Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador PECADOS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PECADOS. Mostrar todas as postagens

domingo, 6 de abril de 2014

Como posso ter certeza absoluta da minha salvação?

06.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:Como você pode saber com certeza que é salvo? Medite em I João 5:11-13: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.” Quem é este que tem o Filho? Aqueles que nEle creram e aceitaram (João 1:12). Se você tem Jesus, você tem vida. Vida eterna. Não temporária, mas eterna.

Deus quer que tenhamos a certeza absoluta de nossa salvação. Não podemos viver nossa vida cristã nos perguntando e nos preocupando a cada dia se realmente somos salvos. É por isso que a Bíblia coloca o plano de salvação de forma tão clara. Creia em Jesus Cristo e você será salvo (João 3:16; Atos 16:31). Você crê que Jesus é o Salvador, que Ele morreu para pagar o preço por seus pecados (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21)? Você confia somente nEle para a salvação? Se sua resposta for sim, você é salvo! Certeza absoluta significa “além de toda e qualquer dúvida”. Ao levar a sério a Palavra de Deus, você pode saber “além de toda e qualquer dúvida” o fato e realidade de sua eterna salvação.

O próprio Jesus declara a respeito de todos os que nEle crerem: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai” (João 10:28-29). Mais uma vez, isto enfatiza o “eterno”. Vida eterna é simplesmente isto: eterna. Não há ninguém, nem mesmo você, que possa arrancar de si próprio a salvação, o dom de Deus em Cristo. 

Memorize estas passagens. Devemos esconder a Palavra de Deus em nossos corações para não pecarmos contra Ele (Salmos 119:11), e isto inclui o pecado da dúvida. Alegre-se no que diz a você a palavra de Deus, que ao invés da dúvida, vivamos com confiança! Podemos ter certeza absoluta, vinda da própria Palavra de Cristo, de que a condição de nossa salvação, uma vez garantida, nunca será questionada. Nossa certeza absoluta é baseada no amor de Deus por nós através de Jesus Cristo. Judas 1:24-25 diz: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória. Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.”

****

A Revelação do Plano de Deus: A História do Plano da Redenção

06.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bob Waldron

"Temos apenas uma chance em toda a nossa vida; portanto, agarre-se a ela com todo o entusiasmo que você tiver."

É isto tudo o que há? Como cristão, estou perdendo alguma coisa valiosa? Há alguns prazeres neste mundo que eu não possuo. Se isto for tudo o que espero, então, como disse Paulo, sou o mais infeliz de todos os homens (1 Coríntios 15:19).

Mas, há uma outra forma de olharmos a vida sob o sol. Esta nem é a "vida" verdadeira. Este é apenas um breve período de experiência, para comprovar se eu posso ter o privilégio de viver no céu, com o próprio Deus, por toda a eternidade. Jesus antecipou-se em preparar mansões para os que passarem na prova (João 14:1-3). Ainda que eu viva noventa anos ou mais, aqui, este é apenas um prazo curto, comparado com a totalidade das coisas. "Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa" (Tiago 4:13-15).

Abraão teve esta visão da vida na terra. Eis porque pôde deixar seu lar e sua parentela e ir para uma terra que Deus lhe indicaria. Estava buscando uma cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hebreus 11:8-10). Eis porque Moisés pôde abandonar a honra de ser chamado o filho da filha do Faraó. Ele pôde ver que as riquezas que Deus oferece aos justos, como recompensa, são muito maiores do que quaisquer breves prazeres que o pecado pode oferecer aqui neste mundo (Hebreus 11:24-26).

Eis porque Paulo pôde rejubilar-se em uma prisão romana, enfrentando a morte por sua fé em Cristo. Ele era humano. Não queria a dor do sofrimento, mas viu uma coroa guardada para ele, fazendo com que qualquer sofrimento atual parecesse ser apenas momentâneo (2 Timóteo 4:6-8).

Mesmo uma pessoa feliz e despreocupada tem problemas: dor, doença, tristeza, receio, etc. Eu, como cristão, posso compartilhar a maior parte das alegrias deste mundo. Sempre há uma saída legítima para todo desejo físico que eu tiver. Eu, também, tenho problemas, porque sou um ser humano. Mas, ao invés de ser o mais infeliz dos homens, o cristão é aquele que deve ser invejado.

O cristão pode olhar para a verdadeira "vida", onde nenhum problema existirá. De fato, temos uma âncora para nossa alma (Hebreus 6:19). O que o cristão tem para se preocupar com condições aqui? O que importa se as coisas são obscuras, se eu tenho a esperança que faz com que valha a pena resistir a qualquer coisa, nestes breves anos, para viver na eternidade com Deus ?

Mas, como pode alguém ter esta esperança? Como ela surgiu? A Bíblia nos diz. Ela não é uma série de histórias desconexas, do tipo "era uma vez . . . ." É a revelação do belo e eterno plano que Deus fez para a redenção da humanidade.

Deus fez o homem. O homem é um ser que raciocina, feito à imagem de Deus. Tem ele a capacidade de escolher o que será. Como Criador do homem, Deus entende e atendeu a todas as necessidades do homem. Concebeu o homem para ser o mais feliz como um companheiro de Deus.

Deus ofereceu ao homem a oportunidade de tal companhia na terra, no Jardim do Éden, onde ele andava com o homem no frescor da noite. Entretanto, o homem abandonou este privilégio por sua própria e livre vontade, ao optar por ouvir o conselho do diabo.

Deus tinha se preparado para a escolha do homem. Ele já tinha um plano para a redenção do homem (Éfesios 3:11). O homem não mais poderia compartilhar a companhia de Deus aqui, porque o pecado separa o homem de Deus. Então, Deus ofereceu ao homem uma bênção muito maior, a oportunidade de viver para sempre com ele, no céu.

Todavia, há determinadas condições, que o homem deve cumprir. Nenhum homem é forçado a servir a Deus. Mas, a oportunidade maravilhosa é oferecida a todos, desde que aceitem as condições de Deus.

Que condições Deus poderia impor? Como Deus poderia determinar quem poderia ter esta vida? Ele poderia, com justiça, condenar toda a humanidade, porque todos os homens pecaram (Romanos 3:23) e o salário do pecado é a morte (Romanos 6:23). Entretanto, Deus ama o homem e preferiria que ninguém perecesse (2 Pedro 3:9). Talvez ele pudesse salvar toda a humanidade, não importando o quanto corrompida, mas isto não se daria, porque Deus não pode tolerar a iniqüidade (Isaías 59:1-2). Talvez ele pudesse salvar arbitrariamente alguns e condenar a outros, mas Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10:34).

