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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Simples: Fé, esperança e amor


14.05.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 16.05.2014

Por Marcos Honório
MH-221




“Agora, pois, permanecem a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR, estes três; porém o maior destes é o amor” (I Coríntios 13.13)
“Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa FÉ da abnegação do vosso AMOR e da firmeza da vossa ESPERANÇA em nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicensses 1.3)
Em minha vida, eu busco, em todas as coisas, sempre simplificar. Acredito que quanto mais complexas as coisas, mais difícil fica a compreensão delas e, conseqüentemente, mais difícil a sua execução. Penso assim em tudo, inclusive na minha vida com Deus, sempre busco simplificar, para que fiquem simples de serem praticadas.
Certa vez, comecei a enumerar, baseado em mensagens que eu ouvia, quantos princípios são necessários para se ter uma vida vitoriosa. Como você deve imaginar, me deparei com uma lista interminável. Parece-me que todo pregador, para justificar seu ensino, estabelece o princípio que está pregando como vital para sermos bem sucedidos na vida com Deus.
Fiquei atônito com isso e, me perguntando: E se eu não conseguisse praticar todos, teria uma vida infrutífera? Não podia aceitar aquela situação angustiante. Então, me coloquei a buscar nas Escrituras, formas de reduzir a vida com Deus a poucos princípios que englobassem toda a vida cristã.
Foi quando me deparei com as cartas do apóstolo Paulo, que tanto explicavam a doutrina do que havia acontecido da cruz ao trono com o nosso Senhor e Jesus, e de como isso nos afetava, mas que também ensinava, sempre de forma simples, como viver a vida cristã decorrente da obra de Cristo.
Percebi que as cartas de Paulo constantemente têm uma seção doutrinária e também uma prática. Na carta aos Efésios, isso é mais facilmente percebido. Do capítulo 1 ao 3, temos a parte doutrinária. Do 4 ao 6, a parte prática. Mas, em todas as suas cartas, o leitor pode perceber sempre os dois aspectos.
Foi aí que os dois versos citado no início começaram a me chamar atenção, na verdade, não especificamente estes versos, mas os princípios neles expressos. Reparei que em todas as suas cartas eu sempre achava algum versículo ou dois com as três palavras chaves dos versos citados: Fé, esperança e amor.
Não foi difícil entender que esse era o caminho para a simplificação que eu tanto buscava. Na verdade, era exatamente o que eu queria, três princípios que englobam toda a prática da vida cristã. Conferi insistentemente nas Escrituras e percebi que, se eu me ocupasse em viver de acordo com essas três chaves, estaria caminhando seguro para aquilo que Deus tem para a minha vida, e para satisfazer as expectativas dele ao ter me criado.
Fé, esperança e amor vão manter o crente guardado de errar, vão levá-lo a uma vida de santidade e triunfo que, de fato, agrada a Deus. Esses princípios atingem tanto seu domínio pessoal como aquilo que lhe cerca. Vejamos isso olhando cada um individualmente.
A célebre frase dita por Habacuque e repetida em Romanos, Gálatas e Hebreus continua viva até hoje: “O justo viverá da sua fé”. Fé é o estilo de vida do crente e é como ele se relaciona com Deus, porque é pela fé que nos aproximamos dEle. A fé nos possibilita viver cada promessa de Deus, subjugar a carne e andar em espírito, ver o sobrenatural, orar eficazmente, deliciar o impossível e transportar os montes.
A fé trata com sua vida individualmente, seu domínio pessoal e vida com Deus. Tudo que tange a você é acessado pela fé. Sua salvação, cura, libertação, prosperidade, adoração. Todas as riquezas da graça de Deus dadas a nós são acessadas pela fé. “Pela fé temos acesso a essa graça”(Rm 5.2).
ESPERANÇA
A esperança cristã é o que nos faz olhar para o futuro. Antigamente, colocávamos nossa esperança em coisas que estavam sob o domínio da fé. Mas, ao descobrir isso, não podemos de forma alguma abandonar a santa esperança. O apóstolo Paulo afirma categoricamente que se vivemos uma vida sem a santa esperança somos os mais infelizes dos homens, e nada que fazemos para Deus tem valor, seria melhor voltar aos pecados do velho homem.
Saber que essa vida aqui é passageira e que uma eternidade nos aguarda, nos coloca em movimento, pois, afinal de contas, a primeira coisa que acontecerá ao entrarmos na eternidade será receber os galardões pela obra que realizamos em fé aqui na terra. Não vou aqui falar sobre os ventos escatológicos, mas apenas te lembrar que eles são reais e estão próximos.
A Bíblia ensina que a pregação das coisas do fim nos põe em movimento no nosso chamado. Fomos criados para cumprir um propósito em por fim seremos galardoados ou não de acordo com nossa obediência a esse chamado. “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (I João 3.3).
AMOR
O amor é cumprimento da lei, amor é o que move Deus. Quando amamos, nós imitamos a Deus da forma mais perfeita. O amor trata dos nossos relacionamentos em todos os sentidos e expressões.
Submissão, autoridade, caridade, fidelidade, lealdade e honra são palavras que evocam nobreza em como nos relacionamos com alguém, seja de que nível for, mas todas estas posturas só podem ser vividas de fato ao andarmos em amor. Assim, cumpriremos cada uma delas.
O amor se humilha, corrige para aproveitamento, valoriza, reconhece, diz a verdade, sofre os defeitos, abre mão do afastamento ou do caminho mais fácil. O amor anda outra milha, da a outra face, abençoa quem amaldiçoa ou pragueja, sofre o dano e segue crendo.
Amar é manifestar Deus.
“Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta o amor jamais acaba” (I Coríntios 13.7,8)
Voltemos a simplicidade do Evangelho. Tenha cuidado com as novidades mirabolantes e novas revelações, se firme na Palavra e siga em frente. Tudo vai bem!
“Mas receio que assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (II Coríntios 11.3)
Pureza e simplicidade devidas a Cristo… não nos apartemos delas!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/eusouoqueabibliadiz/simples-fe-esperanca-e-amor/

