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segunda-feira, 13 de outubro de 2025

Descobrindo o poder transformador de Jesus de Nazaré

13.10.2025


Em um mundo que muitas vezes parece opressor e incerto, há um nome que se destaca como um farol de esperança, uma fonte de graça inesgotável e o caminho para a paz verdadeira e duradoura. Esse nome é Jesus de Nazaré, o incomparável Filho de Deus que veio a esta Terra para redimir a humanidade e restaurar nosso relacionamento rompido com o divino. Através da poderosa letra da canção "Jesus de Nazaré", somos convidados a embarcar em uma profunda jornada espiritual, explorando as profundezas do Seu amor, a eficácia do Seu sacrifício e o poder transformador do Seu Espírito.

Um desejo de conhecê-Lo melhor

A música começa com uma expressão profundamente pessoal do cantor: "Sinto dentro de mim um desejo tão profundo que ninguém neste mundo pode imaginar como é conhecer melhor o Filho de Deus que morreu por mim no Calvário." Esse sentimento ressoa com o anseio que muitos de nós temos de verdadeiramente conhecer Jesus, de compreender a profundidade do Seu amor e o significado da Sua vida, morte e ressurreição. É um desejo de ir além do conhecimento superficial de quem Ele é e mergulhar na rica trama dos Seus ensinamentos, do Seu caráter e do Seu compromisso inabalável com a redenção da humanidade.

Ao refletirmos sobre esse desejo, lembramo-nos das palavras do apóstolo Paulo, que escreveu: "Quero conhecer a Cristo, e conhecer o poder da sua ressurreição, e a participação nos seus sofrimentos, tornando-me como ele na sua morte" (Filipenses 3:10). Esse profundo anseio por conhecer Jesus intimamente é uma marca registrada da vida cristã, pois é somente por meio desse conhecimento íntimo que podemos experimentar plenamente o poder transformador do Seu amor e da Sua graça.

O Poder do Seu Nome

A canção então exalta o poder e a majestade do nome de Jesus, declarando que "Seu nome é tão poderoso que renova o velho homem e põe de pé os caídos; o coração triste se enche de alegria — Seu nome é Jesus de Nazaré!" Esta proclamação ecoa as palavras do apóstolo Pedro, que corajosamente proclamou: "Não há salvação em nenhum outro, porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:12).

O nome de Jesus não é apenas um rótulo ou título; é um nome que carrega consigo o peso da autoridade divina, a promessa de redenção e o poder de transformar vidas. Quando invocamos o nome de Jesus, estamos acessando uma fonte de graça, misericórdia e cura que tem o poder de nos erguer das profundezas da nossa fragilidade e nos colocar firmemente no caminho da restauração e da nova vida.

A Graça Infinita da Salvação

A canção continua a exaltar a infinita graça de Deus, declarando que "Sua infinita graça trouxe a todos uma bênção inaudita: a salvação pela fé". Este é um poderoso lembrete da mensagem central do Evangelho – que a salvação é um presente gratuito, disponível a todos que depositam sua confiança em Jesus Cristo. Não é algo que possamos ganhar ou merecer, mas sim uma manifestação do amor e da misericórdia insondáveis ​​de Deus.

Como proclama a canção, essa salvação tem o poder de "escrever uma história nova e bela em qualquer vida". Isso demonstra a natureza transformadora do Evangelho, onde o velho se renova e o quebrado se torna inteiro. Quando entregamos nossas vidas a Jesus, Ele pega nossas histórias confusas e complicadas e as tece em uma tapeçaria de redenção, graça e propósito.

Esta mensagem de salvação é algo que somos chamados a compartilhar com o mundo, assim como a canção nos encoraja a "dar glória a Ele, ó Jesus de Nazaré!" Ao proclamar as boas novas de Jesus Cristo, temos a oportunidade de fazer parte da obra divina de transformação, convidando outros a experimentar o mesmo poder transformador que encontramos.

O Conforto do Espírito Santo

A música também destaca o papel vital do Espírito Santo na vida do crente, declarando que Jesus "ascendeu ao céu, ressuscitou e nos deixou Seu Espírito Santo, o divino Consolador, que enxuga toda lágrima do pecador arrependido que humildemente vem a Ele". Este é um poderoso lembrete do trabalho contínuo do Espírito Santo em nossas vidas, nos fornecendo a orientação, a força e o conforto de que precisamos para enfrentar os desafios e provações deste mundo.

