada e decidida pelo Judiciário. Os poderes do Estado de direito democrático não podem ignorar os princípios da religiosidade da população.

A sociedade de um Estado laico possui o direito de protestar e discordar das decisões tomadas pelos poderes constituídos. A liberdade de professar, de crer e de viver de acordo com os fundamentos de uma determinada religião ou crença é um direito do cidadão assegurado pelo texto constitucional. Por isso, o grau de laicidade no Brasil precisa ser definido e delimitado. O conceito de Religião na Esfera Pública, igualmente, precisa ser melhor compreendido. Um debate atual que exemplifica o conflito e as contradições destes conceitos é a questão da homossexualidade.

Quanto a laicidade, a homossexualidade é um direito garantido e reconhecido, tanto por religiosos como não-religiosos. Este direito assegura a união civil entre pessoas do mesmo sexo e gera outros direitos a ele relacionados. No entanto, quanto a Religião na Esfera Pública o direito de livre expressão tem sido cerceado pelo discurso anti-religioso. Esta é uma clara demonstração tendenciosa de parcialidade.

A manifestação religiosa de discordar da prática homossexual é legítima e assegurada pelo mesmo direito de adesão ao homossexualismo. Não se pode negar nem um e nem outro direito. No entanto, militantes radicais da causa homossexual negam este direito aos religiosos. Por meio do patrulhamento ideológico perseguem e acusam os contrários de discriminação e homofobia. Esta grave discrepância deve ser corrigida.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) cumpriu o seu papel na esfera do Estado Laico. Mandou averiguar a denúncia e intimou os acusados. Na audiência, o promotor de Justiça tomou ciência do conteúdo do curso, seguiu o conceito de laicidade aqui apresentado e determinou o arquivamento da improcedente denúncia. Oficialmente o MPDFT declarou:

não é possível proibir as pessoas de, no âmbito de sua liberdade de religião, discutirem temas ligados a sua concepção de correção dos comportamentos sexuais e nem proibi-las de conversarem com pessoas sobre tais temas. Se a abordagem a uma pessoa ocorrer com constrangimento ou exposição ao ridículo, certamente haverá a discriminação, ato ilícito não tolerado pelo Estado” [3]

*Douglas Roberto de Almeida Baptista

Fonte

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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/douglasbaptista/o-cristao-e-o-mundo/117/laicidade-religiosidade-e-homossexualidade.html

Filho de um dos lideres mulçumanos do Hamas se converteu ao Cristianismo

11.02.2015
Do blog OBSERVATÓRIO DO CRENTE14

O filho de um dos líderes mais populares da organização terrorista Hamas mudou-se para os Estados Unidos e se converteu ao Cristianismo.

Numa entrevista exclusiva ao jornal Haaretz, Masab Yousuf, filho do sheik Hassan Yousef, líder do Hamas na Margem Ocidental, criticou duramente o Hamas, elogiou Israel e disse esperar que seu pai terrorista abra os olhos para Jesus e para o Cristianismo.

“Sei que estou colocando minha vida em perigo e estou em risco de perder meu pai, mas espero que ele entenda isso e que Deus dê a ele e à minha família paciência e disposição de abrirem os olhos para Jesus e para o Cristianismo. Talvez, um dia, poderei voltar à Palestina e para Ramalá com Jesus, no Reino de Deus”, afirmou Masab.

Masab disse que no passado ajudou seu pai nas atividades do Hamas, mas que agora tem amor por Israel e lamenta a existência do Hamas.

“Mandem minhas saudações a Israel. Sinto falta desse país. Respeito Israel e o admiro como um país”, disse ele.

“Vocês judeus precisam estar cientes: Vocês nunca, nunca mesmo, terão paz com o Hamas. O islamismo, a ideologia que os guia, não permitirá que eles cheguem a um acordo de paz com os judeus. Eles crêem que a tradição diz que o profeta Maomé lutou contra os judeus e que, portanto, devem continuar lutando contra eles até a morte”.

