Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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sábado, 30 de novembro de 2013
As Tentações do Diabo Para Jesus e Sua Igreja
30.11.2013
Do blog EVANGELISMOS IBC
(Mateus 4:1-11)
O Amor de Deus para com o mundo, a ordem dada por Cristo para que Sua igreja pregue ao mundo, tem levado o maligno a concluir que o fim justifica os meios, ou seja, que Deus quer de qualquer forma, pouco importa os meios, ter a adoração da humanidade. Assim, ofereceu a Jesus, e tem oferecido às igrejas, aos pastores, três caminhos curtos e poderosos para obter sucesso no número de pessoas a seguirem o evangelho que pregam.
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Uma fórmula (versos 3-4) é o “Prove que é o Filho de Deus e faça milagres”, “Prove que é a igreja verdadeira promovendo muitos milagres”. Esta fórmula dá certo, o diabo tinha razão, milhões de pessoas pelo mundo estão sendo enganadas por um evangelho assim; é desta forma que os pentecostais têm se multiplicado e se dividido grandemente neste século de sua existência; são, na verdade, os que pensam ser salvos pelo fato de fazerem “maravilhas” em nome de Jesus (Mateus 7:21-22), os que Jesus disse serem os “cristos”, ungidos, enviados de Deus, que enganariam com “sinais” multidões, exceto os salvos (Mateus 24:5, 24). Nesta fórmula, o Filho de Deus poderia ter atraído muita gente para si (Lucas 7:16-17) permanecendo nas portas de cemitérios, ressuscitando pessoas e fazendo outros muitos milagres, mas ele rejeitou a fórmula, no momento da tentação. Rejeitou também quando a multidão foi atrás dele após a multiplicação dos pães (João 6:25-27); também, quando disse para que ninguém fosse atrás desses fazedores de milagres (Mateus 24:25-26). Este tipo de evangelho atrai muita gente, superlota templos, mas não produz verdadeiros adoradores, os buscados por Deus (João 4:23-24)
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Outra fórmula (versos 5-7) é “Prove que é o Filho de Deus fazendo Ele lhe proteger”, “Prove que é a igreja verdadeira fazendo Deus lhe dar riquezas, saúde e toda proteção que quiser”. Esta fórmula, também dá certo, o diabo, de novo, tinha razão, outros milhões de pessoas pelo mundo estão enganadas por um evangelho assim, da prosperidade e do triunfalismo; pregam e acreditam que Deus submissamente atende aos pedidos de quem toma posse de suas promessas, dos que fazem determinações imperiosas de fé, dos que dão suas melhores ofertas ou sacrifícios outros, dos que se envolvem em rituais místico-pagãos; é desta forma que os neo-pentecostais se multiplicam, se enriquecem e se dividem grandemente neste cinqüentenário de sua existência; são, na verdade, os que pensam ser salvos pelo fato de “expulsarem demônios” em nome de Jesus (Mateus 7:21-22), os que Jesus disse serem os “profetas”, pregadores, enviados de Deus, que enganariam com “prodígios” multidões, exceto os salvos (Mateus 24:11, 24). Mas Jesus, também, rejeitou esta fórmula, no momento da tentação. Ele rejeitou de novo, quando estavam para fazê-lo rei por acharem que seriam protegidos e atendidos por Jesus, como sendo o próprio Deus (João 6:14-15); também, quando disse para que ninguém fosse atrás desses pregadores de sinais (Mateus 24:25-26). Este tipo de evangelho atrai muita gente, superlota templos, mas não produz verdadeiros adoradores, os buscados por Deus (João 4:23-24)
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Uma outra fórmula (versos 8-10) é “agrade as preferências malignas do mundo e as multidões virão”, “Cultue da maneira como o mundo se diverte, e muitos deles virão”. Esta fórmula, também tem dado certo, o diabo, de novo, tinha razão, outras milhões de pessoas pelo mundo estão enganadas por este evangelho sempre moderno e contextualizado; é desta forma que o catolicismo absorveu das nações pagãs, festas, crendices, doutrinas e heresias, em sua história, tornando-se a maior e mais poderosa agremiação religiosa de toda a história do mundo. Da mesma forma, os pós-pentecostais, entre os Batistas e outras denominações bíblicas ou heréticas, métodos de crescimento têm lançado mão deste artifício, o Igreja com Propósitos, por exemplo, afirma que se atrai as pessoas à igreja, cantando seus ritmos e praticando seus liberalismos; são, na verdade, os que pensam ser salvos pelo fato de “proclamarem” em nome de Jesus (Mateus 7:21-22). Da mesma forma, Jesus rejeitou esta fórmula diabólica, no momento da tentação. Ele rejeitou mais ainda quando na oração sacerdotal, afirmou que a igreja está no mundo, mas não é do mundo, e que por isto são desagradáveis ao mundo (João 17:14-16). Este tipo de evangelho atrai muita gente, superlota templos, mas não produz verdadeiros adoradores, os buscados por Deus (João 4:23-24).
