Pesquisar este blog

quinta-feira, 14 de março de 2024

Livro de Levítico: Um Guia para Santidade e Adoração

14.03.2024
Postado por pr. Irineu Messias


O livro de Levítico, o terceiro livro da Bíblia, é um manual de instruções para a adoração e a vida santa do povo de Israel. Escrito por Moisés durante o período de peregrinação no deserto, Levítico detalha os rituais, sacrifícios e leis que deveriam ser seguidos para se aproximar de Deus e manter a comunidade santa.

Temas Centrais:

  • Santidade: O tema central de Levítico é a santidade, tanto de Deus quanto do seu povo. Deus é santo e exige santidade do seu povo, separando-o das outras nações e instruindo-o sobre como viver de forma santa e pura.
  • Adoração: Levítico fornece instruções detalhadas sobre como o povo de Israel deveria adorar a Deus. O sistema sacrificial, com seus diversos tipos de ofertas e sacrifícios, era uma forma de expiação do pecado e de aproximação de Deus.



  • Lei: Levítico contém uma abundância de leis que regulamentam diversos aspectos da vida do povo de Israel, desde a higiene pessoal até a justiça social. Estas leis visavam promover a ordem, a justiça e a santidade na comunidade.

Esboço do Livro de Levítico:

  • Ofertas e Sacrifícios (1:1 - 7:38): Detalhes sobre os diferentes tipos de ofertas e sacrifícios que o povo de Israel deveria apresentar a Deus.
  • Consagração dos Sacerdotes (8:1 - 10:20): Instruções sobre a consagração de Arão e seus filhos como sacerdotes para realizar o culto a Deus.
  • Leis de Pureza e Impureza (11:1 - 15:33): Regras que definem o que era puro e impuro, regulando a alimentação, o contato com animais e pessoas impuras e os rituais de purificação.
  • O Dia da Expiação (16:1-34): Um dia dedicado à purificação do santuário e do povo de Israel.
  • Leis de Santidade (17:1 - 25:55): Regras que abrangem diversos aspectos da vida social, moral e religiosa do povo de Israel, para promover a santidade.
  • Bênçãos e Maldições (26:1-46): As consequências da obediência e da desobediência às leis de Deus.
  • Sobre o que é Consagrado a Deus (27:1-34): Regras sobre as ofertas votivas e outras coisas dedicadas a Deus.

Importância do Livro de Levítico:

Embora muitos dos rituais e leis de Levítico não sejam mais aplicados aos cristãos, o livro ainda possui grande importância para a nossa fé. Levítico nos ensina sobre a santidade de Deus, a necessidade de adoração e a importância da obediência aos seus mandamentos. Além disso, Levítico fornece um pano de fundo para a compreensão do Novo Testamento, especialmente o sacrifício de Jesus Cristo como o cumprimento final do sistema sacrificial do Antigo Testamento.

Referências:

****

quarta-feira, 13 de março de 2024

Panorama do Livro de Deuteronômio: Uma Jornada de Fé e Obediência

13.03.2024

O livro de Deuteronômio, o quinto livro da Bíblia e o último do Pentateuco, é uma obra rica em ensinamentos teológicos, históricos e práticos. Escrito por Moisés durante os últimos 40 anos da peregrinação no deserto, Deuteronômio apresenta uma série de discursos de despedida em que ele relembra a história do povo de Israel, as leis e os mandamentos de Deus, e os exorta à fidelidade e à obediência ao Senhor.

Tópicos Explicativos:

1. A Primeira Aliança (Deuteronômio 1:1-4:49):

  • Moisés relembra a história da libertação do Egito e da entrega da Lei no Monte Sinai.
  • Ele enfatiza a importância da obediência aos mandamentos de Deus como condição para a bênção e a prosperidade do povo.
  • A centralidade do Shemá Israel (Deuteronômio 6:4-9) como expressão da fé monoteísta e do amor a Deus.

2. As Leis e os Mandamentos (Deuteronômio 5:1-26:19):

  • Deuteronômio apresenta uma recapitulação das leis e dos mandamentos de Deus, incluindo os Dez Mandamentos, as leis sociais, as leis cultuais e as leis civis.
  • O objetivo das leis é promover a justiça, a ordem e a santidade no meio do povo de Israel.
  • As leis também servem como um símbolo da aliança entre Deus e seu povo.