Masab criticou fortemente a sociedade palestina como “uma sociedade inteira que santifica a morte e os terroristas suicidas. Na cultura palestina, um terrorista suicida se torna um herói, um mártir. Os sheiks falam a seus alunos acerca do ‘heroísmo dos shaheeds’ [em árabe, mártires santos, termo aplicado pelos palestinos aos homens-bomba suicidas]”.

O pai de Masab é considerado a figura mais popular do Hamas na Margem Ocidental. Ele está cumprindo uma sentença de prisão em Israel por planejamento ou envolvimento em múltiplos ataques terroristas, inclusive uma infame explosão suicida em 2002 no restaurante da Universidade Hebraica de Jerusalém, onde nove estudantes e funcionários foram mortos.

Numa declaração à agência noticiosa palestina Maan, Suhaib, que é irmão de Masab, negou fortemente que Masab se converteu ao Cristianismo.

Mas o jornal Haaretz mantém-se fiel ao artigo. O jornal disse que enviou um correspondente aos Estados Unidos para encontrar Masab e entrevistá-lo pessoalmente de forma minuciosa. (WND - extraído de www.juliosevero.com.br)

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Fonte:http://observatoriodocrente.blogspot.com.br/2010/11/filho-de-um-dos-lideres-mulcumanos-do.html