domingo, 10 de maio de 2015

Debate na Universidade de Oxford: Deus existe SIM! - Prof. John Lennox

10.05.2015
Do YOUTUBE, 08.01.2014



Na casa de debates da Universidade de Oxford, o professor matemático e filósofo irlandês, John Lennox, inicialmente declara a si mesmo como um crente em Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele diz que não se envergonha de ser um cientista e um cristão, mas está cansado da constante escolha forçada entre Deus e a Ciência.

A força motivacional por traz da ciência é que o universo e a mente humana, em última análise, provém de uma mesma mente inteligente e divina.

Ele continua dizendo que a ciência pode encontrar respostas para quase tudo no universo, fora o porquê de ter sido feito; somente Deus pode revelar esta informação a nós. A prova da existência de Deus vem diretamente de Jesus Cristo, Deus encarnado em forma humana. Portanto, Deus não é uma teoria, mas ele é uma pessoa.

Vídeo gravado em Oxford Union, 8 de novembro de 2012.

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Fonte: The Oxfort Union ( http://www.youtube.com/watch?v=otrqzI... )
Tradução e Legendas: Ministério de Comunicação, Primeira Igreja Batista em Londrina 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=WWrTHF_eSO4

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Melhor seria que você fosse frio ou quente (Série: Igrejas de Apocalipse – Laodicéia)

13.04.2014
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Mark Bates

igrejas-apoc-laodiceia-ve

Perspectiva do pastor

Surgiram diversos vazamentos nas tubulações em nossa casa. Uma vez que a maioria dos meus vizinhos havia substituído o seu encanamento, eu sabia que era o momento de fazer o mesmo. Contudo, contratar um encanador para fazê-lo custaria milhares de dólares. Meu amigo, Monte, acabara de refazer ele mesmo a encanação de sua casa e se ofereceu para ajudar–me. Eu não sou um homem habilidoso, mas sou um pão-duro. Então, pensei, ele poderia ser o encanador e eu seria o ajudante de encanador. Em uma semana, eu tinha um novo sistema de encanação.

