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quarta-feira, 29 de julho de 2015

É possível ser cristão e Maçom?

29.07.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,

Quantos são os que pensam estar na verdade mas estão no caminho do engano atrasando sua própria benção...... É muito importante dizer que ninguém pode servir a dois senhores e não existe nenhuma maneira que possibilita alguém ser maçom e cristão ao mesmo tempo. Um cristão que se preze obedece e segue a palavra de Deus e percebe como deve ser sua conduta e assim não erra na escolha.

Para os maçons a bíblia é simplesmente um símbolo da vontade de Deus, porém está escrito assim em João 17:17: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade”. Com isso se percebe a primeira incoerência: a bíblia é a vontade de Deus e não um símbolo. Também chamam Deus de Gadú. Onde está escrito isso? Deus é conhecido desde o antigo testamento como Jeová, pai de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo.

Não podemos advertir os irmãos da maçonaria de maneira á satanizá-los, mas devemos orientá-los que no dia em que Jesus voltar, muitos deles serão pegos de surpresa, por que é muito comum encontrarmos neste seguimento e também no kardecismo a afirmação de que a salvação vem pelas obras de caridade, mas não é esta a realidade. Na maçonaria infelizmente não se ensina a doutrina do juízo como em Romanos 14:2: “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”, portanto não adianta um indivíduo ajudar á muitos assistencialmente e não caminhar pautado na bíblia verdadeiramente.

Algo muito importante que deve ser ressaltado é que não se deve defender a tese da imortalidade da alma como ensinam; por que as pessoas só retomarão a consciência após a morte quando forem ressuscitadas por Cristo: “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.” 1 Tessalonicenses 4:16. Você que lê este texto entenda Hebreus 9:27-28: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.”

Concluímos com os exemplos citados acima que não há harmonia em ser cristão e maçom ao mesmo tempo, pois o manual do cristão (bíblia) nos revela isto. Agora quer conhecer o Deus verdadeiro, o Senhor dos exércitos, procure-o em um lugar onde só adoram e reverenciam á Ele. Na igreja de Deus não é necessário indicação para ir. A palavra diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” Mateus 11:28, e também não é necessário guardar informações sobre o que viu e deixou de ver lá dentro, pois não há o que esconder por que não é secreta, é aberta para adoração á Deus.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/e-possivel-ser-cristao-e-macom