Saul e a armadilha do espiritismo

11.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Adilson Faria Soares

Saul e a armadilha do espiritismoIntrodução: –  Assim que você ler esta passagem das Escrituras, concordará que aqui está um fato histórico horrendo, bem como uma solene advertência quanto ao perigo desta antiga e, ao mesmo tempo, moderna heresia. Por que é que as pessoas se envolvem com feitiçarias, bruxarias e ocultismo? Por que Saul fez isto? Porque ele estava fora da comunhão com Deus, deprimido e perturbado.
Algumas pessoas atualmente, aflitas e tristes, procuram conforto através da comunicação com seus queridos que partiram. É evidente que a Pitonisa de Endor não esperava que Samuel falasse, muito menos aparecesse (v.12).  Este incidente é, portanto, um forte argumento contra a teoria que os médiuns atualmente mantêm contatos com aqueles que partiram, e é um argumento para outros que acreditam – que as vozes que se ouvem nas sessões espirituais, na verdade, são vozes dos espíritos maus que personificam os mortos. O fato de que Samuel, e não um espírito personificado, apareceu e falou, foi um grande choque para a Pitonisa, e para Saul, e também foi uma contribuição para uma intervenção de Deus.
Há sete declarações bem claras que nos mostram que devemos rejeitar toda forma de espiritismo e ocultismo.
1. O Espiritismo é um laço do Diabo.
Esteja seguro a isto: não é coisa de Deus, mas do Diabo. O grande objetivo de Satanás é cegar as mentes dos homens (2Co 4.4). Isto é a explicação da presença de algumas religiões e cultos falsos no mundo atual. A maneira de o Diabo cegar os homens é usando a verdade. Ele não se incomoda por alguém estar  seguindo entusiasmado  alguma doutrina, contanto que fique na ignorância da verdade de Deus. Portanto, acautele-se, fique prevenido.
O Espiritismo não é somente uma forma que Satanás usa para escravizar, mas também uma espécie de adoração a ele mesmo. Todos aqueles que mergulham no Espiritismo, ou em alguma outra forma de ocultismo, estão aceitando as mentiras do Diabo em lugar de revelação de Deus (2Ts 2.1-12).
2. O Espiritismo, quando praticado, indica um estado de incredulidade e apostasia.
O cristão, verdadeiramente convertido, que está vivendo em comunhão com o Senhor, não deve buscar refúgio no Espiritismo. Qualquer pessoa, seja onde for, que esteja engajado em práticas espíritas, está fora da comunhão com o Senhor – como foi o caso de Saul, (v.6).
Como é triste quando um cristão, ainda que esteja sendo esmagado pela separação de um ente querido, se desvia do conforto de Deus para buscar o conforto do deus deste século –  O Diabo!. (2Co 1.3,4).
3. Espiritismo está em desenvolvimento e é um dos sinais dos últimos dias.
Provavelmente, nunca houve um tempo quando esta heresia abundasse mais do que nos dias atuais. De certo modo, isto nos encoraja para anunciar o retorno próximo do Senhor Jesus Cristo (Cf. 1Tm 4.1,2); indica que vivemos nos “últimos dias”.
É preciso ser completamente esclarecido disto, e das muitas fraudes do Espiritismo. Aqueles que frequentam as sessões espíritas e ouvem vozes, murmurações e que vêem visões, estão inteiramente enganados. Quando dizem que ouvem vozes de seus amados e que os estão vendo, estão presenciando, na verdade, uma forma de personificação demoníaca manifesta a alguém que está fora da comunhão com Deus.
4. O Espiritismo é descrito nas Escrituras como uma das obras da carne.
Leia Gl 5.19,20. – não é fruto do Espírito – Veja Gl 5.22,23. Todos que professam ser cristão e, ao mesmo tempo, crêem no Espiritismo, devem ser questionados da seguinte forma: Se você tem crucificado a carne, como está praticando a “feitiçaria” que é obra da carne? – (Gl 5.24,25).
5. O Espiritismo é uma abominação aos olhos do Senhor e, portanto, é enfaticamente proibido pela Palavra de Deus.
Como alguém que conhece a Palavra de Deus se torna espírita, quando a mesma Palavra adverte claramente contra o perigo do Espiritismo? Leia cuidadosamente os seguintes textos: Êx 22.18;  Lv 19.26,31;  20.6,27;  Dt 18.10-12;  2Cr 33.6;  Is 8.19,20;  At 16.16-18 e 19.19.
6. O Espiritismo é um inimigo da fé cristã.
As chamadas Igrejas Cristãs Espiritualistas e pessoas que estão a elas engajadas e advogam os métodos do Espiritismo, na realidade, são lobos vestidos de ovelhas (Mt 7.15). Ser um espírita verdadeiro é ser alguém que rejeita a Palavra de Deus, é ser inimigo da fé cristã.
Note que: (1) Os espíritas rejeitam a inspiração e a autoridade das Escrituras; (2) Eles têm uma concepção não bíbliaca de Deus, de Cristo, do Espírito Santo e da Igreja; (3) Não aceitam a virtude da expiação pelo sangue de Cristo; (4) Eles crêem na salvação pelas obras; e (5) Negam a existência dos espíritos maus, do Diabo, do juízo final e do inferno e diminuem o peso do pecado.
7. O Espiritismo leva ao desapontamento, à desilusão, à ignorância, ao desespero e à destruição final.
Ele prejudica física, mental, moral, espiritual e eternamente – veja e compare Ap 21.8 e 22.15. Se você tem alguma ligação com o Espiritismo, deve abandoná-lo (2Co 6.14-18). Se você conhece algum espírita ou alguém que está interessado – ore por ele! Para estar seguro leia o que diz 1Cr 10.13,14.
Certamente, o que temos dito em relação ao Espiritismo, também se aplica igualmente a toda forma de ocultismo. Alguns anos atrás, Dr. A T Pierson emitiu a seguinte advertência: “Intrometer-se com este terrível reino dos espíritos poderá nos tornar influenciados por forças e agentes malignos. Não somente Deus, mas os espíritos maus exercem influência sobrenatural sobre nós… O diabo pode influenciar aos homens através de poderes do seu reino; é uma aventura no território do desconhecido, e nos leva a correr riscos, riscos que são proporcionados pelo êxito da nossa experiência!”
Diante disto, devemos “não crer em todo espírito, mas provar se os espíritos vêm de Deus” (1Jo 4.1).
Como podemos prová-los?
(1) O que eles dizem está em harmonia com a Palavra de Deus? (Is 8.19,20); e
(2) Eles confessam que Jesus Cristo veio em carne (1Jo 4.3)?
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/saul-e-a-armadilha-do-espiritismo/

AVIVAMENTO DA RUA AZUSA DOCUMENTÁRIO COMPLETO

11.02.2015
Do Youtube *, 30.09.2012
Por demistoledo


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Fonte:http://cgadb.org.br/home5a/index.php?option=com_content&view=article&id=77&Itemid=128

Você crê na doutrina da trindade?