Portanto, Deus mesmo determinou pagar o preço do pecado. Desta forma, o amor de Deus pelo homem poderia ser manifestado, ao oferecer ao homem a oportunidade da salvação. Ao mesmo tempo, a justiça de Deus poderia ser satisfeita pelo preço pago pelo pecado.

O homem, por si próprio, não poderia pagar o preço. Cada pessoa que tenha vivido bastante para ser responsável perante Deus tem pecado. Adão pecou no Éden. Noé foi salvo na arca, porque era justo, mas plantou mais tarde uma vinha e embriagou-se com vinho. Abraão é chamado o pai da fé, mas mentiu em pelo menos duas ocasiões. Davi foi um homem segundo o coração de Deus, mas cometeu adultério e assassinato. Cada homem teria que morrer pelos seus próprios pecados, encerrando assim a continuidade da companhia de Deus.

Mas, como poderia Deus pagar o preço pelo pecado do homem? A morte é o preço que Deus estabeleceu (Gênesis 2:17; Romanos 6:23). Mas a Divindade, como Divindade, não pode morrer. Portanto, o plano de Deus foi enviar a Divindade, a Palavra eterna, à terra, em forma humana, como seu Filho. Seu Filho mostraria ao homem como deve ser o ser humano perfeito. Então, aquele Filho, como Divindade em forma humana, morreria para pagar o preço dos pecados dos homens.

O homem não percebeu a necessidade de tal preço, quando foi expulso do Paraíso. Toda a Bíblia mostra ao homem quão fracos eram seus próprios esforços para sua própria salvação. O homem é deixado com uma só conclusão: não há esperança alguma, sem Deus!

Não podemos responder a pergunta sobre por que Deus chegou a criar o homem. Não podemos saber, igualmente, porque ele amou o homem o bastante para oferecer-lhe a chance de viver no Paraíso. Todavia, podemos ver o maravilhoso plano, que ele revela na Bíblia para nós. Que direito tenho eu, como um homem insignificante, de contestar suas condições, quando ele me oferece tal recompensa?

A História da Redenção

"No princípio. . . ." Volte comigo a este tempo. Não havia mundo, não havia universo, não havia vida física, não havia substância física, e não havia tempo. A eternidade não tem princípio nem fim. O que existia? Como foi que tudo o que conhecemos chegou a existir? O que tudo isto significa?

Havia três seres em existência, que eram perenes como a própria eternidade: Jeová, o Verbo, e o Espírito Santo. Estes Seres separados, não obstante, são um só em propósito, em virtude e em divindade. Eles compõem tudo o que é Divino.

Em algum tempo Snão temos idéia de quando, ou por quêS seres celestiais menores foram criados. Lemos sobre as inumeráveis hostes de anjos (Apocalipse 5:11), de serafins (Isaías 6:2) e querubins (Gênesis 3:24) e outras criaturas celestiais, ao redor do trono de Deus (Apocalipse 4). Em algum tempo, alguns destes seres celestiais cometeram pecado (2 Pedro 2:4). Uma vez mais, não sabemos a razão. Estes assuntos constituem as coisas encobertas, que pertencem a Deus. Um local de punição, terrível além de nossa compreensão, foi preparado para estes seres corrompidos (Mateus 25:41). Foram entregues "a abismos de trevas, reservando-os para juízo" (2 Pedro 2:4). Estes seres celestiais são mais poderosos que o homem, mas, como seres criados, são muito inferiores a Deus, o Criador.

"No princípio", Deus falou e o universo físico foi criado. Começou então a pôr vida na terra. Em primeiro lugar vieram as plantas, então os peixes, as aves e os animais da terra. O processo da criação não estava ainda completo, porque não havia ainda vida que pudesse entender ou compartilhar a companhia de Deus. Por isso, foi criado o homem. "Façamos o homem à nossa imagem..." (Gênesis 1:26). O homem não é como Deus, em aparência ou poder. O homem é como Deus porque pode raciocinar e tem uma alma em seu interior, que jamais deixará de existir.

Deus colocou Adão e Eva num jardim de beleza, muito melhor do que os que podemos encontrar hoje. Era uma terra nova, não poluída. Toda planta desejável estava lá. Não havia cardos nem abrolhos. Não havia dor nem tristeza. Não havia ansiedade nem temor. Adão e Eva tinham acesso à Árvore da Vida, de forma que jamais morreriam. E o melhor de tudo, tinham a companhia do próprio Deus (Gênesis 3:8).

Entretanto, Deus não desejava uma criatura que vivesse em sua companhia simplesmente porque não havia nada mais que pudesse fazer. Neste caso, o homem não seria mais do que um robô programado para adorar a Deus e incapaz de qualquer outra coisa. Então, Deus deu-lhe um mandamento. Adão e Eva estavam proibidos de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Havia alimento em abundância, por isso a fome não os encorajou a comerem do fruto proibido. O jardim do Éden era tão grande que corriam quatro rios através dele, por isso, não havia nenhuma razão para a tentação estar constantemente diante seus olhos. Mas a humanidade é fraca. Quando a serpente tentou Eva, esta foi enganada e comeu do fruto proibido. Deu-a a Adão e ele também a comeu.

Agora conheciam a vergonha, a culpa e o medo. Deus deu a cada um dos culpados uma maldição: dor, tristeza, problemas, espinhos, a morte, a separação da árvore da vida e, pior de tudo, a separação da companhia de Deus.

Seu pecado não foi surpresa para Deus. Ele sabia, antes da criação, que o homem seria fraco, e havia se preparado para a queda do homem. Deus já havia planejado como o homem poderia ser salvo. Adão e Eva desistiram da oportunidade de felicidade completa nesta terra. Deus começou o longo processo de revelação de seu plano sobre como o homem poderia viver para sempre com ele, desde que aceitasse as suas condições.

Mesmo com esta primeira maldição, Deus deu o primeiro vislumbre de esperança de um dia quando alguém da descendência da mulher feriria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). A maldade triunfou neste dia com Adão e Eva, mas algum dia o homem triunfaria por aquele que Deus enviaria para completar o seu plano.