O pentecostalismo não é um apêndice do Evangelho

29.07.2015
Do portal da CPADNEWS, 26.07.15
Por Valmir Nascimento

Valmir NascimentoNo ano passado o instituto Pew Research apresentou o resultado de uma pesquisa realizada na América Latina, apontando que a maioria dos protestantes nessa região identifica-se com o Pentecostalismo. Em 18 países e em Porto Rico, 65% de protestantes diz pertencer a uma igreja que é parte de uma denominação pentecostal, ou identifica-se pessoalmente como um cristão pentecostal, independentemente de sua denominação.
Esse fenômeno, chamado pelos especialistas de “pentecostalização”, também faz parte da realidade brasileira. Afinal, o crescimento da população evangélica no Brasil deve-se em grande parte ao desenvolvimento das igrejas de tradição pentecostal. Segundo o Censo/IBGE de 2010 seis de cada dez evangélicos são de igrejas pentecostais, representando o grupo que mais cresceu em relação ao Censo de 2000: passaram de 10,4% em 2000 para 13,3% em 2010.
Se por um lado esses dados nos trazem alegria, com a constatação do florescimento do pentecostalismo moderno -  a partir de 1900, nos Estados Unidos, por Charles Parham, prosseguindo para Los Angeles (na famosa Azusa Street, 312), em 1906, com Willian Joseph Seymour e, finalmente, Chicago, em 1907, com Willian Durham, e depois no Brasil, nos idos de 1910 - por outro, nos chamam também à responsabilidade para o resgate do pentecostalismo clássico, diante do surgimento de práticas, doutrinas e experiências que destoam dos seus postulados bíblicos originais.
Na obra Panorama do Pensamento Cristão Gregory J. Miller escreve que “acentuando a experiência de Deus na conversão e também uma dotação especial pelo Espírito Santo para o serviço e ministério cristãos (Atos 2.4; 1 Coríntios 12), os pentecostais trouxeram energia para o evangelismo e missões mundiais”[1]. Miller ainda diz que:
“devido à forte ênfase em missões, os movimentos pentecostais e carismáticos são agora numericamente maiores fora dos Estados Unidos que dentro. Isto não só tem ajudado a formar a cosmovisão cristã pela “desocidentalização” do cristianismo, mas também legou uma fé vibrante e sobrenatural ao cristianismo global nesta conjuntura importante da história do mundo”.[2]
De igual modo, Rick Nañes assevera que o movimento pentecostal-carismático é um fenômeno, e como corrente eclesiástica que nos dias de hoje acha-se entrelaçada no tecido de muitas nações. De acordo com Nañes, “sua influência tem ajudado a preencher o vazio espiritual frequente de centenas de milhares, trazendo esperança e provendo um escape pelo qual se torna fácil ter uma experiência direta com Deus”[3]. E mais: “Sem sombra de dúvida, o movimento pentecostal-carismático está cumprindo papel decisivo no resgate de multidões das águas congeladas da religião convencional, muitas vezes morta”.[4]
Todavia, o pentecostalismo não deve ser visto simplesmente como “movimento” ou “fenômeno” religioso, caracterizado tão somente pela vivacidade na pregação, pelo “poder no Espírito” ou por seu dinamismo missionário, estribado – apenas e tão somente – na experiência, sem fundamentos teológicos e interpretação bíblica consistente. Erroneamente, há quem afirme, como lembrou Gary McGee, que “o Pentecostalismo é um movimento à procura de uma teologia, como se não estivesse ele radicado à interpretação bíblica e à doutrina cristã”. Ciente dessa realidade, o pentecostalismo tem pegado o caminho do fortalecimento teológico, e por isso, como afirmam James H. Railey Jr e Benny C. Aker, em sua maior parte, a teologia pentecostal encaixa-se confortavelmente nos limites do sistema evangélico.
Somente por meio do fortalecimento bíblico-teológico o pentecostalismo poderá afastar dos seus arraiais as principais ameaças modernas à sua identidade, a saber: o misticismo como fuga da realidade sociocultural; a experiência hedonista e egocêntrica como busca do êxtase espiritual; a antiintelectualidade como aversão ao saber epistemológico; o legalismo e o esquecimento das bases da sua teologia da salvação.
Para tanto, é preciso entender que o pentecostalismo não é um apêndice ou uma versão diferenciada do Evangelho. Ele faz parte do Evangelho do Reino e, como tal, a ele se submete, extraindo os fundamentos e princípios básicos, em sintonia com a tradição cristã.
Logo, um pentecostalismo genuinamente bíblico é também um Pentecostalismo Cristocêntrico. Cristo é a primeira credencial do seu próprio Evangelho. Nem mesmo os mais importantes personagens bíblicos representam o fundamento do Cristianismo, a não ser o próprio Cristo. Ele é o fundamento, a viga-mestra, a pedra de esquina da fé cristã. Quando menosprezamos o senhorio e a soberania de Cristo sobre todas as coisas, desfazemos o cristianismo, transformando-o em uma religião comum (Cl 1.15-17; Fp. 2.9-11; Hb 1.1-2)
Em segundo lugar, o pentecostalismo é bíblico e ortodoxo. Segundo Railey e Aker, os pentecostais levam a sério a operação do Espírito Santo como comprovação da veracida­de das doutrinas da fé, e para outorgar poder à proclamação destas. Esse fato leva frequentemente à acusação de que os pentecostais se baseiam exclusivamente na experiência. Tal acusação não procede; o pentecostal considera que a experiência produzida pela operação do Espírito Santo acha-se abaixo da Bíblia no que tange à autoridade. A experiência corrobora, enfatiza e confirma as verdades da Bíblia, e essa função do Espírito é importante e crucial”[5].
Por essa razão, os autores citados dizem que é importante que o pentecostal tenha uma base e um ponto de referência realmente bíblicos e pentecos­tais[6]Primeiro, deve crer no mundo sobrenatural, especial­mente em Deus, que opera de forma poderosa e revela-se na história, na existência dos milagres e nos outros poderes no mundo sobrenatural, quer angelicais (bons), quer demoníacos (maus), penetram em nosso mundo e aqui operam[7]. “O pentecostal não é materialista nemracionalista, mas reconhece a reali­dade da dimensão sobrenatural”[8].
Desse modo, para superar a falsa compreensão do movimento pentecostal é necessário resgatar o ensino da Palavra e incentivar o ensino teológico de qualidade. Conforme o título do livro de Osiel Gomes, precisamos de “Mais palavra, menos emocionalismo”[9]. Há muito sentimentalismo, espetáculo e confissão positiva sendo propagado em alguns púlpitos e causando danos à igreja, sob o falso título de “mover do Espírito” e pentecostalismo.