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Na verdade, não é quantidade que interessa a Deus, Ele já sabe que “pouquíssimos” são os que conseguem entrar pela porta estreita do arrependimento (Mateus 7:13-14, Lucas 13:24); sempre soube que o número dos que serão condenados, são como a areia do mar (Apocalipse 20:8). Estes pouquíssimos nunca sairão do domínio de Jesus (João 10:28), nada mais os separa do amor de Deus (Romanos 8:38-39). Por serem salvos, são guiados pelo Espírito Santo (Romanos 8:14) a não permanecerem no pecado (1João 3:9) ou na heresia (Mateus 24:24, 1João 2:20, 27), assim não deixam a sã doutrina em busca de igrejas que lhes sejam atraentes (2Timóteo 4:3-4).
É neste sentido que Paulo, em 1Timóteo 4:14, não afirma que doutrina salva, pois isto só é possível pela Graça, por meio da fé (Efésios 2:8), mas diz, claramente, que a doutrina errada pode impedir que uma pessoa encontre Jesus Cristo, o Salvador. Estas três fórmulas malignas e bem sucedidas, de atração de adeptos, são praticadas por arminianos, religiosos cristãos que acreditam que a salvação e a santificação depende do que fazem ou deixam de fazer, por isto acreditam em perda da salvação (desconfiando da afirmação de Jesus em João 6:37); estas pessoas precisam sempre “provar” que são a igreja verdadeira, que têm fé verdadeira, e assim precisam sempre de muitos sinais (João 4:48-49) para acreditarem que estão salvos e para atraírem outros com o mesmo objetivo.
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AS 4 LEIS ESPIRITUAIS
30.11.2013
Do blog EVANGELISMOS IBC

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Fonte:http://evangelismosibc.blogspot.com.br/2009/10/blog-post_4416.html
Do blog EVANGELISMOS IBC








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Fonte:http://evangelismosibc.blogspot.com.br/2009/10/blog-post_4416.html
Dez Coisas Simples e Essenciais à Vida
30.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 23.09.2009
Por Caio Fábio

1. Nunca descreia do poder do amor, ainda que você demore muito a ver os resultados;
2. Não tema pedir em oração, pois o Pai tem prazer em nos ouvir pedindo em fé confiante; mas lembre que Deus não está preso à oração, posto que somente nos atenda naquilo que Ele, como Pai, não julgue que nos fará mal;
3. Leia as Escrituras, especialmente a parte chamada de Novo Testamento; pois toda pessoa que, tendo tal chance, não a use, demonstra que não deseja mesmo conhecer a Deus; posto que seja pela leitura da Palavra que melhor se possa discernir a vontade de Deus;
4. Exercite-se na dadivosidade e na generosidade, pois por tais exercícios seu coração se manterá sóbrio em relação a dinheiro e poder;
5. Nunca fuja de uma necessidade humana que você possa ajudar a resolver. Seria como fugir de Jesus;
6. Fuja do pensamento malicioso. Seja sábio e sóbrio, mas não olhe com malicia, posto que o olhar malicioso corrompa todo o seu ser;
7. Cuidado com todas as raízes perversas. Sim, cuide de seu coração para que nele não cresçam as raízes da inveja, da amargura, da arrogância ou da auto-vitimização; pois essas são as piores raízes a serem deixadas vivas no chão do ser;
8. Nunca se sinta importante, pois tiraria toda a sua naturalidade de ser e viver; além de que tal sentir é a ladeira para o abismo;
9. Nunca fuja de nenhuma verdade sobre você ou sobre quem você ame; pois, por tal evasão perde-se o discernimento e mergulha-se o ser no escafandro do auto-engano no fundo de um mar de rochas. Além disso, quem determina um auto-engano no pouco, esse será enganado no muito;
10. Ame a Deus e ao próximo; e não existirá lugar para ídolos em seu coração.
Estas são coisas simples e vitais. E aqueles que as seguem sempre são bem-sucedidos em tudo o que fazem.
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Como Crer em Jesus Cristo
30.11.2013
Do blog EVANGELISMOS IBC
Por Pr.Dinelcir de Souza Lima
Baseado em João 12
Jesus havia ressuscitado Lázaro havia pouco tempo. O fato estava bem vivo na mente dos habitantes da aldeia de Betânia e Jesus, seis dias antes da sua morte, foi novamente àquela aldeia e pessoas daquele lugar lhe fizeram uma ceia, refeição que era servida ao cair da tarde.