Poucos dias depois, quando eu e minha esposa voltamos para casa à noite, abrimos a porta e a casa estava inundada. Aparentemente, eu havia falhado em conectar corretamente uma das tubulações. A água cobria quase três centímetros por toda a casa.

Constrangido pelo problema, eu não desejava pedir ajuda para consertá-lo. Então, dirigi até o Wal-Mart para comprar um esfregão e um rodo. Logo descobri que meu esfregão e meu rodo não eram páreo para o pequeno lago em minha casa. Gostando ou não, eu precisava de ajuda. Minha ilusão de autossuficiência apenas estava piorando o problema.

Em sua carta à igreja de Laodiceia, Jesus nos alerta acerca do perigo da autossuficiência. Laodiceia era um próspero centro financeiro e tinha orgulho de seus abundantes recursos. No ano 60 d.C., a cidade foi destruída por um terremoto. Em vez de aceitar ajuda do Império Romano, o povo de Laodiceia recusou toda ajuda e reconstruiu a cidade por si mesmo, com seus próprios recursos. Eles não precisavam da caridade de ninguém.

Contudo, embora Laodiceia parecesse ter tudo, ela na verdade carecia do mais básico dos recursos – água. Diferente das cidades montanhosas que possuíam correntes de água fria ou da vizinha Hierápolis, que tinha acesso a fontes termais, Laodiceia não tinha nenhum recurso hídrico próprio. A água precisava ser trazida por meio de aquedutos. Ao chegar à cidade, a água estava morna e cheia de sedimento. Água fria é boa para beber e julgava-se que fontes termais tinham qualidades medicinais, mas água morna e cheia de sedimentos não refresca nem cura. É detestável.

Jesus diz à igreja laodicense que ela era exatamente como a água da cidade. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Apocalipse 3.15-16).

Jesus não está dizendo que gostaria de que eles fossem espiritualmente quentes ou frios, em vez de serem espiritualmente mornos. Em nenhum lugar Deus deseja que o seu povo tenha corações frios. Em vez disso, Jesus explica o que quer dizer por “morno” no versículo seguinte. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (v. 17). O indivíduo morno não é aquele que tem pouca paixão por Deus. Em vez disso, o indivíduo morno é aquele que perdeu a sua dependência de Deus. Em sua arrogância, ele acredita não ter nenhuma necessidade da justiça de Cristo porque tem tudo em si mesmo.

Sempre que nos tornamos orgulhosos de nossa própria bondade moral, já caímos no perigoso pecado dos laodicenses. Nós somos como água morna. Estamos nos esquecendo de que todas as nossas obras de justiça não são mais do que trapos de imundícia (Isaías 64.6). Jesus considera esse tipo de orgulho espiritual tão ofensivo a ponto de deixá-lo enjoado. Ele vomitará de sua boca todos aqueles que pensam ser ricos em suas próprias obras de justiça.

Walter Marshall disse: “O seu coração é viciado em salvação pelas obras”. Como resultado, nós frequentemente vestimos nossas boas obras como insígnias espirituais meritórias em peitos envaidecidos, pensando que podemos impressionar Deus com nossos atos justos. Como o fariseu em Lucas 18, nós nos orgulhamos de não seremos como os demais homens. Afinal, não estamos nos envolvendo na perversidade de nossa cultura. Em vez disso, nós jejuamos, dizimamos, lemos nossas Bíblias e servimos na igreja. Contudo, precisamos perceber que a autossuficiência arrogante resulta em obras detestáveis, qualquer que ela seja.

