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segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Encontrando a Luz na Escuridão: Uma Jornada Poética pelos Caminhos de Jesus

18.08.2025

Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube, 18.07.25

Em um mundo frequentemente envolto em trevas, pode ser fácil sentir-se perdido, sozinho e sem direção. Mas para aqueles que a buscam, existe uma luz que pode nos guiar até mesmo nas circunstâncias mais traiçoeiras. Esta é a poderosa mensagem transmitida na reflexão poética "Os Caminhos de Jesus", de autoria do pastor Irineu Messias.

Da Escuridão à Luz: Um Grito Desesperado por Socorro

O trecho começa com a descrição vívida de uma alma perdida nas profundezas do desespero. O narrador relata um passado repleto de incerteza, confusão e uma profunda sensação de isolamento. Preso na escuridão, ele grita: "Pensei, muitas vezes comigo não há claridade. Me sinto sozinho".

Este apelo desesperado por ajuda ressoa com muitos que se encontraram em circunstâncias semelhantes. O anseio por um "clarão resplandescente" que ilumine a alma, a mente e a própria essência do ser é uma experiência humana universal. É nesses momentos de profunda escuridão que frequentemente nos encontramos ansiando por um encontro transformador, uma "experiência do caminho de Damasco" que pode mudar o curso de nossas vidas para sempre, como mudada a vida de Saulo de Tarso, naquele encontro com o Senhor Jesus Cristo.

O fardo de um passado conturbado

À medida que a narrativa se desenrola, somos aprofundados na luta do protagonista. Seu passado é descrito como "tão escuros e sem a bússola divina de Deus", levando-o a se desviar repetidamente. Apesar de seus gritos desesperados por socorro, as "amarras do meu coração escuro" continuaram a prendê-lo, puxando-o para trás quando ele pensava estar avançando.

A sensação de estar "indefeso, cheio de confusão e medo" é palpável, à medida que o narrador se vê preso em um ciclo de desespero, incapaz de se libertar. Esta é uma metáfora poderosa para a condição humana, onde nossa própria turbulência interior e os fardos do passado podem nos oprimir, impedindo-nos de encontrar a luz e o caminho que buscamos tão desesperadamente.

O Grito do Pecador e o Milagre da Redenção

Mas assim como toda esperança parece perdida, o poeta se inspira no "grito de socorro daquele homem cego e aflito". Imitando esse apelo desesperado, ele clama: "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. Não seja esse meu triste fim". (Marcos 10:47)

E naquele momento, uma transformação milagrosa acontece. O "ajudador divino, o Espírito de Deus" intervém, transformando a mente do poeta, salvando sua alma do abismo e fazendo de Deus seu "divinal amigo".

Esta poderosa imagem de redenção e da intervenção divina do Espírito Santo é um testemunho do poder transformador da fé e do amor inabalável de Deus. É uma mensagem de esperança para todos os que se encontram perdidos na escuridão, um lembrete de que, mesmo em nossos momentos mais sombrios, Cristo é a Luz Verdadeira que pode e quer nos guiar de volta ao caminho da retidão.

A Iluminação da Cruz e os Caminhos de Jesus

O clímax da narrativa ocorre quando o narrador declara: "E o Cristo que venceu na cruz iluminou com sua graça meu escuro coração". Essa poderosa declaração resume o tema central do poema: o poder transformador da cruz e os caminhos de Jesus.

Pela graça e luz de Cristo, a vida do poeta muda para sempre. Ele não se sente mais sozinho ou preso na escuridão, pois "O Senhor Cristo Jesus é a luz de todos os meus caminhos". Essa profunda compreensão é um testemunho da orientação e presença inabaláveis do Salvador, que caminha ao nosso lado, iluminando o caminho a seguir mesmo em nossos momentos mais sombrios.