Maria, Marta e Lázaro estavam presentes. Era um momento festivo em que foram reunidos o benfeitor e os agraciados por ele. Isto fez com que muita gente se reunisse ali para ver Jesus, o que ressuscitara, e Lázaro, o que foi ressuscitado. Em seu Evangelho, o apóstolo João registra que muitos dos judeus criam nele por causa da ressurreição de Lázaro.
Dali Jesus partiu para Jerusalém, pois se aproximava a hora do seu sacrifício. A notícia de sua ida a Jerusalém se espalhou e chegou até lá (eram apenas seis quilômetros de distância). Muitas pessoas, então, se prepararam para recebê-lo festivamente: pegaram ramos de palmeiras e foram ao encontro dele, juntando-se à multidão que já o seguia, que tinha presenciado o milagre da ressurreição, e testificava que Jesus ressuscitara Lázaro dos mortos (v. 17). Todos voltaram e entraram em Jerusalém aclamando-o como “o rei de Israel que vem em nome do Senhor” (v. 13) e mais pessoas, ouvindo do milagre da ressurreição, juntou-se à multidão.
Algumas pessoas de origem grega que tinham ido a Jerusalém por ocasião da festa da Páscoa, quiseram ver a Jesus e procuraram alguns discípulos dele. Os discípulos foram até Jesus levando o recado dos gregos, mas Jesus, ao invés de mandar que fossem até ele, começou a proferir ensinamentos a respeito da sua morte, da conquista da vida eterna e, após se ouvir a própria voz de Deus anunciando a glorificação de Cristo, do juízo deste mundo.
Em meio à narrativa deste episódio e dos ensinamentos de Jesus, João registra algo muito interessante: O apóstolo escreveu que “ainda que tinha feito tantos sinais diante deles, não criam nele.” As pessoas viam Jesus, estavam com Jesus, sabiam do seu poder, experimentaram o poder dele, mas não criam nele. Então, saber que existe, saber do poder, testificar do poder e experimentar o poder não significa crer em Jesus porque crer nEle exige determinados sentimentos e atitudes que podem ser compreendidos à luz das palavras do próprio Senhor Jesus.
I. JESUS É PARA SER CRIDO COMO AQUELE QUE MORREU PARA GERAR VIDA – v. 20-24
Jesus veio ao mundo para morrer. Não para morrer de velhice, ou de causas consideradas naturais, ou por acidente, porém morrer por sua própria vontade que colocou em submissão à vontade do Pai. Morrer em sacrifício vicário, substitutivo, morrer por causa dos nossos pecados. Não por causa dos pecados dele próprio porque nunca pecou, mas por causa de nós homens e mulheres pecadores. Ele utilizou uma figura da natureza para simbolizar o motivo pelo qual morreria (v. 24): para que pela sua morte muitas vidas pudessem surgir.
Saber somente que Jesus veio ao mundo, que viveu aqui, que fez muitos milagres, que morreu na cruz, que ressuscitou e voltou aos céus, que continua sendo o Todo-Poderoso, desfrutar do poder dEle, não significa crer em Jesus. O que deseja crer em Jesus tem que entregar a vida a Ele, como aquele que morreu para que pudéssemos viver eternamente. Tem que entregar a vida a Ele reconhecendo, tendo fé, que somente pela morte dEle uma pessoa pode nascer de novo (João 3:3) e viver eternamente.
II. SÓ PODE CRER EM JESUS QUEM ESTÁ DISPOSTO A TROCAR A VIDA NESTE MUNDO PELA VIDA ETERNA – v. 25
Após comparar-se com o grão de trigo que morreria para que pudesse gerar vidas, Jesus alertou para o fato de que uma pessoa que ama a sua vida, fatalmente há de perdê-la, e uma pessoa que aborrece, despreza a sua vida, há de guardá-la para a vida eterna.
Com estas palavras Jesus está ensinando:
1. Que a vida que ele concede é eterna e não passageira. Ele não entregou a sua própria vida que era eterna para produzir vida passageira. Isto não teria lógica. Vida eterna tem que gerar vida eterna.
2. Que o amor à vida terrena faz com que a vida eterna seja perdida. Amor produz apego, produz dedicação. Ora, a vida que desfrutamos sem Cristo é passageira porque fomos gerados por seres mortais, sem vida eterna. É vida terrena. Se nos apegarmos ao que é passageiro, deixaremos o que é eterno passar e perderemos fatalmente. Jesus Cristo quer dar a vida eterna, morreu para isto, mas se uma pessoa quiser desfrutar do poder de Jesus somente para este mundo, o que Ele oferece de mais valor será perdido.