Deus jamais se esqueceu por um só momento de seu propósito. Muitos, muitos anos se passaram desde o dia em que Adão pecou. As pessoas que viveram não podem ser contadas. A Bíblia nos conta apenas de alguns da vasta multidão que viveu, porque são aqueles através dos quais ele revelou o seu plano.
*****
Fonte:http://estudosdabiblia.net/a1.htm

sábado, 5 de abril de 2014

Salvação Desenvolvida

05.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 01.04.14

E Saulo aprovou a morte de Estêvão. Naquele mesmo dia a igreja de Jerusalém começou a sofrer uma grande perseguição. E todos os cristãos, menos os apóstolos, foram espalhados pelas regiões da Judéia e da Samaria. Alguns homens religiosos sepultaram Estêvão e choraram muito por causa da sua morte. Porém Saulo se esforçava para acabar com a igreja. Ele ia de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os jogava na cadeia. – Atos 8.1-3
Enquanto isso, Saulo não parava de ameaçar de morte os seguidores do Senhor Jesus. Ele foi falar com o Grande Sacerdote e pediu cartas de apresentação para as sinagogas da cidade de Damasco. Com esses documentos Saulo poderia prender e levar para Jerusalém os seguidores do Caminho do Senhor que moravam ali, tanto os homens como as mulheres. Mas na estrada de Damasco, quando Saulo já estava perto daquela cidade, de repente, uma luz que vinha do céu brilhou em volta dele. Ele caiu no chão e ouviu uma voz que dizia:— Saulo, Saulo, por que você me persegue? — Quem é o senhor? — perguntou ele. A voz respondeu:— Eu sou Jesus, aquele que você persegue. Mas levante- se, entre na cidade, e ali dirão a você o que deve fazer. – Atos 9.1-6
Saulo era um judeu modelo, um fiel piedoso em quem ninguém poderia botar defeito. Também lemos no Novo Testamento a respeito de outras pessoas de grande piedade, cada um do seu jeito: o fariseus Nicodemos; Zacarias e Isabel, pais de João Batista; Simeão e a profetisa Ana. Saulo exerceu a sua piedade através da sua dedicação ao estudo e à obediência às Escrituras. Paulo levava a sério a sua dedicação às Escrituras. Conhecê-la sem praticá-la era simplesmente incompreensível para este fariseus dos fariseus. Praticava mesmo, até os mínimos detalhes. Tanto que, mais que 30 anos depois da sua conversão, ele pode olhar para trás e considerar a sua dedicação à piedade como uma vida “irrepreensível” (Fp 3.6).
O apóstolo Paulo era o maior missionário que o mundo jamais conheceu e o teólogo mais importante de toda a história do cristianismo. Nesta reflexão quero enfatizar um aspecto da sua vida que quase ninguém menciona ou percebe: o desenvolvimento da sua salvação. Para muitos evangélicos esta é uma ideia estranha. Pois geralmente se pensa que Paulo se converteu de vez, por meio de uma transformação radical. Ficou literalmente cego e depois voltou a enxergar. De perseguidor assíduo da igreja se transformou em um dos seus maiores defensores e propagadores. E tudo isto é verdade. Mesmo assim, é possível observar o desenvolvimento da sua salvação. Afinal, a expressão, “desenvolver” ou “completar” a salvação, vem dele próprio:
Continuem trabalhando com respeito e temor a Deus para completar a salvação de vocês. Pois Deus está sempre agindo em vocês para que obedeçam à vontade dele, tanto no pensamento como nas ações. (Fp 2.12-13, NTLH)
Como isso acontecia na vida de Paulo? Vamos ver isto em quatro passos ou quatro fases. Não que a vida cristão ou o “processo” da nossa salvação tem necessariamente quatro fases. Apenas que é possível identificar pelo menos quatro na vida de Paulo. Provavelmente havia mais. Pois há uma lacuna de cerca de 20 anos no nosso conhecimento da vida dele entre a sua conversão e quando começou a escrever as suas cartas. Vejas as fases que conseguimos identificar…
A FASE INICIAL DA SALVAÇÃO DE PERSEGUIDOR PARA PROPAGANDISTA

Paulo tinha cerca de 25-30 anos quando se converteu. Era entre o ano 31 a 35 d.C. Esta era a fase da sua transformação inicial. Não era uma conversão do mal para o bem, pois antes de conhecer Jesus na estrada para Damasco, Paulo já era um sujeito muito bom. Inclusive, pelos padrões do judaísmo antigo, ele não tinha falha, o que significa que ele não havia quebrado qualquer lei nas Escrituras. Em termos morais, e sei que isto é difícil acreditar, Paulo não era melhor depois da sua conversão que ele era antes. O nosso problema é que concebemos a conversão nestes termos de moralidade. E por isto, na hora do testemunho, privilegiamos mais as pessoas que tiveram uma vida mais cabeluda possível porque pensamos que isto ilustra melhor o poder de Deus. A conversão de Paulo não era assim. A transformação não era em termos de moral, mas em termos de direção e se a gente consegui reformular a ideia de conversão para uma ideia de mudança de direção, poderá entender melhor o que Deus fez para Paulo e o que Ele quer fazer para nós. Lógico, para algumas pessoas, muitas aliás, uma mudança de direção exige uma mudança radical de moralidade também. Mas este não é o ponto principal. O ponto principal é uma mudança de direção. Paulo, então Saulo, estava literalmente a caminho para Damasco para acabar com o movimento cristão. Jesus o derrubou e o colocou em um novo caminho (neste caso, o mesmo caminho geográfico) para reforçar e aumentar o movimento cristão. De perseguidor, se transformou em um dos maiores promotores da fé cristã.
E como Paulo se avaliava nesta fase? A princípio, Paulo ficou imobilizado. Mas uma vez que a ficha caiu, não havia nada que poderia detê-lo. Veja a descrição a seguir…
Ele ficou três dias sem poder ver e durante esses dias não comeu nem bebeu nada…. depois ele comeu alguma coisa e ficou forte como antes. Saulo ficou alguns dias com os seguidores de Jesus em Damasco. E começou imediatamente a anunciar Jesus nas sinagogas, dizendo:— Jesus é o Filho de Deus…. Mas as mensagens de Saulo se tornavam cada vez mais poderosas. E as provas que ele apresentava de que Jesus era o Messias eram tão fortes, que os judeus que moravam em Damasco não sabiam o que dizer. – Atos 9.9, 19-20, 22
Desta primeira fase, precisamos entender que a conversão, antes de mais nada, é uma mudança de direção, e é esta mudança de direção que possa mudar os nossos hábitos e transformar-nos em servos eficazes de Deus. Muitas pessoas pensam que precisam mudar de moral antes de se converter. Pensam que precisam largar algum vício ou que detesta ou que ama. Mas não é bem assim. Sim, precisamos nos arrepender, mas o arrependimento significa literalmente virar as costas e ir em direção contrária que andava antes. Depois disto, é preciso confiar em Jesus. É isto que significa ter fé. Ter fé é simplesmente, como criança, confiar em Jesus. Uma vez feita isto, as mudanças interiores podem e vão acontecer. Mas antes de mais nada é preciso decidir: “eu não vou mais andar na direção que estou andando agora…”
A FASE DA SALVAÇÃO AVALIADA DE MELHOR QUE TODOS PARA SER ESCOLHIDO