3. Bênçãos e Maldições (Deuteronômio 27:1-28:69):

  • Moisés apresenta as bênçãos que o povo de Israel receberá se obedecer aos mandamentos de Deus e as maldições que sofrerá se desobedecer.
  • As bênçãos e maldições servem como um poderoso incentivo à obediência e como um aviso das consequências da desobediência.

4. Discursos de Despedida e Morte de Moisés (Deuteronômio 29:1-34:12):

  • Moisés abençoa as tribos de Israel e os exorta a permanecerem fiéis ao Senhor.
  • Ele faz um último apelo à obediência e à fidelidade à aliança.
  • Moisés sobe ao Monte Nebo e morre aos 120 anos.

Conclusão:

O livro de Deuteronômio é um marco fundamental na história do povo de Israel. Ele serve como um guia para a vida de fé e obediência a Deus, e seus ensinamentos continuam a ser relevantes para os cristãos de hoje.

****

segunda-feira, 11 de março de 2024

Tornando-se um Servo Fiel e Prudente do Senhor

11.03.2024

Por pr. Irineu Messias

Introdução:

Aceitar Jesus como salvador é fundamental para um relacionamento próximo com a Santíssima Trindade. Refletir sobre a parábola dos dois servos em Mateus 24:45-46 é essencial para orientação espiritual.

Fidelidade e Prudência: Enfatizadas por Jesus

Em Mateus 24:45-46, Jesus enfatiza a importância da fidelidade e da prudência no serviço a Deus. Não se trata apenas de sermos fiéis, mas também de sermos prudentes nas nossas ações. Isto sublinha a importância de ambas as qualidades na nossa jornada de fé.

Prudência em Ação

Prudência implica estar vigilante e reagir adequadamente, alinhando-se com o conselho de Jesus de ser fiel e prudente. A infidelidade pode resultar em imprudência, problemas e dar um exemplo negativo, destacando a necessidade crítica de prudência no nosso serviço a Deus.

Líderes como servos fiéis e prudentes

A importância de ser fiel e prudente estende-se aos líderes, pois desempenham um papel crucial na orientação e no exemplo para os outros. Escândalos recentes envolvendo líderes da sociedade brasileira destacam o impacto prejudicial da infidelidade e da imprudência. Os líderes devem cuidar da casa de Deus e das almas que lhes são confiadas, retratando uma afirmação positiva.

Expectativas e escolhas

Jesus retornará e espera encontrar servos fiéis e prudentes. Escolher servir de maneira fiel e prudente traz bênçãos e vida. O Espírito Santo orienta a decisão de ser fiel e prudente, especialmente para aqueles que servem ao Senhor Jesus Cristo.

Responsabilidade como sacerdotes espirituais

Como sacerdotes espirituais, somos responsáveis ​​por ministrar, ensinar e pregar a palavra de Deus aos outros. Devemos cuidar bem das casas de Deus, presentes e futuras, encarnando a fidelidade e a prudência nas nossas ações.

Conclusão:

Tornar-se um servo fiel e prudente é uma escolha consciente feita com a orientação do Espírito Santo. É crucial para navegarmos na nossa jornada espiritual e cumprirmos as nossas responsabilidades no serviço de Deus.

*****

Quando uma astrofísica ateia se converte a Cristo: “Eu percebi que existe uma ordem no Universo”

11.03.2024
Do blog ALETEIA, 18.08.2015


Uma história turbulenta, que, entre estudos rígidos e sofrimentos profundos, chegou à plenitude em Jesus

Repercutiu em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de Sarah Salviander, pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história da sua conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento dela.

"Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância".

"O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais".

Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA: "Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa".

A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática. "Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang. Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’".

Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se abrindo ao Mistério: "Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um

cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin".

A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder: “The Science of God” [“A Ciência de Deus”]. "Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo. Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou ‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração".

O encontro decisivo com o cristianismo aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: "Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas".

"Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer".

****
Fonte:https://pt.aleteia.org/2015/08/18/quando-uma-astrofisica-ateia-se-converte-a-cristo-eu-percebi-que-existe-uma-ordem-no-universo/

domingo, 10 de março de 2024

Como posso ter certeza de que a Bíblia está falando a verdade?

12.03.2024



Centenas de livros já foram escritos sobre as evidências da inspiração divina da Bíblia. Estas evidências são muitas e variadas. Infelizmente, esses livros não são tão lidos atualmente o quanto seria desejável. Na verdade, a maioria das pessoas que questionam a veracidade da Bíblia nunca a leram! Estas pessoas tendem a aceitar a crença popular de que a Bíblia está cheia de erros e que não é mais importante em nosso mundo moderno.

