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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

LEA T: Identidade de gênero? Modelo transexual se arrepende da mudança de sexo

29.02.2015
Do portal Consciência Cristão, 27.0216
Por Mariana Gouveia

Identidade de gênero? Modelo transexual se arrepende da mudança de sexoUma das grandes “conquistas” do movimento gay atual é a propagação da ideologia da identidade de gênero – de que uma pessoa pode identificar-se como sendo de um gênero oposto ao de seu nascimento, e isso ser absolutamente normal. 

Eles propõem como “solução” a mudança de sexo, que traria ao “transgênero” a paz de espírito tão almejada. Mas nem tudo são flores. Em muitos casos, os transgêneros continuam com seus conflitos de identidade mesmo após a cirurgia de mudança de sexo. Exemplo recente disso é Leandro Cerezo, mais conhecido como Lea T – top model internacional que se arrepende de ter feito a cirurgia.

Lea T. é filho do ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol Toninho Cerezo e, em 2012, fez uma cirurgia para “se tornar” mulher. No entanto, desde antes do procedimento, ele atuava como modelo internacional, fazendo campanhas para marcas famosas, como a Givenchy – sempre vestido de mulher. A cirurgia seria a “chave” para a felicidade completa de Lea T.

Mas não foi isso que aconteceu. Em 2013, após um ano da mudança, Lea T. admitiu em entrevista ao Fantástico que a cirurgia não trouxe felicidade. “Eu não aconselho essa cirurgia para ninguém. Eu achava que minha felicidade era embasada na cirurgia. Mas, não foi. Não é isso”, disse ele, na época.

Quase três anos após a entrevista, os dilemas de Leandro só aumentaram. De acordo com o portal Tribuna da Bahia, ele passa a maior parte de seu tempo recluso em uma fazenda da família, em Minas Gerais. Lea T. ainda procura se esconder quando sai a público, usando peruca e óculos escuros. E mais: agora, “ela” só namora mulheres.

Os problemas de Lea T. não são exclusivos. Por mais que o movimento gay procure divulgar a mudança de sexo com a “solução” para o problema da identidade de gênero, a verdade é que a cirurgia, na maioria dos casos (para não dizer em todos) não trata do problema, mas o agrava. Segundo uma pesquisa realizada em 2011, 41% dos transgêneros afirmam que tentaram o suicídio pelo menos uma vez. 

O pior de tudo isso é que, ao disseminar a ideia de que a solução é a mudança de sexo, os ativistas do movimento gay impedem que as pessoas com problemas na sua identidade tenham o tratamento adequado. “Mesmo que suas intenções possam ser boas, muitos ativistas pela aceitação dos transgêneros impedem que essas pessoas consigam a ajuda que precisam. Porque os transtornos mentais que coexistem com o problema de identidade não são tratados adequadamente, é provável que os altos índices de suicídio entre a população transgênero continuem”, afirmou Walt Heyer, ativista que auxilia pessoas que se arrependem da mudança de sexo.

Heyer também fez a cirurgia no passado e, assim como Lea T., se arrepende da experiência. Segundo ele, os desejos de querer ser uma mulher foram a base dos seus conflitos internos, e a solução não foi a mudança de sexo – mas sim tratamento psicológico, que fez tais desejos desaparecerem. “Quando um diagnóstico correto do meu transtorno dissociativo foi feito, o primeiro tratamento eficiente pôde enfim começar. Levou muitos anos mas, à medida em que eu levei o tratamento adiante, meus desejos de ser uma mulher foram se dissolvendo, até que desapareceram completamente. Eu descobri que a cirurgia de mudança de sexo foi desnecessária, mas era tarde demais. Meu corpo havia sido mutilado de forma irreversível”, disse Walt, que concluiu: “Espero ansioso pelo dia em que a prática atual de recomendar a cirurgia de mudança de sexo para todos os que expressam insatisfação com seu gênero de nascimento seja encarada como uma barbárie.”