Não sabemos quanto tempo demorou, mas cerca de 15 a 18 anos depois da sua conversão, por volta do ano 48 d.C, encontramos Paulo não mais silenciado e pasmado pela sua conversão. Ele já havia passado para uma nova fase, a fase da conversão avaliada. Veja como Paulo entendia a sua conversão, especialmente o que ele era antes de conhecer Cristo, 15 a 18 anos depois.
Vocês ouviram falar de como eu costumava agir quando praticava a religião dos judeus. Sabem como eu perseguia sem dó nem piedade a Igreja de Deus e fazia tudo para destruí-la. Quando praticava essa religião, eu estava mais adiantado do que a maioria dos meus patrícios da minha idade e seguia com mais zelo do que eles as tradições dos meus antepassados. Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo. – Gálatas 1.13-15
Nesta segunda fase, Paulo avalia a sua herança e a sua formação anterior. Ele entendia que, quanto à religião, ele era muito bom, aliás, melhor que os outros. Ele era uma pessoa muito zelosa e continua sendo. É verdade que ele colocar um “porém” muito importante: porém Deus, na sua graça, me escolheu… Mas este porém não alterou a sua avaliação que tinha sido um seguidor piedoso de Deus, mesmo que mal direcionado. Mais tarde, cerca de 5 a 7 anos depois, isto mudou. E assim, Paulo passou para uma outra fase da sua salvação: a fase da sua salvação reconsiderada.
A FASE DA SALVAÇÃO RECONSIDERADA DE PERFEITO PARA O LIXO

Muitos discípulos de Cristo, talvez a maioria, só Deus sabe, passam a vida toda ou na primeira ou na segunda fase da sua salvação. E não digo isto a título de crítica. Apenas, muitos não imaginam que há algo mais. Mas há, e Paulo descobriu isto quando ele reconheceu que toda aquela bondade, piedade, fidelidade e herança na fé, diante da sua caminhada dia-a-dia com Jesus, a vida cheia do Espírito, não passava de lixo. Em algum momento entre a hora que escreveu a Carta aos Gálatas e as suas Cartas aos Coríntios 5 a 7 anos depois, e a Carta aos Filipenses uns 10-12 anos depois de ter escrito a Carta aos Gálatas, Paulo reconheceu o seu devido tamanho diante de Deus e reconheceu que tudo que ele realizava antes era nada diante daquilo que Deus havia feito na sua vida. Vamos ler os textos…
De fato, eu sou o menos importante dos apóstolos e até nem mereço ser chamado de apóstolo, pois persegui a Igreja de Deus. – 1 Coríntios 15.9 (cerca de 53-55 d.C)
No passado, todas essas coisas valiam muito para mim; mas agora, por causa de Cristo, considero que não têm nenhum valor. E não somente essas coisas, mas considero tudo uma completa perda, comparado com aquilo que tem muito mais valor, isto é, conhecer completamente Cristo Jesus, o meu Senhor. Eu joguei tudo fora como se fosse lixo, a fim de poder ganhar a Cristo e estar unido com ele. – Filipenses 3.7-9a (cerca de 60 d.C)
O meu grande desejo e a minha esperança são de nunca falhar no meu dever, para que, sempre e agora ainda mais, eu tenha muita coragem. E assim, em tudo o que eu disser e fizer, tanto na vida como na morte, eu poderei levar outros a reconhecerem a grandeza de Cristo. Pois para mim viver é Cristo, e morrer é lucro. – Filipenses 1.20-21
Percebem a diferença? Na primeira fase da sua salvação, Paulo estava pasmado. Na segunda, ele reconheceu que teve boa formação e que era um sujeito bom diante de Deus antes da sua conversão, mas que estava no caminho errado. Agora, nesta terceira fase da sua salvação, 20 a 23 anos depois da sua conversão, Paulo entendeu que aquela vida anterior a Cristo que antes considerava boa, mesmo que mal direcionada, comparado com o ganho de andar com Cristo todos aqueles anos, era perda. Diante de 20 a 23 anos de caminhada com Cristo, 17.000 quilômetros de viagens missionárias à pé, a cavalo e via marítima, e com mais 7.000 por fazer antes da sua morte, diante das vitórias e dos sofrimentos, aqueles aninhos como fariseu dos fariseus diminuíram tanto que viram literalmente lixo. Será que um dia, podemos entender as nossas vidas desta forma? Será que a nossa caminhada com Cristo poderá ser tão íntima e tão produtiva que poderemos considerar a nossa vida anterior, em comparação, como lixo? É um alvo e tanto. Só que, por incrível que pareça, isto ainda não era suficiente para Paulo. Eventualmente, uns 5 anos depois, a percepção da sua vida anterior como boa em si, mas lixo em comparação com a caminhada na fé, esta percepção mudou nova e sutilmente e assim Paulo passou para uma extraordinária próxima fase da sua salvação.
A FASE DA SALVAÇÃO ENTREGUE DE VIDA ANTES DE CONHECER CRISTO PARA VIDA DE BLASFEMO E INFIEL

Nesta fase, Paulo havia esquecido que antes de conhecer Cristo, vivia uma vida boa. Esqueceu ou reavaliou radicalmente. A vida anterior não era mais boa virada lixo. Ela simplesmente deixou de ser boa. Veja como Paulo falava da sua vida anterior a Cristo…
Agradeço a Cristo Jesus, o nosso Senhor, que me tem dado forças para cumprir a minha missão. Eu lhe agradeço porque ele achou que eu era merecedor e porque me escolheu para servi-lo. Ele fez isso apesar de eu ter dito blasfêmias contra ele no passado e de o ter perseguido e insultado. Mas Deus teve misericórdia de mim, pois eu não tinha fé e por isso não sabia o que estava fazendo…. O ensinamento verdadeiro e que deve ser crido e aceito de todo o coração é este: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior. Mas foi por esse mesmo motivo que Deus teve misericórdia de mim, para que Cristo Jesus pudesse mostrar toda a sua paciência comigo. E isso ficará como exemplo para todos os que, no futuro, vão crer nele e receber a vida eterna. – 1 Timóteo 1.12-13,16 (cerca de 65-66 d.C)
Percebem a diferença? Paulo não considerava mais a sua vida antes de conhecer Cristo como boa mais mal direcionada. Também não era mais boa mas virada lixo em comparação com a vida com Cristo. Muito mais que isto, ao invés de pensar na sua vida como fariseu como irrepreensível, agora Paulo fala com todas as letras: “eu não tinha fé…eu sou o maior dos pecadores”.
CONCLUSÃO

