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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O que acontecerá quando eu morrer?

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Lee Forsythe

O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras.

A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).

A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido. Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.

O que nós, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, 

antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo?

Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!

Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu”(João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.

A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. 

Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒“espíritos dos justos aperfeiçoados”?

Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?

Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. 

Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?

Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é incomparavelmente melhor. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
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Os desafios na vida do novo cristão: Continue com o Senhor

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Steve Cawthon

Parabéns! Você tomou a melhor decisão da sua vida S seguir a Jesus Cristo. Bem-vindo à família de Deus.

Como ocorre em qualquer família, a chegada de um novo membro é um momento importante e de grande alegria.  Nos dias que se seguem, haverá muito aprendizado, crescimento, muitos desafios, perigos, lutas, surpresas, oportunidades e uma valorização cada vez maior do Senhor que lhe salvou.

Há muitos anos, quando a igreja de Jerusalém soube que algumas pessoas de Antioquia tinham-se tornado discípulos de Cristo, enviou para lá um irmão chamado Barnabé, a fim de os ajudar.  Barnabé tinha sido apelidado "filho da exortação", porque ajudava muito os outros irmãos (Atos 4:36). "Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor" (Atos 11:23). 

 Agora, é possível que você pense ser desnecessária essa exortação.  Por que um cristão, salvo do pecado e da morte e esperando a alegria eterna do céu, iria até mesmo pensar em se afastar do Senhor?  Mas Jesus ensinou na parábola do semeador que alguns de seus seguidores cairiam em momentos de tentação e outros deixariam de segui-lo por causa dos cuidados desta vida (Mateus 13:1-23).  "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé . . . (1 Timóteo 4:1).  Assim, lemos na história da igreja do primeiro século que pessoas como Barnabé e Paulo viajaram bastante "fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firme na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:22).

Embora saibamos da necessidade de avisá-lo de alguns perigos que você enfrentará e deixá-lo a par da possibilidade de cair:  "Quanto a vós outros, todavia, ó amados, estamos persuadidos das coisas que são melhores e pertencentes à salvação, ainda que falamos desta maneira" (Hebreus 6:9).  Ainda que haja perigos para os quais devemos nos preparar, há também a disposição dos filhos de Deus auxílio e fortalecimento.  Promete-se "a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade"(Romanos 2:7).

Quando 3.000 pessoas aceitaram a palavra e foram batizadas em Jerusalém no Dia de Pentecostes, "perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42).  Elas tinham muito que aprender e estavam ansiosas para crescer em Cristo. Esperamos que essa seja a sua atitude.

Os vários artigos nesta e futuras revistas foram escritos especialmente para os novos convertidos por pessoas que amam a verdade e amam os seus irmãos em Cristo. Escrevemos sobre alguns assuntos importantes que, cremos, o instruirão e incentivarão "a perseverar na graça de Deus" (Atos 13:43).



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domingo, 12 de janeiro de 2014

Jesus tinha uma palavra para isso

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

Jesus certamente viveu mais cônscio do mundo no qual ele andava do que qualquer outro homem antes dele. E de tudo que o rodeava ele tirou ricas metáforas, que fizeram dele um tão irresistível ilustrador e mestre.
 
O Senhor começou cedo, nos seus discursos públicos, a falar com conhecimento de pescadores, agricultores, pastores e comerciantes. Ele tirou expressivas comparações do mundo dos reis e dos príncipes, dos servos e dos pobres, sacerdotes e publicanos, juízes e ladrões. Ele encontrou lições na relva e nas flores, no vento e na rocha. Ele falou muito de vinhas e trigais, de joio, de espinhos e de cardos. Ele conhecia bem o lugar da raposa e o caminho dos lobos e das ovelhas. E falou especialmente do lar, de sal e de lâmpadas, de cozinha e de limpeza, de festas e de casamentos, de pais e de filhos. E suas palavras eram maravilhosas, pelo modo como tornavam a vontade do céu tão real e clara.
 