*Por Mariana Gouveia
Foto: redken.com.br

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Fonte: http://conscienciacrista.org.br/identidade-de-genero-modelo-transexual-se-arrepende-da-mudanca-de-sexo/

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Plano de Deus para a Agenda Gay

15.02.2016
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 10.05.2007
Por John MacArthur

Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas.
Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente. Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás.
Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — jamais.
Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica.
Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.
Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes. 1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11). O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25). No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês eram assim.
Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontála com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam. Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecerlhe uma resposta bíblica — confrontá-lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados.
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/296/O_Plano_de_Deus_para_a_Agenda_Gay

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais;

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 18.11.15
Por  Tiago Chagas

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais; ConfiraAs discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/casamento-gay-nao-existe-pastor-confira-explicacao-80290.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Voltemos ao Evangelho! Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo

21.08.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Julio Severo

Voltemos ao Evangelho! Jesus salva, cura e liberta do homossexualismoAs décadas de 1950, 1960 e 1970 foram de grande crescimento para a Igreja Evangélica do Brasil. Campanhas evangelísticas eram realizadas para alcançar as pessoas em suas maiores necessidades.
Num Brasil onde a pobreza estava fortemente marcada por alcoolismo e problemas sérios de família e emprego, as campanhas evangelísticas anunciavam que Jesus salva, cura e liberta. Homens e mulheres vinham aos cultos com suas doenças, vícios e misérias, aceitavam Jesus e experimentavam transformação. Ao verem a pessoa transformada, parentes e amigos muitas vezes buscavam a mesma fonte de bênção. Era uma cadeia abençoada.
Os cultos evangelísticos eram marcados por orações por cura, muitas vezes acompanhada de revelações, e expulsão de demônios. Era uma época em que as igrejas não tinham medo de anunciar: Se você está sob a opressão da bruxaria (e todo mundo sabia o que isso significava: candomblé, umbanda, etc.), venha para Jesus e ele trará libertação para você e sua família!
Todos os tipos de campanhas evangelísticas eram realizados para levar as pessoas a um encontro de libertação com Jesus. Campanhas com lenço ungido e, na mesma linha, água ungida, seguiam o bom exemplo do Apóstolo Paulo:
“Deus fazia milagres maravilhosos por meio das mãos de Paulo, de tal maneira, que até lenços e aventais que Paulo usava eram levados e colocados sobre os doentes. Estes eram curados de todas as suas enfermidades, assim como espíritos malignos eram expelidos deles.” (Atos 19:11-12 King James Atualizada)
Outra versão diz:
“Deus fez coisas poderosas e incomuns por meio de Paulo. A notícia se espalhou, e as pessoas começaram a trazer peças de roupas — lenços, mantas e coisas semelhantes — para que tocassem com elas Paulo e depois os doentes. Foi impressionante: os doentes eram curados e restaurados.” (Atos 19:11-12 A Mensagem)
Milagres ocorreram nessas campanhas evangelísticas de Paulo dois mil anos atrás.
Milagres aconteceram nas periferias e regiões de pobreza do Brasil décadas atrás.
Hoje, numa sociedade inundada de propaganda homossexual, esquecemos que Jesus salva, cura e liberta? O mesmo Apóstolo Paulo dos milagres dos lenços e outras peças de roupas reconheceu dois pontos importantes sobre o vício: 1. O vício impede seu praticante de entrar no Reino de Deus. 2. Jesus liberta qualquer um de qualquer vício.
