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quinta-feira, 14 de maio de 2015

O nascimento de Jesus

15.05.2015
Do blog BELVEREDE, 11.05.15
Por Eliseu Antonio Gomes

A maternidade é um privilégio doloroso. A jovem Maria de Nazaré teve a honra inigualável de ser mãe do Filho de Deus. Contudo, as dores e os prazeres de sua maternidade podem ser entendidos por todas as mães, de todos os lugares.

Jesus veio ao mundo como um de nós para salvar os perdidos.

Jesus nasceu na plenitude dos tempos quando a Terra de Israel estava debaixo do jugo do Império Romano. César Augusto era o imperador e todos os imperadores eram visto como deus.

O decreto de César Augusto de que todos teriam que se alistar a princípio parece algo ruim para José e Maria, mas o episódio é uma prova de que Deus controla a história. O censo consistia no alistamento obrigatório dos cidadãos no recenseamento, o que servia de base de cálculo para os impostos. A determinação imperial contribuiu para que todas as profecias bíblicas se cumprissem e o Filho de Deus nascesse em Belém (Miqueias 5.2).

Diferente dos soberanos, o Rei dos reis nasceu um um lugar simples, dentro de um estábulo, e ao invés de ser colocado em berço de ouro foi posto em uma manjedoura - peça rústica feita de de madeira onde se coloca comida aos animais.

As duas narrativas sobre os dois anúncios natalícios (Lucas 1.57-80; 2.1-20). As narrações sobre chegada de Jesus e de João Batista têm o objetivo de deixar clara a diferenciação de origem e a importância do Filho de Deus para a humanidade. Enquanto João Batista tinha pai e mãe, era fruto do relacionamento de Isabel e Zacarias, o relato esclarece que Maria, a mãe de Jesus concebeu por obra e graça do Espírito Santo, em condição de virgindade.

Deus revela-se aos necessitados e carentes (Lucas 1.41-43).Aparentemente, o Espírito Santo disse a Isabel que Jesus era o Messias, porque Isabel chamou a sua jovem parente de "mãe do meu Senhor" ao saudá-la. Quando Maria correu para visitar sua prima, talvez cogitasse se os últimos acontecimentos seriam reais. A saudação de Isabel a Maria deve ter-lhe fortalecido a fé.

A gravidez de Maria podia parecer impossível, mas a sábia Isabel creu na fidelidade do Senhor e alegrou-se pela condição abençoada de Maria.

Maria sabia acerca de Jesus? (Lucas 1.46-55). O anjo Gabriel anunciou a Maria o nascimento do Filho de Deus e a deixou extremamente alegre e a impulsionou a louvar. O cântico de Maria é frequentemente chamado de Magnificat, palavras em que Deus é retratado como Salvador dos pobres, oprimidos e desprezados. Notamos que em seu louvor Maria compreendeu que Jesus era uma dádiva prometida por Deus, o Messias, conforme lemos nos versículos 51 a 55, mas o episódio relatado em 2.41-52 nos faz perceber que ela não entendeu que Jesus era Deus em carne humana.

Maria foi a única pessoa a presenciar tanto o nascimento como a morte do Senhor. Ela o viu chegar como o seu filhinho e a morrer como seu Salvador. Jamais devemos adorar Maria, apenas considerar que Deus a escolheu para abrigar Jesus em seu útero porque ela era uma serva valorosa, uma jovem saudável, digna e de bom caráter. Os cristãos devem tão-somente seguir seus exemplos de humildade, ternura e pureza.

Deus revela a realeza do Messias para toda a humanidade (Lucas 2.11-14). A obra de Jesus é maior do que alguém possa imaginar. Alguns judeus esperavam um Salvador que os libertasse do domínio romano; outros esperavam que os libertasse das enfermidades físicas. Mas enquanto Jesus curada as enfermidades do povo, estabelecia um Reino espiritual e livrava as pessoas do jugo do pecado. Cristo pagou o preço pelo pecado e pagou o preço para que possamos ter paz com Deus. Ele nos oferece mais do que mudanças políticas ou cura física, porque estas representa apenas mudanças temporárias; Cristo nos oferece um novo coração, para viver na eternidade.

Deus revela-se aos piedosos e às minorias (Lucas 2.25-26). Para o termo vertido ao idioma português como "consolação", encontramos a palavra grega "paraklesis". Neste versículo ela também pode ser entendida como equivalente à conforto e ânimo.

