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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Qual o sentido da vida, universo e tudo mais?

26.12.2013
Do BLOG DO IBRAIM
Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)



Dia desses um grande amigo meu, com o qual cresci na igreja, me fez uma pergunta que levou-me a refletir sobre o propósito de sermos salvos e de vivermos nesse mundo negando a nossa própria natureza e seguindo os ensinamentos de Cristo. A pergunta foi a seguinte: "qual é o propósito de existirmos?"

Após pensar um pouco, respondi-lhe, contudo não fiquei satisfeito com a minha própria resposta, apesar de correta, e então resolvi parar para pensar um pouco mais sobre o assunto e desse "pensar" nasceu esse texto.

Há algum tempo li um livro chamado "O Guia do Mochileiro das Galáxias" no qual uma das grandes referências é uma pergunta feita no desenrolar da história e que todos vivem atrás de entender: "Qual o sentido para a vida, o universo e tudo mais?". Essa pergunta é bastante parecida com a pergunta que o meu amigo Názaro me fizera, e é a partir dela que busco respostas na Bíblia, já que a resposta (42) dada no "Guia" não é lá muito satisfatória.

Na Bíblia, Paulo falando a igreja de Éfeso expõe o plano de salvação e no decorrer da explicação diz o seguinte:

"Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade, a fim de que nós, os que primeiro esperamos em Cristo, sejamos para o louvor da sua glória." Efésios 1:11-12

Paulo quer dizer aqui que o sentido da existência da humanidade é o louvor da glória do Deus soberano criador de todo o universo. E que nós, os salvos, fomos escolhidos e predestinados para isso, de acordo com a vontade de Deus. Pra nós que somos salvos, louvar a Deus não é uma obrigação, mas uma atitude de gratidão, é uma forma de demonstrarmos ao nosso criador que entendemos a razão de termos sido criados.

Durante o capítulo 1 da epístola aos Efésios Paulo fala 3 vezes sobre o "louvor da gória de Deus", nos versículos 6, 12 e 14. Em todos eles o apóstolo explica o nosso objetivo como salvos.

Em outra carta Paulo fala sobre o propósito da nossa existência (e até da nossa não existência), dessa vez vemos esse assunto sendo abordado pelo apóstolo na 2ª epístola aos Coríntios:

"Temos, pois, confiança e preferimos estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor. Por isso, temos o propósito de lhe agradar, quer estejamos no corpo, quer o deixemos." 2 Coríntios 5:8-9

De acordo com o que Paulo escreve aos coríntios, o sentido do cristão, vivendo ou morrendo é agradar ao Deus soberano.

Agora, voltando a Efésios 1, podemos ver claramente que esse mistério - "qual o sentido da nossa existência" - não foi revelado a todas pessoas, mas apenas a quem está ligado a Cristo, em quem todas as coisas irão convergir na "dispensação da plenitude dos tempos", conforme Efésios 1:9 e 10.

"E nos revelou o mistério da sua vontade, de acordo com o seu bom propósito que ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos."

Portanto, nós que somos salvos e que recebemos a revelação do propósito de Deus estabelecido em Cristo antes da fundação do mundo, somos convocados a viver para o louvor da glória de Deus. Assim, vivamos uma vida santa e agradável a Ele. Façamos de nossa vida um hino de louvor a gloriosa Graça do Deus que nos escolheu pra vivermos de acordo com o propósito da nossa criação.

E você, quer experimentar ter uma vida com propósito? É simples, basta unir-se a Cristo por meio da fé Nele e viver debaixo da gloriosa Graça do Deus soberano e Criador de todas as coisas, a quem todos nós, os santos entoamos honras e louvores,

Soli Deo Gloria.

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Emanuel — a revelação visível do Deus invisível