A menos que vejamos que somos pobres e necessitados, Jesus não terá parte conosco. Não começamos a vida cristã pobres e, então, crescemos nas riquezas de nossa própria justiça. Em vez disso, começamos a vida cristã em falência espiritual. Ao crescermos, nós chegamos a um entendimento ainda maior da profundidade do nosso pecado e da nossa imensa necessidade de um salvador. É apenas quando enxergamos nossa pobreza e necessidade que podemos nos tornar verdadeiramente ricos. É por isso que Jesus diz: “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apocalipse 3.18). Cristo não está nos chamando a nos chafurdarmos em nossa pobreza espiritual, mas a nos deleitarmos nas riquezas de sua graça.

*Mark Bates é pastor titular da Village Seven Presbyterian Church e professor de Bíblia na Evangelical Christian Academy em Colorado Springs, Colorado, EUA.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/melhor-seria-que-voce-fosse-frio-ou-quente-serie-igrejas-de-apocalipse-laodiceia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

terça-feira, 7 de abril de 2015

A simplicidade do ensinamento bíblico

07.04.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dee Bowman

Resultado de imagem para ESTUDOS DA BÍBLIA

O evangelho de Jesus Cristo deve ser pregado a todas as pessoas (Marcos 16:15-16). Por este motivo deve ser simples o suficiente para todas as pessoas entenderem. A idéia que o evangelho é místico e difícil de entender não é bem assim. A palavra de Deus é simples o suficiente para a pessoa “conhecer a verdade” e por ela ser liberta (João 8:32). A pessoa pode evitar a insensatez pela compreensão da vontade do Senhor (Efésios 5:17). Na verdade, Paulo disse que o que ele escreveu em algumas palavras pode ser entendido por cada leitor (Efésios 3:1-3). E não foi o próprio Jesus que orou “santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17)? Certamente seria triste para Jesus dizer “Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia” (João 12:48) se um homem não pode nem mesmo entender a palavra. É simples, não é?

O que a Bíblia diz sobre a fé pode ser entendido. A Bíblia afirma que a fé é o resultado de ouvir a pregação da palavra de Deus (Romanos 10:17), não alguma força irresistível que vem de algum “sentimento interior” repentino ou através de colocar sua mão na televisão e “aceitar Jesus como seu Salvador pessoal”. Na verdade, uma pessoa nem mesmo poderia saber se há um Salvador se a palavra de Deus não tivesse testificado isso primeiro. João terminou seu livro dizendo, “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30-31). A fé, a capacidade de ver o invisível, vem da testemunho e de evidência e de nenhuma outra maneira.

Como tal, é “a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hebreus 11:1). E deixe eu acrescentar mais uma coisa: você procurará em vão para encontrar uma passagem na Bíblia inteira que afirme que o homem é salvo no ponto de fé somente (Tiago 2:24). A fé, na Bíblia, sempre obedece. È simples o suficiente, não é?

O que a Bíblia diz sobre a igreja pode ser entendido. Em Mateus 16:18, Jesus disse, “...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”. Em Atos 2:47, é dito a nós que “...acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos”. A primeira passagem afirma que o Senhor pretendia construir sua igreja, a segunda necessariamente sugere que ele fez isso. Agora quando isso foi conseguido, de quem era a igreja? A igreja não pertence a Cristo? O termo igreja de Cristo não é apenas um nome para distinguir entre uma denominação e outra. Denota possessão. Declara a quem a igreja pertence. Descreve os salvos pertencentes a Cristo, a ekklesia, (“chamados”) que pertencem a Jesus.

Além disso, o livro de Efésios nos diz que a igreja é o corpo de Cristo. Se a igreja é o corpo em Efésios 1:22-23, não é o corpo em Efésios 4? E se há apenas um corpo em Efésios 2 isso não significa que há apenas uma igreja? Lembre-se, também, que você não está na igreja para ser salvo; você está na igreja porque é salvo. A igreja é salva. Isso não é simples?