11.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Marcos Aurélio Dos Santos

UM POUCO DA HISTÓRIA
Você crê na doutrina da trindade?A doutrina da trindade não é um tema muito fácil de ser compreendido tanto biblicamente como historicamente. Investigando a historia da igreja no período patrístico, não é difícil encontrar os erros que os teólogos cristãos cometeram a cerca da trindade. Orígenes, teólogo da igreja de Alexandria (185-254 Dc), desenvolveu a doutrina com erros grosseiros. Ele acreditava que Deus era triuno, mas de uma forma hierárquica, ou seja, o pai era maior que o filho que era maior que o Espírito Santo. Assim a trindade de Orígenes era de três camadas, Deus em três níveis diferentes.
Mais adiante no ano 325 Dc, surge o pensamento de Ário, um presbítero de Alexandria, que como Orígenes, ele cria que o pai era maior do que o filho. Ário não admitia uma hierarquia de três seres divinos. Ele afirmava que apenas o pai era Deus e que o filho foi criado. Entendendo que ele não era eterno que teve começo e fim. Segundo a historia da igreja cristã, a doutrina de Ário foi condenada pela igreja no concilio de Nicéia em 325 e excluída totalmente no concilio de Constantinopla em 381 Dc. Nesse período, os principais defensores da doutrina da trindade foram Atanásio, diácono, sucessor de Alexandre como bispo de Alexandria (328Dc) como também o próprio Alexandre.
BASE BÍBLICA
A doutrina da trindade, verdade bíblica é encontrada tanto no velho como no novo testamento. É importante considerar um fato relevante de Deus a cerca dessa doutrina. Partindo do pressuposto de que a revelação de Deus é progressiva, ou seja, começando no antigo e encontrando seu ápice no NT na pessoa de Cristo, não iremos encontrar clareza no AT sobre a doutrina da trindade. Como diz A.B Langston: ”no velho testamento não esperamos encontrar ensinamentos claros dessa doutrina, mas ao menos haveremos de encontrar, sem muito trabelho, sugestões apreciáveis.” Portanto, a examinar algumas passagens, no AT que ensinam a doutrina da trindade.
Podemos ler Gn 1. 26: “façamos o homem a nossa imagem conforme semelhança”. Observa-se no texto que o verbo fazer encontra-se no plural, como também a expressão “nossa semelhança”, sugere que a trindade é encontrada na criação do homem.
Lendo Gn 22.11,15, o anjo do Senhor é identificado como Jeová. Possivelmente ele pode ser identificado como a segunda pessoa da trindade.
Ainda em Gn 11.7, quando Deus confunde as línguas dos homens em Babel, ele não desse sozinho. A expressão “desçamos e confundamos” indica que os verbos descer e confundir encontram-se no plural dando a entender que a trindade agiu também no episódio da torre de babel.
Veja também: Gn 22.11; Gn 22.15; Gn 31.11; Gn 16.9; Ex 3.4,5; Jz 13.21,22; Sl 107.20; Iz 9.6; Sl 45.6-7.
Vejamos agora a base bíblica da doutrina da trindade no NT.