O Espírito Santo não é uma força distante e impessoal, mas uma presença viva e pulsante que habita em nós, capacitando-nos e equipando-nos para viver o chamado que Deus colocou em nossas vidas. Como o "Consolador divino", o Espírito Santo é aquele que "enxuga toda lágrima do pecador arrependido", oferecendo-nos a cura e a restauração de que tanto necessitamos.

Ao reconhecer o papel vital do Espírito Santo, a canção nos convida a aprofundar nosso relacionamento com Jesus e confiar em Sua orientação e a permitir que Ele trabalhe em nós e por meio de nós para realizar a transformação que Deus deseja para nossas vidas.

Abraçando o Caminho de Jesus

A canção culmina com uma poderosa declaração de Jesus como "o Filho unigênito de Deus Pai" e "o caminho que há tanto tempo busquei". Isso fala da natureza única e incomparável de Jesus, que não é apenas um bom mestre ou um exemplo moral, mas o próprio Filho de Deus, aquele que é o "caminho, a verdade e a vida" (João 14:6).

Quando abraçamos Jesus como o caminho, estamos nos comprometendo com uma vida de discipulado, uma jornada de seguir Seus passos e permitir que Seu Espírito nos transforme de dentro para fora. Como proclama a canção: "Agora não busco mais, pois Teu glorioso Espírito transformou minha vida, firmou meus pés em Teus caminhos e encheu minha alma com Tua eterna paz."

Este é o convite que a canção nos faz – entregar nossas vidas a Jesus, permitir que Ele seja a luz que nos guia no caminho da retidão e experimentar a paz profunda e duradoura que só Ele pode proporcionar. É um chamado para abandonarmos nossas próprias agendas e abraçarmos o plano divino que Deus tem para nossas vidas, confiando que Seu caminho é o único que leva à realização verdadeira e duradoura.

Conectando-se com a Mensagem

Ao refletirmos sobre a poderosa letra de "Jesus de Nazaré", somos convidados a considerar como essa mensagem ressoa em nossas vidas e em nossas jornadas espirituais. Compartilhamos o profundo desejo de conhecer Jesus mais intimamente, de compreender a profundidade do Seu amor e o significado do Seu sacrifício? Reconhecemos o poder transformador do Seu nome e a promessa de salvação que ele carrega?

Estamos abertos à orientação e ao conforto do Espírito Santo, permitindo que Ele opere em nossas vidas e traga a restauração e a renovação de que tanto precisamos? E estamos dispostos a abraçar o caminho de Jesus, a renunciar a nossos próprios planos e segui-Lo, confiando que Seu caminho é o único que leva à paz verdadeira e duradoura?

Essas são as perguntas com as quais essa música nos convida a lutar e, ao fazermos isso, podemos descobrir que nossos corações são tocados, nossa fé é fortalecida e nossas vidas são transformadas de maneiras que nunca poderíamos ter imaginado.

Compartilhando a Mensagem

Este é um poderoso chamado à ação, lembrando-nos de que a mensagem de Jesus não deve ser guardada para nós mesmos, mas sim compartilhada com o mundo.

Ao compartilhar este vídeo e a poderosa mensagem que ele contém, temos a oportunidade de fazer parte da obra divina de transformação, convidando outros a experimentar o mesmo poder transformador que encontramos. Podemos apresentá-los ao nome de Jesus, à promessa de salvação e ao conforto do Espírito Santo e, assim, contribuir para escrever novas e belas histórias na vida daqueles que nos cercam.

Claro, não se trata apenas de compartilhar um vídeo; trata-se de viver a mensagem da música em nossas próprias vidas e, então, convidar outros a se juntarem a nós nessa jornada transformadora. Trata-se de sermos ousados ​​em nossa fé, sem vergonha de proclamar o nome de Jesus e confiantes no poder do Seu amor para transformar vidas.

Portanto, aceitemos o desafio e compartilhemos esta mensagem por toda parte, confiando que o Espírito Santo a usará para tocar os corações e as vidas daqueles que mais precisam. E continuemos a aprofundar nosso relacionamento com Jesus, permitindo que Ele nos transforme de dentro para fora, para podermos ser testemunhos vivos de Sua graça e poder.

Conclusão

A canção "Jesus de Nazaré" é uma exploração poderosa e poética do poder transformador do Filho de Deus, Jesus de Nazaré. Por meio de sua rica letra, somos convidados a aprofundar nossa compreensão de quem Jesus é, a reconhecer o significado de Seu nome e a abraçar a promessa de salvação e o conforto do Espírito Santo. Ao refletirmos sobre esta mensagem, somos desafiados a entregar nossas vidas a Jesus, a seguir Seus passos e a compartilhar esta mensagem transformadora com o mundo.