25.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Elben César

quarta-feira
“O Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória” (Jo 1.14).
Deus não é uma invenção coletiva para explicar a criação do universo. Deus não é uma criação da mente humana para servir de amparo na hora do mistério, na hora do perigo, na hora da doença terminal, na hora da morte somatopsíquica. Deus não é uma força impessoal, desprovida de sentimentos. Deus não é alguém tremendamente distante no espaço e no tempo, inacessível por causa de sua glória e de sua santidade. Deus não se oculta, não se esconde, não some, não desaparece. Ao contrário, Deus se apresenta, Deus se revela, Deus desce do seu pedestal, Deus se aproxima da sua criação e de sua criatura.
O Natal é o momento mais solene na história da revelação de Deus. Naquele dia “o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória” (Jo 1.14). Por essa razão, quando Filipe pediu a Jesus que lhes mostrasse o Pai, o Senhor respondeu de pronto: “Quem me vê a mim, vê o Pai” (Jo 14.9). Quando Tomé rompeu a barreira da incredulidade, ele se dirigiu a Jesus chamando-o de “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28.)
Há uma palavrinha chave que explica tudo. Desde Isaías, 700 anos antes de Cristo, dizia-se que uma virgem, no caso Maria, conceberia e daria à luz um filho, cujo nome deveria ser Emanuel. Por que Emanuel? Porque significa Deus conosco.
Jesus é a marca da presença de Deus na história, no planeta e em nós. Ele é “a revelação visível do Deus invisível” (Cl 1.15). Ele é “o resplendor da glória [de Deus] e a expressão exata do seu Ser” (Hb 1.3).
Não fique na penumbra. Adiante-se um pouco mais. Venha para a claridade. Jesus é a luz do mundo. Quem o segue não andará em trevas (Jo 8.12). Além de crer em Deus, você precisa considerá-lo próximo e não distante. A fé não pode ser aérea, imprecisa, desprovida de comunhão. Vá além da mera tradição religiosa. Usufrua de sua fé. Pois o fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo
Mensagem Especial de Natal, publicada na edição 261 da revista Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/12/25/autor/elben-cesar/emanuel-a-revelacao-visivel-do-deus-invisivel/

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Roubadores de Glória

29.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por José Rosivaldo

“Tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; vós, porém, a transformais em covil de salteadores.” (Mateus 21.12-13).

A Bíblia diz no texto que lemos que Jesus, certa vez, com indignação em suas palavras, expulsou os vendedores do templo, derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombos no templo, dizendo que a casa de Deus havia sido transformada em covil de salteadores. Vamos nos aprofundar neste texto em entender o porquê das palavras de Jesus.
Numa reflexão meticulosa entendemos o que Jesus quis dizer com essas duras colocações.
Para que serviam os cambistas e os vendedores de pombos no templo? Em Levítico 1.3-17 é ensinado que tipo de animais Deus receberia em sacrifício:

“Se a sua oferta for holocausto de gado, trará macho sem defeito; à porta da tenda da congregação o trará, para que o homem seja aceito perante o Senhor. E porá a mão sobre a cabeça do holocausto, para que seja aceito a favor dele, para a sua expiação. Depois, imolará o novilho perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, apresentarão o sangue e o aspergirão ao redor sobre o altar que está diante da porta da tenda da congregação. Então, ele esfolará o holocausto e o cortará em seus pedaços. E os filhos de Arão, o sacerdote, porão fogo sobre o altar e porão em ordem lenha sobre o fogo. Também os filhos de Arão, os sacerdotes, colocarão em ordem os pedaços, a saber, a cabeça e o redenho, sobre a lenha que está no fogo sobre o altar. Porém as entranhas e as pernas, o sacerdote as lavará com água; e queimará tudo isso sobre o altar; é holocausto, oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor. Se a sua oferta for de gado miúdo, de carneiros ou de cabritos, para holocausto, trará macho sem defeito. 

E o imolará ao lado do altar, para o lado norte, perante o Senhor; e os filhos de Arão, os sacerdotes, aspergirão o seu sangue em redor sobre o altar. Depois, ele o cortará em seus pedaços, como também a sua cabeça e o seu redenho; e o sacerdote os porá em ordem sobre a lenha que está no fogo sobre o altar; porém as entranhas e as pernas serão lavadas com água; e o sacerdote oferecerá tudo isso e o queimará sobre o altar; é holocausto, oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor. Se a sua oferta ao Senhor for holocausto de aves, trará a sua oferta de rolas ou de pombinhos. O sacerdote a trará ao altar, e, com a unha, lhe destroncará a cabeça, sem a separar do pescoço, e a queimará sobre o altar; o seu sangue, ele o fará correr na parede do altar; tirará o papo com suas penas e o lançará junto ao altar, para o lado oriental, no lugar da cinza; rasgá-la-á pelas asas, porém não a partirá; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima da lenha que está no fogo; é holocausto, oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor.” (grifo do autor).

Se alguém fosse entregar um holocausto e essa pessoa fosse rica, deveria trazer gado; se fosse de classe média traria cabrito, mas se fosse pobre, deveria trazer rolinhas ou pombos. Quando Jesus nasceu, seus pais entregaram um sacrifício comum aos pobres, ou seja, um par de rolas ou dois pombinhos (Lucas 2.24).