O que a Bíblia diz sobre o batismo pode ser entendido. Eu sempre fiquei maravilhado com homens que têm tantos problemas em saber se o bastimo é ou não essencial para a salvação. Não podemos apenas entender o que a Bíblia diz sobre o batismo? Por exemplo, em Atos 2:38, Pedro disse ao povo no Pentecostes, “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados...”. Isso é tão difícil? Não podemos entender isso? Se eu falasse, “o aluno que trabalha duro e passa em todas as suas matérias irá se formar” significa que tudo que o aluno precisa fazer é trabalhar duro para se formar? Quer dizer que ele não tem que passar em todas as matérias? E quando Ananias falou para Saulo em Atos 22:16, “levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados”, por que isso é tão difícil de entender? O batismo lava os pecados ou não? Ninguém diz que lava sem fé, mas por que temos tantos problemas em ver que a salvação também não pode vir pela fé somente? E quando Romanos 6 diz que nós “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo”, como é que alguns ainda argumentam que a aspersão é batismo? É tão difícil assim? Como um sepultamento pode ser feito pela aspersão?

E, por favor, entenda que estas não são afirmações que estabelecem a doutrina de uma determinada igreja, são apenas afirmações verdadeiras sobre o batismo tiradas da Bíblia. E se elas não significam nada, como podemos ter certeza se as afirmações sobre a fé ou o arrependimento ou a remissão dos pecados significam algo? Eu afirmo que estas afirmações podem ser entendidas por qualquer pessoa que está honestamente buscando alquilo que a Bíblia ensina sobre o batismo. Isso não é simples?

O que a Bíblia diz sobre cair da graça pode ser entendido. A maioria do mundo das denominações se submete à doutrina de Calvino que diz que uma vez que o homem foi salvo ele não pode pecar de maneira que caia da graça. Onde tem isso na Bíblia? Onde a Bíblia diz uma vez salvo, sempre salvo? Você quer me dizer que não há pecado, nenhuma maneira ilícita de viver, nenhuma blasfêmia que irá causar o homem a perder sua alma uma vez que foi salvo? A palavra de Deus diz que a graça de Deus pode ser recebida em vão (2 Coríntios 6:1); que a graça pode se tornar numa vida imoral (Judas 4); que pode ser frustrada e anulada (Gálatas 2:21); e que você pode cair dela (Gálatas 5:4). E por que Pedro diria: “procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum” (2 Pedro 1:10)? Isso certamente é simples o suficiente, não é?

Reconheço que a Bíblia é difícil em algumas partes. Algumas passagens levam tempo e investigação séria para entender. Mas não é assim com as coisas necessárias para a salvação. Até mesmo a pessoa mais simples pode entender e agir de acordo com os mandamentos que têm a ver com a salvação.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2005224.htm