E nós? Como estaremos daqui para frente? Veja bem. Nenhuma das quatro avaliações da salvação de Paulo estava necessariamente equivocada. Não é isto. Dentro de cada etapa da sua caminhada, a avaliação estava correta. Entretanto, à medida que caminhava com Cristo, à medida que assumia a incumbência de testemunho, e à medida que pagava o preço do discipulado e sofria junto com Cristo, o passado, mesmo aquele passado bom, não só diminuía em tamanho e importância, não só virava lixo em comparação com a vida com Cristo, mas só poderia ser visto como uma vida sem fé. E em decorrência disto, Paulo somente poderia se considerar o pior dos pecadores.
Como seria a espiritualidade de cada um de nós se fóssemos pensar nas nossas vidas desta forma? E como seria a igreja diante da sociedade se tivéssemos tão espírito de humildade?
****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/timcarriker/2014/04/01/salvacao-desenvolvida/

segunda-feira, 31 de março de 2014

Autoridade do crente

31.03.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 27.03.14
Por Jannayna Albuquerque
O título desta matéria do Rhema Brasil, “Autoridade do crente”, já fala muito por si mesmo. É uma matéria que vem em oito dias de aulas explicar o que significa a autoridade que o Senhor deu a igreja, o que Jesus deixou para nós.
Se Jesus só tivesse vindo nos salvar, levar os pecados e as enfermidades já estava bom demais, só que, quando Ele foi embora, a igreja ficou na terra e Ele sabe que há um adversário que quer machucar a igreja, já que não pode machucar Deus. E ele sabe que machucando a igreja ele ofende Deus diretamente.
Por isso, seria muito injusto Jesus ter realizado toda essa obra e depois não ter deixado armas para lutarmos aqui embaixo, para nos manter firmes e para mantermos o que Ele conquistou na cruz. Então, é exatamente aí que entra a autoridade. Ele não somente salvou o homem, levando seus pecados e doenças, mas deixou o homem aqui embaixo resguardado para ficar firme contra o inimigo.
Ele nos deixou o Seu Nome. A Bíblia diz que o Nome de Jesus está acima de todo nome e que ao Nome de Jesus se dobrará todo o joelho no céu, na terra e debaixo da terra.
Então, quando você e eu crente usamos o nome de Jesus é como se fosse o próprio Jesus falando com Satanás. Você vê nos Evangelhos que Jesus nunca repreendeu Satanás pelo nome dele mesmo. Ele nunca precisou dizer: Eu lhe repreendo em nome de mim mesmo, porque Ele era o próprio. Jesus apenas dizia: Saia. E ele saia.
Então, quando nós falamos: “Eu lhe repreendo em nome de Jesus”, é como se fosse o próprio Jesus dizendo: Sai Satanás. Aí ele tem que ceder.
A “Autoridade do crente” vem mostrar para você que satanás realmente tem medo desse nome. Nessa matéria, você vai conhecer os critérios para usar o nome. Não é apenas ser nascido de novo, tem que ter um coração limpo, tem que conhecer a autoridade que tem, precisa ter conhecimento sobre o assunto, enfim, tem que ter uma vida condizente, senão o nome não vai funcionar.
Em “Autoridade do crente”, nós conhecemos o que realmente aconteceu conosco, entendemos realmente o que significa uma “batalha espiritual”. Às vezes, as pessoas querem batalhar contra satanás como se elas tivessem mais autoridade do que Deus, mas existem coisas que o próprio Jesus já fez, precisamos entender que, se a humanidade pudesse fazer, Jesus não teria vindo. Jesus já fez, exatamente porque nenhum ser humano poderia fazer. A nossa questão agora é só manter o que Jesus conquistou na cruz.
Essa é a verdadeira “batalha espiritual”, ou como está registrado na Bíblia: o bom combate da fé.
Eu aconselho que cada um descubra, se interesse, deseje, mantenha seu coração ardendo para entender o que foi dado a você gratuitamente além de ser salvo, de morrer e não ir mais para o inferno, há mais benefícios, bênçãos que lhe pertencem neste “pacote da salvação”. Nós precisamos conhecer isso. Por isso, eu encorajo cada pessoa a estudar no Centro de Treinamento Bíblico Rhema Brasil mais próximo. O conhecimento da Palavra de Deus irá transformar a sua vida.
* Jannayna Albuquerque é diretora do Rhema Brasil em Campina Grande-PB
*****
Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

quarta-feira, 5 de março de 2014

Deus, Você e o Carnaval

05.03.2014
Do blog ROCHA FERIDA
Por Sillas Campos*


“Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’. Corromperam-se e cometeram atos detestáveis; não há ninguém que faça o bem. O Senhor olha dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram, igualmente se corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer.” (Salmos 14:1-2)

A Bíblia ensina que quando nós, pecadores regenerados, nos aproximamos de Deus naturalmente, passamos a admirá-lo mais e mais! Passamos a valorizar a pessoa de Cristo, seu evangelho, sua morte na cruz por nossos pecados e o poder da sua ressurreição. Naturalmente, passamos a desejar a santificação de nossa mente, palavras e ações.

O salmo 14 revela o outro lado desta verdade: “A rebeldia contra Deus nos afasta dEle, nos corrompe e nos leva a cometer atos detestáveis!” Uma das provas disso é o carnaval! Assim como muitas de nossas festas, celebrações e baladas em geral!

A respeito do carnaval, qual a sua origem? As opiniões divergem. Alguns acham que ele é uma evolução e a sobrevivência do culto de ISIS (deusa babilônica). Outros defendem que sua origem encontra-se nas saturnais romanas. Antigas festas em honra a Saturno, que originalmente duravam um dia, mas o Imperador Augusto elevou-as para 3 dias. Sucessivamente foi estendida por uma semana. Naqueles dias, todas as diferenças sociais eram esquecidas e o povo olvidava suas mágoas na folia, que culminava no dia dedicado à deusa OPS, mulher de Saturna, deusa da abundância. Nesse período, o povo não impunha freio às suas próprias intemperanças.