Muito do que Jesus disse tão expressivamente não estava nas parábolas clássicas, mas em dizeres e ilustrações que eram semelhantes a elas. A. B. Bruce chama-as "germes de parábolas" e G. Campbell Morgan intitula-as "ilustrações parabólicas". Muitas são simples metáforas passageiras que acrescentam clareza a um pensamento, um ensinamento. A primeira aparece no chamado do Senhor a quatro galileus para se tornarem "pescadores de homens" (Mateus 4:19). O Sermão do Monte está literalmente cheio destas ricas analogias, comparações que fazem o pensamento virtualmente saltar da página. É a estas "parábolas" embrionárias de Jesus que queremos dar nossa atenção.

Os amigos do noivo (Mateus 9:15)

Subitamente, no meio da crescente popularidade do segundo ano de pregação do Senhor, de sucesso do grande ministério galileu, os sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) interrompem sua história para nos dizerem que nem tudo vai bem. Em Mateus 9, Marcos 2 e Lucas 5, cada um começa pela primeira vez a falar da crescente oposição a Jesus nos meios judaicos influentes. Ele não se ajustava confortavelmente ao mundo tradicional deles. Seu ambiente e comportamento completamente não ortodoxos deixavam os líderes judeus muito desconfortáveis, mas sua proposta para .perdoar os pecados de um paralítico em Cafarnaum deixou a equipe de observadores enviados de Jerusalém quase apoplécticos! Aquilo era blasfêmia! (Mateus 9:1-8; Marcos 2:1-12: Lucas 5:17-26). Eles não podiam dizer mais nada, mas Jesus tinha curado completamente o homem diante dos próprios olhos deles!
 
As coisas não melhoram mais tarde, quando ele selecionou Mateus, o publicano, como um dos seus associados e então passou a tarde festejando alegremente com outros tipos também de má reputação (Mateus 9:27-32).
 
Foi ali, talvez perto da porta da casa de Mateus, que os fariseus, numa e estranha ligação com discípulos de João, perguntaram-lhe porque eles e os discípulos de João jejuavam enquanto seus próprios seguidores estavam festejando e regozijando (Mateus 9:14; Marcos 2:18; Lucas 5:33). Jesus respondeu que não era certo que os amigos do noivo lamentassem na festa do casamento enquanto o noivo estava com eles. Haveria tempo bastante para jejuar e ficar triste, ele disse, quando seu amigo fosse tirado deles.
 
Os fariseus e os discípulos de João tinham tentado julgar Jesus pelos seus próprios padrões. Quem deu a ele o direito de quebrar as conveniências? Que tipo de homem santo era este, que passava seus dias festejando? Precisa-se entender os discípulos do Batista. Com João definhando na prisão de Herodes, eles sem dúvida achavam jejuar mais apropriado do que festejar e talvez tivessem sido levados a admirarem-se da aparente despreocupação de Jesus. Os fariseus, por outro lado, eram apenas ritualistas despreocupados que tinham um hábito de procurar crédito com Deus duas vezes por semana (Lucas 18:9-12; a tradição dizia que Moisés subiu ao Sinai na segunda-feira e desceu na quinta-feira). Isso nada tinha a ver com seus corações ou as realidades espirituais de suas vidas. Seus jejuns, como aqueles dos antigos israelitas (Isaías 58:1-9), não tinham nenhuma ansiedade para com Deus.

Jejuar fazia algum sentido para os discípulos de João. A mensagem do seu mestre tinha sido um chamado ao arrependimento. Havia conforto nela, mas um conforto moderado. O reino do céu estava próximo, mas quem estava preparado para encontrá-lo? Era uma mensagem necessária, mas não era tudo o que o céu tinha a dizer.
 
E era inteiramente adequado que os fariseus jejuassem, pois o caminho do Senhor era para eles uma pesada carga a suportar. Eles certamente nada sabiam do que Jesus descrevia como"uma fonte a jorrar para a vida eterna" (João 4:14).
 