quarta-feira, 25 de março de 2015

“Meia verdade” é uma mentira inteira

25.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias

“Meia verdade” é uma mentira inteira
“1º de Abril dia da MENTIRA”
Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Aos Efésios 4:25
Quem nunca contou uma mentirinha que atire a primeira pedra, não que isto seja um procedimento que Deus aprove, não que esteja eu defendendo a mentirinha, mas seríamos hipócritas se dissermos que nunca mentimos, ou, às vezes, nos pegamos mentindo.
A Bíblia mostra que a mentira é pecado e mentindo desagradamos a Deus. Também as escrituras diz, que aquele que diz não ter pecado se faz mentiroso. De uma forma ou outra, mentimos e pecamos. Também as escrituras nos aconselha: vá e não peques mais.
Diante disto tudo glorificamos a Deus, pois temos um advogado junto a Deus que nos purifica de todo pecado e injustiça – João 8:7, Romanos 3:4, I João 1:8, I João 1:9-10, I João 2:1.
Certas situações que acontecem, de repente, em nossa caminhada, se não vigiarmos contamos uma mentirinha, ou uma meia verdade como alguns denominam. Assim, como não devemos pecar voluntariamente, pois as escrituras nos adverte acerca de uma vida em pecado, não signifique que não pecamos.
A mentira tem que ser banida do nosso meio, para que não vire uma prática, pois uma mentirinha aqui, outra acolá… quando menos esperamos estamos vivendo uma vida de mentiras e desagradando ao Senhor.
Paulo quando escreve a igreja de Éfeso nos dá entender que havia uma prática de mentiras naquela comunidade, veja o texto acima: Pelo que deixai a mentira… Quem deixa, deixa algo. Este algo era a mentira. Existem outros textos que estarei colocando aqui, que, embora em algumas passagens do Antigo testamento aconteceram à mentira, não significava que Deus estava aprovando esta prática.
Existe o ato involuntário de uma mentira, ou seja, uma história contada por nós que não reflete a verdade inteira, com certeza esta história não está correta, portanto mentimos involuntariamente, nos tornando mentirosos.
Devemos vigiar, pois estamos cercados de uma grande nuvem de testemunhas, que estão prontas para nos acusar e julgar sobre o que falamos. Certa ocasião Jesus deixou um ensino para as nossas vidas, quando disse: Seja a vossa palavra, sim sim ou não não, e o que passar disto, é procedência maligna Mateus 5:37.
Outra vez Ele nos adverte e ensina que não devemos jurar Mateus 5:36. Diante destes textos e contextos dos ensinamentos de Cristo, entendemos que apenas a verdade, deva sair dos nossos lábios. “Nada podemos contra a verdade, senão pela verdade” II co 13 ; 8.
Com certeza ouvimos frases como esta: Eu juro que estou falando a verdade, juro minha mãe mortinha. Eu quero que caia um raio aqui, se não estou falando a verdade. Frases como estas, seriam apelações para que, quem as ouve, acredite no que estamos falando. A Bíblia nos mostra que, o que falamos, venha ser a verdade, pois se somos verdadeiros, ou não costumamos mentir, aqueles que nos ouve, de imediato, acreditará em nós.
Como é reprovável uma pessoa que vive o tempo todo mentindo. Ninguém mais acredita quando ela fala a verdade. Pode jurar pelo céu e pela terra que sempre vão ficar desconfiados quando este conta a “sua verdade”.
Conheço alguém bem próximo que vive mentindo, às vezes tem alguma verdade no que ele conta, mas como virou, a mentira, uma prática em sua vida, precisa inventar algo para ilustrar seu conto, tenho até temor de ficar perto dele, para não fazer parte de suas mentiras.
A Bíblia também mostra que, quem vive na prática da mentira tem por pai o diabo, veja: Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer aos desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. João 8:44.
Que possamos falar a verdade em todo o tempo, para que aquilo que nós pregamos seja, de fato, verdadeiro. Somos tentados a mentir o tempo todo, pois o diabo sabe que quando proferimos mentiras agradamos a ele e desagradamos ao nosso Deus.
O que nos deixa mais triste é quando vemos esta prática dentro da igreja, muitas vezes até voluntariamente e consciente da parte do mentiroso. Este texto de Efésios está direcionado diretamente à igreja, pois diz: vós sois membros uns dos outros. Irmãos que possamos falar a verdade, mesma que esta doa, mesma que esta cause um certo mal estar.
Peça a Deus sabedoria, para nestes momentos falar a verdade, apenas a verdade. Não existe uma meia verdade, como alguns mentirosos dizem, ou é verdade ou é mentira.
Conheço uma história que um certo Pastor foi com sua esposa, visitar uma certa irmã, e lá ficaram até a hora do almoço. Para sua surpresa, foi colocada na mesa uma comida que o Pastor detestava, mas em silêncio fez o prato e depois de ter agradecido a Deus em oração pelo alimento, começaram a degustar.
Para a surpresa da esposa do Pastor, foi dirigida tal pergunta: Gostaram do almoço? Fiz com todo amor. Imediatamente o Pastor tomando a palavra, respondeu: Sim Irmã, está delicioso. Mentiroso resmungava sua esposa por dentro, estava zangada, pois sabia que seu esposo estava mentindo.
Quantas vezes você, meu irmão, passou por situações como esta? Quantas vezes você teve que responder algo que não correspondia com a verdade e se contasse a verdade causaria problemas. Peça sabedoria a Deus, para que nestes momentos possamos responder com a verdade sem ferir.
Este Pastor que eu relatei poderia muito bem explicar que embora o empenho daquela irmã tenha sido enorme, ele não apreciava tal alimento. Creio que aquela irmã compreenderia sua resposta e verdade.
Certamente seremos tentados, todo o tempo, a mentirmos, lembre-se que a mentira desagrada a Deus, ore peça sabedoria e creia que Deus dará.
Mas quanto aos tímidos e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte. Apocalipse 21:8.
Estas seis coisas aborrecem o Senhor, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente. Provérbios 6:16-17.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/meia-verdade-mentira-inteira/

