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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

O Espirito Santo De Deus Na Nossa Vida!

08.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 07.01.15
Por Luciete Pereira Costa

O Espirito Santo De Deus Na Nossa Vida!
1)Conhecendo o espirito santo, e a importância de ser cheio do espirito!

Após jesus entregar sua vida na cruz do calvário para a redenção da humanidade me depois que ele ressuscitou jesus apareceu para os discípulos e explicou-lhes as escrituras e a importância de pregarem a remissão dos pecados ele cumpriu a promessa que fez em (joaõ 14.16.18)enviou o seu espirito santo o consolador que os seus servos não ficassem órfãos.Nem desamparados, após ele ter voltado para junto do pai.

2) O que e o espirito santo?

O espirito santo e o próprio Deus, visto que Deus e espirito (joaõ 4.24)


3) Quais as caracteristicas do espirito santo?

Imortalidade e eternidade (hebreus9.14) onipresença (salmo139.27,1) onipotência (lucas1.35) e onisciência(1 corintios 2.10,11)e tem personalidade, vontade, sentimentos, pensamentos (romanos 8.27,1) Paulo escreveu em efésio 5.18: e não vos embriagueis com vinho, em que há contendas, mas enchei-vos do espirito.

4) O Espirito Santo e o espirito de sabedoria e de entendimento, o espirito de conselho e fortaleza, o espirito de temor do Senhor, foi ele que revestiu Jesus de poder e autoridade, e também e o que nós reveste hoje ele e o nosso amigo, nosso guia, ele que nos instrui em tudo nos dando sabedoria, entendimento, o espirito de mansidão, nos concede os dons espirituais, nos fortalece a cada dia.

Sem esse espirito o cristão vai se esfriando na presença de Deus, de lugar para o espirito santo trabalhar na tua vida e verás a glória de Deus.


Amém
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A chave que abre as cadeias

13.11.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Rosivaldo Silva Santos

