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sábado, 4 de abril de 2015

Creio no Filho: O Ministério Terreno de Cristo #páscoafiel

04.04.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO, 03.04.15
Por  Hermisten Maia

CreioNoFilho

INTRODUÇÃO:

Quando pensamos no Ministério terreno de Jesus Cristo, somos muitas vezes levados a polarizar (concentrar) os seus feitos; na sua encarnação e, na sua “paixão” e morte. Esquecemo-nos com certa freqüência das demonstrações evidentes que os Evangelhos registram, a amplitude do seu ministério que culminou aqui na Terra com a sua morte em favor de seu povo. Estudemos agora, apenas algumas das muitas facetas do ministério terreno de Cristo.

MINISTÉRIO DOCENTE:

Jesus Cristo é o mestre perfeito. Em todos os seus feitos e pronunciamentos, encontramos um modelo a ser imitado, um exemplo a ser seguido. Não era sem razão que os seus discípulos e mesmo aqueles que não se enfileiravam entre os seus, assim se dirigiam a ele, reconhecendo-o como Mestre (Ver: Mt 19.16; Jo 3.2, etc.).

Quando Jesus terminou de proferir o “Sermão do Monte”, registra Mateus: “Estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas” (Mt 7.28-29).

Vejamos alguns aspectos da docência de Cristo:

1) Autoridade: Jesus ensinava com a autoridade própria de quem conhecia, vivia e, mais ainda, era a própria encarnação da verdade. A autoridade de Jesus Cristo era derivada da sua própria Pessoa: ele é o Deus encarnado. Entretanto, essa autoridade ôntica (própria do ser) se harmonizava perfeitamente com a sua vida e os seus ensinamentos. (Vd. Mt 7.28,29; 22.16; Mc 1.22; Jo 14.6; Jo 8.46).

2) Sabedoria e Poder: O povo se admirava da sua sabedoria e poder (Mt 13.54).

3) Incansável: Jesus era incansável em seu labor, no ensino da verdade. Esta é uma característica daquele que crê naquilo que ensina e, também, acredita nos efeitos do ensino (Mt 4.23; 9.35; 11.1; 26.55; Mc 1.21; 2.13; 4.1,2; Lc 19.47).

4) Coragem e determinação: Apesar da incredulidade de muitos, inclusive por parte de seus irmãos e, as autoridades judaicas quererem matá-lo, Jesus continuava a ensinar, dando testemunho da verdade (Mc 6.6; Lc 19.47,48; Jo 7.1-9).

5) Discernimento: Ao lado da sua coragem, estava também o seu discernimento para saber a hora certa de agir (Mt 10.16; Jo 7.1-9; 8.58-59; 10.39-42; 12.23; 16.32; 17.1).

6) Realista e sincera: Jesus ensinava, não apenas mostrando as delícias do Reino; ele apresentava a verdade, mesmo que isto em algumas ocasiões decepcionasse os seus ouvintes. Jesus não queria e ainda não quer discípulos enganados, iludidos, que foram convencidos por falsas promessas… Ele deseja discípulos que mesmo conscientes das dificuldades o seguem. Por isso, com freqüência, Jesus falava do seu martírio e das perseguições vindouras. Ele não enganou ninguém e nós, também não temos o direito de fazê-lo; não podemos apresentar um Evangelho esvaziado do seu sentido real e bíblico (Mt 5.11,12; 10.16-22; Mc 8.31,35; 9.31,32; Jo 16.32,33).

7) Sensível às necessidades de seus ouvintes: Jesus Cristo não estava simplesmente disposto a dar o que o povo queria; mas, sim, o que os seus ouvintes necessitavam. Ele era sensível não apenas às suas petições mas, às suas reais necessidades (Mc 6.30-44; Lc 11.1-4; Jo 6.22-40).

8) Fiel à vontade do Pai: Jesus ensinava a verdade que o Pai Lhe confiara a ensinar (Jo 7.14-18). O conteúdo da sua mensagem era o Evangelho do Reino (Lc 4.42-44; 8.1), o qual tinha como centro a figura do Rei eterno, que é o próprio Cristo (Mt 13.41; 16.28; 20.21; 25.31-40).