Outros acreditam que nosso carnaval tem origem nas BACANAIS, festa do deus Baco, o deus do vinho, das orgias e bebedeiras da Mitologia Grega. Ou nos festejos em honra a DIONÍSIO, na Grécia, e até mesmo nas festas dos inocentes e dos doidos na Idade Média.

Uma coisa é certa: desde as mais antigas eras, os povos, dos mais bárbaros aos mais civilizados, sempre dedicaram um certo período do ano a manifestações de efêmera mas desenfreada loucura. Disso surgiu o Carnaval. Uma vez por ano, os homens experimentam a curiosa necessidade de abolir a própria personalidade para assumir outra, fictícia, praticar as mais extravagantes atividades e dizer, gracejando e rindo impunemente de tudo e de todos, tudo quanto não lhe é permitido comentar seriamente. Desse humano desejo de expansão e libertinagem tiveram origem as bacanais gregas e as saturnais romanas, das quais em linha reta descende o carnaval.

A grande verdade é uma só: esta é uma festa que não agrada a Deus! Ela é imoral! Anti-família! Anti-cristo! Até Danilo Gentily, que não defende os valores cristãos, critica o Carnaval, afirmando: o povo Brasileiro é muito burro! No ano passado, o governo contratou a cantora Daniela Mercury para realizar uma campanha para um carnaval melhor. No comercial ela dizia:

- Mulheres, quando forem pular carnaval…
Não usem chinelo, para não terem os pés machucados por um pisão.
Não levem bolsa, para não serem roubadas.
Não usem minissaia, para não abusarem de vocês.
Usem camisinha! Carnaval é alegria!!

Danilo comentou: quer dizer… lá fora tem um evento onde corro o risco de ser pisado, roubado, estuprado, contagiado pelo vírus da AIDS… você ainda quer que eu vá lá? Não vou não! Vou ficar em casa!

Danilo completa: ano passado, houve um progresso, o governo investiu uma nota com grandes artistas para pedir ao povo que não faça xixi na rua! “Que tipo de povo é este?”

A resposta bíblica é: este é um povo que não leva Deus a sério! Povo que despreza Sua Palavra e vive de forma tola. Como diz o Salmo 14: “ignoram a existência de Deus, corrompem-se e praticam atos detestáveis!”

Então, como o cristão verdadeiro deveria encarar a triste realidade do carnaval? Em primeiro lugar, devemos rejeitar, não participar, nem dar ibope para ele (via televisão). A bíblia diz:


“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.” (Rom. 13:11-14)

Em segundo lugar, devemos avisar aos perdidos (parentes e amigos) que o carnaval não tem a aprovação de Deus! Mostrar-lhes que em Gálatas 5:19-21 Deus declara algo muito sério! Que os que se dão à prática das obras da carne: bebedeiras, orgias, prostituições e impurezas, não herdarão o Reino de Deus.

Que a verdadeira alegria se encontra no amor de Deus! Revelado na pessoa de Cristo!

Em I Coríntios 5:17 diz: “Se alguém está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas se passaram, eis que tudo se fez novo!” Em outras palavras:

-No mundo sem Deus… só tem coisas velhas! Bebedeira, glutonaria, palavrões, safadeza, piadas sujas, sensualidade, malícia, nudez, traições, brigas, divórcio, crianças abandonadas, mulheres mal-amadas, lares destruídos e uma sociedade decadente!

-Na igreja de Cristo… encontram-se coisas novas! Pecadores se arrependendo de seus pecados, humildemente confessando-os a Deus! Graciosamente recebendo o perdão, justificação, restauração, paz e alegria que só o Rei Jesus pode dar! Famílias restauradas! Alegria! Comunhão! Louvor e adoração a Deus!

Leitor, não troque o privilégio de estar buscando e agradando a Deus por uns dias de folia e besteirol. Se você está vivendo longe de Deus, através deste artigo, mais uma vez Ele lhe chama para rejeitar sua conformação com a cultura, dos homens sem Deus, e se voltar, com fé e arrependimento, para Jesus e seu evangelho! Sabendo que em breve, o mesmo Deus, o chamará para comparecer diante dele na eternidade. Lá, ao lado de Cristo, você será recebido com honras! Sem Cristo, você terá que explicar por que rejeitou Seu convite e preferiu um estilo de vida carnavalesco. Pense bem!

*Sillas Campos;
 Fonte: Jornal Diário, cidade de Tupã, S.P., 24/Fev/2014 Original: Deus, Você e o Carnaval


*****
Fonte:http://www.rochaferida.com/2014/02/deus-voce-e-o-carnaval.html

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Por que não pecar no carnaval e arrepender-se depois?

28.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE


Longe vai o tempo em que carnaval era “coisa do mundo” e não se falava mais nisso. Crente não saía para participar dos blocos e nem mesmo para ver os foliões, muito menos para dançar nos salões. Nem era preciso aprofundar estudos nas áreas de moralidade, sociologia e criminalidade para se propor uma resposta para o afastamento desses festejos. Chamado a explicar sua ausência, o crente respondia sem piscar:

— É que eu sou crente!

Os tempos agora são outros. O crente pode não sair para ver os blocos ou curtir os bailes de carnaval, mas os blocos entram em sua casa para vê-lo via canais de televisão ou pela internet. Com uma diferença agressiva: detalhes que só podiam ser deduzidos de longe agora são ampliados com poderosos “zoons” digitais, com a entusiasmada colaboração da total liberação dos costumes que cobre só com tinta o que antes ficava escondido sob mais de uma camada de tecido.

E isso não é tudo. Há sim os evangélicos que saem e engrossam o cordão dos sacolejantes.

 São os blocos do “carnaval gospel”, que vão fazer nas ruas o mesmo que já estavam fazendo nos seus programas de culto. São bandas, ministérios e cantores cuja boa notícia é que crente não precisa ser chato nem parecer beato. Crente – sugerem com sua folia – também tem alegria, ainda que esses carnavalescos gospel estejam falando da mesma alegria que o mundo já encontrava nessas festas. Nada transcendental.

A ideia de resgatar para Deus o que o usurpador tentou encampar é boa, mas certos valores são intrinsicamente irrecuperáveis. Se não, vejamos o carnaval. Do que se trata?