Mas estarem tristes não era direito para os amigos do Noivo. Jesus havia vindo para trazer plenitude de alegria (João 15:11). E era a alegria do maior casamento de todos, o casamento da terra e do céu! Chegaria o dia quando haveria necessidade de dizer aos seus discípulos que jejuassem; a tempestade que tiraria o Noivo deles já estava se formando. Mas até mesmo isso não seria capaz de afastar a profunda paz, a alegria exultante que ele lhes tinha dado (João 14:27-28; 15:11; 16:21-22). A festa de casamento recomeçaria finalmente numa explosão de triunfo, começando com um túmulo vazio e terminando com um esplendor de glória eterna (Apocalipse 19:6-9; 21:1-4). Cristãos, regozijem!
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Encontrando nosso caminho através das parábolas

12.10.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart


Há alguns princípios importantes que precisam guiar-nos se quisermos descobrir os tesouros das parábolas. A falta de conhecer e observar a pauta natural que governa a interpretação do tipo especial de literatura ao qual as histórias de Jesus pertencem produzirá confusão antes que iluminação.

Um exemplo clássico de como não fazer é visto no tratamento de Agostinho da parábola do Bom Samaritano. Ignorando o indício contextual, o grande norte-africano alegorizou a simples história de Jesus numa história da humanidade. O homem derrubado por ladrões (Satanás e seus anjos) era Adão que tinha, em rebelião, saído de Jerusalém (a cidade celestial) e partido para Jericó (mortalidade). Satanás tinha-o despido (de sua imortalidade) e deixado semi-morto (espiritualmente, mas não fisicamente). O sacerdote e o levita (sacerdócio e ministério do Velho Testamento) que passaram foram incapazes de salvar o homem e ele foi deixado para o samaritano (o Senhor) atar suas feridas (coibir o pecado), derramar óleo (esperança) e vinho (fervor). A estalagem é a igreja, o estalajadeiro é Paulo, e os dois dinheiros são ou os dois maiores mandamentos, ou os dois "sacramentos". Nenhum comentário sobre tão evidente excesso é necessário.

As parábolas de Jesus devem ser abordadas naturalmente, tomando cuidado para não desencaminhá-las de seu simples propósito. Elas são histórias ilustrativas geralmente concebidas para ter três partes básicas: ŒUma ocasião histórica que produziu a parábola. A história ou narrativa. E Ž a lição principal a ser extraída dessa história. Com isto em mente, olhemos para certas regras importantes a seguir na busca das mensagens individuais das parábolas.

ŒEstude a parábola em seu contexto histórico para determinar por que foi contada. Todas as parábolas foram primeiro contadas a uma determinada audiência numa ocasião específica. Por exemplo, a história do Bom Samaritano foi ocasionada pela queixa de certo advogado a Jesus, que era difícil amar seu próximo quando não podia imaginar quem ele era (Lucas 10:25-30), e as três maravilhosas parábolas sobre as coisas perdidas em Lucas 15 foram uma resposta aos ataques feitos contra Jesus pela "má companhia"  que ele estava mantendo (versículos 1-2). Às vezes esta informação de pano de fundo está faltando e o significado de uma determinada parábola precisa ser buscado na informação mais ampla dos Evangelhos, mas, quando presentes, as circunstâncias nas quais uma parábola foi contada nos dão uma indicação mais certa quanto ao propósito do Senhor para sua história. O contexto precisa sempre governar o texto.

Procure a verdade principal que a parábola pretende ensinar. Muitas parábolas pretendem desenvolver apenas um ponto, e não ser um veículo para todo o esquema da redenção. Lições secundárias podem muitas vezes ser legitimamente extraídas de uma parábola, mas isto deve ser feito com cuidado e somente depois que a mensagem principal tiver sido determinada.

Ž Não se perca nos pormenores da parábola. Os pormenores de uma parábola às vezes podem ter significado, mas na maioria das vezes eles não contêm nenhum significado oculto e são simplesmente designados a preencher a história. O bezerro cevado, música e dança, anel de ouro, sapatos e vestes da história do filho pródigo não são simbólicos de nada, mas simplesmente refletem, em termos significativos para o tempo, a alegria do pai pela volta de seu filho. Uma boa regra é não dar nenhum significado figurativo a minúcias, a menos que o contexto o autorize.