Deus revela-se aos humildes e piedosos (Lucas 36-38). Embora Simeão e Ana fossem muito piedosos jamais perderam a esperança de que veriam o Messias. Guiados pelo Espírito Santo, eles estão entre os primeiros a dar testemunho sobre Jesus.

Ao contrário da nossa sociedade que valoriza mais a energia da juventude do que a sabedoria dos idosos, na cultura judaica, os anciãos eram respeitados, então, a idade avançada de Simeão e Ana serviram para que as suas profecias fossem recebidas como uma confirmação-extra do plano de redenção efetuado por Deus através de Jesus Cristo.

Conclusão

A vinda de Jesus Cristo ao mundo é a uma prova do amor de Deus.

É digno de nota que os pastores foram os primeiros a saber do nascimento de Jesus, e não os sacerdotes e escribas no templo. Os pastores faziam parte de uma classe social simples. As Boas-Novas de salvação não foi comunicada primeiro aos ricos e nobres, mas a pessoas mais comuns do povo pobre, para ficar esclarecido que Cristo veio ao mundo para todos.

E.A.G.

Compilações

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1342, 1343, 1345, 1349, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD)
Bíblia de Estudo Palavras Chaves, página 2339, edição 2011, Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia de Estudo Vida, páginas 1582, 1988, São Paulo (Editora Vida).
Ensinador Cristão, ano 16, nº 62, página 37, abril-junho de 2015 (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor, José Gonçalves,  2º trimestre 2015, páginas 11-18, Rio de Janeiro (CPAD).

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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/04/o-nascimento-de-Jesus-licoes-biblicas-cpad-licao-2-jose-goncalves.html

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Um mito que atrapalha os solteiros

01.05.2015
Do blog BELVEREDE, 06.11.14
Por Eliseu Antonio Gomes


Há um mito que corre entre os solteiros. Ele diz que não há mais quase ninguém solteiro, que a maioria das pessoas “boas para casamento” já está casada. A verdade é bem diferente.

Segundo o IBGE/PNAD, o número de pessoas solteiras no Brasil é de 64,3 milhões. Isso inclui todas as pessoas acima de 15 anos que se declaram não estar em nenhuma relação conjugal — mas não inclui divorciados, viúvos, separados (com eles, o número passa dos 70 milhões). O número de solteiros em nosso país também é bem acima do número de casados. Ou seja, há mais gente disponível para um relacionamento do que não.

Claramente, o problema dos solteiros não é a falta de pessoas. O problema é a falta de fé nas pessoas.

A cada dia que passa, as pessoas estão perdendo a fé nas outras. Elas têm dificuldade de acreditar, confiar. E com razão. Com tantas decepções, traições, divórcios, e safadeza que temos visto por aí, nossa primeira reação é desconfiar de quem não conhecemos.

E daí a raiz do problema: você não pode confiar em quem não conhece. Confiança exige conhecimento. Você tem que saber, por fontes e formas confiáveis, que aquela pessoa é digna de um relacionamento com você e, futuramente, de seu amor e entrega total.

Mas hoje as pessoas não estão investindo no principal: conhecer a outra pessoa e a si mesmas.

Conhecer a outra pessoa: é possível conhecer alguém por Facebook? Dá para conhecer uma pessoa somente pelo que ela fala de si mesma? Você tem buscado referências daquela pessoa com quem a conhece bem ou só tem confiado em suas palavras bonitas? Você tem dado tempo suficiente para conhecer alguém antes depular para a cama ou ir morar com ele(a)? Se você não conhecer bem, provavelmente não poderá confiar. E se confiar cegamente, provavelmente se decepcionará.

Conhecer a si mesmo: virando a moeda, você é uma pessoa confiável? Se um potencial candidato a um relacionamento revirasse sua vida ou tivesse visão raio-x de tudo a seu respeito, seria capaz de confiar em você? Você já aprendeu as lições dos seus relacionamentos anteriores que fracassaram? Quando alguém se aproxima, você é aberto e sincero o suficiente sobre quem você realmente é? Seus amigos, familiares e colegas dariam quais referências a seu respeito?