Já os cambistas eram necessários porque, quando as pessoas vinham ao templo, vinham de todas as partes da terra. Peregrinavam dias e mais dias, muitas vezes a pé. Trazer animais para sacrifício era perigoso. Os animais poderiam não chegarem vivos e poderiam atrasar a viagem. Os viajantes tinham que parar a fim de esperá-los pastarem ou alimentá-los. Então os adoradores vinham trazendo apenas dinheiro. Quando chegavam ao templo, compravam um animal segundo as suas posses e o conduziam para ser sacrificado.

Se, porém eles quisessem ofertar em dinheiro, iam aos cambistas e trocavam o dinheiro que traziam por moedas válidas em Jerusalém. Com isso estavam dando ofertas do seu melhor.
Porque então, Jesus quebrou as mesas e expulsou os que vendiam no templo?

Uma coisa aconteceu para Jesus agir assim: A mudança da intenção dos que vendiam. Com o passar do tempo, as pessoas que vendiam pombos, bois e cabritos não iam mais a casa de Deus para adorá-Lo, mas apenas para lucrarem com as vendas. Daí Jesus tê-los chamado de ladrões. Eles estavam roubando (modificando) os interesses pelos quais aquela casa foi construída, (a adoração a Deus). A única razão pela qual estavam lá era o comércio, os lucros, interesses pessoais. Estavam roubando a Glória que Deus deveria receber no templo.

Assim também hoje, muitas pessoas vão ao templo por muitas outras razões que não promovem a Glória de Deus!

Muitos quando não recebem oportunidade de cantar, orar ou pregar, saem do culto chateados com o ministro. Querem receber a honra de Deus para eles. Vão somente porque irão cantar, outras só porque vão tocar, outras porque vão pregar. Com isso muitas pessoas estão roubando o louvor de Deus. Pois não estão entrando no templo para adorar a Deus, mas somente para mostrar o seu produto: a música, o instrumento, a pregação, a oferta. Há pessoas que se não fossem cantar, pregar, tocar ou ofertar jamais apareceriam no templo! Nossas igrejas estão cheias de “roubadores de glória”.

Tenho visto pessoas entrarem na igreja com a motivação única de serem entretidas, de receberem glórias para si mesmas.

A principal razão para a existência da igreja é a adoração a Deus. Embora a evangelização seja importante para o crescimento da igreja local e, consequentemente para a glória de Deus, essa não é a maior razão da existência da igreja. Mesmo sendo a comunhão entre os irmãos uma das grandes dádivas do povo salvo, essa também não é a prioridade fundamental da existência da igreja.

Talvez a maior confusão desta geração de cristãos seja esta: pôr como prioridade na igreja os serviços, a obra ao invés do Senhor da obra! Pois a razão principal pela qual a igreja existe, insistimos, é a adoração a Deus! Os artistas gospel estão dominando.

Ao invés de fazerem da vocação seus estilos de vida fazem da vocação seu meio de vida. Vendendo seus dons, comercializando seus talentos, negociando suas vocações. Usando seus talentos não para glorificar a Deus, mas para construir um patrimônio glorioso para si mesmo.

Um perigoso sintoma da síndrome de Lúcifer surge nesse cenário. Roubadores de glória são, na verdade imitadores de Lúcifer. O antigo querubim ungido quis uma glória que só cabia a Deus receber. Asseguremo-nos de não estarmos buscando uma glória que não é para nós. 

Deus não divide a sua glória com quem quer que seja!

José Rosivaldo. Missionário formado pela JOCUM – Jovens Com Uma Missão, uma organização cristã missionaria que atua em todas as nações do mundo. Pastoreou a igreja Batista em Lagoa do Peri-peri - AL. Escreveu diversos livros. Educador cristão há vários anos. Casado com Fernanda Laurindo. Baixe grátis o livro "MÁ ADMINISTRAÇÃO DOS DÍZIMOS E OFERTAS" no site www.gospelmais.com.br.
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sábado, 9 de novembro de 2013

O bom testemunho cristão

09.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Sidney Osvaldo Ferreira*

O bom testemunho cristãoTEXTO BÍBLICO:  “Convém… Que tenha bom testemunho”. (I Tm 3:7). “O bom testemunho do cristão é a maior pregação do evangelho”....

A. Nosso bom testemunho deve ser exemplar: (I Tm 4.12).
B. Nosso bom testemunho deve ser verdadeiro: (Jo 21.24).
C.  Nosso bom testemunho deve ser integro: (Tt 2.7).
D. Nosso bom testemunho deve ser irrepreensível: (Tt 2.8).
E. Nosso bom testemunho deve ser transparente: (Fp 4.5).