Referências:


[1] PALMER, Michael D. (Org.). Panorama do Pensamento Cristão.1a.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 143.
[2] PALMER, Michael D. (Org.), 2001, p. 144.
[3] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[4] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[5] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 55-56.
[6] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[7] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[8] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[9] GOMES, Osiel. Mais palavra, menos emocionalismo. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/valmirnascimento/enfoque-cristao/114/o-pentecostalismo-nao-e-um-apendice-do-evangelho.html

terça-feira, 28 de julho de 2015

Na contramão de Thalles e Baby do Brasil, Chris Duran descarta músicas seculares: “Absurdo”

28.07.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 27.07.15
Por Tiago Chagas 

Chris Duran, cantor gospel que teve uma carreira bem-sucedida na música secular nos anos 1990, afirmou que considera um absurdo que artistas convertidos ao Evangelho continuem interpretando canções populares.
Na contramão de Thalles e Baby do Brasil, Chris Duran descarta músicas seculares: “Absurdo”Na contramão de um movimento recente entre alguns cantores gospel, como Thalles Roberto – que anunciou que iria dedicar seu próximo álbum para o público não cristão – e Baby do Brasil, que voltou a cantar suas músicas da época em que integrava o grupo Novos Baianos, Duran frisou que não há possibilidade de interpretar músicas que não sejam gospel.
O artista francês, convertido em 2001, já acumula sete álbuns de música gospel: “Não me arrependo da minha carreira. Foi ela que me levou à salvação. Ela foi necessária para que eu encontrasse a verdade. Me arrependo é dos pecados que cometi, do estilo de vida que levava”, contextualizou.
“Acho um absurdo certos cantores continuarem a cantar música secular. Jesus disse que numa fonte não jorra água doce e salgada. Posso até aparecer em programas seculares, mas firmando minha postura. O correto é fazer tudo para Deus”, afirmou o cantor, destacando seu “posicionamento radical”: “Não gravaria em hipótese alguma uma música romântica, sem chance. A finalidade dos homens não é trabalhar para si. É viver e trabalhar para Deus. Não se deve usar o dom recebido para ser bajulado”, frisou.
Hoje, aos 40 anos de idade, Duran afirma que também não aceitaria fazer um dueto com um padre-cantor: “Não creio no ecumenismo. Segundo a Bíblia, nem todos os caminhos levam a Deus […] Também não faria duetos com alguns evangélicos que não vivem de fato a palavra. Já vieram me procurar, mas não me interessei, por mais famoso que fosse. Não entrei no ramo gospel atrás de fama”, ponderou.
A conversão do hoje pastor aconteceu após um acidente de trânsito, quando voltava de um show com a cantora Gloria Estefan e o motorista dormiu, colidindo com um ônibus. A recuperação levou meses, e Chris Duran foi apresentado ao Evangelho nessa época.
Após se converter, Duran decidiu deixar a carreira: “Havia um vazio existencial dentro de mim, como acontece com quase todos os artistas […] O mundo em que eles vivem não é real, há muita bajulação. Eu vivia cercado por pessoas que não me completavam. Amy Winehouse, Whitney Houston… Por que tiveram um fim tão drástico mesmo com tanto sucesso? Porque ali havia um vazio. Procurei a Palavra para suprir minha vida”, resumiu, em entrevista ao site Ego.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/chris-duran-descarta-cantar-musicas-seculares-absurdo-78158.html