Entretanto, os escritores da Bíblia afirmam repetidas vezes que eles estavam transmitindo a própria Palavra de Deus: infalível e tendo autoridade em si própria no mais alto grau possível. Este é uma afirmação muito forte para um escritor e se os cerca de quarenta homens que escreveram as Escrituras estavam errados em fazê-la, então eles estavam ou mentindo, ou eram loucos, ou as duas coisas.

Mas, por outro lado, se o maior e mais influente livro de todas as épocas - um livro que contém a mais bela literatura e o mais perfeito código moral já imaginado - foi escrito por um bando de fanáticos, então há alguma esperança de encontrar sentido e propósito neste mundo?

Se alguém investigar seriamente as evidências bíblicas, esta pessoa irá descobrir que a afirmação de ser divinamente inspirada (declarada cerca de 3000 vezes na Bíblia de diversas formas) é amplamente justificada.

Profecias cumpridas

Uma das mais incríveis evidências para a inspiração divina da Bíblia são as profecias que se cumpriram. Centenas de profecias feitas na Bíblia vieram a se cumprir até o último detalhe. E a maioria delas foi cumprida quando o seu escritor já havia morrido.

Por exemplo: Em cerca de 538 AC (Daniel 9:24-27), Daniel, o profeta, predisse que Jesus viria como o Salvador e Príncipe prometido para Israel exatamente 483 anos depois que o imperador persa desse aos judeus permissão para reconstruir a cidade de Jerusalém que estava em ruínas nesta época. Essa profecia foi clara e definitivamente cumprida no tempo exato.

A Bíblia também contém uma abundância de profecias tratando de nações e cidades específicas ao longo da história, todas as quais foram literalmente cumpridas. Mais de 300 profecias foram cumpridas pelo próprio Jesus Cristo durante a sua primeira vinda. Outras profecias lidam a difusão do Cristianismo pelo mundo, falsas religiões e muitos outros assuntos.

Não há outro livro, antigo ou moderno, como a Bíblia. As profecias vagas e geralmente errôneas, feitas por pessoas como Jeanne Dixon, Nostradamus, Edgar Cayce e outros como eles, não podem, nem de longe, serem colocadas na mesma categoria das profecias bíblicas. Nem outros livros religiosos como o Alcorão, os escritos de Confúcio e literatura religiosa similar. Somente a Bíblia manifesta esta evidência profética e ela a faz em uma escala tão gigantesca que torna absurda qualquer outra explicação que não a sua inspiração divina.

Uma precisão histórica única

A acurácia histórica das Escrituras é também uma classe de evidências por si só, infinitamente superior aos registros escritos deixados pelo Egito, Assíria e outras nações antigas. As confirmações arqueológicas do registro bíblico são quase inumeráveis. O Dr. Nelson Glueck, a maior autoridade em arqueologia israelita, disse:

“Nenhuma descoberta arqueológica jamais contradisse qualquer referência bíblica. Dezenas de achados arqueológicos foram feitos que confirmam em exato detalhe as declarações históricas feitas pela Bíblia. E, da mesma maneira, uma avaliação própria de descrições bíblicas tem geralmente levado a fascinantes descobertas no campo da arqueologia moderna.”

Precisão científica

Outra espantosa evidência da inspiração divina da Bíblia é o fato de que muitos princípios da ciência moderna foram registrados como fatos da natureza na Bíblia muito antes que qualquer cientista os confirmasse experimentalmente. Uma amostra destes fatos inclui:

A redondeza da terra(Isaías 40:22)
A quase infinita extensão do universo (Isaías 55:9)
A lei da conservação de massa e energia (II Pedro 3:7)
O ciclo hidrológico (Eclesiastes 1:7)
O vasto número de estrelas (Jeremias 33:22)
A lei do aumento da entropia (Salmo 102:25-27)
A suma importância do sangue para a vida (Levítico 17:11)
A circulação atmosférica (Eclesiastes 1:6)
A campo gravitacional (Jó 26:7)
E muitos outros

Estes fatos obviamente não são declarados no jargão da ciência moderna, mas em termos da experiência básica no homem no dia-a-dia. Ainda assim, eles estão completamente conforme os fatos modernos da ciência.

É significativo também que nenhum erro jamais foi demonstrado na Bíblia, seja em ciência, história ou qualquer outro assunto. Muitos erros foram de fato declarados, mas eruditos bíblicos conservadores sempre foram capazes de encontrar soluções para esses problemas.