TEMA:

O NOSSO BOM TESTEMUNHO CRISTÃO          
                
Para que o bom testemunho cristão?

1 – GLORIFICAR A DEUS:

A – Deus é glorificado entre os homens por meio do nosso testemunho: (Mt 5.16).
B – Deus é glorificado entre os pagãos por meio do nosso testemunho: (I Pe 2.12).

2 -  CONVENCER O MUNDO:

A – O nosso testemunho convence as pessoas da verdade: (II Ts 1.10).
B – O nosso testemunho convence o mundo da verdade (Jo 17. 22-23).

3 - ENVERGONHAR O INFERNO:

A - Os difamadores são envergonhados diante do nosso bom testemunho: (I Pe 3.16).
B – O adversário é envergonhado diante do nosso irrepreensível testemunho: (Tt 2.7-8).

Conclusão:  Por que o bom testemunho cristão?

A. Porque não devemos ser causa de blasfêmias para Deus: (Rm 2.24).
B. Porque não devemos ser causa de tropeço para o mundo: (I Co 10.32).
C. Porque não devemos ser motivo de escândalo para os ímpios: (II Co 6.3).
“De modo que vos portei com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar”. (I Ts 4.12).
autor

*Sidney Osvaldo FerreiraPastor presidente da Igreja Batista Evangelizadora, em Paulo Afonso - BA. Teólogo, Filósofo e Administrador. Casado com a nutricionista Vanessa Cristina. Contato virtual: sidney.osvaldo@hotmail.com
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Semeando e colhendo com abundância

07.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Arival Dias Casimiro*

Sermões Devocional sobre: "Semeando e colhendo com abundância"

A maneira de ofertar dinheiro é o principal sintoma que revela a saúde espiritual de uma igreja e dos seus membros. Ofertar é uma graça ou um privilégio imerecido que Deus nos concede. “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia” (2Co 8.1). Ofertar também é uma bem-aventurança: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35). Ofertar é um dom espiritual concedido pelo Espírito Santo a alguns crentes: “tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria” (Rm 12.6-8). Ofertar é, finalmente, uma maneira de honrarmos a Deus: “Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda” (Pv 3.9). Com o objetivo de motivar a igreja de Corinto a participar da oferta para os pobres da Judéia, Paulo oferece-nos alguns princípios espirituais acerca da oferta.

Primeiro, ofertar não tem nada a ver com a condição financeira para contribuir.

A igreja da Macedônia era paupérrima, mas contribuiu: “porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2Co 8.2). A condição econômica de uma pessoa não deve determinar a sua contribuição. A oferta mais valorizada por Jesus foi a de uma viúva pobre (Mc 12.41-44).

Segundo, ofertar deve ter a motivação correta.

A oferta a Deus tem duas motivações básicas: generosidade ou avareza (2Co 9.5). A oferta generosa é abençoadora. Ela deve ser dada com alegria, voluntariedade e boa-vontade. Trata-se da oferta verdadeira. A oferta avarenta é uma tentativa de negociar com Deus: “Fez também Jacó um voto, dizendo: “E a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” (Gn 28.22). Jacó queria negociar com Deus. Ofertar ou dizimar não deve ser uma barganha com Deus. Há muitas pessoas que ofertam para serem abençoadas, quando o certo é ofertar por que são abençoadas.

Terceiro, a oferta é uma extensão do ofertante.

Antes de agradar-se da oferta, Deus precisa se agradar do ofertante. “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2Co 8.5). A nossa oferta é uma extensão da nossa vida consagrada a Deus. Lembre-se que Deus não aceitou o culto de Caim, porque Ele não se agradou de Caim e nem da sua oferta (Gn 4.5).

Quarto, a oferta deve obedecer à lei da semeadura e da colheita.

Paulo declara: “E isto afirmo: aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará”(2Co 9.6). Esta lei estabelece o princípio de que na quantidade que semeamos também colheremos. Quanto mais damos e distribuímos mais receberemos do Senhor. Não há outra alternativa, pois é a benção do Senhor que enriquece.

Quinto, o ofertante generoso é abençoado no aumento de sua capacidade de contribuir.

O ofertante generoso recebe um amor especial de Deus, pois Deus ama a quem dá e não o que é dado com alegria (2Co 9.7). O ofertante recebe também o aumento da sua capacidade de contribuir e a multiplicação da sua frutificação: “Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça” (2Co 9.10). Quem é fiel no pouco sobre o muito é colocado.