sábado, 25 de julho de 2015

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME 
ARTIGOS
Por Eduardo Vasconcellos

Algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz 

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz
É difícil ficar alheio ao que aconteceu no último fim de semana em SP. E, sobretudo, é mais difícil ainda não termos uma posição formada sobre esse assunto que vai e volta vem a tona com menos ou mais violência. Mas, entre todas as manifestações ou comentários possíveis, gostaria de me restringir à CRUZ, pois ela, além de ser um símbolo sagrado do cristão, tem um significado muito forte e vivo.
Mas algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz, como se ela fosse o lugar de alguém que sofreu uma injustiça e por isso estivesse sendo crucificada. É o que acontece também com o termo bode expiatório. Embora ambos tenham um sentido teológico específico, quando usados como expressão cotidiana como “ele foi pego pra bode expiatório” ou “estão crucificando tal pessoa”, eles são transpostos de seu lugar original e perdem o seu significado.
Contudo, tanto o bode quanto o Cristo cumprem um papel na expiação do pecado. Foi na Cruz que Cristo reconciliou a humanidade com o seu criador – e isso não é pouca coisa. Foi ali que Ele se tornou maldito para nos redimir de nossos pecados diante de Deus. A cruz foi o lugar onde Cristo pagou a nossa dívida. Quando o profeta anunciou que “verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si” [Is 53:4 ] ele explicou também que “ao Senhor agradou moê-lo” [v.10] mas que “quando a sua alma se puser (pusesse) por expiação do pecado, verá (veria) a sua posteridade, (…) Ele verá (veria) o fruto do trabalho da sua alma, e ficará (ficaria) satisfeito” [ v. 10,11], e conclui dizendo: “ele levou sobre si o pecado de muitos” [v. 12]. Jesus morreu por toda a humanidade.
Apesar de o texto deixar em evidência o propósito redentor do Pai no martírio do Filho, em meio a essas palavras Isaias advertiu – “nós o reputávamos por aflito” [v. 4], como que antevendo o erro do homem em achar que Cristo foi crucificado por uma injustiça humana e não por uma determinação divina. Se podemos atribuir alguma injustiça é ao fato que Jesus carregou os nossos pecados e não os de si próprio, mas não à falta de bondade em Pilatos ou falta de justiça naquela geração de fariseus. A força da vontade divina, nesse sentido, é superior à ação humana.
Jesus morreu “pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”, cf 1 Jo 2.2, e sobre isto podemos fazer uma associação com o símbolo da Cruz, duas retas em direção ao infinito, uma unindo céu e terra, religando o homem a Deus, a outra, um horizonte sem fim, alcançando a todos os homens. Jesus restaura todo o pecador; nele todo pecado é curado.
Domingo passado, alguns manifestantes que se identificaram como cristãos foram à passeata e ergueram cartazes com a seguinte palavra de ordem: “Jesus cura a homofobia”. Sim, Jesus cura todo o pecado, já vimos, inclusive os cometidos no tempo da ignorância. Mas, será que quando lemos na Bíblia os textos que condenam o homossexualismo estamos sendo homofóbicos? A Escritura Sagrada declara que tais práticas são pecado, não as aprova e ainda adverte que quem as comete não herdará o Reino dos Céus. Se levarmos a sério essa acusação de que esse é um discurso homofóbico não restará outra alternativa que acusar a própria Bíblia de homofobia.
Sinceramente coloco em dúvida a confissão de fé desses manifestantes e do seu entendimento a respeito da fé cristã e da própria Bíblia. A mesma ensina que a Igreja é “coluna e firmeza da verdade” [1 Tm 3.15] e que ela instrui a andar convenientemente. Mesmo sabendo que há quem imagine ser possível a Igreja flexibilizar seus ensinamentos relativizando o conteúdo da mensagem de Deus, não há respaldo bíblico para tal exercício. A contextualização cultural sadia não descaracteriza a essência da mensagem, isto é, o pecado não deixará de ser pecado com o passar dos anos ou se mudar de região geográfica.
Nesse sentido, quero até levar esclarecimento para aqueles manifestantes quanto ao texto bíblico, pois na carta de Paulo aos Romanos, capítulo I, o apóstolo inclui os que “consentem aos que as fazem” [v.32], referindo-se especificamente àqueles que, conhecendo o juízo de Deus, não se posicionam corretamente quanto ao pecado. Sugiro que o leitor siga a partir do verso 27 e veja que Paulo esta afirmado que “homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”, e que essa recompensa não é outra senão a morte (v. 32).
Por outro lado, quero afirmar que o(a) transexual Viviany Beloboni não poderia  estar naquela cruz porque, com expliquei acima, ele(a) não foi injustiçado(a). Não foi alvo de injustiça alguma. Seu lugar ali é ilegítimo. Ele(a) teria o direito de estar ali se, como ensinou o apóstolo Paulo, subjugasse o seu corpo, reduzindo-o à servidão [1 Co 9.27], ou seja, se resistisse às concupiscências da sua carne, conforme o apóstolo explicou também aos Gálatas: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências”. Caso Viviany, ao invés de espírito de sensualidade, levasse sobre seu corpo as marcas do Senhor Jesus [Gl 6.17], poderia bradar: Ninguém me moleste!
Todo cristão é chamado a carregar a sua cruz. Isso, além de simbólico, é sagrado. Diz respeito a sua relação íntima com Deus, sua entrega pessoal, sua renúncia às concupiscências dos olhos, às concupiscências da carne e à soberba da vida, a maneira como ele declara fidelidade ao seu Redentor.
Finalmente, Jesus disse que se não carregamos nossa cruz e o seguimos, não somos dignos dele [Mt 10.38] e não podemos ser seus discípulos [Lc 14.27]. Tão forte quanto é a mensagem de amor é a instrução sobre a renúncia a tal ponto que Jesus não hesita em declarar: “se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará” [Lc 9:23,24].
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/jesus-pecado-transexual-nao-cruz/