Seja você um crente de longa data ou alguém que está apenas começando a explorar a fé cristã, esta canção tem o poder de tocar seu coração e inspirá-lo a se aproximar daquele que é o caminho, a verdade e a vida. Então, vamos nos unir para cantar os louvores a Jesus de Nazaré e nos comprometer com a obra transformadora que Ele deseja realizar em nossas vidas e na vida de todos que O conhecem. Esse o desejo do bom Pai Celestial, em Seu filho Jesus.

Recursos para exploração posterior

  • Inscreva-se no canal do Pastor Irineu Messias para assistir a mais vídeos inspiradores e mensagens de fé.
  • Confira o canal da Assembleia de Deus do Planalto Central (ADEPLAN_DF) no YouTube para conteúdo espiritual adicional.
  • Explore o vídeo completo de "Jesus de Nazaré" para vivenciar a música na íntegra.
  • Mergulhe mais fundo na vida e nos ensinamentos de Jesus por meio de recursos como a Bíblia, livros cristãos e materiais de estudo on-line.
  • Procure uma igreja local ou um pequeno grupo onde você possa se conectar com outras pessoas que compartilham seu desejo de conhecer Jesus mais profundamente.
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Fonte:https://youtu.be/5KjeczZDqgk

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

A Jornada da Igreja de Tessalônica: Como Ser um Verdadeiro Discípulo de Cristo

30.10.2023
Escrito por pr Irineu Messias



Neste artigo, exploraremos mais o fundo da jornada dos Tessalonicenses, que passaram de apenas ouvintes da Palavra de Deus, para verdadeiros imitadores de Cristo e exemplos de fé para outros crentes. É uma narrativa inspirada em transformação espiritual, que nos ensina lições importantes sobre como podemos viver nossa fé de maneira mais profunda e impactante.

A Jornada dos Tessalonicenses

A igreja de Tessalônica, como mencionado anteriormente, teve uma transformação notável. Eles não apenas ouviram a Palavra, mas foram recebidos no poder do Espírito Santo. Isso destaca a importância da obra do Espírito em nossa jornada de fé. Assim como os Tessalonicenses, podemos ser tocados e transformados pelo Espírito Santo, permitindo que a Palavra de Deus tenha um impacto profundo em nossas vidas.

Imitando Cristo

O apóstolo Paulo exorta os tessalonicenses a serem imitadores de Cristo, e isso é um chamado que se estende a todos os crentes. Imitar Cristo significa viver conforme os princípios e o caráter de Jesus. Isso inclui amar o próximo, praticar a humildade, buscar a justiça e proclamar o evangelho. Ser um imitador de Cristo não é uma tarefa fácil, mas é um desafio que todos nós somos chamados a enfrentar.

Sendo Exemplos de Fé

Além de imitadores de Cristo, os tessalonicenses deram exemplos de fé para outros crentes. Isso destaca a importância de vivermos de maneira que inspire e encoraje os outros em sua caminhada de fé. Nossas vidas devem refletir a transformação que a Palavra de Deus e o Espírito Santo realizaram em nós. Quando nos tornamos exemplos de fé, cumprimos nosso chamado de fazer discípulos e espalhar o evangelho.

Aplicação Prática

Como podemos aplicar essas lições em nossas vidas diárias? Primeiramente, precisamos buscar uma relação profunda com Deus, permitindo que o Espírito Santo trabalhe em nós. Além disso, devemos buscar imitar a vida de Cristo em nosso comportamento e atitudes. Isso envolve amar e servir os outros, perdoar e buscar a justiça.

Quanto a sermos exemplos de fé, devemos viver de maneira que nossa fé seja visível para os outros. Isso significa agir com integridade, demonstrar amor e compaixão, e compartilhar o evangelho de maneira eficaz. À medida que vivemos nossa fé de maneira peculiar, podemos influenciar positivamente algumas pessoas ao nosso redor.

Em resumo, a história dos Tessalonicenses nos lembra da importância de sermos transformados pela Palavra de Deus e pelo poder do Espírito Santo, imitando a Cristo em vidas nossas e sendo exemplos de fé para outros. Que possamos seguir esse exemplo e impactar o mundo ao nosso redor com o amor e a verdade de Cristo.
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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

"Sigo acreditando na Igreja de Cristo". Pastor NIlson Gomes

17.08.2021

Do Facebook do pastor Nilson Gomes, 09.08.21 

Sigo acreditando na Igreja. A Igreja me encanta, me empolga e me desafia continuar no caminho.