9) Atenta à perpetuação de seus ensinamentos: Jesus demonstrou claramente a sua atenção para com a transmissão fiel dos seus ensinamentos por parte dos discípulos. Para tanto, a sua Palavra e feitos foram registrados (Jo 20.30-31; Rm 15.4); ele mandou que os seus discípulos ensinassem todas as coisas que lhes havia ordenado (Mt 28.18-20; At 20.27) e, enviou juntamente com o Pai, o Espírito Santo, o qual anunciaria a sua Palavra, guiando os seus à toda verdade (Jo 14.26; 16.7-15).

LEIA MAIS:

Creio no Filho: Jesus Cristo, o Único Salvador #páscoafiel

Creio no Filho: Os Sofrimentos de Cristo #páscoafiel
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/creio-no-filho-o-ministerio-terreno-de-cristo-pascoa/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Cristão: a sua renúncia e a sua cruz

23.02.2015
Do blog BELVEREDE
Por Eliseu Antonio Gomes

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” - Mateus 16:24.

A frase acima foi proferida pelo Filho de Altíssimo, quando revelou a Pedro que estava próximo o momento em que morreria na cruz e Pedro disse-lhe que não deveria aceitar a morte, pois ele ainda não entendia os planos de Deus em favor da humanidade, mas apenas os planos dos homens – que viam o Senhor Jesus como um líder revolucionário que libertaria Israel do imperialismo romano. Cristo veio ao mundo para salvar toda a humanidade, oferecendo-se como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Jesus Cristo disse a Pedro que se quisesse segui-lo primeiro deveria renunciar a si mesmo e tomar a cruz que lhe pertencia.

• Que tipo de renúncia?

Para renunciar, o cristão deve saber o que deve desprezar e o que precisa apegar-se.

A renúncia de todo discípulo deve ser ao pecado, que a sua natureza pecaminosa tende a força-lo a praticar. Paulo catalogou-os em Gálatas 5.16-23.

• Que tipo de cruz?

Após negar aos desejos da carne, o cristão deve assumir sua chamada, ela é a sua cruz, é a sua missão.

Mas para isso é preciso entender qual tipo de chamada recebeu da parte de Deus, pois nem todos foram chamados para apóstolo como Pedro. E nem todos foram chamados para ser pastor, mestre, profeta ou evangelista (Efésios 4.11).

Relembremos Dorcas. A chamada dessa mulher se consistia em servir a Deus em sua cidade, ela era costureira, e trabalhando com panos, linha e agulha amou ao Pai Celestial e aos irmãos de sua localidade praticando caridade. Foi assim, com uma vida simples e pacata, que Dorcas renunciou a si mesma e tomou a sua cruz, e fazendo isso seu nome ficou registrado como uma serva de Deus que seguiu a Jesus no primeiro século da era cristã.
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/02/cristao-sua-renuncia-e-sua-cruz-mateus-16-24.html

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

O que o cristianismo oferece?

16.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.02.15
Por C.S.Lewis

sexta-feira
Agora, tudo o que o cristianismo oferece resume-se a isso: se deixarmos Deus agir, poderemos compartilhar da vida de Cristo.
Se assim fizermos, estaremos compartilhando uma vida que foi gerada, não criada, que sempre existiu e continuará a existir. Cristo é o Filho de Deus. Se compartilharmos esse tipo de vida, também nos tornaremos filhos de Deus. Devemos amar o Pai da mesma forma como o Filho o ama, e o Espírito Santo estará em nós.
Cristo veio a este mundo e se tornou homem a fim de dar para todas as pessoas o tipo de vida que ele mesmo possui — por meio do que eu chamo de “bom contágio”. Todo cristão deve tornar-se um pequeno Cristo. O propósito de se tornar um cristão não é nada mais do que isso.
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/02/13/autor/c-s-lewis/o-que-o-cristianismo-oferece-2/

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

ESPIRITISMO à luz da Bíblia

21.01.2015
Do blog PREGAÇÕES E ESTUDOS BÍBLICOS, 04.01.12
Por  PR. WELFANY NOLASCO RODRIGUES


“... porque para isso se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras de Satanás” I João 3.8b

“Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios” II Coríntios 2.11

Ø Conceito: A palavra espiritismo se refere à crença em espíritos (espirit: espírito – ismo: ensino). Ou seja, Espiritismo é o ensino dos espíritos. Toda seita que crê e cultua espíritos e recebe seus ensinos é espírita. Todo culto que invoca espíritos é espiritismo.