Carnaval é, tradicionalmente, a oportunidade que a sociedade tem – graças à concessão feita pelo catolicismo ao paganismo das saturnais romanas, cujas tradições nos alcançaram via carnaval da Idade Média – de liberar os seus demônios sem cabresto e sem culpa. É o momento em que todos são iguais, a hora de cada um viver a vida do seu jeito, assumir a sua própria máscara e fantasia, sem lei e sem superiores. Não é hora de contrição, isso fica para a quaresma. É ocasião para se admitir explicitamente modos de pensar que se encontram na sociedade o ano inteiro:

• Compre agora e pague depois.
• Divirta-se agora e preocupe-se depois.
• Coma bastante agora e faça regime (ou engorde) depois.
• Trabalhe demais agora e pense na saúde depois.
• Não faça hoje o que você pode deixar para (depois de) amanhã.
• Eu quero a castidade, mas não hoje (como orou Agostinho antes da conversão).
• Hoje é o dia da decisão, e eu escolhi ficar à toa. Depois a gente vê.
• A cigarra trabalha e estoca para o inverno, mas agora, com esse aquecimento global... deixa quieto!
• Peque no carnaval e se arrependa na quarta-feira de cinzas.

A solução para a pobreza moral e indigência espiritual exibidas no carnaval não é pôr na rua blocos evangélicos. Se as pessoas se conscientizassem de que o dia do arrependimento é hoje, não semana que vem, não sairiam às ruas para curtir seu afastamento de Deus. O que há para ser resgatado para Deus não é o carnaval, mas todos os que se soltam nele desejando que nunca chegue a quaresma. Esse resgate esvaziaria o carnaval, extinguiria o seu sentido.

Alternativas cristãs?

Podemos falar em retiros de carnaval. Alguns – não escapistas ou alienantes – têm abençoado o povo de Deus. O crente não vai a esses acampamentos para ouvir que “somos melhores do que eles”, mas aprende que estaríamos no mesmo bloco, se não fosse pela graça de Deus (1Co 15.10; 1Tm 1.15) e que essa é a sociedade em que vamos viver e brilhar (Mt 5.13; Jo 17.15). Certamente teremos de falar também em expulsar de nossas salas de tevê as escolas de samba com o seu rei patético, decadente, e suas rainhas tão risonhas quanto rasas, tão desinibidas quanto desprevenidas.

O caso, porém, é que, mais do que sair do carnaval, importante é tirar o carnaval de nós.

Trata-se de luta feroz a que a Escritura se refere de modo dramático: “... no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado” (Rm 7.22-25).

Essas palavras nos conduzem gratos a Jesus, em quem temos a redenção. Se, porém, com a sociedade sem Cristo, fizermos pouco caso do conceito de pecado e deixarmos o arrependimento e a santificação para depois, então estamos no mesmo bloco e percorremos a mesma avenida o ano inteiro. Aí está algo que não podemos empurrar com a barriga, porque, “como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3.7-8).


Leia também



*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-nao-pecar-no-carnaval-e-arrepender-se-depois

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O PECADO DO ADULTÉRIO: Davi e Bate-Seba

23.02.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Denis Allan

O pecado de adultério  (pdf)


Qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Jamais devemos sugerir que há pecadinho e pecadão. Mas, nesta vida, alguns pecados levam a conseqüências maiores. Alguns pecados machucam outras pessoas mais profundamente do que outros. Alguns causam seqüelas desastrosas e irreversíveis. Não é por acaso que o adultério sempre se encontra entre os piores dos pecados, tanto nos olhos de Deus como entre os homens. 
Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas. Além de várias advertências bíblicas, há diversos exemplos de como o adultério complicou a vida de pessoas que o praticaram, e de suas vítimas inocentes. Um exemplo clássico é Davi, o segundo rei de Israel. Vamos aprender as lições valiosas deste tropeço triste na vida dele. 

Erros que levaram Davi ao pecado 

Quando uma pessoa se entrega à tentação, pode se encontrar numa situação praticamente impossível, onde não tem força para resistir. É essencial aprender  como evitar essas situações difíceis. O exemplo de Davi sugere algumas coisas que vão nos ajudar. 

(1) Devemos nos dedicar ao papel que Deus nos deu. Davi não se ocupou com seus próprios deveres. 2 Samuel 8 e 10 mostram que Davi era um guerreiro bem-sucedido. De fato, seu papel como um dos primeiros reis era de comandante do exército de Israel. Ele corajosamente conduziu suas tropas a vitória após vitória. Mas, num determinado ano, Davi ficou para trás e mandou Joabe e seus servos à batalha (2 Samuel 11:1). Enquanto muitos dos homens de Israel arriscaram a vida na guerra, ele ficou na casa do rei em Jerusalém. Hoje, um dos fatores que contribui ao pecado é falta de ocupação e dedicação em nosso trabalho. Homens desempregados mostram uma tendência maior de se envolver numa série de pecados, incluindo adultério, abuso de álcool e outras drogas, etc. Jovens ociosos tendem a se envolver em coisas erradas, por ter muito tempo livre. Mulheres sem responsabilidade participam mais das coisas do Adversário (1 Timóteo 5:13-15). 

(2) Não devemos alimentar pensamentos errados. Uma vez que Davi se colocou no lugar errado, ele foi tentado. Ele viu Bate-Seba, uma mulher bonita, tomando banho (2 Samuel 11:2). Neste momento, ele deveria ter virado os olhos para outra coisa, procurando não pensar mais na imagem do corpo da mulher de outro. Nós não devemos hospedar pensamentos maus, porque levam às consequências graves (Jeremias 4:14; 6:19). O domínio próprio, uma das características fundamentais do servo de Deus, inclui a disciplina para controlar nossos próprios pensamentos (Gálatas 5:22-23; 2 Pedro 1:6; Filipenses 4:8-9; 2 Coríntios 10:4-6). É bom lembrar que um passarinho pode passar por cima da nossa cabeça, mas não temos que o convidar a fazer ninho em nossos cabelos. 

(3) Devemos respeitar as advertências sobre o pecado. Davi ignorou, pelo menos, três advertências contra seu pecado, antes de ter relações com Bate-Seba. Primeiro, como conhecedor da palavra de Deus, ele sabia que sua cobiça e o ato de adultério são pecados contra Deus. Mesmo entre dois solteiros, tais relações são erradas. Segundo, ele já era casado, e o compromisso de casamento deveria ter sido mais um impedimento. Quantos homens têm evitado o pecado de adultério por causa de uma aliança ou fotografia da esposa, os lembrando do compromisso matrimonial na hora de tentação? Terceiro, ele sabia, antes de a convidar para casa, que Bate-Seba era mulher casada (2 Samuel 11:3). Nós devemos sempre respeitar as advertências sobre o pecado e suas conseqüências, antes de cometê-lo. 