Obviamente que esta Igreja a que me refiro, é a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.

A Igreja de Jesus é única e verdadeira. Ela não tem placa; não tem denominação; não tem CNPJ; não tem distinção social e econômica, “não há servo ou livre” [Gl 3.28]. A verdadeira Igreja não tem dono, isto é, não pertence à homens. Não pertence à nenhum partido político, tampouco é instrumento de ideologias partidárias.

Nenhum poder político, nenhuma ideologia partidária, nenhuma corrente filosófica, nenhuma lei, nenhum império, nenhuma força demoníaca consegue absolutamente deter a força e o avanço da Igreja de Jesus. Ela é triunfante.

A verdadeira Igreja é formada por aqueles que estão em Cristo Jesus, independente de localização geográfica, cor, raça, cultura, língua, tribo, nação; “não há grego nem bárbaro” [Gl 3.28]. A Igreja de Jesus Cristo não tem nacionalidade.
A Igreja de Jesus Cristo não faz acepção de pessoas, nem distinção entre homem ou mulher; “não há macho nem fêmea”. [Gl 3.28]

Esse cristianismo paganizado, e, sobretudo, burocratizado, institucionalizado, departamentalizado e hierarquizado, nada tem a ver com a Igreja de Jesus Cristo.

A Igreja de Jesus é invisível, clandestina, andante (do caminho At 9.2), universal, plural, santa, imaculada, luz, sal.

Esta Igreja segue triunfante. Não se restringe nem se limita ao espaço físico. Está para além do templo, do dogma, da liturgia, dos rituais, do clero, do domingo ou do sábado.
Nela todos são bem vindos para estarem em torno de uma única Pessoa, Jesus, e praticarem o maior e mais belo de todos os mandamentos; o amor.

O único e verdadeiro dono da Igreja, Jesus, garantiu: “Eu edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
[Mt 16.18]
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Fonte:https://www.facebook.com/100044608981513/posts/363734375123526/

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A Resposta de Deus à Alienação