Os Caminhos de Jesus: Um Testemunho de Esperança

A descrição reforça ainda mais a mensagem central do poema, descrevendo-o como "uma poderosa reflexão sobre a jornada de um coração perdido que encontra redenção na graça de Jesus Cristo". A descrição destaca os "versos profundos e comoventes" que "retratam o desespero de quem vagueia na escuridão, clamando por luz, e a transformação que ocorre quando a misericórdia divina alcança uma alma sedenta".

Este poderoso testemunho é uma mensagem de esperança para todos que se encontram perdidos, confusos e necessitados de orientação divina. É um lembrete de que, mesmo em nossos momentos mais sombrios, existe uma luz que pode nos guiar para fora das sombras e nos conduzir aos caminhos de Jesus, onde podemos encontrar a verdadeira paz, propósito e uma comunhão profunda e duradoura com o Pai Celestial.

Abraçando os Caminhos de Jesus: Um Chamado à Ação

Ao refletirmos sobre a jornada poética apresentada em "Os Caminhos de Jesus", somos chamados a considerar nossos próprios caminhos e as maneiras pelas quais podemos nos alinhar à luz que nos guia, Cristo. Aqui estão algumas lições importantes e passos de ação a serem considerados:

  • Reconheça a Escuridão: Seja honesto sobre as lutas, dúvidas e momentos de escuridão que você enfrentou na sua vida. Reconheça que você não está sozinho nessa experiência e que há esperança em Cristo.
  • Clame por Socorro: Siga o exemplo do narrador e o "grito de socorro" do cego. Humilhe-se diante de Deus e busque Sua intervenção divina, aceitando a Cristo e confiando em Seu amor e misericórdia inabaláveis.
  • Abrace o Poder Transformador da Cruz: Reflita sobre o significado da cruz e as maneiras pelas quais a graça e a luz de Cristo podem iluminar seus momentos mais sombrios. Permita que o poder do sacrifício do Salvador transforme seu coração e sua mente.
  • Trilhe os Caminhos de Jesus: Comprometa-se a seguir o exemplo e a orientação de Jesus, permitindo que Sua luz seja a "bússola divina" que o guia pelos desafios da vida. Procure alinhar seus passos com os caminhos que Jesus traçou para você.
  • Compartilhe seu testemunho: assim como o pastor Irineu Messias, considere compartilhar sua própria história de transformação e as maneiras pelas quais você foi encontrado pela luz de Cristo na escuridão de sua vida. Seu testemunho pode ser a inspiração que alguém precisa para   dar lugar à luz de Cristo em sua vida e ser liberto dos "caminhos escuros" do seu coração

Ao abraçar esses princípios e agir, podemos nos encontrar trilhando os caminhos de Jesus, guiados por Sua luz e fortalecidos por Sua graça. É uma jornada de esperança, cura e propósito eterno, que pode transformar não apenas nossas vidas, mas também as vidas daqueles ao nosso redor, pela graça de Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.

Portanto, tenhamos coragem, meus amigos, e sigamos os caminhos de Jesus, pois Ele é a luz que brilha nas trevas, e as trevas não a vencerão. Assista ao vídeo completo e inspire-se a caminhar na luz do Salvador.

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Fonte: https://youtu.be/ilQw7WmR1CE

sábado, 25 de julho de 2015

domingo, 6 de abril de 2014

Poema: Jesus, A Luz dos Meus Caminhos

06.04.2014
Por Irineu Messias, 03.04.14


A Luz dos Meus Caminhos
Irineu Messias

No passado vaguei perdido
Pensando muitas vezes comigo:
"Não há claridade, me sinto sozinho"
Necessito de um clarão resplandecente
Que ilumine para sempre 
Minha alma, minha vida e  toda minha mente"

Desejei no âmago de meu ser
A experiência do Caminho de Damasco
Aquela Voz Gloriosa e cheia de tanto poder
Que fez as trevas transformarem -se em luz,
A sabedoria humana foi trocada pela Cruz
O caminho de um homem obcecado
Teve o lugar tomado pelos caminhos de Jesus!