“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos;” (Isaías 61.1).
Cristo sem a menor dúvida é o Grande Libertador. A profecia de Isaías que embasa este texto mostra que antes de Jesus assumir a imagem do homem e vir em carne a terra, Ele já havia recebido do Seu Pai uma unção especial derramada pelo Espirito Santo com a finalidade, dentre outras coisas, de proclamar liberdade aos cativos e abertura de prisão aos presos. E Jesus desenvolveu este ministério com abundante graça.
Não houve sequer uma pessoa presa pelo pecado, pelo mundo ou pelo diabo que se encontrando com Jesus não tenha sido liberta. Libertas da culpa, do engano, das opressões diabólicas, dos espíritos que traziam enfermidades, etc. os judeus esperavam um rei libertador que quebrasse o jugo romano que pesava-lhes sobre os ombros, mas Jesus era o REI LIBERTADOR que lhes tirou um fardo muito mais pesado que o fardo de Roma. Com seu poder e com seus sermões vigorosos Jesus abriu inúmeras prisões e cadeias. Ele obteve êxito total nesta missão de sublime importância. Por cerca de três anos e meio ele não cessou de arrancar pessoas de suas algemas e moléstias, mas por fim Ele retornou ao céu.
Mas a ida de Jesus ao céu, não foi marcada pelo fim das prisões entre os habitantes do mundo da sua época, muitas pessoas que não haviam se encontrado com Jesus permaneceram oprimidas e carentes de libertação, por isso, antes de ser recebido no céu, Jesus teve o devido cuidado de passar às mãos dos seus servos a chave com a qual Ele tantas vezes abrira as prisões.
Hoje ainda muitos povos em todo o mundo são oprimidos pelo mesmo inimigo que atormentava e aprisionava as pessoas a quem Jesus libertou: satanás. E a chave que abre as prisões e algemas dessa gente está nas mãos da igreja. Nós que servimos a Deus não podemos ignorar essa verdade e ficar reprimidos e sem foco enquanto multidões morrem todos os dias presas por satanás. Se nós já dispomos da chave e se sabemos que podemos e devemos usar, resta-nos nos posicionarmos como servos e soldados de Jesus diante das multidões que perecem a cada hora que passa. Precisamos ser ativos e corrermos com perseverança e rapidez em direção às prisões onde satanás mantem as almas presas.
Provérbio 24.11 nos pinta um quadro triste que retrata bem o que temos falado até aqui: “Liberte os que estão sendo levados para a morte; socorra os que caminham trêmulos para a matança!” esse texto nos faz pensar na imagem de uma pessoa algemada sendo tirada de uma cela de prisão e sendo levada pelo algoz para o lugar onde será decapitada. Como Igreja de Deus, somos o único povo da terra que possui a chave que abre as prisões dessas pessoas. O texto de Provérbios nos fala de modo imperativo, não é uma opção, nem algo que pode ser deixado para depois. É urgente e é crucial e disso depende a vida eterna de muita gente. Talvez alguém ouse dizer que o texto de Isaías 61.1 trate apenas da unção e do papel messiânico de Jesus na história da salvação. Mas é justamente ai que reside grandeza desse texto.
O texto em foco nos mostra que o Pai e o Espírito capacitaram Jesus, o Filho para fazer essa obra libertadora na terra, mas após sua ressurreição, Jesus apareceu aos doze e lhes disse isso: “(…) Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio. E com isso, soprou sobre eles e disse: Recebam o Espírito Santo” . O evangelista João nos informa que Jesus falou que estava enviando os doze do mesmo jeito que o Pai O tinha enviando, isto é, com a mesma missão de libertar aos homens com a chave do evangelho.
Marcos diz em seu evangelho o seguinte sobre o inicio do ministério de Jesus: “Depois de João ser preso, foi Jesus para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no Evangelho”. Jesus pregava o evangelho e com esse evangelho Ele abria as prisões de satanás e trazia as pessoas para fora, agora era a vez dos discípulos, depois as igrejas se espalharam pelo mundo todo do primeiro século e o evangelho continuava a abrir as prisões, hoje Deus conta com você e comigo para continuarmos a abrir as prisões dos cativos.
Ser negligente na obra da evangelização do mundo atual não é apenas uma forma de demonstrar ingratidão pelo que Jesus já nos fez, é antes de tudo um serviço feito ao próprio diabo. Se não nos apressarmos em abrir as prisões, as almas perecerão nas garras do diabo e culpa disso será tão nossa quanto do diabo. Sim, seremos tão culpados quanto o diabo se deixarmos de pregar o evangelho da libertação e da salvação.
Há um símbolo criado pelos seguidores da Nova Era que representa o choro de Lúcifer pelas almas ainda não conquistadas, eu pergunto, onde está o choro das igrejas pelos perdidos? Onde está o empenho, o serviço, a busca pelos que ainda não foram alcançados pela salvação de Deus?

É tempo de despertarmos. É tempo de nos apressarmos, é tempo de agirmos!

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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/chave-abre-cadeias/

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O ritmo da criação

14.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 04.14
Por Valdir Steuernagel
 
Trabalho, celebração e descanso!
“No princípio Deus criou os céus e a terra....
Assim foram concluídos os céus e a terra, e tudo o que neles há”. (Gn 1.1; 2.1)


Uma coisa que eu e minha esposa não sabemos fazer é dançar. Somos filhos da “cultura do joelho duro”. Silêda, como nordestina bem brasileira, até poderia ter mais ginga, mas a cultura missionária forânea lhe endureceu os joelhos ao insistir, desde cedo, que dançar é pecado. No meu caso, a rigidez dos joelhos veio por duas veias: além da influência de uma cultura missionária similar, sou filho de uma cultura germânica que valoriza o trabalho muito acima da dança e onde se marcha muito mais do que se dança.

Revisando a minha história, vejo como este “jeito marcha” de viver acabou determinando um estilo de vida. Nele o trabalho, a conquista, a luta e a vitória são valores que se refletem em tudo o que se faz e determinam todas as relações que se vão construindo. A própria vida cristã vai sendo determinada por esses valores culturais e Deus é facilmente transformado em um general para quem marchamos até morrer e que está sempre exigindo de nós a produção de frutos quantificáveis. E assim, marchamos!

O espírito de Deus se movia sobre a face das águas...