26.11.2015
Do portal da Revista Impacto, 03.09.2011
Por Asher Intrater*

A alienação é a maldição e o mais abrangente dilema espiritual da nossa época. Fruto da abundância de conveniências e dispositivos tecnológicos no mundo moderno, é a síndrome que faz o indivíduo sentir-se isolado e não encaixado, como se não pertencesse a nada. Cada um se refugia mais e mais dentro de sua própria bolha de isolamento. Não sabe como se comunicar com os seus vizinhos e não encontra, praticamente, uma pessoa com quem possa compartilhar um diálogo íntimo e significativo. É o contrário de comunidade.
Evidências da Alienação
Como sabemos que nossa sociedade é alienada? Há inúmeros sintomas. O núcleo familiar está se desmoronando. Amigos são transferidos, de uma hora para outra, para outra parte do país por causa de trabalho. As pessoas viajam para o serviço dentro de suas bolhas de aço e borracha, sem qualquer relacionamento com os outros milhares de motoristas ao seu redor.
O entretenimento da maioria das pessoas é ficar olhando com a mente vazia para uma tela de vídeo. O monólogo da televisão substitui hoje a conversa e a socialização entre os membros da família após o jantar. O círculo de amigos de um homem agora consiste de uma esfera imaginária de personalidades e heróis fabricados pela mídia.
Num mundo alienado, todas as formas de verdadeiro relacionamento pessoal são fraturadas. O homem, que foi feito para viver relacionando-se com outros da sua espécie, começa a definhar interiormente por falta de amizade. A solidão permeia a sociedade como uma enorme sombra escura, cobrindo milhões de pessoas que vivem praticamente encostadas umas às outras nas grandes metrópoles. Como alguém num barco salva-vidas no meio de um oceano onde há “água, água por toda parte, mas nem uma gota para beber”, nas megalópoles modernas há pessoas e mais pessoas por toda parte, mas ninguém com quem se possa ter amizade íntima e verdadeira.
E disse o Senhor Deus: “Não é bom que o homem esteja só…” (Gn 2.18)
Deus criou o homem como um ser social. Não fomos projetados para vivermos sem amizades. O paradigma da alienação no nosso mundo moderno é sintoma de uma sociedade que separou completamente a sua infra-estrutura do sentido de comunidade que Deus pretendeu originalmente.
O Evangelho como um Convite ao Relacionamento
Neste mundo de alienação, a Igreja precisa oferecer uma solução. Devemos ser uma comunidade modelo na qual os relacionamentos são restaurados. Do meio da escuridão de alienação e solidão, as pessoas buscarão a luz da amizade com Jesus e os seus santos.
O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo… Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros… (1 Jo 1.3,7)
A mensagem do evangelho é essencialmente um convite ao relacionamento. Os primeiros discípulos, que tinham um relacionamento pessoal com Jesus, tanto físico como espiritual, convidavam outras pessoas para seu círculo de amizade. Não se podia pensar em ter um relacionamento com Jesus sem entrar num relacionamento com os discípulos. Considere o seguinte: dizemos hoje que as pessoas “são salvas”, mas no primeiro século diziam que eram “acrescentadas à igreja” (veja At 2.47).
Crer no evangelho era entrar em relacionamento com outras pessoas que haviam crido e, através delas, com Jesus. A mensagem do evangelho não é em primeiro lugar uma doutrina para ser afirmada, mas um relacionamento vivo para ser experimentado. Entretanto, a maneira como pregamos geralmente contradiz o verdadeiro aspecto relacional do próprio evangelho. Em virtude do fato de termos crescido numa sociedade alienada, nossa tendência é transmitir aos incrédulos o conteúdo informacional da mensagem do evangelho sem oferecer-lhes o relacionamento pessoal que vai junto.
Dizemos para as pessoas: “Olhe, estou lhe oferecendo um relacionamento”; só que depois não oferecemos relacionamento nenhum. Nossas atitudes tornam a mensagem impossível de ser acreditada. O fato de alguém dizer na televisão: “Jesus te ama e eu também” é o mesmo que oferecer um relacionamento sem estar presente. Entregamos um folheto com uma bela ilustração e, em seguida, nos viramos e vamos embora porque nos sentimos tão embaraçados e desconfortáveis com o contato pessoal que não conseguimos nem olhar nos olhos da pessoa.
Ironicamente, somos nós que temos a verdadeira amizade que as pessoas estão procurando. O mundo tem fome desesperada daquilo que temos para oferecer. Correm ansiosamente para cá e para lá, buscando algum substituto carnal para a verdadeira amizade pura e pessoal. As pessoas que não compreenderam que podem ter genuína intimidade homem-mulher no seu casamento buscam o substituto da imoralidade sexual. Outros correm de uma seita ou moda espiritual a outra, porque não acreditam que podem ter um verdadeiro encontro pessoal com Deus na igreja.
