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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ficar em Cima do Muro

17.12.2013
Do blog ENCONTRANDO A PAZ,13.11.13

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
Eis aqui agora o tempo aceitável; eis aqui agora o dia da salvação
(Isaías 55:6; 2 Coríntios 6:2).

Existem verdadeiros mestres na arte de evitar expressar opiniões polêmicas ou tomar uma posição firme sobre algum assunto controverso. Tais pessoas creem que assim podem manter sua independência e neutralidade. Tomam cuidado para não se comprometer nem correr riscos.

Mas o que parece importante em muitos assuntos da vida é pura idiotice quando se trata da salvação eterna. Não tomar nenhuma decisão sobre isso é correr riscos de consequências duradouras. O que você escolheu, querido leitor? Qual é a sua posição? Jesus Cristo disse: “Quem não é comigo é contra mim” (Mateus 12:30). Neutralidade não é possível diante da cruz onde o Filho de Deus morreu.

Ficar em cima do muro nessa questão é um retumbante NÃO! Ficar calado perante a obra, o sangue, o sacrifício do Filho de Deus é simplesmente algo que não existe. A cruz divide a eternidade, os seres humanos, os seres espirituais, o tempo, a história.

Os muros são inventados pela religião. Mas o que Deus propõe é um relacionamento. E para se ter um relacionamento com o Senhor Jesus Cristo é preciso dizer SIM! e permanecer nEle até o fim.
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Como reconhecer um Homem de Deus?

17.12.2013
Do  blog GOSPEL HOME BLOG, 24.11.2012



O que é um homem de Deus? Como podemos conhecê-lo? Quais são as suas marcas?
Em primeiro lugar, o homem de Deus não é conhecido por realizar milagres extraordinários. Jesus advertiu claramente que muitos naquele dirão: “Senhor, não temos profetizado em teu nome, no teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres”? Então, Jesus dirá: Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade (Mt 7.22,23). O que dizer de João, o Batista que não fez nenhum milagre, mas tudo o que ele disse era verdade (Jo 10.41). Será que tudo que falamos é a verdade?

Em segundo lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua erudição. Muitos pensam que, por terem uma excelente oratória capaz de arrebatar as multidões, faz dele um homem de Deus. Lembre-se que o Anticristo será um orador inigualável.

Em terceiro lugar, o homem de Deus não é conhecido pela sua riqueza, fama e prestígio. Não, não. Paremos com esta falácia! O homem de Deus não é conhecido pelo seu carro importado, por seu anel de ouro, por sua magnífica casa. É tempo de discernimento. Pergunto aos nobres leitores: O que Jesus deixou ao partir deste mundo? O que Paulo deixou quando decapitado por Nero? Deixaram casas, riquezas, bens? Oh não senhores. Pelo contrário morreram pobres! Todavia até hoje falamos em seus nomes. Jesus, o Rei dos Reis, nosso Senhor e Salvador. Paulo nos legou 13 cartas que hoje são lidas, estudadas em todos os cantos do mundo.

O apóstolo Paulo, em sua primeira carta a Timóteo 6.11-16 nos mostra quatro marcas de um homem de Deus. O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e guarda. Vamos dissecar estes quatro verbos.

1) O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge (I Tm 6.11)
Paulo diz: “Mas tu, ó homem de Deus, foge dessas coisas….”. De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da fama, das calúnias, das contendas e brigas que não levam a nada, da aparência do mal, das suspeitas maliciosas e, sobretudo, da ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (I Tm 6.3-10). Quantos homens de Deus que profissionalizaram seu ministério? Começaram bem e, infelizmente estão terminado mal. Um homem de Deus não é apegado às coisas materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro. Muitos homens e mulheres são escravos de Mamon. Prostram-se diante desse ídolo e naufragam no ministério. Alguém já disse: “Aquele que serve a Deus por dinheiro, servirá ao Diabo por salário melhor”.

2) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (I Tm 6.11)
O apóstolo continua: “…. segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância e a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a virtude. Sabe qual foi a pressa de José? Não foi ver seus sonhos realizados. Não. Foi fugir da mulher de Potifar! Ele foge da injustiça, mas busca o que é justo mais que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura e segue a piedade. Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus. Ele foge da incredulidade e segue a fé. Deleita-se na Palavra. Ele foge do estilo de vida inconstante daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Foge do destempero emocional e segue a mansidão.

3) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele combate (I Tm 6.12)

O apóstolo ainda escreve: “combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna”. O que estamos combatendo? Alguns ministros estão se digladiando e tentando derrubar o próximo. Vejam estas reuniões de obreiros. É um querendo “puxar o tapete” do outro. A quem estamos combatendo? Será que nunca lemos, que a nossa guerra não é contra carne e sangue? (Ef 6.12). Por que
tanta disputa por cargos e mais cargos que não levam a nada? Onde está a urgência da evangelização? Por que não combatemos as mais diversas heresias que percorrem em nossas igrejas?

O ministério não é uma colônia de férias, é um campo de batalhas. Neste combate não há soldado na reserva. Todos devem combater! Timóteo deveria entender que o ministério cristão é uma luta sem trégua e sem pausa contra o erro e em prol da verdade. Ele deveria, como soldado de Cristo, engajar-se no combate certo, com a motivação certa. Há muitos obreiros que entram na luta errada, com as armas erradas e com a motivação errada. Timóteo não deveria brigar por causa de dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira. Essa deve ser a nossa luta. O avanço do reino de Deus.

4) O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele guarda (I Tm 6.14)

Finalmente, Paulo diz: “sem mácula e irrepreensível, guarda este mandamento até a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Muitos obreiros haviam se desviado no caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado pelo orgulho, como Diótrefes. Outros haviam sido seduzidos pelos falsos mestres. Outros se corromperam com a ganância pelo dinheiro. Todavia, o homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus.

Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus absolutos. Um homem de Deus não se rende a tentação do lucro em nome da fé nem abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a Palavra. Que o Deus Eterno levante homens de Deus com essas características; dispostos a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom combate e a guardar a Palavra, vivendo uma vida exemplar e digna de ser imitada. Deus nos conceda essa graça. Amém!
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Ensina-nos a orar

17.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por  Sidney Osvaldo Ferreira*

Ensina-nos a orar “Senhor, ensina-nos a orar”. (Lc 11:1)             

Ensina-nos a orar
“Senhor, ensina-nos a orar”. (Lc 11:1)

O ministério de Cristo na terra foi marcado não simplesmente pelas palavras, sinais, prodígios e milagres por Ele realizados, apesar de se tratarem de feitos inimagináveis e esplendorosamente extraordinários. Todavia, o que mais marcou o ministério de Cristo foi sua vida de oração. Os discípulos se sentiram tão impressionados com a vida de comunhão e intimidade de Jesus com Deus por meio da oração, que simplesmente desejaram ardentemente aprender a orar da mesma forma. Interessante que os discípulos:

Nunca pediram para aprender a pregar, apesar de O reconhecerem como um grande orador;

Nunca pediram para aprender a ensinar, apesar de O reconhecerem como um grande mestre;
Nunca pediram para aprender a profetizar, apesar de O reconhecerem como um grande profeta;

Nunca pediram a Jesus para aprender a realizar milagres, curar enfermidades, operar maravilhas ou expulsar demônios.

O que eles pediram a Jesus foi para que os ensinassem a orar, pois bem sabia que as demais coisas eram apenas resultado de oração. E a vida de oração de Jesus é tão surpreendente que os evangelistas narram Jesus orando em diversos locais: Desertos, montes e jardins. Jesus orava publicamente e às vezes se reserva em poucas companhias e ainda em determinadas situações se isolava totalmente para orar sozinho, orou durante o dia, noite e até mesmo durante as vigílias.

Ao analisarmos a vida de oração de Jesus percebemos o quanto O mesmo prezava pela comunhão e intimidade com Deus por meio da oração, diante de diversas e variadas situações, vejamos:

Jesus orou ao iniciar um novo projeto; “Seu ministério”: Logo após o batismo (Lc 4);
Jesus orou perante as decisões importantes: A escolha dos apóstolos (Lc 6. 12-13);
Jesus orou diante das intensas aflições: No getsêmani (Mt 26.36);
Jesus orou devido as constantes tentações: No deserto (Mt 4);
Jesus orou antes das realizações de milagres: Lazaro (Jo 11. 41-43);
Jesus orou pela realização de sua missão: Oração sacerdotal (Jo 17.4).