Meus caminhos,  outrora tāo escuros,
E sem  a Bússola Divina de Deus
Fazia-me errar tanto
Que,  muitas vezes, em prantos,
Suplicava, por  dias seguidos, 
O bendito auxilio dos Céus!

Poém, as amarras do meu escuro coração
Prendia-me cada vez mais 
Quando pensava ir para frente 
Sempre era levado para trás

Sentia-me um tanto indefeso 
Cheio de confusão e medo.
Clamei, muitos dias a fio, 
Àquele que ouve a voz sincera do pecador:
"Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim"
Imitei o grito de socorro daquele necessitado e aflito,
E o mesmo milagre de alívio aconteceu tambem comigo!

Algo poderoso outrossim,  me ocorreu
O Ajudador Divino, o Espírito de Deus, 
Transformou a  minha mente 
Salvou a minha  alma do abismo
E fez de Deus, meu  Grande Amigo!

E o  Cristo que venceu na Cruz
Iluminou com sua Graça,  meu  escuro coração
Nunca  mais me senti sozinho;
Nunca mais me vi na Escuridão;
Agora  o Senhor Cristo Jesus
É a Luz de todos os meus caminhos!



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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Para Onde Esse Caminho Conduz?

13.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 30.12.12

Onde está o caminho onde mora a luz?

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida.(Jó 38:19; João 14:6).
Há um ditado que diz que “todos os caminhos levam a Roma”. E outro que diz que “todos os caminhos levam a Deus”. Ambos estão errados. Se trilhar um caminho que esteja na direção oposta a Roma, ou a qualquer outro lugar, você jamais chegará lá. Assim, se você escolher qualquer caminho para Deus, você nunca, em toda a eternidade, chegará até Ele.

As pessoas sempre acharam que podem crer no que quiserem: em tudo, em alguma coisa ou em nada. Se Deus não existir, então não faz diferença. Se Deus existir, Ele é bonzinho e se satisfaz com nossos esforços de seguir a religião que escolhemos, não importa qual seja.

Mas a Bíblia declara terminantemente que existe somente UM caminho que conduz a Deus, e este caminho tem nome: JESUS CRISTO. Quem quiser seguir por outra estrada rumará direto para a perdição. Mas o Senhor Jesus veio “buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Quem tenta chegar a Deus sem Cristo será confrontado com uma questão muito séria: Será que Deus, depois de enviar Seu Filho, Se revelar à humanidade por meio dEle, fazê-Lo passar pela cruz, e ressuscitá-Lo dentre os mortos vai tolerar a rejeição e desobediência dos que preferem escolher outros caminhos que Ele mesmo não designou? Até os que negam a existência de Deus terão um dia que enfrentar essa pergunta.

Ninguém é obrigado a crer no evangelho de Cristo. Mas todos deveriam analisar muito bem antes de tomar uma decisão. O evangelho não nos oferece uma religião melhor que as outras, ao contrário, ele as destrói. O que a mensagem das boas novas nos concede é a possibilidade de conhecermos um Deus vivo, que deseja um relacionamento verdadeiro, real, intenso conosco. Mas as regras desse relacionamento já foram ditadas pelo Criador de todas as coisas. A parte que nos cabe é tão-somente seguirmos pelo caminho que o Senhor Jesus já traçou!
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro30.html

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Jesus, a Luz dos seres humanos

01.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Stott

quarta-feira
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. [João 1.3-4]
Muitas pessoas estão perturbadas com a aparente distância de Deus. Ele parece estar longe, indiferente, e ser irreal. Elas clamam com Jó: “Se tão-somente eu soubesse onde encontrá-lo!” (Jó 23.3).

É essa imagem do Deus ausente que João reduz a cacos. No prólogo de seu Evangelho, ele escreve sobre três vindas de Deus ao mundo em Cristo.