Evangelismo por Amizade
Pesquisas sobre o evangelismo mostram que a maioria das pessoas vem para a fé em Jesus através da amizade de um cristão sincero. Ora, devemos utilizar todas as formas possíveis de evangelismo pela mídia, quer seja mídia impressa, do rádio ou da televisão. Entretanto, o evangelismo de mídia nunca será capaz de substituir a tarefa simples e primária do evangelismo por amizade. Como o encontro com o evangelho é um relacionamento, a melhor maneira de propagá-lo é através de contato pessoal.
O evangelismo de mídia espalha a semente de maneira ampla. O evangelismo por amizade é o trabalho de contato direto que faz a colheita da semente através da conversão. Transmitir informação a respeito do evangelho é semelhante ao trabalho de publicidade. Estabelecer uma amizade entre um cristão e um incrédulo é como o contato pessoal do vendedor que fecha a venda.
O Que é Vida de Igreja?
Muitas das funções e atividades congregacionais nas nossas igrejas foram desenvolvidas a partir de técnicas oriundas de uma sociedade alienada. Temos programas nos quais as pessoas vêm e assistem a um show como se estivessem num teatro. Depois vão para casa sem terem experimentado nada além do nível mais superficial de relacionamento. Geralmente pastores e ministros exercem os seus ministérios com as técnicas modernas de administração de empresas. Muitos acham difícil sair fora de suas rotinas administrativas a fim de promover relacionamentos, seja com o seu próprio rebanho, seja com os não convertidos da comunidade local.
E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. […] Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração. (At 2.42,46).
Vemos aqui um quadro de pessoas dividindo regularmente suas vidas através de relacionamentos íntimos. Além de pregar e orar, a sua atividade mais comum era comer junto. Encontrarem-se uns nas casas dos outros para refeições em comum e bate-papo era o aspecto central da vida social das comunidades cristãs primitivas. Esses círculos de comunhão, em constante expansão, descrevem o padrão bíblico daquilo que realmente pode ser chamado vida de igreja.
Seria um choque tentar verificar quantos programas e atividades na igreja hoje realmente refletem o padrão do livro de Atos. Alguns dos elementos mais comuns nos círculos cristãos atuais não estão na Bíblia. Isso não significa necessariamente que estão errados – somente que devemos analisar a situação para saber o que estamos fazendo. Não existe praticamente uma menção na Bíblia de uma reunião semanal aos domingos, de um edifício físico da igreja, de um escritório de pastor, uma escola dominical, uma junta de oficiais ou de quase nenhuma das outras coisas que fazem parte da estrutura organizacional que desenvolvemos como parte da nossa cultura cristã.
Não sou contrário a qualquer um desses elementos em si. O problema é que nosso envolvimento em programas que nasceram numa sociedade alienada não nos deixa mais espaço para cultivar relacionamentos de amizade.
Organismo versus Organização
O mundo está procurando amizades verdadeiras. Se com os nossos programas excluímos esse aspecto vital da vida da igreja, estamos jogando fora a única coisa que as pessoas à nossa volta estão procurando.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte. (Mt 5.14)
Jesus é a luz no meio da Igreja. Devemos ser uma comunidade de luz para o mundo, uma “cidade” brilhando com a luz divina. Amor é luz. Comunhão e relacionamentos de amor são luz. Ausência de amor é escuridão. O mundo de hoje, com seus relacionamentos fraturados, vive na escuridão. Somente o espírito da comunidade divina dentro da Igreja oferece luz para o nosso planeta escuro e alienado.
Se nós, como cidade espiritual, quisermos trazer a luz da comunhão para o mundo, teremos de restaurar a visão da Igreja como uma esfera de círculos de amizade em contínua expansão. Como nos é sugerido em João 15.2, teremos de podar muitos dos programas da Igreja que impedem os relacionamentos interpessoais. Já que a Igreja é descrita como um “corpo”, precisa haver uma ligação orgânica entre seus membros assim como há entre as diversas partes de um corpo (Ef 4.16).
Se uma igreja local não estimula relacionamentos pessoais entre os seus membros, na verdade nem é uma igreja no verdadeiro sentido da palavra; é simplesmente um local de reunião. Um estudo bíblico não deve seguir o modelo de uma sala de aula, nem o culto de louvor, uma produção teatral. O pastor não deve agir como se fosse o executivo de uma empresa, nem praticar aconselhamento pastoral como se fosse um psicólogo.
O Isolamento/Síndrome da Ganância
O que é que faz tantas pessoas cooperarem com o espírito de alienação na nossa sociedade? A resposta está na natureza da ganância e da ambição.