Acerca da vida de oração de Jesus, comentou certo teólogo: “Se tem alguém que andou por esse planeta e não precisava orar esse foi Jesus, porém se existiu alguém cuja vida foi marcada pela oração este também foi Jesus”. (John Broadus).

Jesus atendeu ao pedido dos apóstolos e os ensinou a orar, não por meio de meras palavras ou vãs repetições, mas através de exemplos que marcaram profundamente a alma dos apóstolos ao ponto de torná-los em grandes homens de oração que permaneceram firmes na fé e prevaleceram fortes na graça, suportando as dificuldades e superando a todos os desafios. Por meio das orações, os apóstolos trouxeram o pentecoste a terra, realizaram atos poderosos e promoveram o crescimento do Reino que se perpetuo definitivamente na historia.

Sidney Osvaldo Ferreira*Sidney Osvaldo Ferreira é pastor presidente da Igreja Batista Evangelizadora, em Paulo Afonso - BA. Teólogo, Filósofo e Administrador. Casado com a nutricionista Vanessa Cristina. Contato virtual: sidney.osvaldo@hotmail.com




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Deus é confiável

17.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 12.12.2012
Por Jan Wright

“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” (Números 23.19)
Deus é verdadeiro, Ele não mente! Tiago escreveu que ele também não muda e não tem sombra de variação (Tiago 1.17). Deus é confiável. Ele é digno da nossa total confiança.
Deus é amor e quer sempre o melhor para nós, por isso também podemos confiar nEle e na Sua Palavra. O que Deus prometeu para você, Ele quer cumprir, mas você precisa confiar no que Ele disse. Temos que viver pela fé.
Deus tem um plano para você, e isso é o melhor para você. Eu gosto muito de montar quebra-cabeça, já montei vários de mil peças e fiz quadros com eles. Às vezes, parece que não vamos conseguir encaixar tudo. Quando abrimos a caixa e soltamos as peças, é uma bagunça. Quando nascemos de novo, a nossa vida ficou parecendo uma bagunça, mas Deus tem uma peça para preencher cada espaço.  Mas, é preciso tempo para montar e  também tem que seguir o modelo. Eu sempre começo pelas bordas. Comece pelas bordas, pelo básico, por aquilo que servirá de base para você, o que colocará limites em você, a Palavra de Deus.
Precisamos renovar a nossa mente com a Palavra de Deus e termos ousadia para confiar e declarar as promessas dEle que estão na Palavra. A Bíblia é cheia de promessas de Deus para mim e para você. É preciso conhecer e recebê-las pela fé, tomar posse.
A Palavra de Deus nos muda quando renovamos a nossa mente com o que está escrito sobre nós. Troque os seus pensamentos pelos pensamentos de Deus sobre você. Vale a pena acreditar no que Deus diz sobre você. Deixe de ter os seus próprios pensamentos sobre si mesmo e passe a acreditar que você é quem a Bíblia diz que você é, você tem o que a Bíblia diz que você tem e você pode o que a Bíblia diz que você pode.
É possível também se alegrar diante de uma tribulação ou provação, ficando firme no que Deus falou. Não viva pelo o que você vê ou sente, viva pela fé, pois Deus é digno da sua confiança.
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O veneno da amargura

17.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Al Diestelkamp

Aamargura é um veneno que pode se desenvolver e crescer dentro de uma pessoa – até quase despercebida por ela mesma. Acredito que seja uma ferramenta que Satanás usa como armadilha para apanhar até mesmo aqueles que têm trabalhado arduamente para livrar suas vidas de muitos outros pecados. O apóstolo Pedro falou da amargura como um veneno quando repreendeu o ex-feiticeiro. Ele disse: “pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniqüidade” (Atos 8:23).