3. Que o desapego à vida terrena faz com que a vida eterna seja resguardada. Nós nascemos para viver eternamente. A eternidade vale muito mais que a temporalidade. Então precisamos viver neste mundo, precisamos cuidar da nossa vida terrena, podemos desfrutar do que Deus nos concedeu neste mundo, mas não podemos nos apegar tanto à vida terrena a ponto de deixarmos passar a vida eterna. Não podemos deixar Jesus passar em nossa vida sem nos entregarmos a Ele para que nos conceda a vida eterna. Não podemos permitir que valores terrenos, humanos, passageiros, nos impeçam de entregar a vida a Jesus Cristo como Salvador de nossas vidas eternas.
Para nos desapegarmos da vida terrena, Jesus mostrou que é necessário trocar as trevas pela luz (v. 35 36, 46). Jesus é a luz que veio ao mundo e faz com que todo aquele que crê nele não permaneça nas trevas. Isto significa que não tem Jesus está em trevas. Mas, Jesus é a luz que tem um tempo determinado para ficar à disposição de quem quer trocar as trevas pela luz. Ele disse que “a luz ainda está convosco por um pouco de tempo”, significando que é necessário que a troca seja urgente.
Além desta troca, das trevas pela luz, o texto nos mostra, através de um exemplo de comportamento, que precisamos, também, trocar a glória dos homens pela glória de Deus (v. 42,43). Um grupo de pessoas creu em Jesus, mas não confessaram que creram “porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus.” Quem crê em Jesus Cristo para a vida eterna precisa confessá-lo diante dos homens (Mateus 10.32). Aquelas pessoas não creram de fato em Jesus porque deixaram de trocar a glória dos homens pela glória de Deus, e a glória de Deus está em Jesus Cristo (v. 28).
III. JESUS É PARA SER CRIDO ATRAVÉS DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO – v. 47,48
Há uma crença de que quando se vê um milagre, crê-se mais em Jesus. Não é verdade. Todas aquelas pessoas viram a ressurreição de Lázaro e muitos outros milagres de Jesus, ou ouviram de quem viu os milagres e não creram. Pelo contrário, ficaram tão incrédulas que logo depois estavam gritando para Pilatos crucificar a Jesus.
Quem deseja crer realmente em Jesus precisa trocar a visão humana pela pregação de Jesus, pelas palavras dele. A visão humana é distorcida pelos interesses humanos, é impedida pela cegueira espiritual, enquanto que as palavras de Jesus produzem a vida eterna (João 5:24).
Além disso, o julgamento do mundo terá as palavras de Jesus como elemento de justiça. Foi ele quem disse: “quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia.”(v. 48) E foi o próprio Senhor Jesus quem explicou o motivo de a sua pregação ser o padrão de justiça para o julgamento final: porque o que ele pregou, o que ele falou, foi mandado pelo Pai, pelo próprio Deus. Ou seja, as palavras de Cristo são as palavras de Deus. E como pode uma pessoa receber a vida eterna, para viver junto com Deus para sempre, rejeitando a sua palavra?
Concluindo, só crê de fato em Jesus aquele que o busca para ter a vida eterna, que crê na sua morte como sendo o único meio de gerar a vida eterna; aquele que o busca com o firme propósito de trocar a vida terrena, passageira, pela vida eterna; quem crê nele não por experimentar milagres, ou por ver milagres, mas por dar ouvidos às suas palavras. E a sua palavra se resume em salvação do mundo para a eternidade (v. 47)
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MARIA - Nossa irmã em Cristo
30.11.2013
Do blog EVANGELISMO IBC
| Por Pr. Walter Santos Baptista* |
(Lucas 1.26-28) Desejamos saudar as mães cristãs ao meditar sobre a mãe de Jesus, nosso Salvador, modelo de mulher cristã, modelo de mãe, modelo de mãe cristã. Falamos tanto em Pedro, Paulo, João, Barnabé, ou nas santas mulheres da Bíblia como Sara, Miriã, Débora, Ester, Maria Madalena, Marta e Maria, Priscila, mesmo a anônima samaritana, mas esquecemos de voltar os olhos, a mente e o coração para a mulher de coragem, submissa, dedicada, agraciada, serva de Deus que foi Maria de Nazaré! Por outro lado, tentaremos desfazer a idéia errônea de não-evangélicos a respeito do relacionamento entre os cristãos evangélicos e Maria, nossa irmã na fé, e mãe do Redentor. SUA PESSOA O Novo Testamento tem pouco a dizer sobre Maria. É, na verdade, extremamente lacônico ao falar de sua vida. Não tem ela lugar de proeminência nos Evangelhos. Como diz uma autora católica "Parece até ausente do ministério de Jesus, seu filho" Dois dos evangelistas até deixam de