A conversa que estamos mantendo nesta série, com o relato da criação em Gênesis, me levou a uma descoberta surpreendente: Deus tem “joelhos maleáveis”! Ele não é um general de botas, mas sim uma presença que se move com graça e leveza e ocupa todos os espaços da nossa existência, dando a ela um novo ritmo. Quando ele fala, a vida brota. Sua realidade e sua palavra são a própria vida -- vida que sorri com beleza e graça. Aliás, ele próprio se alegra e acha “muito bom” o que surge como fruto da sua presença-palavra.

Em todo o capítulo 1 de Gênesis, cada dia tem começo e fim: “Passaram-se a tarde e a manhã, esse foi o primeiro dia” (1.5) -- e assim, sucessivamente, até o sexto dia. Cada dia registra o que Deus fez e a celebração está muito presente: “E Deus viu que ficou bom” (1.9, 12, 18, 21 e 25). Então, ao encerrar o sexto dia -- aliás, um dia de trabalho exaustivo e muito peculiar, quando ele cria o ser humano -- há um efusivo momento de celebração muito especial: “E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado ‘muito bom’” (1.31).

Neste movimento criador de Deus vê-se que há um tempo para cada coisa e cada coisa é reconhecida e celebrada. Há um tempo para muito trabalho e trabalho duro, mas há também tempo para celebrar esse trabalho antes de mergulhar no próximo, assim como um tempo de descanso entre um trabalho e outro. Há, aliás, muito mais do que isso. Há, no final de seis dias de trabalho, uma grande celebração por tudo o que foi feito. Então, entra-se em um tempo significativo de descanso, que dura um dia todo e recebe de Deus a bênção, tornando-se especial: “No sétimo dia Deus já havia concluído a obra que realizara, e nesse dia descansou. Abençoou Deus o sétimo dia e o santificou, porque nele descansou de toda a sua obra que realizara na criação” (2.2-3).

Trabalho, celebração e descanso

Nesta ação criadora de Deus, percebem-se três dimensões de suma importância para a nossa vida: há “tempo para o trabalho, tempo para a celebração e tempo para o descanso”, assim como um belo movimento entre um e outro. Como bem expressa Eugene Peterson, “o ritmo da criação modela o ritmo da vida”. Assim somos convidados a perceber os movimentos da nossa própria vida e indagar se há nela suficiente espaço para cada uma dessas expressões que tornam a vida mais saudável, produtiva, bonita e até confortável. Deus trabalha, celebra e descansa. Assim, com seu próprio exemplo e em um contínuo convite ao arrependimento, ele nos ensina como levar uma vida melhor, mais sociável e mais digna, como veremos nas próximas edições.

Quando, anos atrás, conheci a família de Silêda lá no Maranhão, eu levava na bagagem a minha cultura e os valores procedentes da minha terra natal, Santa Catarina. Logo estranhei o tempo que eles, como uma grande família, passavam cantando. No final do dia, faziam uma roda no quintal e o violão passava de mão em mão; as músicas rolavam, entremeadas de “causos”, recordações e acontecimentos do dia. Confesso que eu não aguentava tanta cantoria (esse pessoal não tinha o que fazer?! -- pensava). E me refugiava nos livros, como costumo fazer diante do desconforto. A verdade é que, além de desconhecer as músicas que eles cantavam (por que gastar tempo aprendendo isso?), eu não sabia passar tempo assim. Não sabia celebrar. Eu sabia trabalhar, deixando a minha limitação vivencial muito evidente.

Hoje, passados muitos anos, ainda ouço a Silêda cantando ao telefone com o pai. Ele está avançado em idade e enfermo. Os anos de muito trabalho passaram e até a lucidez da mente teima em fugir, mas os hinos ficaram. Eles falam ao coração, trazem à memória o tempo de ontem e celebram a fidelidade de Deus no decorrer dos anos. Eu reconheço que, ainda hoje, tenho poucos hinos a cantar, mas tive o enorme privilégio de cantar “Segura na mão de Deus” enquanto a minha mãe estava morrendo. Um enorme privilégio com que Deus tem me agraciado à medida que procuro discernir o mover do Espírito de Deus entre nós. Isso é muito bom!

Valdir Steuernagel é teólogo sênior da Visão Mundial Internacional. Pastor luterano, é um dos coordenadores da Aliança Cristã Evangélica Brasileira e um dos diretores da Aliança Evangélica Mundial e do Movimento de Lausanne.
 
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/347/o-ritmo-da-criacao