A condição de Simão não era exclusiva dele. Nenhum de nós está imune a seu veneno. Esposos são advertidos a não tratar suas esposas com amargura (Colossenses 3:19). Ainda que o escritor inspirado não mencioneespecificamente a possibilidade, eu não tenho dúvida de que as esposas podem desenvolver amargura para com seus esposos. Certamente, se um pai deixa de atender às instruções do apóstolo para evitar desencorajar seus filhos, provocando-os à ira (Colossenses 3:21), eles provavelmente desenvolverão amargura para com ele.

Os pregadores são ótimos candidatos para esta condição venenosa. Ainda que a maioria dos pregadores seja bem tratado pelos outros irmãos, ocasionalmente não o são. 

Expectativas excessivas do pregador ou de sua família podem causar ressentimento que, se ele não for cuidadoso, conduzirá à amargura. Ou um pregador poderá esperar que seus irmãos vivam de acordo com suas expectativas, e quando não o fazem, ele fica desencorajado. Muitos homens capazes têm perdido sua influência, alguns até mesmo perdendo a fé, depois de serem vencidos pela amargura para com seus irmãos.

Os idosos (e aqueles que estão se aproximando da velhice) parecem ser especialmente suscetíveis à amargura. Talvez a perda de energia, capacidades diminuídas, problemas de saúde e a percepção (real ou imaginária) de que ageração mais jovem não nos aprecia abram a porta para a amargura.

Amargura é a “propriedade ou característica de severo, de áspero, de intransigente” (Dicionário Houaiss). Ela pode ser provocada por um número de circunstâncias, inclusive: desencorajamento, desesperança, inveja e ciúme.

O Novo Testamento tem várias coisas a dizer sobre esta atitude:

1. Ela precisa ser afastada (Efésios 4:25-32). O apóstolo Paulo lista-a entre muitos outros pecados, e entre aqueles que entristecem o Espírito Santo.

2. É ligada a maldição (Romanos 3:9-18). Cristãos que nunca amaldiçoariam verbalmente podem ser culpados de “maldição virtual” por sua demonstração de amargura. Isto pode ser apenas em pensamento mas, se não for reprimido, afinal se manifestará em aspereza.

3. É um veneno espiritual (Atos 8:18-23). Como já foi notado, a Simão — que ao se tornar cristão tinha se arrependido de sua feitiçaria — foi dito que sua amargura era seu veneno que o tinha amarrado pela iniqüidade. Subitamente, sem a atenção das massas, talvez ele tenha ficado ciumento do poder dos apóstolos para conceder o Espírito Santo pela imposição de suas mãos.

4. Ela pode brotar despercebida (Hebreus 12:12-17). Leia estes versículos e note como o escritor de Hebreus nos conta que precisamos estar “atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe...” (12:15). Se não for reprimida ela pode apoderar-se de nós tão poderosamente que, como Esaú, poderemos não encontrar lugar para o arrependimento, mesmo se o quisermos.

É uma coisa identificar um problema, e outra prover um remédio. Aplicando as Escrituras, eu acredito que podemos vencer este vilão em duas frentes. Primeiro, poderemos ajudar a preveni-lo em outros evitando o que o promove. Por exemplo, a amargura de um esposo pode ser diminuída pelas atitudes e comportamento da esposa (Efésios 5:25, 28, 33). A amargura dos pais pode ser minimizada se os filhos obedecerem (Efésios 6:1-3), e é menos provável que os filhos se tornem amargurados se os pais ouvirem a Deus (Efésios 6:4; Colossenses 3:21).

Todos os cristãos deverão fazer um esforço combinado para não serem desencorajamento para outros. Os cristãos mais jovens, no seu entusiasmo e zelo, precisam não deixar a geração mais velha para trás. Eles precisam entender que “mudança” (ainda que esteja dentro da autoridade) é perturbadora para os idosos. Leve-os gentilmente. Cristãos mais velhos precisam aceitar que sabem de cor que a mudança é inevitável, e enquanto for espiritual, pode até ser desejável. Não “afogue o espírito” do jovem para que ele não se amargure.