colocá-la no início do relato (Marcos e João), pois a história da infância de Jesus, os chamados "Evangelhos da Infância", somente é relatada em Mateus e Lucas. Suas últimas palavras registradas foram as do casamento em Caná da Galiléia (João 2.3). Fora esse episódio, quantas anotações temos do que falou? Em Mateus e em Marcos nada foi registrado. Em Lucas, (1) na cena da anunciação (1.34,38), (2) no Magnificat (1.46-55), e (3) em 2.48 quando Jesus já está com doze anos e fora levado para se tornar um bar mitzvá . E apesar de todo esse silêncio, a Outra Igreja procura construir um elaborado sistema de obras de Maria e de devoção à sua pessoa?! Seu nome é a forma greco-latina do hebraico Miriam, nome da irmã de Moisés. No Novo Testamento, é registrada a presença de várias Marias: Maria Madalena, Maria, irmã de Lázaro e de Marta, Maria, a mãe de João Marcos, Maria, membro da igreja em Roma, e Maria de Nazaré. De fato, morava em Nazaré. O Novo Testamento não o afirma, mas o chamado Proto-evangelho de Tiago declara terem sido seus pais Joaquim e Ana. Tinha cerca de quatorze anos quando ficou noiva de José, carpinteiro de profissão e descendente da casa real de Davi, da qual haveria de nascer o Messias. Lucas descreve a cena do anúncio de haver sido escolhida para mãe do Messias (1.26ss). O mensageiro de Deus a chama de "agraciada", ou seja, que ela era alvo de um favor especial de Deus, e não que fosse fonte de graça. Esse favor, essa graça especial era ser mãe do "Filho do Altíssimo", mãe do filho do El Elyon (cf. 1.32)! Ora, senhoras e moças judias ansiavam pelo privilégio de ser a mãe do Ungido de Deus, porém Ele não buscou essa moça no palácio de Herodes nem nas camadas altas da sociedade entre os saduceus; fê-lo entre o povo, e agraciou uma jovem simples, pobre, surpreendendo, deste modo, a expectativa e mente de todos (cf. 1Co 1.27). Maria era tão humilde, simples e pobre que ao levar Jesus bebê a Jerusalém para o consagrar, e fazer o sacrifício ordenado pela Lei de Moisés (Ex 13 .2; Lv 12.1-3, 6-8), ofereceu dois pombinhos em vez de um cordeiro (Lc 2. 24). Aliás, poderia ter dito "não" quando do anúncio, mas não o fez; poderia ter evitado todo o futuro sofrimento, aceitou-o, porém, com resignação e entrega absolutas. Suas Palavras o atestam: "Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra". (Lc 1.38a). Concebeu do Espírito Santo como o diz Mateus 1.18 (cf. Lc 1.35) tornando-se entre as mulheres a única que pode ser chamada, como o foi por Isabel, "bendita" por trazer no ventre o "bendito fruto" do Eterno (cf. Lc 1.42). IDÉIAS SOBRE MARIA Dói-nos ter que abordar o que segue; preferiróamos não precisar mencionar certas questões de teologia popular e, lamentavelmente, também de teologia oficial a respeito da mãe de Jesus. Nosso objetivo não é atacar ou hostilizar a crença de ninguém. Mas, sim, examinar o que diz a Bíblia sobre certas atitudes, doutrinas, dogmas que desvirtuaram o lugar dessa extraordinária mulher cristã, bendita entre as demais. As idéias não encontradas na Bíblia são: a imaculada conceição, a sua virgindade perpétua, a co-redenção, a sua assunção corporal aos céus, o título "Mãe de Deus", o culto a Maria. Tudo nasce da pergunta se Maria é salva ou salvadora. Diz a Bíblia que precisou ser salva, pois a própria Maria o afirma: "o meu espírito exulta em Deus meu salvador" (Lc 1.47). Pensar diferentemente leva aos dogmas que a Igreja majoritária tem formulado. A imaculada conceição. É a idéia que para ser mãe do Salvador que não tinha pecado, ela mesma teria que ser isenta de pecado. Deus a teria, portanto, preservado já na sua fecundação da mancha do pecado original. Essa é uma idéia que não combina com a doutrina da Bíblia que ensina "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Rm 3.23, 24). Ter sido escolhida para gerar o Messias não significa ter sido concebida e nascida sem pecado, nem ter sido a mais perfeita mulher que já viveu. Esse dogma foi promulgado em 1854 pelo Papa Pio IX. A virgindade perpétua ensina que a mãe de Jesus foi virgem antes, durante, depois do parto, e continuou a sê-lo durante sua vida de casada, de esposa e mãe. Tal doutrina foi definida pelo Concílio Constantinopla II em 553, e nasceu, sobretudo, do apreço à vida monástica (em franco progresso o ascetismo), e do menosprezo ao casamento considerado como estado inferior ao celibato. A insistência católico-romana na virgindade perpétua de Maria objetiva justificar o celibato dos seus sacerdotes e freiras. A Bíblia, no entanto, fala diferentemente: chama a Jesus de seu filho "primogênito" e não de "unigênito" . Grávida virgem, deu à luz virgem, porém Mateus 1.25 ensina que após o nascimento (e a purificação subseqüente), passou a ter vida matrimonial perfeita e absolutamente normal: "... e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus". (Mt 1.25). E porque não é desdouro ser a mãe do Messias e mãe de outros filhos com seu marido, o Novo Testamento apresenta os nomes de seus filhos: Tiago, José, Simão e Judas, além das irmãs não nomeadas (cf. Mc 6. 