O MELHOR VÍDEO DE SALVAÇÃO QUE JÁ VI:Uma reflexão sobre a nossa vida futura!

25.07.2015
Do portal UNIÃO DE BLOGUEIROS,18.07.15


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Fonte:http://www.ubeblogs.com.br/video/o-melhor-v-deo-de-salva-o-que-j-vi?xg_source=activity

A oração do justo

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

 “A oração do justo muito pode na sua eficácia” (Tg 5.16)  

A oração do justo
As escrituras sagradas nos ensinam bastante sobre o poder e a eficácia da oração, no entanto, aprendemos que não é qualquer oração que é realmente eficaz, nem muito menos a oração de qualquer um que é definitivamente poderosa, mas sim a oração de um cristão justificado mediante a fé no sacrifício vicário que nos proporciona a paz com Deus.
O justo possui a certeza de que a sua oração é tão preciosa para Deus que ultrapassa as barreiras do tempo e espaço, e ainda que lhe faltem palavras ele sabe que seus sussurros e suspiros assim como lágrimas e gemidos são interpretadas pelo Espírito Santo, e dessa forma elevada aos céus em cálice de ouro pelas mãos dos santos anjos, que as apresentam diante do Senhor como aroma suave e agradável.
A oração do justo além de ser ouvida nos céus, é atendida na terra e, sobretudo temida no inferno. Por essa razão cremos em milagres e desafiamos aquilo que muitos julgam improvável, pois bem sabemos que para o nosso Deus não há o impossível em todas as suas promessas. E uma de suas grandes promessas, é que os seus ouvidos estão abertos ao nosso clamor. Agora, se a oração de um só justo pode muito em seus efeitos, imagine… 
O que não acontece quando muitos justos se reúnem em oração.
 “Os olhos do SENHOR repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor.” (Salmo 34.15)
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/oracao-do-justo/