Eis a lista de vícios que Paulo apresenta que condena seus praticantes a não entrar no Reino de Deus:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 King James Atualizada)
Ao falar com os membros da igreja na cidade de Corinto, Grécia, Paulo deixa claro que alguns deles estavam nessas práticas, mas foram libertos. Paulo disse:
“Assim fostes alguns de vós. Contudo, vós fostes lavados, santificados e justificados em o Nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito Santo do nosso Deus! Nosso corpo é santuário de Deus.” (1 Coríntios 6:11 King James Atualizada)
Outra versão diz:
Alguns de vocês, por experiência, sabem do que estou falando, pois, não faz muito tempo, vocês estavam nessa lista. Mas foram purificados e tiveram uma nova chance, oferecida por Jesus, nosso Senhor e Messias, e pelo Deus presente em nós, o Espírito.” (1 Coríntios 6:11 A Mensagem)
Isto é, imorais, idólatras, adúlteros, homossexuais, ladrões, avarentos, viciados em álcool ou outras drogas, caluniadores e estelionatários foram libertos, lavados, santificados e justificados pelo Espírito Santo!
Quem sabe quantos desses pecadores foram libertos no culto enquanto Paulo ministrava, ou mediante lenços e outras peças de roupas ungidas que mães levavam dos cultos para casa para colocar no filho ou marido viciado.
Contudo, hoje, embora vejamos todos os vícios mencionados por Paulo se alastrando na sociedade, o único vício protegido por lei é o homossexualismo.
O alcoolismo, o adultério e o latrocínio sempre foram um problema comum. Mas a igreja nunca foi legalmente ameaçada por tratá-los como pecado. Mesmo na questão do cigarro, quando era chique ter esse vício, incentivado por filmes de Hollywood 60 anos atrás, as igrejas e suas campanhas evangelísticas tratavam livremente desse pecado, condenando-o e dizendo claramente que Jesus liberta desse vício.
Por que a igreja deveria abdicar de sua responsabilidade só no caso do homossexualismo? Isso significa que quando a lei oficialmente protege um pecado, a igreja deve se sentir proibida de pregar que Jesus liberta os homens e as mulheres que querem libertação desse pecado?
Vemos propagandas de proselitismo homossexual em todas as cidades do Brasil. Em contraste, onde estão as propagandas evangelísticas em todas as cidades do Brasil dizendo que Jesus liberta do homossexualismo e do proselitismo homossexual?
Não há até o momento nenhuma Parada do Orgulho do Álcool, do Adultério, da Idolatria, das Drogas e outros pecados. E se houver? Deixaremos de proclamar que Jesus liberta?
Não há até o momento nenhum projeto de lei para criminalizar quem critica o vício do álcool, adultério, idolatria, drogas, etc. E se houver? Deixaremos de proclamar que Jesus liberta?
A elite da sociedade, que está sob o poder das trevas, quer que a igreja trate o homossexualismo como um pecado incriticável, como um pecado que não pode ser tratado como pecado. Se obedecermos, o que será do Evangelho que dizemos acreditar? Vamos proclamar que Jesus salva, cura e liberta o alcoólatra, o idólatra, o adúltero e outros pecadores, mas não pode libertar os homossexuais porque a lei impede?
Então, onde está a propaganda evangelística “Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo”? Onde estão as campanhas para que as mães tragam lenços e outras peças de roupa de seus filhos para serem ungidos como canal de libertação do Espírito Santo?
Onde estão as campanhas “Se você tem um filho ou filha sofrendo os efeitos da doutrinação e proselitismo homossexualista da mídia e das escolas, traga suas peças de roupa para unção”?
Para confrontar a propaganda onipresente que louva e sacraliza o pecado homossexual, a igreja está com medo ou vergonha de realizar campanhas igualmente onipresentes de que “Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo”?
Voltemos a acreditar na libertação dos pecadores. Voltemos aos lenços ungidos. Voltemos às peças de roupa ungidas. Voltemos ao Evangelho!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/voltemos-ao-evangelho-jesus-salva-cura-e-liberta-do-homossexualismo/