3). Que divina sabedoria, o Espírito Santo ter permitido registrar o nome de seus irmãos! Há quem queira dizer que (1) seriam filhos de José de um casamento anterior, não há, porém, registro disso; ou primos de Jesus, no entanto, a palavra usada foi adelphos, pois existe outra, anepsiós que quer dizer "primo, sobrinho", não usada aqui pelos evangelistas. Co-redenção de Maria junto à cruz do Calvário, ou seja, "sócia na obra da salvação". Uma coisa é dizer que Maria teve um papel único, exclusivamente seu na realização do plano de Deus para a salvação da pessoa humana; é dizer que os fatos da encarnação e do nascimento virginal são de tremendo significado para a Cristologia. Mas outra coisa é atribuir-lhe função salvífica, papel de salvadora e obra co-redentora. Muita lenda tem surgido por falta de informação e estudo da Bíblia. Jesus ensinou que "errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mt 22.29), e por falta de conhecimento da Palavra Santa, há quem participe da Ceia (Eucaristia) nos cinco primeiros sábados (pois sábado é o dia do calendário que lhe é dedicado), esperando escapar do inferno sem que se preocupe com uma conduta digna do nome de cristão. E há quem dedique o dia de Sábado ao louvor de Maria que, segundo ensinam, visita o purgatório de onde leva muitas almas para o céu com ela. Quantos erros?! O purgatório?! a salvação após a morte?! Maria salvadora?! Diz, no entanto o Novo Testamento: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem"( 1Tm 2.5). "Seja conhecido de vós, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque deibaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em quem devamos ser salvos" (At 4. 10-12). Assunção. A doutrina é que Maria após a morte teria sido levada corporalmente para o céu, dogma que foi promulgado em 1950 pelo Papa Pio XII. Nenhum ensino bíblico há sobre isso. Maria, "Mãe de Deus". Dogma definido no Concílio de Éfeso em 431, e baseado na idéia de que a sua maternidade diz respeito à pessoa inteira de Jesus. Portanto, se Jesus é homem e é Deus, Maria é mãe do homem Jesus e Mãe de Deus (?!) Fiquemos alerta que em lugar algum, o Novo Testamento a chama "Mãe de Deus". É mãe, sim, do filho de Deus. Nem "Mãe da Igreja". São ensinos estranhos ao evangelho. Mas foi "agraciada", bendita entre as mulheres, e exemplo corretíssimo de aceitação, obediência, dependência, submissão, subordinação e serviço a Deus. O culto a Maria. Diz a doutrina da Outra Igreja que há três tipos de culto: latria (adoração exclusiva a Deus); hiperdulia (alta veneração só prestada a Maria); dulia (veneração aos santos, a lugares e objetos considerados santos). A Bíblia não se pronuncia sobre nada disso nisso! Ao contrário: "Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam" (Ex 20.3-5). A Bíblia não admite adoração a astros, estrelas, seres animais, pessoas humanas (At 10.25, 26), anjos (Ap 22. 8,9). E cada vez que isso acontecia, Deus exercia Seu julgamento: é só ler o Livro de Juízes, os sermões dos profetas, ou casos, como a morte de Herodes (At 12.21-23). O culto a Maria é uma desonra a Deus por causa da proibição do uso de imagens. É o problema de se acrescentar algo mais à verdade da Bíblia. Pois não há sinais de veneração, culto, ou hiperdulia a Maria no Novo Testamento. Os magos do Oriente não prestaram adoração à estrela, nem a José ou a Maria, mas a Cristo (Mt 2.11); seus presentes foram dados não a Maria ou a José, mas a Jesus; os apóstolos nunca oraram à mãe de Jesus nem lhe prestaram honras especiais; Pedro chamado o primeiro papa, Paulo e Tiago não a mencionam em suas cartas; mesmo João, que dela cuidou até sua morte, não a menciona (Jo 19.27). Instalada a Igreja no Pentecoste, o nome "dado entre os homens, em que devamos ser salvos" é o de Jesus (At 4.12). Um caso que poderia ter sido o primeiro de veneração a Maria foi rechaçado e corrigido na hora por Jesus: "Ora, enquanto ele dizia estas coisas , certa mulher dentre a multidão levantou a voz e lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que te amamentaste. Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a observam" (Lc 11.27, 28). É chamada "Rainha dos Céus" (Regina Coeli) título monstruoso porque era dado à deusa da fertilidade de Canaã, Astarte: "Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira" (Jr 7.18; cf. 44.17-19, 25). O culto de Maria iniciou-se após o quarto século. COMO NÓS - OS EVANGÉLICOS - A VEMOS Honramos a Maria, mãe de Jesus, com a mesma homenagem que a Bíblia lhe presta: "bendita entre as mulheres" (Lc 1.42), e reconhecemos que ela foi o vaso que trouxe a água da vida, Ela não é a água da vida, o pão da vida, o caminho, a verdade, ou a ressurreição e a vida. Com todas as gerações nós a chamamos "bem-aventurada" porque cria na palavra de Deus (Lc 1.48), mas não a deificamos, cultuamos ou oramos a ela. Ao contrário, com ela cultuamos o Filho de Deus; não cultuamos através dela como se medianeira fosse. Essa é a ilusão do movimento "Peça à mãe que o filho atende", que não tem base na Bíblia, que, contrariamente, ensina "... tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda" (Jo 15.16; cf. 14.13, 14). Ou seja, "Peça ao Pai em nome do Filho, que Ele atende". Nós a reconhecemos como "bem-aventurada", ainda, porque na sua dedicação à vontade de Deus, na sua fé, na sua obediência, é exemplo para nós. É exemplo e modelo a ser imitado não mais, porém, que outros do Antigo ou do Novo Testamento. Nós a vemos como mulher de louvor, oração e piedade. Seu cântico em Lucas 1.46-55, e que se assemelha em forma e conteúdo ao de Ana (1Sm 2. 1-10), é uma linda página de sensibilidade e profunda espiritualidade. Atos 1.14 apresenta Maria em oração com outros crentes, sem ter, porém, autoridade e prioridade sobre o grupo. Piedosa, realizou todos os ritos fixados pela Lei: a circuncisão, a purificação, a apresentação no Templo, e ano a ano realizava uma peregrinação a Jerusalém na Páscoa. Após o nascimento de Jesus, trouxe duas ofertas. Uma era queimada (simbolizava completa rendição à vontade de Deus); a outra era oferta pelo pecado (cf. Lv 2.22-24; 12.6-8). Queremos insistir no fato que Maria foi mulher de profunda sensibilidade espiritual. Sua fé e sua disposição de servir a Deus nos chamam a atenção, por isso deu uma atenção cuidadosa, à educação de seu filho nas tradições religiosas do seu povo, o povo judeu. Mas ela sabia que precisava de um Salvador (Lc 1. 47). Tinha absoluta consciência de que Jesus era, não só humano, mas também divino e enviado por Deus (Gl 4.4) . Lucas 2.18 e 51 nos mostram que ela meditava cuidadosa, profunda e assiduamente sobre seus deveres. É o protótipo da mulher de reflexão; é o modelo, exemplo da esposa cristã ideal. Maria deixou um mandamento: "Fazei tudo quanto Ele [Cristo] vos disser" (Jo 2.5). Confessa ter confiança plena no poder divino do seu filho. "FAZEI TUDO QUANTO ELE VOS DISSER" Que é o que Ele diz? Entre outros ensinos: "Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3. 36). "Quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não entra em juízo mas já passou da morte para a vida" (Jo 5.24). "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, salvá-la-á" (Mc 8. 34,35). Isso significa que é preciso um Salvador pessoal, fé nesse Salvador e obedecer-lhe. Fonte: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=1051 |
* Walter Santos Baptista - Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA JesusSite
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Ame o que Deus Ama, Odeie o que Deus Odeia
30.11.2013
Do blog GOSPEL HOME PRIME, 31.01.2009
Esse post foi retirado do Blog Cachola Cristã. Realmente me senti impactado ao assistir esse vídeo. Não vou escrever mais nada, quero apenas que o Espírito Santo, através deste vídeo, ministre em sua vida. Não precisa aplaudir quando o pregador terminar de falar, basta arrepender-se.
Transcrição:
Meu coração não se perturba com relação a sua auto-estima. Meu coração não se perturba se você se sente ou não bem com seu eu; se sua vida está andando conforme seus planos ou se sua conta bancária está indo bem.
Só há uma coisa que me deu uma noite de insônia, só há uma coisa que me perturba por toda manhã. E está é que dentro de uns cem anos a grande maioria das pessoas neste prédio possivelmente estará no inferno. E muitos que até mesmo professam Jesus Cristo como Senhor vão passar uma eternidade no inferno.