Ø  HISTÓRICO: 

  As práticas espíritas eram chamadas nos tempos Bíblicos, de necromancia, feitiçaria, advinhação ou magia. Seus praticantes eram chamados magos, pitonistas, advinhos, bruxos, feiticeiros, videntes, etc. Os centros, tendas ou terreiros eram chamados oráculos, cavernas, altos ou antros (na época cultuava-se muito debaixo de árvores frondosas).

   Entre os povos mais antigos como egípcios, babilônios e cananeus era comum a prática de feitiçaria (Êxodo 8.7; 9.11; Deuteronômio 18.9-14; I Samuel 28.1-15; I Crônicas 10.3). Os gregos tinham o costume de consultar oráculos; Pitágoras viveu entre 580 a 500 a.C.  e acreditava que os astros são deuses. Os romanos consultavam os mortos.

Você já se envolveu com espiritismo?

Há centenas de ramos de pensamentos espíritas. Vejamos as mais comuns doutrinas espíritas:

 Ø  BÍBLIA:

   O espiritismo não crê na Bíblia e nem pode porque a Bíblia o condena, mas usam alguns trechos isolados e interpretados fora de seu contexto para aprovar suas doutrinas.

A base real do espiritismo é o ensino dos espíritos e afirmam ser a terceira revelação (Velho Testamento, Novo Testamento e Ensino dos espíritos) ou atual dada por espíritos.

Alguns ainda chegam ao ponto de dizer que o espírito prometido por Jesus é a terceira revelação, ou seja, blasfemam negando o Espírito Santo dizendo que o ‘espírito’ recebido pelos médiuns é o mesmo prometido por Jesus Cristo. Baseados na inspiração destes espíritos muitos livros são escritos e seguidos pelos espíritas.

Ø  DEUS:

   Para o espiritismo Deus é ‘uma inteligência superior’ um ‘ser cósmico’, o mais evoluído dos espíritos e o responsável pela manutenção do universo. Pensam que Ele está longe demais e é grande demais para termos acesso a ele, então envia seus acessores ou representantes que são os espíritos desencarnados e guias espirituais (evoluído).

  Veja em João 15.16, Isaías 57.15 e Tiago 4.8 como Deus se importa conosco e nos ama ao ponto de querer estar próximo de nós.

Ø  ALMA:

  O ego da pessoa (seu espírito ou alma) dura para sempre até se evoluir e purificar seus pecados. Crêem na existência de um certo número de almas que se encarnam e desencarnam num círculo vicioso de purificação. Acreditam que existem 4 tipos de espíritos:

   -Espíritos encarnados: seres humanos;
   -Espíritos desencarnados: almas em transição;
   -Espíritos bons: evoluídos;
   -Espíritos maus: não evoluídos.

  O único espírito que nós cristãos cremos e buscamos é o Espírito Santo de Deus (Atos 1.8).

Ø  CARMA: (Lei da causa e efeito)

   O carma é tudo aquilo de bom ou ruim que se leva deste mundo. É o que obriga o espírito a se reencarnar para concertar ou receber uma recompensa. Dependendo do que foi que fez na última encarnação é o que deverá enferentar na próxima para purificar o espírito com sofrimentos ou caridades.

   Essa doutrina leva a pessoa a pensar que não é culpada de nada que faz no presente e que tudo que lhe acontece é consequência de encarnações passadas. Assim não é preciso se concertar porque haverá uma outra vida pasra pagar os erros desta vida. Tudo de ruim que acontece serve para purificar o espírito e aliviar o seu carma, depensdendo para ser salvo apenas de caridade e do sofrimento em paciência.