Estrutura única

A incrível estrutura da Bíblia deve ser colocada em perspectiva também. Embora ela seja uma coleção de 66 livros, escritos por cerca de quarenta homens ao longo de um período de cerca de 2000 anos, a Bíblia ainda assim é um só Livro, em perfeita unidade e consistência.

Os escritores individuais, na época em que escreviam, não tinha ideia de que, eventualmente, seus escritos seriam incorporados em um só livro. Entretanto, cada um desses escritos individuais preenche perfeitamente o seu lugar e serve a um único propósito. Qualquer pessoa que estude diligentemente a Bíblia irá encontrar padrões estruturais e matemáticos cuidadosamente bordados em seu tecido com uma intrincácia e simetria que não são passíveis de explicação através do acaso ou coincidência.

E o tema que a Bíblia desenvolve consistente e grandiosamente de Gênesis ao Apocalipse é o majestoso trabalho de Deus na criação do universo e a redenção de todas as coisas através de seu único filho, o Senhor Jesus Cristo.

O efeito único da Bíblia

A Bíblia também é única em seu efeito sobre homens em individual e sobre a história das nações. Ela é o livro mais vendido de todas as épocas, tocando corações e mentes, amada por pelo menos uma pessoa em qualquer raça, nação ou tribo para a qual foi levada. Ricos ou pobres, educados ou simples, reis ou plebeus, homens de qualquer origem ou modo de vida já forma atingidos por esse livro. Nenhum outro livro jamais teve tal apelo universal ou produziu efeitos tão duradouros.

Uma evidência final de que a Bíblia é verdadeira é o testemunho dos que acreditaram nela. Multidões, no passado e no presente, descobriram por experiência própria que suas promessas são verdadeiras, seu conselho é confiável, seus comandos e restrições são sábios e que sua maravilhosa mensagem de salvação vai ao encontro de qualquer necessidade para todo o tempo e eternidade.


*****
Fonte:https://christiananswers.net/portuguese/q-eden/edn-t003.html

A Importância de Estudar Teologia

10.03.2024
Do blog UNIVERSIDADE DA BÍBLIA,02.06.2015


É inadmissível que haja pessoas que sustentem que o estudo da Teologia não tem importância alguma. Esta é uma visão retrograda que desconsidera que estamos vivendo num mundo de mudanças e crescimento na área humana. E que para tanto, é preciso que se tenha uma visão relativista de tudo o que nos cerca e que fazemos parte dessa época. É diferente daqueles dias antes do Renascimento, onde perdurava a ignorância, não no sentido pejorativo, mas no que concerne a falta do conhecimento.

E é justamente nesta visão que conscientizamos alguns obreiros, ou qualquer pessoa que queiram adquirir conhecimento. Isto é, tanto na área bíblica e teológica como secular. Quem estuda teologia, além de obter conhecimento aprofundado das “Doutrinas Sistemáticas”, tem também ou obtém uma visão maior no campo teológico, ou seja, adquire conhecimento Geográfico, Sociológico, Cultura, Filosófico e Bíblica Geral.

O PRECONCEITO DE ALGUNS CRISTÃOS SOBRE A TEOLOGIA

O problema ainda é visto no meio evangélico com certo preconceito. Estudar Teologia para alguns cristãos é correr risco. Há quem afirme que o obreiro ou quem estuda teologia pode se tornar um cristão frio, formalista ou que pode até se desviar da fé.

Ora, os textos que citamos neste comunicado são críveis do ponto de vista bíblico e espiritual, e negar a educação é uma estupidez.
Infelizmente há muitos cristãos que estão mais propícios ao fanatismo porque não estudam do que quem procura adquirir conhecimento. O mais espiritual não é prova de que a “ignorância” foi ou será o correto, ou melhor, que o ignorante tem que permanecer na ignorância porque isso expressa ser espiritual.

Precisamos saber que o conhecimento sem o espiritual pode levar alguns ao formalismo, e o espiritual sem o conhecimento também pode levá-lo ao fanatismo religioso. Portanto, tudo tem que ter ponderação, e isso aprendemos estudando e adquirindo o conhecimento, pois é como disse Jesus: “E conhecereis a Verdade, e a Verdade vos Libertará” – Jo 8.32.

Não podemos admitir que no pleno século XXI, ainda há cristãos, obreiros e pastores que não têm a visão do reino de Deus. Estão enclausurados em seus templos conformados com a rotina de cultos mal administrados, ou seja, sem uma linha lógica da liturgia. E passam os anos e nada muda, pois o povo está estagnado e acostumado com as mesmices, destarte sem perspectiva de crescimento por parte, e quando não a decadência espiritual.