Muitas das coisas que você ama fazer Deus odeia. Você sabia disto? Você ora por avivamento. Você vai ter reunião de jovens e você quer que Deus mova, mas antes de ir você assiste programas na TV que Deus absolutamente abomina. E você ainda se pergunta por que o Espírito Santo não se move e porque você tem que criar falso fogo e falsa empolgação. Pois Deus não está lá.
Deus é um Deus Santo. E a única forma que você e eu podemos ser reconciliados com um Santo Deus é através da morte do Filho Unigênito de Deus quando Ele foi pendurado naquele madeiro. Porque você precisa entender que a bíblia diz que todos pecaram e foram desconstituídos da glória de Deus. E você não tem idéia do que isso significa. Que nós fomos concebidos radicalmente depravados e inimigos de Deus e que nós nunca buscaríamos a Deus nem nos achegaríamos a Ele. Nós nos rebelamos contra Deus. Quebramos todas as Leis. Não é só o problema de você ter pecado uma vez. O problema é que você nunca fez nada além de pecar.
O que nós precisamos entender... Eu não estou tentando ser duro somente para ser duro. Você tem idéia de quanto amor é necessário para estar diante de 5.000 pessoas e dizer que seu 'cristianismo' está quase totalmente errado?
A Bíblia diz, nos profetas, que até nossas maiores obras são como trapos sujos diante de Deus. E por causa disso você sabe o que nós merecemos? A ira de Deus!
Porque eu sou um cristão? Porque houve um momento em minha vida em que eu orei e pedi para Jesus entrar no meu coração. Eu quero que você saiba que a maior heresia na igreja evangélica e protestante é que se você orar e convidar Jesus para entrar em seu coração, ele com certeza irá entrar. Você não irá achar isso em nenhum lugar das Escrituras.
Meu coração não se perturba com relação a sua auto-estima. Meu coração não se perturba se você se sente ou não bem com seu eu; se sua vida está andando conforme seus planos ou se sua conta bancária está indo bem.
Só há uma coisa que me deu uma noite de insônia, só há uma coisa que me perturba por toda manhã. E está é que dentro de uns cem anos a grande maioria das pessoas neste prédio possivelmente estará no inferno. E muitos que até mesmo professam Jesus Cristo como Senhor vão passar uma eternidade no inferno.
Muitas das coisas que você ama fazer Deus odeia. Você sabia disto? Você ora por avivamento. Você vai ter reunião de jovens e você quer que Deus mova, mas antes de ir você assiste programas na TV que Deus absolutamente abomina. E você ainda se pergunta por que o Espírito Santo não se move e porque você tem que criar falso fogo e falsa empolgação. Pois Deus não está lá.
Deus é um Deus Santo. E a única forma que você e eu podemos ser reconciliados com um Santo Deus é através da morte do Filho Unigênito de Deus quando Ele foi pendurado naquele madeiro. Porque você precisa entender que a bíblia diz que todos pecaram e foram desconstituídos da glória de Deus. E você não tem idéia do que isso significa. Que nós fomos concebidos radicalmente depravados e inimigos de Deus e que nós nunca buscaríamos a Deus nem nos achegaríamos a Ele. Nós nos rebelamos contra Deus. Quebramos todas as Leis. Não é só o problema de você ter pecado uma vez. O problema é que você nunca fez nada além de pecar.
O que nós precisamos entender... Eu não estou tentando ser duro somente para ser duro. Você tem idéia de quanto amor é necessário para estar diante de 5.000 pessoas e dizer que seu 'cristianismo' está quase totalmente errado?
A Bíblia diz, nos profetas, que até nossas maiores obras são como trapos sujos diante de Deus. E por causa disso você sabe o que nós merecemos? A ira de Deus!
Porque eu sou um cristão? Porque houve um momento em minha vida em que eu orei e pedi para Jesus entrar no meu coração. Eu quero que você saiba que a maior heresia na igreja evangélica e protestante é que se você orar e convidar Jesus para entrar em seu coração, ele com certeza irá entrar. Você não irá achar isso em nenhum lugar das Escrituras.
O que você precisa saber é que a salvação é pela fé e somente pela fé e Jesus Cristo. E fé em Jesus Cristo é procedida e acompanhada por arrependimento. Abandonar seus pecados. Odiar as coisas que Deus odeia e amar as coisas que Deus ama. Crescer em santidade. É um desejo de não ser igual Britney Spears, de não ser igual ao mundo e de não ser igual a maioria dos que se dizem cristãos, mas de ser como Jesus Cristo.
Eu não sei por que você está aplaudindo. EU ESTOU FALANDO DE VOCÊ.
Fonte: Cachola Cristã
Créditos: http://7vini.blogspot.com
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