sábado, 25 de julho de 2015

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME 
ARTIGOS
Por Eduardo Vasconcellos

Algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz 

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz
É difícil ficar alheio ao que aconteceu no último fim de semana em SP. E, sobretudo, é mais difícil ainda não termos uma posição formada sobre esse assunto que vai e volta vem a tona com menos ou mais violência. Mas, entre todas as manifestações ou comentários possíveis, gostaria de me restringir à CRUZ, pois ela, além de ser um símbolo sagrado do cristão, tem um significado muito forte e vivo.
Mas algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz, como se ela fosse o lugar de alguém que sofreu uma injustiça e por isso estivesse sendo crucificada. É o que acontece também com o termo bode expiatório. Embora ambos tenham um sentido teológico específico, quando usados como expressão cotidiana como “ele foi pego pra bode expiatório” ou “estão crucificando tal pessoa”, eles são transpostos de seu lugar original e perdem o seu significado.
Contudo, tanto o bode quanto o Cristo cumprem um papel na expiação do pecado. Foi na Cruz que Cristo reconciliou a humanidade com o seu criador – e isso não é pouca coisa. Foi ali que Ele se tornou maldito para nos redimir de nossos pecados diante de Deus. A cruz foi o lugar onde Cristo pagou a nossa dívida. Quando o profeta anunciou que “verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si” [Is 53:4 ] ele explicou também que “ao Senhor agradou moê-lo” [v.10] mas que “quando a sua alma se puser (pusesse) por expiação do pecado, verá (veria) a sua posteridade, (…) Ele verá (veria) o fruto do trabalho da sua alma, e ficará (ficaria) satisfeito” [ v. 10,11], e conclui dizendo: “ele levou sobre si o pecado de muitos” [v. 12]. Jesus morreu por toda a humanidade.
Apesar de o texto deixar em evidência o propósito redentor do Pai no martírio do Filho, em meio a essas palavras Isaias advertiu – “nós o reputávamos por aflito” [v. 4], como que antevendo o erro do homem em achar que Cristo foi crucificado por uma injustiça humana e não por uma determinação divina. Se podemos atribuir alguma injustiça é ao fato que Jesus carregou os nossos pecados e não os de si próprio, mas não à falta de bondade em Pilatos ou falta de justiça naquela geração de fariseus. A força da vontade divina, nesse sentido, é superior à ação humana.
Jesus morreu “pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”, cf 1 Jo 2.2, e sobre isto podemos fazer uma associação com o símbolo da Cruz, duas retas em direção ao infinito, uma unindo céu e terra, religando o homem a Deus, a outra, um horizonte sem fim, alcançando a todos os homens. Jesus restaura todo o pecador; nele todo pecado é curado.
Domingo passado, alguns manifestantes que se identificaram como cristãos foram à passeata e ergueram cartazes com a seguinte palavra de ordem: “Jesus cura a homofobia”. Sim, Jesus cura todo o pecado, já vimos, inclusive os cometidos no tempo da ignorância. Mas, será que quando lemos na Bíblia os textos que condenam o homossexualismo estamos sendo homofóbicos? A Escritura Sagrada declara que tais práticas são pecado, não as aprova e ainda adverte que quem as comete não herdará o Reino dos Céus. Se levarmos a sério essa acusação de que esse é um discurso homofóbico não restará outra alternativa que acusar a própria Bíblia de homofobia.
Sinceramente coloco em dúvida a confissão de fé desses manifestantes e do seu entendimento a respeito da fé cristã e da própria Bíblia. A mesma ensina que a Igreja é “coluna e firmeza da verdade” [1 Tm 3.15] e que ela instrui a andar convenientemente. Mesmo sabendo que há quem imagine ser possível a Igreja flexibilizar seus ensinamentos relativizando o conteúdo da mensagem de Deus, não há respaldo bíblico para tal exercício. A contextualização cultural sadia não descaracteriza a essência da mensagem, isto é, o pecado não deixará de ser pecado com o passar dos anos ou se mudar de região geográfica.
Nesse sentido, quero até levar esclarecimento para aqueles manifestantes quanto ao texto bíblico, pois na carta de Paulo aos Romanos, capítulo I, o apóstolo inclui os que “consentem aos que as fazem” [v.32], referindo-se especificamente àqueles que, conhecendo o juízo de Deus, não se posicionam corretamente quanto ao pecado. Sugiro que o leitor siga a partir do verso 27 e veja que Paulo esta afirmado que “homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”, e que essa recompensa não é outra senão a morte (v. 32).
Por outro lado, quero afirmar que o(a) transexual Viviany Beloboni não poderia  estar naquela cruz porque, com expliquei acima, ele(a) não foi injustiçado(a). Não foi alvo de injustiça alguma. Seu lugar ali é ilegítimo. Ele(a) teria o direito de estar ali se, como ensinou o apóstolo Paulo, subjugasse o seu corpo, reduzindo-o à servidão [1 Co 9.27], ou seja, se resistisse às concupiscências da sua carne, conforme o apóstolo explicou também aos Gálatas: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências”. Caso Viviany, ao invés de espírito de sensualidade, levasse sobre seu corpo as marcas do Senhor Jesus [Gl 6.17], poderia bradar: Ninguém me moleste!
Todo cristão é chamado a carregar a sua cruz. Isso, além de simbólico, é sagrado. Diz respeito a sua relação íntima com Deus, sua entrega pessoal, sua renúncia às concupiscências dos olhos, às concupiscências da carne e à soberba da vida, a maneira como ele declara fidelidade ao seu Redentor.
Finalmente, Jesus disse que se não carregamos nossa cruz e o seguimos, não somos dignos dele [Mt 10.38] e não podemos ser seus discípulos [Lc 14.27]. Tão forte quanto é a mensagem de amor é a instrução sobre a renúncia a tal ponto que Jesus não hesita em declarar: “se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará” [Lc 9:23,24].
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/jesus-pecado-transexual-nao-cruz/

quinta-feira, 11 de junho de 2015

O transsexual e a negação do Sacrifício de Cristo

10.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME,
Por Fernando Henriques