Solteiros que querem superar a solidão, encontrar alguém digno para uma vida à dois, devem saber que seu maior inimigo é a falta de confiança entre as pessoas. Logo, devem investir em conhecer bem os possíveis candidatos e também se tornar pessoas dignas de confiança.

Esqueça o mito. Lide com a verdade.

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Fonte:http://belverede-cosmovisao.blogspot.com.br/2014/11/um-mito-que-atrapalha-os-solteiros-pesquisa-casamento.html

Biografia de José - erros de Jacó, Isaque e Rebeca

01.05.2015
Do blog BELVEREDE, 09.07.2012
Por Eliseu Antonio Gomes 


A biografia do patriarca José é um excelente revigorante aos que estão cansados de lutar. A história nos revela que às vezes o objetivo a ser alcançado parece impossível, porém, servimos ao Deus que tudo pode. 

A Escritura Sagrada nos diz: “Deleite-se no Senhor e ele atenderá aos desejos do seu coração” – Salmos 37.4 (NVI). Foi exatamente isso que José fez, tinha prazer em estar na presença do Senhor, então, persistiu na fé e adoração a Deus e os seus desejos foram alcaçados. 

Sobre José, também chama muito a minha atenção a sua origem, refiro-me ao erro dos pais em relação aos filhos. Qual? Demonstrar maior preferência por um filho, e assim magoar os outros. Os irmãos de José contenderam com ele porque era o filho predileto, sentiam ciúme dele com o pai Jacó (Gênesis 37.3). E, observando um pouco mais para traz, encontramos seu avô Isaque, que cometia o mesmo erro, pendendo mais para o lado do tio de José, Esaú; e a avó Rebeca pendendo ao seu pai (Gênesis 25.28). 

Como pais, devemos imitar ao Pai Celestial, que não faz acepção de pessoas, demonstrar favoritismo não é atitude que agrada ao Senhor (Atos 10.34; Romanos 2.11; Tiago 2.1). Uma das advertências em relação às famílias é que os pais jamais devem irritar seus filhos (Colossenses 3.21). 
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2012/07/biografia-de-jose-erros-de-jaco-isaque.html

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Trinta provas científicas da existência de Deus

23.02.2015
Do blog BELVEREDE, 30.01.15
Por Gesile Oliveira*


Sou pastor evangélico e conclui três faculdades: Geografia , Direito e Teologia, duas delas em uma Universidade Federal (Direito e Geografia). Mergulhei no conhecimento das teorias e teses filosóficas, científicas e antropológicas ao longo desses quase 14 anos de estudo. Conheci os principais postulados e paradigmas científicos, e concluí que a ciência está engatinhando no que se refere as três grandes questões da humanidade: 

1) quem somos:
2) de onde viemos: e 
3) para onde vamos. 

Para comprovar isso, e cientificamente comprovar aos incrédulos e céticos que Deus existe, resolvi relacionar alguns argumentos fáticos/científicos desse Criador, mesmo que Ele não esteja ao alcance da nossa tangibilidade humana.

1. Tudo que existe em nosso mundo tem causa.

2. Partindo dessa premissa, inferimos que o universo tem uma causa.

3. Nada no nosso espaço pode ser causa de si mesmo.

4. O universo não pode ser causa de si mesmo (portanto, a teoria do Big Bang cai por terra aqui).

5. Algo fora do universo o criou.

6. Deus é a única coisa que está fora do universo. 

7. Deus causou o universo, e o próprio homem ainda não conseguiu sequer explicar a origem de si próprio (pois a ciência nunca encontrou o elo perdido entre os primeiros seres humanos e os primatas), comprovando que a teoria da Evolução de Charles Darwin é inconclusa e carregada de imprecisões não comprovadas pela própria ciência. O homem também não conseguiu até hoje explicar o que são os "buracos negros", nem o que é a “matéria escura” que compõe 23% e a “energia escura” que compõem 73% do que se pode ver com o alcance dos telescópios e que compõem o universo, nem qual a sua estrutura, massa exata e forma. 

8. Deus existe, pois o homem tentando compreender o incompreensível complexidade da criação, criou a teoria do "big bang", e não a conseguiu explicar satisfatoriamente. Os frágeis e parcos argumentos dizem que houve uma grande explosão de um átomo primordial infinitesimal que teria originado tudo aquilo que compõe o universo atual de forma involuntária. Mas em todo processo físico/científico há uma sequência de causa e efeitos de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E nesta teoria não há sequer uma lei física que sustente quais seriam essas causas e efeitos. 