“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

Deixe operverso o seu caminho e o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor que se compadecerá dele e volte-se para o nosso Deus porque é rico em perdoar” Isaías 55.6,7

Somos salvos pela fé na graça de Jeus (Efésios 2.8,9) e nossos pecados sãoperdoados através do sangue de Jesus (João 1.29; I João 1.7-9).

Ø  ENCARNAÇÕES (Manifestações espirituais):

   Em suas sessões acontecem manifestações de espíritos e segundo os adeptos são espíritos desencarnados que se encarnam num médium para ajudar a resolver alguma questão ou ajudar amigos e parentes, pois para eles todo espírito desencarnado deixou alguma causa sem resolver e se não for a hora de se reencarnar precisa se manifestar em algum médium que o ajude.

“E não é de se admirar;  porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz”. I Coríntios 11.14

“Para o que está entre os vivos há esperança; porque mais vale um cão vivo do que um leão morto. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.

Amor, ódio, inveja para eles já pereceram; para sempre não têm parte de cousa alguma do que se faz debaixo do sol.

Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças porque para o além para onde vais não há obra, nem projeto, nem conhecimento nem sabedoria alguma”. Eclesiastes 9.4-6 e 10

  A comunicação com os mortos é impossível porque eles são alheios a tudo o que ocorre conosco da mesma forma que não sabenos onde estãoe o que está acontecendo com eles. O que acontece é que espíritos demoníacos se disfarçam dizendo ser outra pessoa. Orar pelos mortos, a estes ou sob a ‘intercessão’ destes também é uma prática espírita (catolicismo).

“Quando vos disserem: consultai os necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus?

A favor dos vivos se consultarão os mortos?

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva”. Isaías 8.19-20

Ø  REENCARNAÇÃO:

   O espiritismo prega que ‘Deus não tem uma fábrica de almas’, pensando que cada criança que nasce não é uma nova alma que surge e sim um espírito desencarnado que se encarna com o objetivo de se evoluir purificando-se dos erros de sua última encarnação.

“E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez sem pecado aos que o aguardam para a salvação”. Hebreus 9.27,28.

  Embora o espiritismo distorce o verdadeiro sentido do novo nascimento dizendo que Jesus disse que precisamos de uma outra oportunidade (baseando-se em João 3.1-8), nós bem sabemos que essa oportunidade é agora, “enquanto se pode achar”, porque morremos uma só vez e Cristo se deu por nós uma só vez morrendo pelos nossos pecados, então não temos que pagar os nossos erros, precisamos é nos converter.

O CRISTIANISMO CRÊ NA RESSURREIÇÃO E NÃO NA REENCARNAÇÃO! 

Ø Respostas Bíblicas CONTRA as heresias espíritas:

·   Evangelho segundo Alan Kardec, 3º revelação ou ensino dos espíritos:

       II Timóteo 3.16; João 5.39 e Isaías 8.20.

·   Têm Deus como um ‘ser’ impessoal e distante de nós: Isaías 57.15 e João 15.15,16.

·   Carma (dívidas que são levadas para o além): Isaías 55.6 e I João 1.7-9.

·   Encarnação ou manifestações de espíritos: Ecl 9.4-6 e 10; IICor 11.14; Sal 115.17; Is 
8.19,20 e I Jo 4.1-6.

·   Reencarnação: Hebreus 9.27,28.

·   Adivinhação: Deuteronômio 18.9-14.
·   Astrologia: Gênesis 1.14-18; Deuteronômio 4.19 e Isaías 47.13,14.

·   Magia (ou mágica): Deuteronômio 18.11-14.

·   Evolucionismo (ex.: crêem que o homem veio do macaco): Gênesis 1 e João 1.1-14.

·   Negam a existência do inferno: Mateus 25.41.

Ø Classificação das diversas formas de espiritismos:

  O espiritismo tem várias ramificações de pensamentos vindos de pessoas, lugares e épocas diferente, mas o espírito é o mesmo.

  Os tipos de espiritismos podem se classificados como:

q Espiritismo COMUM;
q Espiritismo CIENTÍFICO;
q Espiritismo KARDECISTA;
q BAIXO espiritismo.