Primeiramente, ele estava vindo ao mundo. É um grande erro supor que a primeira vez que Deus veio ao mundo foi quando nasceu nele. Não, ele fez o mundo e nunca o deixou. Ele é “a verdadeira luz, que ilumina todos os homens” (Jo 1.9). Assim, muito antes de ter vindo, ele estava vindo, dando a todos vida e luz. Desse modo, tudo o que é belo, bom e verdadeiro no mundo atribuímos a Jesus Cristo. As pessoas podem não saber, pois ele normalmente se preserva incógnito, mas ele é “a luz de todos os homens” (v. 4). Nenhum ser humano está mergulhado na escuridão completa.
Em segundo lugar, ele veio ao mundo. “Veio para o que era seu” (v. 11). Aquele que estava vindo para todas as pessoas agora veio para um povo particular. Aquele que havia vindo incógnito agora veio como uma pessoa, aberta e publicamente. A Palavra eterna se tornara um ser humano. A tragédia é que o mundo não o reconheceu.
Em terceiro lugar, ele ainda vem. Ele vem agora através do Espírito. E àqueles que o recebem, aos que creem em seu nome, ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus, nascidos de Deus (v. 12). Embora João não mencione aqui, uma quarta vinda poderia ser acrescentada. Mais adiante, ele registra a promessa de Jesus: “Voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver” (14.3, grifo do autor). Assim, eis as quatro vindas de Deus. Ele estava vindo continuamente como a luz e a vida dos seres humanos. Ele veio no primeiro Natal. Ele ainda vem, esperando que o recebamos, e virá no último dia.
Para saber mais: João 1.1-14
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/01/autor/john-stott/jesus-a-luz-dos-seres-humanos/

sábado, 28 de dezembro de 2013

PROBLEMAS COM O QUADRO

28.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ


Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo 
(João 8:12).

Quem visita a catedral de São Paulo em Londres certamente não irá deixar de notar um quadro de Holman Hunt intitulado “A Luz do Mundo”.

As cores dominantes da pintura são escuras. Uma figura de olhar gentil representa o Filho de Deus. Ele está usando uma coroa de espinhos e em sua mão esquerda segura uma lanterna cuja luz penetra a escuridão.

Com a mão direita parece bater em uma porta tomada por trepadeiras, e salpicada de pregos enferrujados. Mas não há sinal de maçaneta.

Para ajudar o observador a interpretar a pintura existe um versículo da Bíblia embaixo: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa…” (Apocalipse 3:20).

Será que a porta mencionada no versículo e retratada na pintura é um símbolo do coração humano? O artista se esforçou para apresentar nosso coração como ele é por natureza: cheio de sombras e impurezas, inóspito e desagradável.

Quão desesperadora seria nossa situação se o Senhor Jesus não tivesse vindo a este mundo! Ele bate à porta de cada coração e espera que abramos. Portanto, entendemos a razão de não haver maçaneta na pintura. O Filho de Deus jamais força passagem. Ele bate vez após vez, e aguarda.

Porém, há um problema com essa pintura. O Senhor Jesus não precisa de lanterna, não usa mais coroa de espinhos e Sua luz é mais brilhante que os olhos humanos podem suportar. Ele não está lá fora, na escuridão esperando como um coitado. No entanto, o problema pior está no coração humano, pois é infinitamente mais feio e nojento que a porta que o pintor imaginou.

“A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más” (João 3:19).
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Jesus, a Luz do Mundo

13.12.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ

Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).

A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: “...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”.

A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.

O versículo inicial não diz apenas “eis que as trevas cobrem a terra”, mas prossegue: “e a escuridão, os povos”. Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas “trevas”.

As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: “...a escuridão [cobre] os povos”. Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.

A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.

Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras”.

O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.

As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: “As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz...”  Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: “mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti”. Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.

Luz do Mundo
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel” (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de “Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel”.

Finalmente, o profeta afirma: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites...” (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará “com cetro de ferro” (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: “...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.

Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma excessão: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que “excede todo o entendimento” (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo 16.22). (Arno Froese - http://www.apaz.com.br)
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