9. Sempre que existem coisas que se combinam de forma coerente apenas por causa de um propósito ou função (por exemplo, todas as complicadas partes de um relógio que lhe permitem marcar o tempo), sabemos que houve um projetista, alguém que projetou com a função predeterminada e planejada em mente; são coisas improváveis demais para terem surgido por processos físicos aleatórios ou por obra do acaso (pois um furacão soprando através de uma loja de peças não conseguiria montar um relógio, assim como a explosão do Big Bang não poderia aleatoriamente criar formas complexas).

10. Os órgãos complexos dos seres vivos não existem e funcionam de forma aleatória, como o olho, o cérebro e o coração, mas se mantêm coesos apenas por terem uma função organizada e predeterminada (o olho tem a córnea, lente, retina, e assim por diante, que se encontram no mesmo órgão apenas porque em conjunto possibilitam que o animal veja).

11. Esses órgãos precisam ter um projetista que os desenhou e os planejou com sua função em mente: assim como um relógio implica um relojoeiro, o órgãos complexos do ser humano implicam um perfeito criador.

12. Essas coisas não tiveram um projetista humano, limitado ao uso de somente 10% da capacidade de seu cérebro (como são os seres humanos). Há uma limitação mental imposta pelo seu criador, pois não podemos usar toda a capacidade dos outros 90% do nosso cérebro, e isso não foi feito de forma aleatória e involuntária como querem acreditar os céticos.

13. Portanto, essas coisas devem ter tido um projetista não humano, e que está cima do homem.

14. Deus é o projetista não humano da complexidade do Universo.

15. Deus existe. A Lua está a 384 mil Km da terra, e se estivesse na metade dessa distancia o efeito gravitacional faria com que as marés inundassem e cobrissem o Planeta Terra duas vezes por dia. A distância, clima, rotação da terra e temperatura não estão em equilíbrio por obra do acaso. A Distância da Terra, que é o 3º. Planeta em relação ao Sol, não está ali por acaso, pois estivesse mais próxima estaríamos torrados (mercúrio), e se estivéssemos mais longe (plutão) estaríamos congelados. Veja o diâmetro da Terra (12.742 km), se fosse do Tamanho de Júpiter, você morreria esmagado pelo empuxo da força gravitacional sobre o teu corpo. Dificilmente haveria vida na Terra. Deus criou e estabeleceu as normas e leis da natureza. Se a Terra tivesse a metade do seu atual tamanho, você teria 1/10 do seu atual peso, e daria um salto aqui, e cairia a 20 metros de distância, pois a força do empuxo gravitacional seria muito baixa em relação ao seu peso. Você acha que isso é obra do acaso ou do aleatório?

16. O Big Bang, de acordo com a melhor opinião científica de nossos dias, foi o início do universo físico, incluindo não apenas matéria e energia, mas o espaço, o tempo e as leis da física. Mas até hoje o homem não consegue nem mesmo contar com exatidão o tempo em que ele vive. Há muitos fatores que dificultam esse processo. O ano solar no nosso calendário gregoriano tem aproximadamente 365,25 dias, ou seja, 365 dias e 6 horas. Mas na verdade, pelo relógio atômico, o ano tem uma duração exata de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos. Por isso ao final de todo anos bissexto acrescenta-se um dia a mais em fevereiro, dia 29. Mas o excedente, ou seja os 48 minutos e 48 segundos se perdem, e provocam um desajuste na contagem do tempo ao longo dos milênios. Essa imprecisão aliada a outros fatores históricos como a data no nascimento de Cristo, (ele teria nascido no ano 4 a.C., conforme dados arqueológicos) fato que piora a contagem. Além disso no Concílio de Trento, em 1545, foi dada autorização para que a reforma no calendário fosse feita, e após anos de cálculos e discussões, o papa Gregório XIII ordenou que o dia 4 de outubro de 1582 fosse o último do calendário juliano. O dia seguinte seria uma sexta-feira, 15 de outubro, ou seja, 11 dias foram omitidos em apenas algumas horas. Esse erro nunca foi corrigido. Temos outros fatores que dificultam a contagem exata do tempo. Estima-se que a duração do dia solar médio aumenta atualmente cerca de 0,0005 segundo por século, tendo como causa principal a diminuição da rotação da Terra, causada pela transferência da rotação da Terra, via marés, ao movimento orbital da Lua. Consequentemente, a Lua afasta-se da Terra cerca de quatro centímetros por ano, interferindo na contagem do tempo. O efeito cumulativo de tudo isso provoca a imprecisão em saber que dia é hoje. O hoje no calendário é apenas uma data referencial e não precisa. Pois o homem sequer consegue contar o tempo. Pois na verdade estaríamos adiantados na contagem de anos em pelo menos 3 anos e 11 dias, ou seja, estaríamos na verdade no ano de 2018. Deus criou o tempo e o espaço, e o homem não consegue sequer mensurá-lo.