Como falamos anteriormente, é no novo testamento que a doutrina da trindade se revela de forma clara e completa. São várias as passagens que falam dessa verdade bíblica. Uma das passagens mais citadas é João1. 1 que fala sobre a deidade de Jesus que diz: No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus.
O texto mostra claramente a deidade de Jesus Cristo, ou seja, Jesus é revelado como a segunda pessoa da trindade. Ele estava desde o principio com o pai, ele não foi criado, mas já existia com o pai antes criação. Em João 20.28 lemos “Tomé respondeu e disse: Senhor meu, e Deus meu” e Jesus ouviu estas palavras de Tomé sem protestar, aceitando o testemunho que ele dava de sua deidade.
No batismo de Jesus a trindade se manifesta na pessoa do pai como uma voz que vinha do céu que disse: este é o meu filho amado a quem me comprazo, no filho e no Espírito Santo em forma corpórea (Mt 3.16-17). Na primeira carta do apostolo Paulo aos Coríntios encontramos o envolvimento da trindade no exercício dos dons espirituais. Ele diz: Ora os dons são diversos, mas o Espírito é o mesmo, e há diversidades no serviço, mas o senhor é o mesmo, e há diversidades nas realizações, mas o mesmo Deus é quem opera tudo em todos (1Co 12.4-6).
Vejamos algumas citações feitas por A.B Langston a cerca da trindade no NT.
 Jesus possui os atributos de Deus (Jo 5.26; 3.16; Lc 1.35; Jo 1.1; Mt 28.18,20)
 As obras de Deus são atribuídas a Cristo (Jo 1.13; 1Co 8.6; Cl 1.17; Hb 1.10)
 Jesus recebe aceitação, honra e adoração devida somente a Deus (Jo 5.23; At 7.59; Rm 10.9,13; Hb1. 6).
 Passagens que ensinam a eternidade do Espírito Santo (Gn 1.2;Sl33.6)
 O espírito Santo em conexão com o filho (Mt 28.19).

CONCLUSÃO
Concluímos que doutrina da trindade é bíblica e fundamental para ensino Cristão. Negar essa doutrina é rejeitar todo o plano de redenção de Deus para a salvação do homem por intermédio do seu filho Jesus Cristo. A meu ver, todo cristão deve estudar essa doutrina que é de grande relevância para a fé em Cristo Jesus.
BIBLIOGRAFIA:
LANGSTON a.b, Esboço de Teologia Sistemática, Rio de janeiro: Juerp, 1994.305p.
BÍBLIA DE ESTUDOS SHEDD, São Paulo: Vida Nova, 1998. 1786p.
SHEDD Russell p. Criação e Graça. Reflexões sobre as revelações de Deus, São Paulo: Shedd publicações, 2003. 109p.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/voce-crer-na-doutrina-da-trindade/

A herética guarda do sábado pregada por Ellen G. White

11.02.2015
Do portal da CPAD NEWS, 10.02.15
Por Ciro Sanches Zibordi

Segundo o apologista Hank Hanegraaff, o adventismo é multifacetado. Há vários tipos de adventismo e, por isso mesmo, não devemos generalizar, e sim reconhecer que há, por exemplo, adventistas ortodoxos (aceitam os princípios da fé cristã histórica), liberais (negam a encarnação do Verbo, a sua ressurreição corpórea e a infalibilidade das Escrituras), etc. (HANEGRAAFF, p. 379). Mas, neste texto, refiro-me ao pior segmento do adventismo: o sabadólatra, que, além de se especializar em doutrinas extravagantes, como o sono da alma, confere status de profetisa a Ellen G. White (1827-1915) e propaga as suas teses sabadolátricas, inclusive em programas de televisão.

Nas obras da eminente adventista mencionada há muitas invencionices acerca da guarda do sábado. Ela chega a considerar a observância do sábado necessária para confirmar a salvação dos que creem em Jesus Cristo! A sabadolatria, sem dúvida, é a maior heresia do adventismo do sétimo dia. Ellen G. White afirmou, em sua obra mais famosa, que a desobediência ao quarto mandamento do Decálogo é a causa de existirem tantos pecadores no mundo: “Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo” (WHITE, p. 436). Então, por que a Bíblia não diz, em 2 Coríntios 5.17: “Quem guarda o sábado nova criatura é”? O que liberta o ser humano do poder do pecado e lhe outorga uma nova vida é o estar em Cristo (2 Co 5.17), e não a guarda do sábado.

Em outra obra, Patriarcas e Profetas, a senhora White asseverou: “o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus”; frase citada no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (REID, p. 591). Nesse caso, os cristãos que não guardam o sábado não podem ser verdadeiramente santos? Não são mais o sangue de Jesus, a Palavra de Deus e o Espírito Santo que nos santificam? Outra invencionice sabadolátrica da senhora White diz respeito ao ministério terreno do Senhor Jesus: “Cristo, durante Seu ministério terrestre, deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado; em todo o Seu ensino Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera” (REID, p. 590).