   Na verdade, as diversas crenças espíritas são essencialmente as mesmas, tentando mesclar com o cristianismo mas negando a sua essência. O Brasil é hoje um dos líderes mundiais do espiritismo, tendo já infiltrada em nossa cultura muitas crenças espíritas, e mais de 40% da população, mesmo os não adeptos, têm crenças, práticas ou frequentam cultos espíritas.

                        
TIPOS
SEITAS
PRÁTICAS
COMUM
Cartomancia, tarô;
Astrologia; Horóscopo;
Magia ou mágica;
Ciganos ou videntes;
Necromancia.
Consultar a sorte com cartas;
Consultar as estrelas;
Truques e ilusões.
Adivinhar o futuro, simpatias.
Oração para mortos, supertições.
CIENTÍFICO
Legião da Boa Vontade;
Medicina Alternativa;
GNOSE;
Ioga.
Assistência Social.
Receitas e curas psico-espirituais;
Autoconhecimento, filosofias.
Meditações e regressão.
KARDECISTA
Centros e núcleos espíritas, conhecidos como mesa branca.
Invocações e manifestações de espíritos.
BAIXO ESPIRITISMO
(ou Macumba)
Umbanda
Quimbanda
Candomblé
Bruxaria ou Feitiçaria
Busca o ‘bem’ e não o mau.
Invoca o mau declaradamente.
Faz o ‘bem’ e o mau.
Encantamentos / Vodu.

Jesus te liberta do espiritismo!

Ø CONCLUSÃO:

   A primeira sessão espírita foi no Éden quando satanás encarnou na serpente e falou com Eva. A partir de então o demônio quer o poder da expressão no mundo material e então usa o homem, com seus sentidos e faculdades mentais até levar à destruição (Mateus 25.41). O inimigo é sagaz e através de um aparente inofensivo horóscopo ou de uma mágica, pode dar iniciação de uma pessoa ao espiritismo de maneira que seus demônios (espíritos) possam ter legalidade para agir na vida da pessoa.

   Quando Jesus se manifestou, oderia aparecer como espírito mas preferiu vir em forma humana, por isso nos avisou que o ladrão não entraria pela porta como Jesus fez (João 10.10). A única forma da pessoa ser liberta do espíritismo é conhecendo a verdade em Jesus (João 8.32) e ser cheia da presença do Espírito Santo de Deus. Sendo assim, satanás não encontrará lugar na vida desta pessoa (Lucas 11.25).

Fuja de toda forma de espiritismo e entregue sua vida a Jesus Cristo!

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Fonte:http://www.esbocosermao.com/2012/01/espiritismo-luz-da-biblia.html

O Menino que nasceu para vencer a morte

20.01.2015
Do portal ULTIMATO ONLINE,23.12.15

“... O anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35).

“Porque atentou na insignificância de sua serva;/Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,/Porque me fez grandes coisas o Poderoso;/ E santo é seu nome./E a sua misericórdia é de geração em geração /Sobre os que o temem. /Com o seu braço agiu valorosamente;/ Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações. /Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes./Encheu de bens os famintos, /E despediu vazios os ricos./Auxiliou a Israel seu servo,/ Recordando-se da sua misericórdia; /Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre”.
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Por isso, a festa da Natalidade do Senhor deveria invadir o cotidiano da Igreja, dos homens e das mulheres: O Menino que nasce traz a palavra final de Salvação! Podemos falar da vida que vence a morte. E que a justiça de Deus prevalecerá, será extirpada a injustiça e a violência sobre a face terra. Um novo nascimento para a vida é aguardado, Deus não desistiu, e continua atuando contra o cinismo, aliado da morte de tantos. É assim que Christoph Blumhardt (citando J.Moltmann) fala do renascimento da esperança, mais que nunca, válida na Natalidade do Senhor: "somos gente que protesta contra a morte", no Natal e em todos os tempos.

Os antigos falavam dos bens da vida, de outra totalidade, na igualdade de direitos para homens e mulheres, no gozo de bem-aventuranças, na via contrária onde a violência transita, na contramão da história da humanidade. Quando um projeto adversário do próprio homem, contra Deus, já se fazia conhecer. O gesto primordial que caracterizou o ser inteligente, solidário, cooperativo, era substituído pela ambição do "homo demens", oposto à linguagem libertária, corruptora da socialidade, da defesa dos interesses coletivos, enquanto convidava à violência, à dominação e à ganância. Harvey Cox nos lembra, então: “... que a serpente não decida por nós”.

Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro, que gemem sob a dor da opressão (Lc 4.16ss). Aos cegos, enfermos, cativos, aprisionados e escravos das ideologias totalitárias, de privilégios, estampam-se os valores da solidariedade, da cooperação, da partilha igualitária, da misericórdia, da compaixão e do cuidado. Herança dos pais abraâmicos e proféticos, segundo as Escrituras, muito depois do grande salto pré-histórico da animalidade comum para a humanização no ambiente onde o homem construiu sua casa (Gn 1 e 2). Essa casa seria acolhedora, abrigo para os que têm fome, os humilhados quando reclamam dignidade, os oprimidos que fogem da exploração ou do bloqueio, impedidos de acesso ao desenvolvimento.

Nasceu o amigo de todos os humanos e do mundo (Jo 3.16), porque Deus se oferece como um nascituro redentor, a todas as criaturas, de maneira real, para que todos creiam que há salvação. Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro que geme sob a dor da opressão.

Assim, um homem ou uma mulher, diante da gloriosa criação, abre espaço e lugar à contemplação transcendente a respeito das responsabilidades éticas suscitadas desde os antigos. Contudo, o ser humano dificilmente se reconhece como senhor e como vassalo ao mesmo tempo, malgrado possa contemplar a grandiosidade da missão que lhe cabe.

O sonho da inclusão no projeto de Deus é propriedade de toda a família humana. Está no Menino que nasce para alimentar as utopias de integração das etnias, culturas, caminhos espirituais, na grande cadeia de relações que envolvem a vida sobre a terra. Jesus oferece o diálogo com o ser Profundo, que quer juntar-nos à Fonte da Vida (Lucas 1.48-55). Força e energia capazes de unir todos os que querem o bem uns dos outros, em todos os níveis, na sociedade, na economia, na cooperação, em total solidariedade, que culminará nas bem-aventuranças estendidas, por amor, a todos e ao mundo inteiro.

O Reino anunciado, no poema de Maria, a mulher gestante, na pessoa do nascituro Jesus, superando e projetando-se além das barreiras do tempo, não despreza a sustentabilidade, a tecnologia que dá empregos, no trabalho que construa novas relações; que constrói habitações e amplia a produção de alimentos. O Reino oferece espaço para a produção de bens essenciais, assim como os meios para sua eficiência, no transporte, na saúde e medicina igualitária, educação para o desenvolvimento. No Reino se cultiva a solidariedade irrestrita, a defesa do idoso, da mulher e da criança. Nele temos a antítese da impiedade, da violência, da ganância e disputas por supremacia.

O símbolo deste poema é a “luz” (... para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte, sob riscos permanentes; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz [Lucas 1.79]). A luz traz vida; a luz traz a salvação, por isso a noite que antecede sua chegada é tão formosa. É dentro dela que se ouve o imperativo: “haja luz e solidariedade”! Por outro lado, a luz é o grande sinal de libertação que o profeta propõe ao povo, em nome de Deus. Deus se entrega aos que ama enquanto sua Luz se derrama sobre a escuridão da opressão. Somos iluminados, podemos vislumbrar a dignidade ferida dos pobres, das “viúvas” e “órfãos” deste mundo, por causa do dom da Graça e da Misericórdia de Deus.

"No mundo dos pobres a solidariedade - a força da acolhida entre homens e mulheres, atinge a todas as pessoas feridas - prejudicadas física, emocional e psicologicamente, por múltiplas experiências de precariedade, carência, solidão, fracasso, frustração, entre outras situações de desesperança" (Elizabeth Salazar). A experiência da Graça é uma experiência de descanso, de repouso em Deus: a Graça é o Deus Salvador conosco, agindo para tornar humana a vida de todos os homens e mulheres2.