ESTUDAR TEOLOGIA É SABER AS COISAS DE DEUS

Estudar teologia é se aprofundar e adquirir o conhecimento para um crescimento na Palavra de Deus. Por mais que haja intenções que visem a adequação sistemática, ou que cooperem para o bom andamento da Igreja com sua administração, mesmo assim, não podemos nos eximir de que se deve por regra adquirir o conhecimento bíblico-teológico.

Todavia, as inverdades perduram na mente e coração de quem não olha sem perspectiva futurística. Mas quando diferente disso, as coisas andarão de acordo a vontade de Deus. Aprendemos a vontade de Deus através da sua Palavra. Deus revelou sua vontade na sua Palavra, a Bíblia Sagrada.

Vamos analisar alguns pontos, pense você em alguém abrindo a Bíblia num culto onde exista uma multidão. E naquela ocasião o ministrante é um “leigo” na concepção da palavra. E pega um texto obscuro, ou seja, de difícil compreensão ou sem fazer uma exegese do texto.

Aplica-o de forma contundente sem olhar o texto e nem o contexto, e todos os pormenores teológicos, e na ocasião você como participante do culto e conhecendo aquela passagem bíblica fica concomitantemente estarrecido.

E daí, você sabe que a pregação ou ensino está fora da verdadeira exegese, podemos aceitar como uma verdade revelada de Deus? Bem, se a sua resposta é sim, talvez diga lhe que infelizmente essa é a situação de muitos dentro de suas respectivas igrejas, onde se mutila a Bíblia de forma absurda e a expõem de forma mentirosa aos ouvidos de pessoas que precisam ouvir Deus falar.

Finalizo dizendo que há muita gente se dizendo pregadores e mestres, ou seja, são pessoas que nunca se sentaram para aprender. Pois, ler livros e sair por aí pregando as ideias alheias é falta de maturidade cristã, quero ver é quem de anos vem labutando e adquirindo conhecimento e tem Deus como seu ajudador.
Digo que, um pregador não se faz muito rapidamente, e sim, nos bancos de Igrejas onde se ensinam a Palavra de Deus, e nos bancos de seminários, e por fim, começando pela Escola Bíblica Dominical.

O CONSELHO DE PAULO AO JOVEM OBREIRO TIMÓTEO:

Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem tens “Aprendido”. E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. II Tim 3.14 e 15-16.

Timóteo era filho de Paulo na fé, porém, filho de pai grego, sua mãe Eunice, e sua avó Loíde, ambas criaram Timóteo ensinando-o as verdades de Deus. Então, fica claro porque Paulo lembra-lhe de tudo o que o Jovem Obreiro precisava pôr em prática, ou seja, o conhecimento que adquiriu na sua infância e adolescência…

E por fim, diz o Senhor Deus: Os entendidos, pois, resplandecerão, como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a Justiça refulgirão como as estrelas sempre e eternamente. Dan 12.3.                                                                      (Pr. José R. Melo)


****

sábado, 9 de março de 2024

Encontrando Paz e Proteção com Jesus

09.05.2024

Por pr. Irineu Messias*

Introdução:

Descubra o poder transformador de aceitar Jesus como seu pastor, guiando você através dos desafios e bênçãos da vida.

O dever do pastor

A imagem de um pastor no Salmo 23 reflete o cuidado e a proteção que Deus oferece, inspirando-se nas próprias experiências de Davi ao proteger suas ovelhas do perigo.

Deus como nosso pastor

O papel de Deus como nosso pastor reflete a Sua provisão e orientação, garantindo que nada nos falte e estejamos protegidos do perigo em meio às provações da vida.

Ovelhas de Jesus

Ao aceitar Jesus como seu pastor, você se alinha com Sua orientação, encontrando alimento espiritual e proteção contra perigos espirituais.

Jesus, o Bom Pastor

Jesus personifica o bom pastor, buscando os perdidos e proporcionando disciplina e correção para o benefício de seus seguidores, enfatizando a importância de ouvir e seguir sua orientação.

Abraçando Jesus como seu pastor

Escolher ser ovelha de Jesus implica confiança e obediência, distinguindo os crentes daqueles que rejeitam a orientação e permanecem perdidos na turbulência espiritual.

Conclusão:

Aceite o conforto e a proteção oferecidos por Jesus, o Bom Pastor, alinhando sua vida com Sua orientação e cuidado. Abrace o papel de ovelha, encontrando paz e realização em Sua presença.


****