17. Pela teoria do Big Bang o universo veio a existir do nada. E o nada não pode ser causa ao tudo.

18. Algo fora do universo, inclusive de fora das leis físicas, e da ciência conhecida, deve ter trazido o universo para a existência.

19. Somente Deus poderia existir fora do universo e criá-lo.

20. Deus fez o universo existir e funcionar como o conhecemos.

21. Em boa parte das vezes as pessoas oram a Deus pedindo graças e curas, e contrariando enormes chances, os pedidos são atendidos (por exemplo, um pai que ora a Deus pela vida de um filho moribundo, e a criança se recupera em situações que pela medicina do homem já não teria mais recursos).

22. As chances de o evento benéfico acontecer são enormemente grandes, sempre que existe um elemento importante: A FÉ.

23. As chances de a prece ser seguida pela recuperação por puro acaso, coincidência ou mudança natural/reversível do quadro clínico, são extremamente pequenas, mas contrariando tudo, isso continua a acontecer com mais frequência do que imaginamos, quando há o elemento FÉ. 

24. A prece só pode ter sido atendida pela recuperação, se houver um ser que tem o controle da vida e do nosso destino, ele existe: Deus.

25. Todas as culturas em todas as épocas tem tido crenças na existência de um Deus. 

26. Quando povos, largamente separados por tempo, espaço e culturas, possuem crenças semelhantes em um Ser, a melhor explicação é que essas crenças sejam verdade, pois não se admite que tantos acreditem, e que tenham tido experiências pessoais, e tudo isso seja tido simplesmente por inverdade.

27. A melhor explicação para o porquê de cada cultura ter crenças teístas é que essas crenças são verdade.

28. Estamos em constante movimento. Nosso planeta realiza vários movimentos: a)Rotação: cerca de 1.666 Km/h, b)Translação: 108.000 Km/h, c) Precessão de equinócios: é um movimento para trás em relação ao avanço do ponto vernal do equador celeste, tomando-se como referência o ciclo anual do sol. É o movimento de deslocamento do eixo da Terra, e ocorre a cada 18 anos. Nutação: é uma pequena oscilação periódica do eixo de rotação da Terra com um ciclo de 18,6 anos. d)Revolução: volta completa ao redor da via-láctea ( que tem cerca de 200 milhões de anos de diâmetro) a uma velocidade em relação à nossa galáxia de cerca de 300.000 Km/h. Tudo está em constante movimento à sua volta. Não estamos parados no universo como parece ser, mas estamos a uma velocidade altíssima sem que sequer percebamos, e isso não acontece por obra do acaso. Deus está no controle e foi o criador de todo essa complexidade que compõe o universo. Deus permitiu ao homem que fossem reveladas algumas parte das leis e forças que movimentam o universo visível. Tudo foi criado por Sua ação. É Deus quem está no controle do Universo!

29. Você é composto por 206 ossos, 630 músculos, 1200 nervos, 100 trilhões de células no teu corpo, e mesmo quando você está parado, seu cérebro está se movimentando. Há cerca de 100 bilhões de neurônios fazendo cerca de 120 trilhões de sinapses (estímulo elétrico nervosos feito por meio de mediadores físico-químicos chamados de neurotransmissores) e isso certamente não foi obra do acaso, do improvável ou do aleatório. O homem sequer conseguiu desvendar a sua composição, tamanha a complexidade da máquina humana feita por Deus. Há um criador maior. O homem é apenas criatura.