segunda-feira, 9 de março de 2015

Cuidado com a doutrina de Balaão e dos nicolaítas (Série: Igrejas de Apocalipse – Pérgamo)

09.03.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO

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O famoso e falecido  literato norte-americano, John Updike, certa vez escreveu: “Sexo é como dinheiro – só é suficiente em excesso”. Mas os norte-americanos modernos não são o único povo obcecado com sexo; ele tem possuído as mentes dos homens por milênios (como várias pinturas rupestres deixam claro).
O mesmo pode ser dito da terceira igreja abordada no Apocalipse de São João. Pérgamo era como a Brasília da Ásia. Era a sede do governo Romano na província e o centro da adoração imperial. Foi a primeira cidade a erigir um templo ao césar Augusto (assim como a Zeus e ao deus-serpente Esculápio). E, assim como certos setores da igreja hoje, as pessoas na igreja em Pérgamo haviam sucumbido à idolatria e estavam obcecadas por sexo (o que, com frequência, vem lado a lado).
Nem tudo ia mal, contudo. João prefacia a carta do Messias ressurreto e rei desse modo: “Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes” (Apocalipse 2.12), o que se refere às palavras verdadeiras de Cristo que condenam todos aqueles que negam a verdade. Há uma guerra pela verdade ocorrendo em Apocalipse a qual, com freqüência, é travada com palavras – o que não é de surpreender, uma vez que aPalavra lidera essa batalha.
Cristo elogia a igreja em Pérgamo por sua fidelidade – mesmo diante do aparentemente incomum incidente de violência física contra certo Antipas, acerca de quem nada mais se sabe. Ele recebe a aprovação definitiva: “minha fiel testemunha” (v. 13). O mesmo elogio é usado acerca do próprio Jesus no capítulo 1, versículo 5. Será que Antipas também morreu como mártir nas mãos dos imperialistas?
“Conheço o lugar em que habitas”, Cristo Jesus diz, “onde está o trono de Satanás” (v. 13). Quão apropriado é que o Senhor de todas as coisas tenha menosprezado a majestade imperial de Roma dessa maneira. O césar, que ousava aceitar do povo os brados que o aclamavam como soter (salvador), em gratidão por resgatar Roma das disputas internas e externas, era adorado nessa cidade. Mas há outro rei, isto é, Jesus, e somente ele é digno do tipo de louvor que era oferecido nos templos de Augusto, Trajano ou Adriano. Assim, o “trono de Satanás” se coloca em direta oposição ao trono celestial na grande batalha pelo senhorio deste mundo, a qual é descrita ao longo do Apocalipse.
Essa batalha continua hoje, embora seja um pouco mais sutil; ou será mesmo? Será que nossos monumentos presidenciais não passam dos limites? Será que as adulações de que enchemos os nossos líderes não ultrapassam esses mesmos limites? Será que a fé que colocamos neles como salvadores não está indo longe demais? Certamente, nós sabemos que Jesus é Senhor e que eles não são. De qualquer modo, graças a Deus porque, embora recusar-se a adorar césar no primeiro século provavelmente significasse a morte, recusar-se a adorar nossos líderes e seus complexos-de-messias, ao menos hoje, não significa. Nós temos relativa liberdade, mesmo se a usamos para nos obcecarmos com ídolos e sexo, contra o que a terceira carta de Cristo agora se volta.