Sexto, toda oferta deve promover a glória de Deus.

Toda oferta dada deve suprir as necessidades das pessoas e contribuir para a expansão da obra missionária. Isso resultará na glorificação do nome de Deus. Paulo declara: “Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus” (2Co 9.12).

*Autor: Arival Dias Casimiro

Fonte: Igreja Presbiteriana de Pinheiros 
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E Deus viu que era bom! Terra, um vídeo que você precisa ver

07.11.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Terra, um vídeo que você precisa ver

Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Salmos 19:1).

Um belíssimo vídeo realizado por David Bayliss, que tem um amargo gosto de "quero mais" e que deve ser visto obrigatoriamente em HD com tela cheia.

O poder de Deus controla a natureza.  “Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.” (Mateus 8:26)

A natureza prova a existência de Deus. “Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis.” (Romanos 1:20)

A natureza aguarda com expectativa a sua própria redenção dos efeitos de pecado. “Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora.”(Romanos 8:19-22)

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

RENATO GAUDARD: Orando até o fim

07.10.2013
Do blog de RENATOGAUDARD

Recentemente em nossa leitura diária aqui no Ministério Verbo da Vida um capítulo do livro“A maior glória de Deus” de Kenneth Hagin Jr.  me chamou muito atenção. Veja abaixo um trecho do capítulo 14.
A chave número 8
“A chave número oito para experimentar a glória maior de Deus é a oração. E, quando digo oração, quero dizer oração sincera, que obtém resultados!
Cresci no lar de um pregador e, mesmo sendo garoto, lembro-me de frequentar reuniões de oração, onde as pessoas realmente oravam! Quer dizer, elas se prostravam sobre os seus joelhos e faziam petições e súplicas sinceras a Deus. Elas sabiam como orar e como receber resultados reais das suas orações.
Recentemente, estive em outras reuniões de oração e vi pessoas simplesmente sentadas em seus lugares, lendo a Bíblia. Mas a razão por que é chamada de reunião de oração é porque se espera que você ore e não que tenha um tempo de leitura da Bíblia!
Não estou dizendo, de forma alguma, que é errado ler a Bíblia. De fato, você deveria procurar um versículo específico para estabelecer a sua oração em linha com a vontade de Deus. Mas você tem que entender que, quando é hora de orar – seja um tempo pessoal de oração ou uma reunião de oração – precisamos orar!
Orações Bíblicas Colhem Resultados Bíblicos
A maioria das pessoas ora a Deus quando está enfrentado algum tipo de crise. Até mesmo[…]”
“sem ter conhecimento bíblico sobre como orar. Como resultado, as suas orações são “acerta e erra”.
Em outras palavras, às vezes elas obtém um resultado favorável e, às vezes, não. É tanto uma questão de “acerta e erra” com elas que, às vezes, assumem a seguinte atitude, com respeito às suas orações: “Bem, ganham-se umas, perdem-se outras.” Mas orações bíblicas sempre colherão resultados bíblicos! Se orarmos de acordo com a Palavra, receberemos os resultados que a Palavra promete. Portanto, uma vez que entendemos que é importante orar, precisamos entender como orar.
Alguns cristãos, hoje, entram em uma reunião de oração, oram por quatro ou cinco minutos e depois param. Eles não sabem o que fazer depois de alguns minutos e então se levantam e começam a andar em volta da sala, ou vão ler as suas Bíblias, porque querem fazer alguma coisa espiritual.
Mas, depois de termos orado com o melhor de nossa habilidade e entendimento, em nossa língua nativa, temos o Espírito Santo para nos ajudar a orar. A Bíblia diz: “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos[…]”
O trecho citado acima destaca que precisamos orar com foco, com interesse e orarmos até o fim. Essa atmosfera de oração nos faz crescer.
Precisamos estar mais amadurecidos nessa percepção, nesses propósitos ao orarmos todos os dias.
Não podemos ser interrompidos no nosso momento de oração por distrações.
Quando formos orar devemos atentar diligentemente para aquilo que estamos fazendo. Se observarmos pensamentos diferentes vindo ao nosso coração, devemos nos posicionar rapidamente e nos voltarmos imediatamente para a oração, que é o mais importante naquele momento.
São nessas coisas que precisamos desenvolver, entrar nesse ambiente e só sairmos quando tivermos convicção de que tudo foi feito.
Recomendo a leitura deste livro que você pode adquirir no Verboshop.
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