30. O homem ainda não conseguiu entender ou controlar a multiplicação de vários microrganismo, bactérias, fungos e vírus, que continuam dizimando parte da humanidade, por não compreender a complexidade provocadas pelas alterações que eles promovem no metabolismo celular. Em suma, a arrogância da criação muitas vezes quer enfrentar seu Criador. O homem pensa que sabe tudo, que pode contestar até a existência de seu Criador, quando na verdade ainda engatinha diante da compreensão da complexidade da criação de Deus. 

Depois de ler esses 30 argumentos, tenho certeza que você compreenderá porque, estudando a própria ciência, eu me convenci ainda mais de que Deus existe.

Fonte: Blog do Pr. Dr. Gesiel Oliveira

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*O autor é graduado em Direito e Geografia pela Universidade Federal do Amapá, teólogo, blogueiro, escritor e professor de faculdades de Ciências Jurídicas e Presidente da Associação dos Oficiais Justiça/AP-AOJAP. Autor das obras:"Sinopse histórico-geográfica do Amapá","Os que confiam no Senhor","Curiosidades bíblicas","Esboços de sermões e pregações","Ilustrações que edificam". Pastor vice-presidente da segunda maior Igreja Evangélica do Amapá, Assembléia de Deus Zona Norte de Macapá (www.adzonanorte.blogspot.com). Vice-presidente da COMADEZON (Convenção Estadual da ADZN). Casado, pai de três crianças.

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Fonte:http://belverede-blogs.blogspot.com.br/2015/01/trinta-provas-cientificas-da-existencia-de-Deus-Gesiel-Oliveira.html

sábado, 14 de fevereiro de 2015

O CARNAVAL - SUA ORIGEM

14.02.2015
Do blog BELVEREDE, 02.08.2008
Postado por 


Introdução


O carnaval é uma festa que arrebata multidões, promove desfiles suntuosos, excessos em geral, violência e também liberalidade sexual. É uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.


Como começou


Os primeiros registros do carnaval que se tem notícia são encontrados nos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã”, 10 mil anos a.C., a Festa de Osíris no Egito. O evento comemorava o recuo das águas do Nilo. Nessas ocasiões havia rituais agrários, quando os homens e mulheres pintavam seus rostos e corpos, deixando-se enlevar pela dança, pela festa e pela embriaguez.

Outra versão afirma que o carnaval é uma herança que foi transmitida oralmente através dos séculos, de uma festa popular coletiva, pagã, realizadas a 17 de dezembro (Saturnais - em honra ao deus Saturno na mitologia grega.) e 15 de fevereiro (Lupercais - em honra a Deus Pã, na Roma Antiga).

Originariamente os católicos começavam as comemorações do carnaval em 25 de dezembro, compreendendo os festejos do Natal, do Ano Novo e de Reis, onde predominavam jogos e disfarces. Na Gália, tantos foram os excessos que Roma o proibiu por muito tempo. O papa Paulo II, no século XV, foi um dos mais tolerantes, permitindo que se realizassem comemorações na Via Lata, rua próxima ao seu palácio.

Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.


O que significa o vocábulo carnaval

Assim como a origem dessa festa, as raízes do termo também têm se constituído em objeto de discussão, até hoje continua sendo uma grande polêmica.

Para uns, o vocábulo advém da expressão latina "carrum novalis" (carro naval), uma espécie de carro alegórico em forma de barco, com o qual os romanos inauguravam suas comemorações. Apesar de ser foneticamente aceitável, a expressão é refutada por diversos pesquisadores, sob a alegação de que esta não possui fundamento histórico.


Outros afirmam que a palavra carnaval seria derivada da expressão do latim "carnem levare", modificada depois para "carne, vale !" (adeus, carne!), palavra originada entre os séculos XI e XII que designava a quarta-feira de cinzas e anunciava a supressão da carne devido à Quaresma. Provavelmente vem também daí a denominação "Dias Gordos", onde a ordem é transgredida e os abusos tolerados, em contraposição ao jejum e à abstenção total do período vindouro (Dias Magros da Quaresma).

Ainda para outros, carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday).

