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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Casamento, ser romântico

09.12.2013
Do blog BELVEREDE, 08.12.13
Por Dennis e Barbara Rainey

Ser Romântico 

Há um dito cínico que diz: “O período de noivado é como uma excitante introdução a um livro enfadonho.” E infelizmente isto é verdadeiro para muitos casais. O que há no casamento que parece enfadar nossa criativida...de romântica? Até certo ponto em quase todo casamento o casal se dá conta de que simplesmente não sente as mesmas sensações românticas que uma vez desfrutou. O romance não é a fundação de um casamento. Mas ele é o fogo da lareira; o calor e a segurança de um relacionamento que diz: “Podemos ter brigas, mas eu amo você e tudo está bem.”

Precisamos desse fogo em nossos casamentos porque somos seres emotivos. Se de um lado não podemos basear nosso casamento sobre sentimentos românticos, de outro também não podemos negar nossas necessidades de aproximação e intimidade. Sem essas qualidades num relacionamento, um casal é levado ao isolamento.

Minha mulher e eu temos tido algumas celebrações românticas em nossos anos de casados: uma viagem no outono em nosso décimo aniversário, uma escapada a uma aconchegante pousada, jantares à luz de velas em casa depois que as crianças dormiam, além de outras comemorações agradáveis. 

Para nós aventura é sempre sinônimo de romance. Fiquei surpreso quando perguntei certa vez a minha mulher: “De todas as aventuras e momentos românticos que tivemos, qual foi seu favorito?” Sua resposta: “Nossa lua-de-mel.” Para nós foi a recordação inesquecível. Fiquei duas semanas planejando uma lua-de-mel de duas semanas nas montanhas do Colorado. Fomos acampar (e, para nossa surpresa, tivemos alguma neve) e ficamos numa cabana perto de um rio barulhento. 

Ela adorou as vezes em que estivemos sós porque pudemos conversar à vontade e compartilhar nossos pensamentos e sonhos. 

Aposto que seu casamento pode ter algum romance. 

Pense e comente: Quando você recorda seus momentos a sós, quais foram os mais românticos e significativos? Você acha que perdeu algo do fogo romântico de outrora? O que você pode fazer para soprar as brasas?

Ore: Peça que Deus prepare você a ser a contraparte romântica que o casal precisa para voltar ou continuar a ser. 

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DEUS, EM PRIMEIRO LUGAR

09.12.2013
Do blog BELVEREDE

"A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele." - Lamentações 3.24.

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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Num Estábulo em Belém

28.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Jim Poppell

Lucas e Mateus apresentam o nascimento de Jesus de duas perspectivas diferentes.  Cada uma põe à prova o nosso entendimento de um aspecto central da nossa fé.  Em Lucas, é a natureza do senhorio de Cristo.  Em Mateus, é o que significa seguir esse Senhor.

A história de Lucas é calorosa e cheia de alegria:

"Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor.  O anjo, porém, lhes disse:  Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo:  é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.  E isto vos servirá de sinal:  encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.  E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo:  Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens,  quem ele quer bem" (Lucas 2:8-14).

Lucas faz-nos lembrar de vários cânticos festivos.

Mulheres devotas, anjos que cantam e pastores em paz nos campos.  Tudo dará certo.  Nasceu o Rei.  É o que diz Lucas.

Veja Mateus, entretanto, e perceberá que nem tudo está bem.  A criança não está no estábulo, mas na casa.  Saem as mulheres; entram os homens.  Em lugar dos pastores, há magos.  No lugar de anjos que cantam, Herodes e seus soldados estão arrombando portas em busca de meninos que tiverem menos de dois anos de idade.  Em lugar de paz, há perturbação.

"Ouviu-se um clamor em Ramá, pranto, [choro] e grande lamento; era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável porque não mais existem" (Mateus 2:18).

Herodes ouve aquelas canções felizes sobre o nascimento do Rei e mata todos os meninos de Belém.  Soldados furiosos, com espadas brilhantes e mães chorando sobre túmulos pequenos e rasos S isso é Mateus.

Tanto Lucas quanto Mateus nos desafiam.  Lucas desafia o nosso conceito do senhorio de Cristo.  Ele nos diz que chegou o Salvador, Cristo, o Senhor.  Perguntamos:  "Onde?".  E, em vez de nos remeter a um rei no trono ou a um guerreiro montado, mostra-nos um recém-nascido numa manjedoura.  "E isto vos servirá de sinal", afirma Lucas.  "Este é o seu Deus, este bebê."  Pense nisso quando segurar um bebê da próxima vez. Cristo, o Senhor, era igualmente indefeso.  O amor o deixou vulnerável.

Mateus não nos permitirá ser ingênuos quanto a seguir esse Senhor. Segui-mos um recém-nascido com inimigos ferozes que matarão inocentes para che-gar até ele. Só de falar desse bebê lhes incita à animosidade e ao ódio. Viver seu estilo de vida S paz e boa vontade para com os outrosS fará todas as tropas do inferno saírem para deter-nos. Somos chamados para ser discípulos num mun-do em que o bem se paga com o mal e onde os justos sofrem pelo bem que fazem.

Então, você está realmente pronto para cantar "Noite feliz"?  Você entende o que acontecerá quando contar a história da mãe virgem e de seu bebê?  Será a melhor história que o mundo já ouviu. Alguns cantarão. Alguns matarão.
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