Não tente estabelecer uma posição doutrinária somente por uma parábola. Há muito que é esclarecido para nós pelas parábolas de Jesus, mas precisam sempre ser entendidas à luz dos ensinamentos claros da Escritura, nunca em contradição com ela. Estas ilustrações são mais destinadas a serem janelas do que pedras de fundação. Elas não declaram tanto uma doutrina quanto ilustram uma faceta significativa dela.

Finalmente, e mais importante, procure sempre uma aplicação pessoal de cada parábola. Depois de ter determinado a lição, ou as lições corretas da parábola sendo estudada, a pergunta mais importante é: "Encontrei a mim mesmo nesta parábola?" "Quais mudanças em minha vida e meus pensamentos esta parábola exige de mim?" Não há nada tão trágico como um estudo dos ensinamentos de Jesus que não é conduzido por mais do que uma curiosidade intelectual, a menos que seja o estudo de algum pregador que sente a necessidade "profissional" de pregar um sermão a outros sem um único pensamento de fazer qualquer aplicação a si mesmo. É imperativo, em nosso estudo das parábolas, que cada um continuamente pergunte, "Senhor, o que há aqui para mim?" Deste modo somente encontraremos os ouvidos de ouvir para os quais nosso Senhor apelou quando pela primeira vez ele ensinou por parábolas (Marcos 4:9, 23).

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Aflição por causa do pecado

13.01.2014
Do portal CONHEÇA A JESUS
Por Elsbeth Vetsch


Pergunta: "Estou aflito por causa do pecado. Esta é uma carta ao Pai celestial. Não posso enviá-la a Deus, mas sei que Ele usa pessoas para nos orientar. Por isso, mando-a para vocês:

Pai, meu maior desejo é ser amado por Ti e não ser rejeitado. Eu gostaria muito de ter um relacionamento genuíno contigo... Sinto por todo o tempo perdido em que não entendi corretamente a Tua vontade, em que fui obstinado e até fugi de Ti... Será que, agora, estou chegando muito tarde? Tenho a impressão de que há uma muralha entre mim e Ti e sei que eu mesmo sou culpado por ela existir... Por favor, Jesus, permite que não seja muito tarde."

Resposta: Como as afirmações humanas nunca são totalmente confiáveis, vamos citar inicialmente algumas respostas retiradas da própria Palavra de Deus:
  1. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
  2. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap 3.20).
  3. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
  4. "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
  5. "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef 1.7).
  6. "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
  7. "De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí" (Jr 31.3).
Poderíamos lembrar muitas outras passagens bíblicas, mas é importante que você pense bem a respeito das que citamos. Realmente há uma muralha entre Deus e você e o nome dela é pecado. Deus, entretanto, enviou Seu Filho amado a este mundo para derrubá-la! Da parte dEle, portanto, tudo já foi feito! Sua parte é crer de todo o coração nesse maravilhoso fato! Seus anseios serão satisfeitos se você fizer o que está dito nos itens 2 e 3. Na prática, isso significa: ajoelhe-se em seu quarto e peça ao Senhor Jesus para entrar em seu coração, para habitar nele e tomar nas mãos dEle o leme da sua vida. Confesse a Ele todos os pecados de que tiver consciência e peça-Lhe perdão e purificação através do Seu precioso sangue. A seguir, leia mais uma vez os itens de 4 a 7, agradecendo ao Senhor Jesus de todo o coração porque Ele o comprou e redimiu, de modo que, como filho de Deus, você poderá viver com alegria.

Se o Diabo vier e quiser colocar em dúvida o perdão obtido, insinuando que você perdeu a salvação porque era somente um "religioso" e se afastou do Senhor, resista-lhe. Como?