O “fogo do Céu” já desceu


    O “fogo do Céu” já desceuSobre o caso da “mulher” (na verdade era um transsexual – homem que, por algum estranho motivo, passa a se identificar como mulher) que desfilou exposta em uma cruz na 19º (!) Parada Gay de São Paulo, realizada no último domingo (07/06/2015):

    Li alguns cristãos relembrando Sodoma e Gomorra, afirmando que fogo do Céu descerá e consumirá aqueles que escarneceram do Senhor. Bom, na verdade fizeram bem mais que escarnecer, tripudiaram do sacrifício que aboliu todos os sacrifícios, que rasgou o véu e possibilitou que os próprios escarnecedores pudessem se achegar a Deus, ao verdadeiro Deus. O episódio é emblemático por dois motivos:

    1) Simboliza a total negação, da parte deles, escarnecedores, da própria necessidade daquele sacrifício. Não querem ser salvos, não acreditam precisar de salvação e por isso mesmo tripudiam de ato tão sublime;

    2) Sabia Jesus, claro, que futuramente o fariam, que, dois mil anos depois, seu sofrimento seria ironizado em público por aqueles a quem quis salvar, fato que só engrandece seu sacrifício na cruz.

    Jesus cumpriu seu papel e possibilitou que até mesmo seus carrascos e escarnecedores do Século XXI pudessem ser salvos. Mas eles não querem “salvação”, preferem o comportamento zombeteiro, preferem zombar daquilo que é mais sagrado. Se cremos em livre arbítrio, haveremos de entender que estão em seu direito de renegar a Deus.

    Aos irmãos que clamam por fogo, gostaria de lembrar que, primeiro, não foi a primeira vez que a zombaria deles chegou até Jesus, sendo, sim, a pior delas. Mas não a primeira (sempre há nas tais paradas a representação de Jesus como gay, da parte de um ou outro participante). Ainda não tinham posto alguém numa cruz, ok, mas já haviam feito mil e uma outras sandices envolvendo símbolos cristãos.

    Lembro-lhes do episódio em que santos católicos foram representados como homossexuais. 

    Então, fica difícil dizer que, dessa vez, superaram todos os limites. Essa turma simplesmente não tem limites a serem superados, não conhece barreiras, seja na seara do desejo — sexual mesmo –, seja no convívio social e respeito ao próximo. Lembro-lhes também do fatídico episódio da santa enfiada no ânus de uma manifestante na Marcha das Vadias que ocorreu em paralelo a JMJ (Jornada Mundial da Juventude, a Copa do Mundo dos católicos, realizada naquela ocasião no Rio de Janeiro), em 2013, para desvirtua-la.

    Não foi na Parada Gay, eu sei, mas numa “prima” sua, a Marcha das Vadias. Sim, este nobilíssimo evento encabeçado por mulheres super legais que reivindicavam nada mais que o direito de serem chamadas de vadias sem maiores implicações. Enfim, alguém duvida que sejam as mesmas pessoas, ou os mesmos perfis de pessoas que frequentam ambos os eventos? Eu não.

    Então, essa turma não é de hoje que ironiza, macula e perverte tudo aquilo que é cristão, que envolve o Cristianismo, somente porque tal cultura reprova cabalmente seus atos libidinosos. 

    São hedonistas em uma busca irrefreável por prazer, com o upgrade de não quererem ouvir nenhuma crítica a essa busca, seus métodos e ações. E não é de hoje também que algum “fogo do Céu” desce sobre eles, caros. Reparem.

    O fogo que consumiu Sodoma e Gomorra o fez rapidamente, minimizando o sofrimento daquelas gentes que preferiam ter relações com um anjo identificado em forma masculina do que com uma jovem virgem. Os sodomitas de hoje não têm a mesma “sorte”. Assim como fizeram um upgrade em suas buscas por prazer e perderam qualquer limite ou respeito que talvez um dia tiveram, para com o Pai, houve também um upgrade em suas “recompensas”.