Você pode ajudar um pregador a evitar cair na fossa da amargura sendo um encorajamento para ele nos seus esforços para ensinar aos perdidos e edificar os santos. Trate-o como o irmão que ele é, antes que um empregado da igreja que pode ser contratado e despedido à vontade. Sabendo que inveja e ciúme promovem amargura, deveremos evitar alardear poder, posses, ou qualquer outra vantagem que tenhamos sobre outros.

Em segundo lugar, precisamos combater a amargura em nós mesmos resistindo a ela ativamente. Corte pela raiz! Trate-a como qualquer tentação. Comece reconhecendo Satanás como a fonte de atitudes amargas. Quando os sintomas aparecerem, estude e medite nas Escrituras em vez de se entregar à autopiedade. Busque regozijar-se com aqueles que são mais abençoados do que você. Substitua a inveja pela alegria. E mais do que tudo, ore por ajuda. A amargura tem potencial para consumir uma pessoa e drenar-lhe a espiritualidade; e como Satanás gosta disso!
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O CRENTE E O MUNDO

17.12.2013
Do blog ENCONTRE A PAZ

Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal
(João 17:15).

Em João 17, o Senhor Jesus ora a Seu Pai acerca dos Seus e menciona o mundo várias vezes. O “mundo” significa todas as estruturas da vida humana neste planeta que excluíram Deus. Cada um dos que creu no Senhor Jesus como Senhor e Salvador já pertenceu ao mundo. Por isso Ele diz no versículo 6: “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste”.

Como filhos redimidos de Deus vivemos no mundo, mas não pertencemos a ele. O Senhor Jesus nos salvou, nos arrancando do sistema do mundo. Ele continua: “Eles estão no mundo… o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (vv. 11 e 14).

Porém, fomos deixados aqui para um propósito específico: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (v. 18). O Filho de Deus veio a este mundo como Homem para revelar o Pai e torná-Lo conhecido. Após Sua ressurreição, Ele voltou ao céu. 

Mas nos deixou aqui como embaixadores representando Seus interesses. Temos de mostrar ao mundo o que é pertencer à família de Deus. Podemos viver aqui de acordo com os princípios de Deus e ser testemunhas dEle. No entanto, se formos mal-entendidos ou mesmo odiados, não precisamos nos surpreender: a mesma coisa aconteceu com nosso Senhor!
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INVENTANDO DESCULPAS PARA NÃO SERVIR AO SENHOR?

17.12.2013
Do blog ENCONTRANDO A PAZ, 12.12.13

Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas
(Provérbios 26:13).

O Senhor tem trabalhos para cada pessoa que em Seu sangue se tornou filho de Deus, ou seja, visitar os doentes, ajudar os que estão em necessidade, espalhar o evangelho. Ele também nos dá condições para realizar esses trabalhos. Mas será que os achamos muito difíceis?

Quantas coisas diferentes podem nos impedir de fazer o que Deus tem em mente que façamos! O versículo de hoje menciona uma delas: nosso próprio conforto. Essa é a verdadeira razão por detrás das desculpas que muitos usam para enganar os outros. Escutam leões rugindo nas ruas, isto é, imaginam problemas e perigos que podem encontrar quando obedecerem ao que Deus manda.

Seria leviandade dizer que nunca encontraremos resistência quando servimos ao Senhor. Mas se Ele tem nos dado uma tarefa para cumprir, Ele mesmo estará conosco, nos fortalecendo e nos guardando. Sua sabedoria e poder estão disponíveis para nós em abundante medida, se tivermos a consciência de quão pequenos e fracos somos.

O Senhor Jesus é o nosso perfeito exemplo. Ele sempre pôde dizer que Deus estava diante dEle. Seus pensamentos e coração estavam constantemente ocupados com Deus, a quem servia. O salmo 69 fala profeticamente sobre Ele: “O zelo da tua casa me devorou” (v. 9). Isso mostra como Ele se dedicou aos interesses de Deus a ponto de Suas forças serem consumidas. Que devoção!

O Senhor Jesus enfrentou face a face o verdadeiro “leão que ruge” (1 Pedro 5:8), Satanás. E não deu nenhuma desculpa. Já que todos prestaremos contas a Deus, o que Lhe diremos por não termos cumprido aquilo que Ele nos ordenou?
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