12 Passos de como Memorizar Versiculos da Bíblia!

25.07.2015
Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 18.05.15

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12 Passos de Como Memorizar Versículos da Bíblia


Há muitos benefícios em memorizar as Escrituras. Quando estiver em uma situação difícil, saber o que Deus disse pode ajudá-lo a superar qualquer obstáculo. 
Nos EUA existe até competições de memória da Bíblia nas quais você pode competir para ganhar US$ 100.000! Mas isto é apenas uma curiosidade, o mais importante é a transformação que a Palavra de Deus pode trazer pra sua vida e para o seu próximo.

Então, como decorar os versículos da Bíblia?
1- Vá para um lugar calmo, como o seu quarto, onde você não seja interrompido por outras pessoas. Sinta-se confortável. Escore algumas almofadas, se você preferir. O ideal é que não deve haver qualquer distração em potencial. Desligue o som e a TV e não atenda o telefone. Você precisa de concentração.
2- Peça a Deus para ajudá-lo a entender o que o versículo significa e ajudá-lo a ser capaz de vivê-lo em sua vida diária. A oração é muito poderosa, mas você nunca vai saber o quanto Deus trabalha em sua vida até que você vá a Ele diariamente com o que está lhe preocupando.
3- Memorize a referência. Diga o versículo em voz alta, incluindo a referência (por exemplo, João 3:16) uma vez no início e uma vez no final. Dessa forma, você vai memorizar a referência mais rapidamente.
4-Repita o versículo em voz alta. Varie a velocidade em que você recita. Concentre-se em pronunciar cada palavra claramente.
5-Concentre-se nas palavras-chave. Se você está memorizando João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”, as palavras-chave seriam “Deus”, “amou”, “mundo”, “Filho”, “todo aquele”, “crê”, “pereça”, “vida” e “eterna”. Agora junte-as falando o versículo inteiro.
6-Jogue um jogo de memória. Escreva o versículo em uma lousa. Certifique-se de que você pode ler o que escreveu. Leia o versículo algumas vezes, em seguida, apague 2 palavras de cada vez. Continue dizendo o versículo até que todas as palavras sejam apagadas. Se você for capaz de dizê-lo perfeitamente sem palavras no quadro, se dê os parabéns.
7-Repita esse passos diariamente. Recite versículos em sua cabeça enquanto você está no supermercado. Diga em voz alta enquanto você passeia com o cachorro. Quando você achar que decorou, recite-o para sua família e amigos!
8- Escreva-os em cartões com canetas coloridas. Cole-os em seu quarto em lugares que você frequente ou observa por mais tempo (sua cama, acima de seu interruptor de luz, em seu espelho do banheiro, etc.)
9-Estude versículos que lhe prometem uma boa memória como João 14:26, 1 João 2:20, 1 Coríntios 1:5, Provérbios 10:7, 1 Coríntios 2:16, Hebreus 8:10, Salmos 19
10- Para cada vez que você ler mentalmente, leia mais 5 vezes em voz alta.
11- Transfore o versículo em uma canção e cante-a sempre que puder
12- Se puder, faça o curso de Memorização da Bíblia – Memo Bible 3000. (Clique Aqui )

PS. Lembre-se de que Deus se preocupa mais com o quanto o seu coração reflete os versículos do que com o fato de você os memorizar; Ele não se importa tanto sobre quantos você memoriza, contanto que você siga a Sua Palavra.
Não se apresse. Não pronuncie de qualquer forma suas palavras. Pronuncie-as claramente e pense sobre elas.
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Fonte:http://www.universidadedabiblia.com.br/12-passos-de-como-memorizar-versiculos-da-biblia/