E, há pesquisadores que defendem que o vocábulo carnaval teria surgido em Milão, em 1130, outros dizem que a festa só ganharia o nome na França, em 1268 ou, ainda na Alemanha, anos 1800. Uma outra corrente, essa menos conhecida, citada no livro - A Cultura Popular na Idade Média - contexto de François Rabelais, de Mikhail Bakhtin, diz que: “na segunda metade do século XIX, numerosos autores alemães defenderam a tese que a palavra carnaval viria de kane ou karth ou “lugar santo “(isto é comunidade pagã, os deuses e seus seguidores) e de val ou wal ou morto, assassinado, que dizer procissão dos deuses mortos, uma espécie de procissão de almas errantes do purgatório identificada desde o século XI pelo normando Orderico Vital, como se fosse um exército de Arlequins desfilando nas estradas desertas buscando a purificação de suas almas. Essa procissão saía no dia do Ano Novo, durante a Idade Média”.


A História


Durante a Idade Média a Igreja Católica Apostólica Romana tentou controlar as comemorações. Vemos que o carnaval era uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precedia a Páscoa, a Quaresma.

O baile de máscaras, introduzido pelo papa Paulo II, adquiriu força nos séculos XV e XVI, por influência da Commedia dell'Arte. Era sucesso na Corte de Carlos VI. Ironicamente, esse rei foi assassinado numa dessas festas fantasiado de urso. As máscaras também eram confeccionadas para as festas religiosas como a Epifania (Dia de Reis). Em Veneza e Florença, no século XVIII, as damas elegantes da nobreza utilizavam-na como instrumento de sedução. Viam-se corridas de cavalo, desfiles de carros alegóricos, brigas de confetes, corridas de corcundas, lançamentos de ovos e outros divertimentos.

Na França, o carnaval resistiu até mesmo à Revolução Francesa e voltou a renascer com vigor na época do Romantismo, entre 1830 e 1850. Manifestação artística onde prevalecia a ordem e a elegância, com seus bailes e desfiles alegóricos, o carnaval europeu iria desaparecer aos poucos na Europa, em fins do século XIX e começo do século XX.

Há que se registrar, entretanto, que as tradições ainda mantêm-se vivas em algumas cidades européias, como Nice, Veneza e Munique.

O carnaval permitia paródias, a separação temporária de constrangimentos sociais e religiosos. Por exemplo, durante a Saturnália Romana incluía-se uma missa cheia de blasfêmias; fantasias sexuais e tabus sociais tamporariamente suspensos; e, os escravos eram tratados iguais seus senhores. No Brasil o carnaval acontece no Rio de Janeiro desde 1840. E nos Estados Unidos, a Mardi Gras, em New Orleans, desde 1857. 
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2008/02/o-carnaval-sua-origem.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Dons Espirituais e Ministerias - servindo a Deus e aos homens com poder extraordinário.

15.01.2015
Do blog BELVEREDE,10.02.14
Por Eliseu Antonio Gomes

Este é o nome da revista Lições Bíblicas (CPAD) a ser disponibilizada ao segundo trimestre de 2014 aos estudiosos da Palavra de Deus, com os comentários do Pr. Elinaldo Renovato.


10. O ministério de mestre ou doutor
11. O presbítero, bispo ou ancião
13. A multiforme sabedoria de Deus

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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2014/02/cpad-ebd-2-tri-2014-dons-espirituais-ministeriais-servindo-Deus-homens-poder-extraordinario-Renovato-Elinaldo.html

Não terás outros deuses

15.01.2015
Do blog BELVEREDE, 12.01.15

Por Eliseu Antonio Gomes

"Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor" - Deuteronomio 6.4. Israel é convidada a responder a Deus com a mesma plenitude de amor demonstrada por Deus em favor de seu povo. O Senhor deve ser o único alvo de adoração, lealdade e amor de Israel. A palavra "um", ou "único", implica em monoteísmo, mesmo que não o afirme, com todas as sutilezas da formulação teológica.

O primeiro mandamento do Decálogo (Deuteronômio 5.6-7; 6.1-6) é muito mais do que uma apologia ao monoteísmo; trata-se da soberania de um Deus que libertou Israel da escravidão do Egito. Mesmo que alguém admitisse a existência de outros deuses, a afirmação de que apenas Jeová era Soberano e único objeto de obediência de Israel fazia soar o toque fúnebre para quaisquer posições de idolatria.

O primeiro mandamento divino era o fundamento da vida em Israel, ensinava aos israelitas quanto à idolatria. Eles eram o povo escolhido por Deus para revelá-lO às demais nações que estavam ao redor, deviam anunciar Jeová como o único e verdadeiro Deus em meio a uma cultura politeísta.