Quem se isola busca interesses egoístas… (Pv 18.1 – NVI).
Quando um homem busca a realização do seu próprio desejo, ele não quer entregar-se em submissão e cooperação a relacionamentos com outras pessoas. O sistema do mundo inculca valores de materialismo e orgulho, a ponto de as pessoas se verem em competição com os seus vizinhos. É necessário derrotar os companheiros de trabalho para conseguir o próximo aumento ou promoção, ou então “igualar-se aos demais”, comprando um modelo mais caro do mais novo lançamento.
Os valores familiares não são enfatizados como sendo importantes no local de trabalho. O novo e promissor empregado não é estimulado a ir para casa e dedicar tempo à esposa e aos filhos. As metas imediatistas da empresa que só visam lucros rápidos cega os administradores para o fato de que, a longo prazo, ganhariam muito mais com um empregado de carreira que tivesse uma família estável. A gerência normalmente adverte aos jovens aspirantes que se não trabalharem muitas horas extras e sacrificarem sua vida familiar pela empresa, não serão promovidos. As regras do jogo da ambição dizem que negócios bem-sucedidos e uma vida familiar equilibrada não combinam.
O mesmo ocorre no ministério. Um ministro cujo maior interesse é que sua própria organização ministerial cresça não vai ter tempo para investir em relacionamentos pessoais. Assim, a alienação toma conta, tanto no mundo como na Igreja, porque as pessoas estão dispostas a se isolarem a fim de atingir os objetivos que promovam os seus egos. Portanto, enquanto não desistirmos da ambição egoísta e do orgulho, nunca conseguiremos quebrar o padrão de isolamento e alienação.
Precisamos ter muita segurança da nossa identidade no Senhor para não nos tornarmos escravos desse esquema de sempre querer subir mais um degrau. Somente uma pessoa psicologicamente segura saberá que construir um relacionamento com alguém tem muito mais valor do que competir com ele. A Igreja precisa ensinar o valor bíblico de que as pessoas são mais importantes do que as coisas, e que relacionamentos são mais importantes do que realizações.
Cristianismo não é uma religião
Se a vida de Igreja foi designada para promover relacionamentos interpessoais e o ministério da reconciliação, pode ser que tenhamos de alterar algumas das nossas premissas básicas sobre o cristianismo. Se a vida de igreja deve ser uma comunidade espiritual no meio de uma sociedade alienada, precisaremos reavaliar as estruturas e programas que, até agora, achamos essenciais.
Para começar, o cristianismo do Novo Testamento não é, na verdade, uma religião. Uma religião é um sistema de rituais, dias santos, regras de comportamento e leis morais que orientam as vidas de um grupo de pessoas. Deus somente planejou uma religião. Essa religião não é o cristianismo e, sim, o judaísmo. Judaísmo é, de fato, uma religião. Cristianismo, por outro lado, é um relacionamento de fé com Deus através de Jesus, o Messias. Judaísmo é o contexto religioso no qual a fé em Jesus como o Messias foi gerada.
Jesus não veio iniciar uma nova religião. Ele veio para manifestar o relacionamento mais profundo de coração que era o objetivo final da religião judaica. O propósito do Novo Testamento não era apresentar um novo sistema de regulamentos para substituir o Judaísmo. O Cristianismo não é um sistema de regulamentos; pelo contrário, é uma rede cada vez mais ampla de relacionamentos pessoais, começando com Jesus e seus apóstolos, e estendendo-se a todo aquele que entra em relacionamento com eles.
Não é meu objetivo atirar pedras contra a religião organizada, mas levar-nos a repensar a nossa visão do Corpo de Cristo.
A saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo … e nos confiou a palavra da reconciliação. (2 Co 5.19).
A Igreja é um corpo de pessoas que estendem o ministério da reconciliação de Jesus para os outros, um modelo de comunidade celestial no meio de um mundo alienado. A Igreja é um centro de treinamento onde aqueles que se reconciliaram com Deus aprendem a ser reconciliados uns com os outros e a serem testemunhas dessa reconciliação num mundo perdido e moribundo.
*Asher Intrater é um dos fundadores de “Tikkun Ministries International”, um ministério de judeus messiânicos em Israel. Junto com Dan Juster, Eitan Shishkoff e outros, tem trabalhado com comunidades locais em Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades, com evangelismo de rua, treinamento e preparação de jovens discípulos para o ministério. O artigo acima foi extraído e adaptado de seu livro: “The Five Streams” (As Cinco Correntes).
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Fonte:https://www.revistaimpacto.com.br/biblioteca/a-resposta-de-deus-a-alienacao/#comment-15047