(4) Não devemos procurar circunstâncias que facilitam o pecado. Davi estava no lugar errado e pensou nas coisas erradas. Cada passo o levou mais perto do relacionamento pecaminoso que ia piorar a vida dele e de outras pessoas. Quando ele perguntou sobre Bate-Seba e a convidou para a casa dele, ele se colocou numa situação onde a tentação seria mais forte ainda. Ele já sentiu atração de longe, como resistiria quando estava a sós com ela? Há muitas lições aqui. A pessoa que sente a tentação de usar drogas deve ficar longe dos lugares onde as tem, e das pessoas que as usam. A pessoa tentada a beber deve evitar bares e festas onde servem bebidas alcoólicas. Um casal de namorados deve evitar lugares escuros e isolados, e jamais deve usar roupas sensuais ou participar de atividades que enfatizam o sexo. 

Como Davi multiplicou o seu pecado 

Uma série de erros e pecados mentais levou Davi ao ato de adultério. A Bíblia não oferece nenhuma cena romântica para justificar o erro. Simplesmente diz: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela” (2 Samuel 11:4). 

Muitos filmes e novelas de hoje procuram colocar o pecado no contexto de romantismo e “amor” inegável. Procuram fazer do pecado alguma coisa bonita e agradável. Mas, as Escrituras relatam os fatos. Ela veio, e eles pecaram. Neste momento, Davi deveria ter sentido remorso profundo e tristeza sincera. Mas, ele não virou para Deus naquela hora. 

Achou que o pecado poderia ser escondido, e as conseqüências evitadas. Foi o começo de uma série de pecados que parecem tão estranhos na vida de um homem escolhido por Deus. 

Ao adultério, Davi acrescentou mentiras. Quando soube que Bate-Seba estava grávida, ele chamou Urias para descansar em casa com a esposa. Ele achou possível esconder seu pecado, enganando o próprio marido traído. Mas Urias não facilitou o plano de Davi. Um soldado dedicado, ele recusou tirar férias quando os colegas estavam na batalha. Frustrado, Davi avançou das mentiras ao homicídio. O próprio Urias levou a carta que selou a morte dele e de mais alguns soldados. Neste plano sinistro, o rei envolveu mais uma pessoa. Joabe, o comandante do exército, serviu de cúmplice sem saber os motivos de Davi. As tentativas de esconder o pecado geralmente levam o pecador ao fundo do poço. Davi, cujo coração costumava ser dedicado ao Senhor, se entregou ao pecado e à vontade do diabo. 

Não escondeu nada de Deus 

Talvez Davi conseguiu enganar os vizinhos, e até o próprio coração. Mas, ninguém é capaz de esconder de Deus. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). Deus mandou Natã, um profeta, para confrontar Davi com seu pecado (2 Samuel 12:1-14). Ele contou a história de um homem pobre que perdeu sua única ovelha por causa da maldade do vizinho rico. Davi ficou bravo, e demandou o castigo duro do ladrão. Falou que este homem teria que pagar quatro vezes o valor da ovelha, e que seria morto pelo crime. Natã disse a Davi: “Tu és o homem.” Ele o acusou de pecados contra Deus, contra Urias, e contra Bate-Seba. Davi confessou o pecado, e Deus lhe poupou a vida. 

O arrependimento sincero 

Há algumas diferenças notáveis quando comparamos a confissão de Davi com outras famosas confissões na Bíblia. Adão e Eva procuraram culpar outras pessoas para justificar sua desobediência (Gênesis 3:12-13). Caim mentiu para Deus, tentando negar sua culpa (Gênesis 4:9). Arão apontou o dedo para o povo, e fingiu que o bezerro de ouro tinha aparecido praticamente sozinho (Êxodo 32:21-24). Saul disse que tinha obedecido a palavra de Deus. Depois, quando reconheceu sua culpa, ele se preocupou em manter sua posição de honra perante o povo, em vez de mostrar um espírito quebrantado (1 Samuel 15:13,24,30). Judas sentiu remorso e confessou sua traição, mas fugiu da presença de Jesus e se suicidou (Mateus 27:3-5). Mas o arrependimento e a confissão de Davi foram diferentes. Davi não ofereceu desculpas. Ele não perguntou sobre as conseqüências. Ele se entregou nas mãos do Deus justo, e simplesmente confessou a culpa do pecado cometido: “Pequei contra o Senhor (2 Samuel 12:13). O Salmo 51 mostra a profundidade do remorso de Davi. Ele assumiu plena responsabilidade pelo pecado, e pediu a ajuda de Deus para renovar seu coração. É este arrependimento que Deus quer. O pecador que volta para Deus precisa reconhecer seu pecado, e não retornar fingidamente (Jeremias 3:10,13). 

Consequências do pecado perdoado

Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes. Tirou a vida de Urias, e pagou com a vida de quatro de seus filhos. O filho de Bate-Seba nasceu, e morreu logo depois (2 Samuel 12:15-25). Depois, Amnom foi morto pela espada de Absalão (2 Samuel 13:23-36). Joabe matou o rebelde Absalão (2 Samuel 18:9-18). Depois da morte de Davi, Salomão mandou que Adonias fosse morto (1 Reis 2:13-25). 

As consequências do pecado de Davi mostram um fato importante. Deus pode perdoar o pecador, sem tirar todas as consequências do pecado. Há muitas pessoas arrependidas de seus pecados que ainda vão ficar muitos anos encarceradas. Há famílias destruídas por causa de pecados já confessados e perdoados por Deus. Deus pode perdoar um assassino, mas este perdão não ressuscita a vítima. Ele pode perdoar a mãe que abusou álcool ou outras drogas durante sua gravidez, mas a criança que nasceu com defeitos físicos ou mentais por causa desses vícios continua sofrendo. Deus é capaz de perdoar as mulheres e médicos que fazem abortos, mas as crianças já mortas nunca nascerão vivas. Muitos outros exemplos provam que o pecador perdoado, ou suas vítimas, podem continuar sofrendo depois do perdão. Através da fé, arrependimento e batismo, Deus lava os pecados e nos purifica. Assim, escapamos das consequências eternas do pecado. Mas, às vezes, continuamos sofrendo as consequências temporâneas dos erros do passado. 

Como Deus vê o adultério 

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. O próprio Deus considerou Davi “homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade” (Atos 13:22). “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.
*****
Fonte:http://estudosdabiblia.net/d69.htm