Notas:

1. Poema de Maria, a Mãe do Senhor: Lucas 1.48-55.
2. Citando Paul Lehmann.


Leia também


O menino e o Reino (e-book) 
O Homem-Deus chamado Jesus (estudo bíblico) 
Uma Criança os Guiará                                 
*Derval DasilioÉ pastor emérito da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor de livros como “Pedagogia da Ganância" (2013) e "O Dragão que Habita em Nós” (2010).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-menino-que-nasceu-para-vencer-a-morte

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sempre por meio de Jesus

15.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 14.01.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Èlben César

quarta-feira

É por meio do próprio Jesus Cristo que os nossos pecados são perdoados. (1Jo 2.2)
A expressão “por meio de” aparece muitas vezes nas Cartas do Novo Testamento. Equivale a dizer “por intermédio de”, “pelo emprego de” ou, numa palavra só, “mediante”.
Fala-se em “por meio da lei”, “por meio da graça”, “por meio da fé”, “por meio do evangelho”, “por meio da cruz”, “por meio do sacrifício de Jesus” ou simplesmente “por meio de Jesus”.
O evangelho dá igual importância à morte e à ressurreição de Jesus. A morte expiatória é fundamental, mas a ressurreição também o é. É por isso que a Carta aos Hebreus fala “por meio da sua morte [a morte de Cristo]” ou “por causa da morte de Jesus na cruz nós temos completa liberdade por entrar no Lugar Santíssimo” (Hb 2.14; 10.19) e a Primeira Carta de Pedro fala que a “salvação vem por meio da ressurreição de Jesus Cristo” (1Pe 3.21).
No final das contas, todos esses “por meio de” chamam a atenção para a pessoa e obra de Jesus Cristo. Jesus é o grande e único Salvador. É por isso que Pedro teve a ousadia de declarar ao Sinédrio: “A salvação só pode ser conseguida por meio dele [de Jesus], pois não há no mundo inteiro outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos” (At 4.12).
O presbítero está tão convicto dessa verdade que escreve: “É por meio do próprio Jesus Cristo que os nossos pecados são perdoados” (1Jo 2.2). Logo à frente, ele volta a falar a mesma coisa: “[Foi Deus] que nos amou e mandou o seu Filho para que por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados” (1Jo 4.10). E ainda mais à frente, João insiste: “Deus nos deu a vida eterna, e essa vida é nossa por meio do seu Filho” (1Jo 5.11).
— Oramos “em nome de Jesus” porque o amor de Deus chegou ao pecador e é nosso por meio de Jesus!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/01/14/autor/elben-cesar/sempre-por-meio-de-jesus/

domingo, 28 de dezembro de 2014

O Menino que nasceu para vencer a morte

28.12.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.12.14

“... O anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35). 

“Porque atentou na insignificância de sua serva;/Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,/Porque me fez grandes coisas o Poderoso;/ E santo é seu nome./E a sua misericórdia é de geração em geração /Sobre os que o temem. /Com o seu braço agiu valorosamente;/ Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações. /Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes./Encheu de bens os famintos, /E despediu vazios os ricos./Auxiliou a Israel seu servo,/ Recordando-se da sua misericórdia; /Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre”.1

Por isso, a festa da Natalidade do Senhor deveria invadir o cotidiano da Igreja, dos homens e das mulheres: O Menino que nasce traz a palavra final de Salvação! Podemos falar da vida que vence a morte. E que a justiça de Deus prevalecerá, será extirpada a injustiça e a violência sobre a face terra. Um novo nascimento para a vida é aguardado, Deus não desistiu, e continua atuando contra o cinismo, aliado da morte de tantos. É assim que Christoph Blumhardt (citando J.Moltmann) fala do renascimento da esperança, mais que nunca, válida na Natalidade do Senhor: "somos gente que protesta contra a morte", no Natal e em todos os tempos.

Os antigos falavam dos bens da vida, de outra totalidade, na igualdade de direitos para homens e mulheres, no gozo de bem-aventuranças, na via contrária onde a violência transita, na contramão da história da humanidade. Quando um projeto adversário do próprio homem, contra Deus, já se fazia conhecer. O gesto primordial que caracterizou o ser inteligente, solidário, cooperativo, era substituído pela ambição do "homo demens", oposto à linguagem libertária, corruptora da socialidade, da defesa dos interesses coletivos, enquanto convidava à violência, à dominação e à ganância. Harvey Cox nos lembra, então: “... que a serpente não decida por nós”.

Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro, que gemem sob a dor da opressão (Lc 4.16ss). Aos cegos, enfermos, cativos, aprisionados e escravos das ideologias totalitárias, de privilégios, estampam-se os valores da solidariedade, da cooperação, da partilha igualitária, da misericórdia, da compaixão e do cuidado. Herança dos pais abraâmicos e proféticos, segundo as Escrituras, muito depois do grande salto pré-histórico da animalidade comum para a humanização no ambiente onde o homem construiu sua casa (Gn 1 e 2). Essa casa seria acolhedora, abrigo para os que têm fome, os humilhados quando reclamam dignidade, os oprimidos que fogem da exploração ou do bloqueio, impedidos de acesso ao desenvolvimento. 

Nasceu o amigo de todos os humanos e do mundo (Jo 3.16), porque Deus se oferece como um nascituro redentor, a todas as criaturas, de maneira real, para que todos creiam que há salvação. Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro que geme sob a dor da opressão.

Assim, um homem ou uma mulher, diante da gloriosa criação, abre espaço e lugar à contemplação transcendente a respeito das responsabilidades éticas suscitadas desde os antigos. Contudo, o ser humano dificilmente se reconhece como senhor e como vassalo ao mesmo tempo, malgrado possa contemplar a grandiosidade da missão que lhe cabe.

O sonho da inclusão no projeto de Deus é propriedade de toda a família humana. Está no Menino que nasce para alimentar as utopias de integração das etnias, culturas, caminhos espirituais, na grande cadeia de relações que envolvem a vida sobre a terra. Jesus oferece o diálogo com o ser Profundo, que quer juntar-nos à Fonte da Vida (Lucas 1.48-55). Força e energia capazes de unir todos os que querem o bem uns dos outros, em todos os níveis, na sociedade, na economia, na cooperação, em total solidariedade, que culminará nas bem-aventuranças estendidas, por amor, a todos e ao mundo inteiro.

O Reino anunciado, no poema de Maria, a mulher gestante, na pessoa do nascituro Jesus, superando e projetando-se além das barreiras do tempo, não despreza a sustentabilidade, a tecnologia que dá empregos, no trabalho que construa novas relações; que constrói habitações e amplia a produção de alimentos. O Reino oferece espaço para a produção de bens essenciais, assim como os meios para sua eficiência, no transporte, na saúde e medicina igualitária, educação para o desenvolvimento. No Reino se cultiva a solidariedade irrestrita, a defesa do idoso, da mulher e da criança. Nele temos a antítese da impiedade, da violência, da ganância e disputas por supremacia.

O símbolo deste poema é a “luz” (... para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte, sob riscos permanentes; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz [Lucas 1.79]). A luz traz vida; a luz traz a salvação, por isso a noite que antecede sua chegada é tão formosa. É dentro dela que se ouve o imperativo: “haja luz e solidariedade”! Por outro lado, a luz é o grande sinal de libertação que o profeta propõe ao povo, em nome de Deus. Deus se entrega aos que ama enquanto sua Luz se derrama sobre a escuridão da opressão. Somos iluminados, podemos vislumbrar a dignidade ferida dos pobres, das “viúvas” e “órfãos” deste mundo, por causa do dom da Graça e da Misericórdia de Deus.

"No mundo dos pobres a solidariedade - a força da acolhida entre homens e mulheres, atinge a todas as pessoas feridas - prejudicadas física, emocional e psicologicamente, por múltiplas experiências de precariedade, carência, solidão, fracasso, frustração, entre outras situações de desesperança" (Elizabeth Salazar). A experiência da Graça é uma experiência de descanso, de repouso em Deus: a Graça é o Deus Salvador conosco, agindo para tornar humana a vida de todos os homens e mulheres2.


Notas:
1. Poema de Maria, a Mãe do Senhor: Lucas 1.48-55.
2. Citando Paul Lehmann.

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O menino e o Reino (e-book) 
O Homem-Deus chamado Jesus (estudo bíblico) 

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-menino-que-nasceu-para-vencer-a-morte