Baseando-se na Palavra de Deus! É importantíssimo que você se firme na fé sobre a Palavra de Deus, e não em seus sentimentos. Esses podem variar entre o júbilo extremo e a tristeza mortal, prejudicando a vida espiritual. As promessas de Deus, porém, são eternamente válidas, e nelas sua fé pode repousar segura! (Elsbeth Vetsch -http://www.ajesus.com.br)
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sábado, 11 de janeiro de 2014

Arca de Noé finalmente revelada na TV

11.01.2014
Do canal VERDADE REVELADA/YOUTUBE, 06.07.12 

UMA EXPEDIÇÃO FORMADA POR TURCOS E CHINESES RECENTEMENTE ENCONTRAM A ARCA DE NOÉ ,CONFIRMANDO A VERACIDADE DAS ESCRITURAS SAGRADAS,ONDE MILHARES DE PROFECIAS SE CUMPREM COM EXATIDÃO ABSOLUTA E A ARQUEOLOGIA E A CIÊNCIA CONFIRMAM A CADA DIA OS FATOS DESCRITOS NA MESMA.

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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=DDUYfh98IOc

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A Santa Ceia e os outros dias do resto de nossas vidas

10.01.2014
Do blog BELVERDE
Por Elizeu Antônio Gomes

Neuza O. C. Santos

Um amigo comentou o hábito de algumas pessoas religiosas, de gente que vive em igrejas mas acostumada a criticar os irmãos em Cristo.
Então, ponderei com ele o seguinte:

Com procedimento equivocado, muitos cristãos comem e bebem o sangue de Cristo indignamente.

"Examine-se o homem a si mesmo", a recomendação de Paulo em 1.Coríntios 11.28 é interpretada erroneamente por alguns. Pensam que a introspecção avaliativa é necessária apenas no momento pontual e imediatamente anterior ao pão e cálice da reunião de Santa Ceia. Não é isso. À luz da Bíblia Sagrada o crente necessita avaliar-se diuturnamente, mensalmente, anualmente, sempre.

"Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver. E isso para que o servo de Deus esteja completamente preparado e pronto para fazer todo tipo de boas ações" - 2 Timóteo 3.16-17 (NTLH).

Deus não se deixa escarnecer por aqueles que pedem perdão por força de hábito, sem interesse de mudança; Deus não se agrada do pedido de perdão daqueles que não se importam em voltar à rotina de viver em pecados repetitivos quando estão longe do templo.
A Santa Ceia é um ritual realizado para que lembremos, dia após dia, mês após mês, ano após ano, do sacrifício de Cristo por nós. Para não esquecermos que assim como Jesus foi crucificado, é preciso fazer morrer a vontade da carne diariamente. Para lembrar que a verdadeira religião é afastar-se do pecado que há neste mundo, e nos mantermos completamente afastados (Tiago 1.27).

É mais fácil observar os erros dos outros, procurar defeitos alheios, do que olhar para dentro se si mesmo todos os dias. Assim, muitos crentes são levados pela facilidade do aparente conforto da situação, não percebem a importância da atitude de querer converter-se, corrigir-se, crescer espiritualmente, a cada instante que goza do fôlego de vida que o Criador lhe deu.

Pecando, entre uma reunião de Santa Ceia e outra, muitos cristãos retornam ao próximo momento da partilha na mesa do Senhor, quando outra vez ouvirão a solene passagem bíblica de 1 Corintios 11.28, e novamente pedirão perdão a Deus pelos mesmos erros contra seus irmãos - mas é quase certeza que sem nenhuma disposição de pedir perdão aos irmãos vítimas de sua língua atroz, conforme Jesus ensinou em Mateus 5.24. Convenientemente, quererão apenas mostrarem-se como pessoas pecadoras ao Senhor.

Tratamos da maledicência neste momento, mas é óbvio que este assunto cabe em qualquer outra modalidade de pecado continuado, praticado por quem ingere a Ceia do Senhor.

E.A.G.
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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/01/a-santa-ceia-e-os-outros-dias-do-resto-de-nossas-vidas.html