A bem da verdade, o Senhor Jesus nunca ensinou a guarda do sábado! No Sermão da Montanha (Mt 5-7) nada foi dito a respeito da guarda do sábado. E olha que o Senhor aludiu ao Decálogo várias vezes! Ele só falou do sábado quando foi confrontado pelos fariseus (Mt 12.1-14). Jesus disse que os verdadeiros adoradores adoram o Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). Mas a senhora White acrescentou: “os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento — dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem” (WHITE, p. 445).

Aliás, Ellen G. White, em sua tentativa de sacralizar ou endeusar o sábado, acrescentou várias palavras à revelação divina contida em Gênesis: “O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. [...] A instituição do sábado, que se originou no Éden, é tão antiga como o próprio mundo. Foi observado por todos os patriarcas, desde a criação” (REID, p. 589). Ela também disse: “o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó” (WHITE, p. 453). Onde está escrito, em Gênesis, que Adão, Enoque, Noé, Abraão, Isaque e Jacó guardaram o sábado?

Quando Deus ordenou que Adão e seus descendentes deveriam guardar o sábado? Em Gênesis 2.1-3 está escrito que o Senhor, após ter concluído a obra da Criação, abençoou e santificou o sétimo dia. Mas isso não significa que Ele instituiu, ali, um mandamento eterno para toda a humanidade. Isso é uma grande invencionice da “profetisa” Ellen G. White, dos pregadores e telepregadores da sabadolatria. A senhora White afirmou que, ao ser proclamada a lei, no Sinai, “as primeiras palavras do quarto mandamento foram: ‘Lembra-te do dia do sábado, para o santificar’ (Êx 20:8), mostrando que o sábado não foi instituído ali; aponta-se-nos a sua origem na criação” (REID, p. 589).

Ora, a instituição da guarda do sábado para os israelitas ocorreu após a saída do Egito — e, por isso, é mencionada em Êxodo 16 —, antes, portanto, do Sinai. Daí o Senhor ter dito: “Lembra-te”. Mais uma vez a senhora White, valendo-se da eisegese, falsifica a Palavra de Deus (cf. 2 Co 2.17). Segundo a Bíblia, a instituição da guarda do sábado ocorreu após a saída do povo de Israel do Egito: “E ele [Moisés] disse-lhes [aos israelitas]: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR” (Êx 16.23). Aqui, vemos a primeira menção, no Pentateuco, à guarda do sábado. O mandamento da guarda do sábado está, claramente, ligado à libertação do Egito (Dt 5.15). Segue-se que a guarda do sábado foi dada exclusivamente a Israel e os estrangeiros que habitassem em sua terra (Êx 20.1,2,8; 31.13; Is 56). O fato de o Criador ter santificado e abençoado o sábado após a Criação não denota que Ele tenha ordenado que o sétimo dia, a partir daquele momento, deveria ser guardado por Adão e sua descendência. A única ordenança de Deus para o homem, em Gênesis 2, foi esta: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (vv.16,17).

Finalmente, a “profetisa” Ellen G. White disse, com base em Apocalipse 11.19, que os dez mandamentos estão guardados dentro da arca, no Céu, e que a guarda do sábado jamais foi abolida. E acrescenta: “Não puderam achar nas Escrituras prova alguma de que o quarto mandamento tivesse sido abolido, ou de que o sábado fora mudado” (WHITE, p. 433). Ora, o Decálogo faz parte da lei mosaica. E esta foi, sim, abolida, após a manifestação em carne do Senhor Jesus e sua obra expiatória (Jo 1.14-17; Lc 16.16; Rm 10.4; Cl 2.14-16). Que Deus nos guarde da sabadolatria e de todas as formas de idolatria (Gl 5.20; 1 Co 5.11; 10.7,14; 1 Jo 5.21). E que observemos o primeiro e grande mandamento apresentado pelo Senhor Jesus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37).


Referências

HANEGRAAFF, Hank. O Livro das Respostas Bíblicas. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Santo André-SP: Casa Publicadora Brasileira, 1975.
REID, George W. (editor). Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia. Tatuí-SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/129/a-heretica-guarda-do-sabado-pregada-por-ellen-g--white.html