    Ora, o que seria pior do que ter de passar por um processo sofrido e imundo como a penetração anal para ter prazer? Ou, sendo mulher, conviver sexualmente sem a presença de um falo orgânico, numa relação de prazer eternamente incompleto? O que seria pior do que não ter a possibilidade de gerar um filho seu, com seu sangue, com aquele a quem chama de “Amor”, e isto por escolha própria? O que seria pior, ainda, do que viver em busca de aprovação, tendo que chocar para ser visto, numa relação de respeito “forçado” com a sociedade, que teme ofendê-los?

    Caros, o “fogo do Céu” já consome estes zombeteiros a muito e eles nem perceberam, o que é pior do que ser transformado em cinzas em um segundo.
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    Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/o-fogo-do-ceu-ja-desceu/

    sexta-feira, 5 de junho de 2015

    A Globo, a desconstrução da família, o ativismo gay e a teoria de gênero

    04.06.2015
    Do portal GOSPEL PRIME

    A Globo, a desconstrução da família, o ativismo gay e a teoria de gênero
    A rediscussão da família em diversos órgãos sociais tem assustado e chamado à atenção das pessoas que prezam por valores morais e conceitos tradicionais que regem a cultura popular. A saber, que o conceito familiar tem sido à base das sociedades ao longo dos séculos, somente por ela e pela igreja pode-se resgatar uma sociedade em declínio.
    Sabendo disso, a família tornou-se alvo dos ativistas gays, que estabeleceram como meta permanente a desconstrução da imagem tradicional da família, mobilizando mídia, recursos públicos e estruturas governamentais, para cumprir a meta de legitimação de seus padrões promíscuos de comportamento.
    Nos últimos anos, temos testemunhado as ações em apoio a diversos aspectos da agenda homossexual. Entre estes aspectos destaca-se a implantação de gênero como substituto do padrão sexual. Se antes se referiam ao comportamento sexual de macho e fêmea, hoje querem que esse comportamento seja relativizado, tornando o aspecto sexual como parte de uma construção cultural.
    A Teoria de Gênero ou Teoria Queer é na verdade uma causa, uma agenda, um programa político de atuação cultural. Segundo a hipótese da teoria de gênero a orientação sexual e a identidade sexual são resultado de um constructo social e que, portanto, não deveríamos assumir papéis sexuais essenciais ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes deveríamos agir nem como homem, nem como mulher, mas como seres sem papéis distintos.
    Ou seja, de acordo com a teoria, os aspectos físicos que caracterizam e distinguem homem e mulher, desde o instante da concepção, não devem ser um processo social de construção nos papéis sociais, mas deveria ser alicerçado na orientação sexual individual. Essa orientação poderia ser heterossexual, homossexual ou ter formas diversas, bem como poderia alterar-se ao longo dos anos.
    Muitos tem cedido a pressão e incorporado essas teorias em suas agendas sociais, bem como implantando de forma embaraçosa os aspectos teóricos em projetos políticos, leis, telenovelas, filmes, etc. É perturbador testemunhar a disposição de muitas personalidades em acompanhar essa tendência.
    Um exemplo desta ação pode ser conferido no decreto Presidencial 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), na seção de Ações Programáticas, no Objetivo Estratégico 5, incentiva a desconstrução da família. No decreto aparece a seguinte orientação:
    “Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.”
    O termo foi criado por Michael Warner em 1991, um dos idealizadores da teoria queere e tem sido usado para descrever situações nas quais papéis sexuais estariam sendo impostos pela sociedade, marginalizando o comportamento homossexual por se diferenciar do heterossexual.
    As ações para desconstrução da heteronormatividade incluem impor a aceitação do comportamento homossexual nas escolas. Por exemplo, no caso do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais que decidiu publicar no Diário Oficial da União a resolução que estabelece o uso dos banheiros conforme identidade de gênero. A resolução estabelece o seguinte:
    “As escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”.
    Ou seja, nas escolas e universidades públicas e privadas do Brasil meninos poderão usar banheiros de meninas e meninas poderão usar banheiro de meninos. A medida já tem sido observada para a criação de leis que obrigue shopping, rodoviárias e aeroportos a usarem o mesmo critério.
    Outro exemplo da desconstrução da heteronormatividade é a ação de ativistas homossexuais para extinguir o dia dos pais. Em algumas escolas públicas isso já tem ocorrido, sendo implantado o “Dia dos Cuidadores”.
    Além disso, em algumas escolas os professores tem sido orientados a se dirigir aos alunos como usando o termo “crianças”. Nem “meninos”, nem tão pouco “meninas”, mas apenas “crianças”. Pois, de acordo com os ativistas, se um menino não sente-se como menino, deve ser respeitado. E se uma menina não sente-se como menina, deve ser respeitada desta forma.
    A Rede Globo de Televisão tem sido uma das principais promotoras da teoria de desconstrução familiar. Sob os holofotes de termos como “nova família”, “família moderna” e “família do futuro”, a emissora tem atacado constantemente o padrão social e tentado desconstruir os aspectos culturais da família brasileira.
    Além de promover o ativismo e tentar doutrinar a sociedade através de suas telenovelas, a emissora chegou a exibir a reação de crianças diante de um beijo gay. No programa da apresentadora Fátima Bernardes, Encontro, crianças foram obrigadas a assistir um flash mob que culminou em um pedido de casamento entre dois homens. Após o pedido os rapazes trocam carícias diante dos olhares das crianças.
    Pelo que estabelece a teoria queer os papéis sexuais foram impostos pela sociedade e por isso a identidade de gênero não dependeria do sexo biológico, mas seria algo subjetivo, pois seria opcional de acordo com a percepção do indivíduo.
    Essa teoria é contrária aos ensinamentos bíblicos, pois a Palavra de Deus afirma que o homem nasce macho e fêmea e que deve ter um comportamento de acordo com o seu sexo: “E o Senhor Deus disse: `Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda´… Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne” (Gênesis 2,18.24).
    A desconstrução da heteronormatividade representa um ataque à cultura judaico-cristã, que sempre defendeu que a construção sexual deve seguir o aspecto biológico. A criança, por influência dos pais, deve ser orientada a interagir no meio social de acordo com a sua característica biológica, formando sua identidade sexual do ponto de vista psicológico em harmonia com o sexo biológico.
    A tentativa dos ativistas homossexuais de esconder uma evidência anatômica por meio de um conjunto de teorias sem fundamento chega a nos constranger. Os ataques à família representam uma ameaça ao futuro, à cultura e a moral de uma sociedade. Adotar essa teoria seria ser conivente com a mentira, com a falsidade. Ou conseguiríamos mudar o fato de que nascemos menino ou menina?
    Os ataques ao contraditório, à tentativa de esconder a verdade e as campanhas para destruir a família não terão êxito, pois a procriação depende da heterossexualidade. A construção moral depende dos valores familiares e a sociedade depende dos papéis que pais e mães desempenham.
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    Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/rede-globo-desconstrucao-familia-ativismo-gay-teoria-genero/