Quando Moisés desceu do monte Sinai com as duas tábuas da lei, Israel seguia em direção à Terra Prometida, onde estavam os cananeus, idólatras como eram todos os seus vizinhos. Naquela época, o cenário religioso do antigo Oriente Médio era composto de cultos envolvendo sacrifícios de crianças e prostituição. O monoteísmo era uma inovação, visto que as nações da época adoravam a mais de uma divindade.

A Mesopotâmia é o berço da civilização humana e o centro irradiador da idolatria. A terra do Nilo foi grandemente afetada por essa idolatria. E Israel e seus ancestrais tiveram vínculos com as culturas mesopotâmica e egípcia.

O primeiro e grande mandamento do Decálogo não se refere meramente à questão nacional e religiosa dos deuses dos antigos, como a questão exata de divindades no céu. Ou se podemos, ou não, ter fotografias, artes plásticas representando alguma pessoa, estátuas em casa. Muitos pensam, equivocadamente, que idolatria é apenas adorar imagens, mas o texto bíblico não se restringe a proibir as imagens de esculturas da época veterotestamentária ou da igreja romana.

O problema hoje quanto à idolatria não se dá no campo do politeísmo, pois a maioria da população, ao menos no Brasil, não acredita nos deuses adorados pelos povos gentios mencionados nas páginas da Bíblia Sagrada.

O que é idolatria? Idolatria é o amor excessivo por alguma pessoa ou objeto. É necessário analisar este pecado do ponto de vista dos "deuses" que disputam a atenção da nossa mente e coração. Qualquer pessoa ou coisa que ocupe o lugar de Deus se configura em idolatria: o cônjuge, o líder evangélico, crianças, a casa, o carro, o dinheiro, etc. Tudo pode se tornar um ídolo.

O amor ao dinheiro e o desejo desenfreado pelo poder estão entre os deuses deste século. Encontramos no Novo Testamento a admoestação de Jesus que expressa o cuidado que o cristão deve ter para não apegar-se demasiadamente ao desejo de dinheiro e ao desejo pelo status e pelo poder, esquecendo-se da fragilidade das coisas materiais (Mateus 6.24; Lucas 16.9-13). A exortação  de Cristo menciona Mamom, palavra advinda da língua aramaica, mantendo o significado de “riquezas”, nos orientando que é impossível servir a dois senhores ao mesmo tempo e agradar a ambos simultâneamente. Mamom foi o único "deus" que Jesus Cristo chamou pelo nome. Muitos são os elementos produzidos por Mamom: o "deus" dinheiro, a competição, o "deus" televisão, o "deus" internet, o consumismo, etc.

O convite de Deus para o seu povo é o de amá-lO de todo coração, com toda a força do pensamento e de toda a alma, com a máxima dedicação e devoção. O crente não pode permitir que nada e ninguém tome o lugar do Senhor em seus corações, pois somente Ele é o único fundamento de nosso viver, o único e eterno Deus em nossas vidas!

Deus tem aversão à idolatria, por isso encontramos várias referências tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, que nos mostram que devemos evitá-la: Deuteronômio 4.23-24; 6.14; Josué 23.7; Juízes 6.10; 2 Reis 17.35, 37, 38; 1 Coríntios 10.7, 14; Colossenses 3.5; Apocalipse 22.15.

E.A.G.

Compilações:

Deuteronômio, Introdução e Comentário, J. A. Thompson, reimpressão 2011, página 117, São Paulo (Vida Nova).
Ensinador Cristão, ano 16, nº 61, página 31 e 37 , jan/fev/mar 2015, Rio de Janeiro (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor, Os Dez Mandamentos - Valores divinos para uma sociedade em constante mudança, Esequias Soares, 1° trimestre de 2015, páginas 19 a 26, Rio de Janeiro (CPAD).
Os Dez Mandamentos - Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança, Esequias Soares, 1ª edição outubro de 2014, páginas 39, Rio de Janeiro (CPAD). 

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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/01/ebd-licoes-biblicas-adultos-licao-3-Nao-teras-outros-deuses-exodo-deuses-e-reis-Os-Dez-Mandamentos-Valores-Divinos-para-uma-sociedade-constante-mudanca-esequias-soares-cpad.html