Em Números 25.1-3 e 31.16, Balaão aconselha o Rei Balaque a atrair os israelitas à idolatria, incitando-os com mulheres moabitas a participarem das festas sacrificiais pagãs. Jesus repreende essa igreja por tolerar em seu meio aqueles que recapitulavam a tolice de Balaão – os nicolaítas (ver também 2 Pedro 2.15). O nome de Balaão significa “ele destrói o povo”; Nicolau significa “ele conquista o povo”. É um paralelo muito contundente.
Aparentemente, alguns cristãos confusos em Pérgamo pensavam que podiam participar das festas cultuais pagãs, as quais eram uma parte importante da vida social e econômica naqueles dias. A imoralidade sexual que também era tolerada em Pérgamo, se não defendida, pode ter sido metafórica, como quando o povo de Deus se lançava à idolatria (por exemplo, Jeremias 3.7-9). Mas, conhecendo o homem, provavelmente era também literal.
Em contraste com as festas idólatras, Jesus promete o maná, o alimento do futuro banquete de Deus. Assim como na alusão a Balaão e Balaque, o novo êxodo nunca está fora de perspectiva: Cristo está liderando o seu povo pelo deserto e irá proteger o seu remanescente por todo o caminho com a espada de sua boca (Apocalipse 2.16). Portanto, aqueles que não fazem concessões aos ídolos e à imoralidade sexual receberão uma “pedrinha branca”, a qual certifica o fato de serem eles nova criação em Cristo e os admite na festa messiânica do reino (v. 17).
Não há dúvida hoje de que o sexo em si é um deus e também que ele não está apenas “lá fora”. Está aqui dentro – em nossas igrejas e em nossos corações. Se havemos de ter Jesus como Senhor sobre essa área de nossas vidas, nós devemos tomar o cuidado de não cair em um dos dois extremos. Devemos tomar cuidado para não menosprezar a intimidade sexual, como se não fosse um dos grandes dons de Deus para a humanidade. E, o que é mais provável nestes dias, também devemos tomar cuidado para não nos deixarmos tornar obcecados com sexo, para não nos rendermos à obsessão de nossa cultura com ele, como se tudo o que ele exige devesse ser obedecido, o que reduz o sexo a uma questão de direitos humanos fundamentais ou machismo. Nós precisamos chegar ao ponto de reconhecer a ironia das palavras de Updike: “Demais é demais”.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/03/cuidado-com-a-doutrina-de-balaao-e-dos-nicolaitas-serie-igrejas-de-apocalipse-pergamo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Não exceda os limites razoáveis

28.02.2015
Do portal MINISTÉRIO JOYCE MEYER
Por Joyce Meyer

Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós... e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. 1 CORÍNTIOS 6.19-20

No mundo de hoje, o estresse faz parte da vida diária. Deus o criou para suportar níveis normais de pressão e tensão, e, se você se mantiver nos limites razoáveis, não haverá problema. Mas seu problema começará se não o fizer. Muitas situações de tensão são inevitáveis, mas freqüentemente você causa estresse extra a si mesmo por trabalhar demais, não se alimentar ou não dormir adequadamente, envolvendo-se em muitas atividades, até mesmo nas boas obras, o que faz com que você exceda limites sábios. Se você continuar a adicionar mais estresse mental e emocional à sua vida, terá problemas. Se você está vivendo além dos limites razoáveis, é tempo de lembrar-se do Espírito Santo que vive em você. 

Você pertence a Ele e deve deixar que Ele o ajude a reconhecer e permanecer nos seus limites. Não se permita sair de cena por esgotamento, mas permaneça ativo!

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Fonte:http://www.joycemeyer.com.br/jmbrasil/engine.php?pag=br_cont&br_sec=4&br_cat=7&br_cont=800