    quarta-feira, 3 de junho de 2015

    Pastor pede boicote ao Boticário

    03.06.2015
    Do portal GOSPEL PRIME, 02.06.15
    Por Leiliane Roberta Lopes

    Silas Malafaia pede boicote ao Boticário por comercial que promove homoafetividadeO pastor Silas Malafaia criticou a propaganda do Dia dos Namorados de O Boticário que mostra casais heteros e homossexuais. Em um vídeo gravado para comentar a propaganda, o pastor voltou a dizer que o homossexualismo é um comportamento e deixou claro que assim como as pessoas são livres para criticá-lo, ele também pode falar contra o que não concorda.

    “Existe uma gama de empresas agora fazendo propaganda da relação gay. Eu sou contra, é um direito meu”, afirmou ele convocando quem acredita na família milenar para se posicionar e preservar a relação entre homem e mulher.

    “Eu tenho direito no Estado democrático de direito de fazer campanha contra qualquer um que venha colocar um novo paradigma na sociedade”, afirmou.

    Malafaia pede para que todos que não concordem com a prática boicotem os produtos das empresas que estão promovendo a causa gay. “Eu não estou aqui querendo impedir ninguém de ser homossexual não, quero deixar bem claro que as pessoas têm direito [de serem gays]”, esclarece.

    Para o pastor assembleiano, que sempre se manifesta sobre este tema, as propagandas que defendem a causa gay fazem parte de uma tentativa de ensinar o comportamento homossexual para jovens e crianças e por isso ele pede para que essas marcas sejam boicotadas.

    “Quero convocar as pessoas que acreditam em macho e fêmea, neste estilo de família (…) a não comprarem produtos dessa marca. Vamos dizer não”, diz.
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    Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-boicote-boticario/