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O pentecostalismo não é um apêndice do Evangelho

29.07.2015
Do portal da CPADNEWS, 26.07.15
Por Valmir Nascimento

Valmir NascimentoNo ano passado o instituto Pew Research apresentou o resultado de uma pesquisa realizada na América Latina, apontando que a maioria dos protestantes nessa região identifica-se com o Pentecostalismo. Em 18 países e em Porto Rico, 65% de protestantes diz pertencer a uma igreja que é parte de uma denominação pentecostal, ou identifica-se pessoalmente como um cristão pentecostal, independentemente de sua denominação.
Esse fenômeno, chamado pelos especialistas de “pentecostalização”, também faz parte da realidade brasileira. Afinal, o crescimento da população evangélica no Brasil deve-se em grande parte ao desenvolvimento das igrejas de tradição pentecostal. Segundo o Censo/IBGE de 2010 seis de cada dez evangélicos são de igrejas pentecostais, representando o grupo que mais cresceu em relação ao Censo de 2000: passaram de 10,4% em 2000 para 13,3% em 2010.
Se por um lado esses dados nos trazem alegria, com a constatação do florescimento do pentecostalismo moderno -  a partir de 1900, nos Estados Unidos, por Charles Parham, prosseguindo para Los Angeles (na famosa Azusa Street, 312), em 1906, com Willian Joseph Seymour e, finalmente, Chicago, em 1907, com Willian Durham, e depois no Brasil, nos idos de 1910 - por outro, nos chamam também à responsabilidade para o resgate do pentecostalismo clássico, diante do surgimento de práticas, doutrinas e experiências que destoam dos seus postulados bíblicos originais.
Na obra Panorama do Pensamento Cristão Gregory J. Miller escreve que “acentuando a experiência de Deus na conversão e também uma dotação especial pelo Espírito Santo para o serviço e ministério cristãos (Atos 2.4; 1 Coríntios 12), os pentecostais trouxeram energia para o evangelismo e missões mundiais”[1]. Miller ainda diz que:
“devido à forte ênfase em missões, os movimentos pentecostais e carismáticos são agora numericamente maiores fora dos Estados Unidos que dentro. Isto não só tem ajudado a formar a cosmovisão cristã pela “desocidentalização” do cristianismo, mas também legou uma fé vibrante e sobrenatural ao cristianismo global nesta conjuntura importante da história do mundo”.[2]
De igual modo, Rick Nañes assevera que o movimento pentecostal-carismático é um fenômeno, e como corrente eclesiástica que nos dias de hoje acha-se entrelaçada no tecido de muitas nações. De acordo com Nañes, “sua influência tem ajudado a preencher o vazio espiritual frequente de centenas de milhares, trazendo esperança e provendo um escape pelo qual se torna fácil ter uma experiência direta com Deus”[3]. E mais: “Sem sombra de dúvida, o movimento pentecostal-carismático está cumprindo papel decisivo no resgate de multidões das águas congeladas da religião convencional, muitas vezes morta”.[4]
Todavia, o pentecostalismo não deve ser visto simplesmente como “movimento” ou “fenômeno” religioso, caracterizado tão somente pela vivacidade na pregação, pelo “poder no Espírito” ou por seu dinamismo missionário, estribado – apenas e tão somente – na experiência, sem fundamentos teológicos e interpretação bíblica consistente. Erroneamente, há quem afirme, como lembrou Gary McGee, que “o Pentecostalismo é um movimento à procura de uma teologia, como se não estivesse ele radicado à interpretação bíblica e à doutrina cristã”. Ciente dessa realidade, o pentecostalismo tem pegado o caminho do fortalecimento teológico, e por isso, como afirmam James H. Railey Jr e Benny C. Aker, em sua maior parte, a teologia pentecostal encaixa-se confortavelmente nos limites do sistema evangélico.
Somente por meio do fortalecimento bíblico-teológico o pentecostalismo poderá afastar dos seus arraiais as principais ameaças modernas à sua identidade, a saber: o misticismo como fuga da realidade sociocultural; a experiência hedonista e egocêntrica como busca do êxtase espiritual; a antiintelectualidade como aversão ao saber epistemológico; o legalismo e o esquecimento das bases da sua teologia da salvação.
Para tanto, é preciso entender que o pentecostalismo não é um apêndice ou uma versão diferenciada do Evangelho. Ele faz parte do Evangelho do Reino e, como tal, a ele se submete, extraindo os fundamentos e princípios básicos, em sintonia com a tradição cristã.
Logo, um pentecostalismo genuinamente bíblico é também um Pentecostalismo Cristocêntrico. Cristo é a primeira credencial do seu próprio Evangelho. Nem mesmo os mais importantes personagens bíblicos representam o fundamento do Cristianismo, a não ser o próprio Cristo. Ele é o fundamento, a viga-mestra, a pedra de esquina da fé cristã. Quando menosprezamos o senhorio e a soberania de Cristo sobre todas as coisas, desfazemos o cristianismo, transformando-o em uma religião comum (Cl 1.15-17; Fp. 2.9-11; Hb 1.1-2)
Em segundo lugar, o pentecostalismo é bíblico e ortodoxo. Segundo Railey e Aker, os pentecostais levam a sério a operação do Espírito Santo como comprovação da veracida­de das doutrinas da fé, e para outorgar poder à proclamação destas. Esse fato leva frequentemente à acusação de que os pentecostais se baseiam exclusivamente na experiência. Tal acusação não procede; o pentecostal considera que a experiência produzida pela operação do Espírito Santo acha-se abaixo da Bíblia no que tange à autoridade. A experiência corrobora, enfatiza e confirma as verdades da Bíblia, e essa função do Espírito é importante e crucial”[5].
Por essa razão, os autores citados dizem que é importante que o pentecostal tenha uma base e um ponto de referência realmente bíblicos e pentecos­tais[6]Primeiro, deve crer no mundo sobrenatural, especial­mente em Deus, que opera de forma poderosa e revela-se na história, na existência dos milagres e nos outros poderes no mundo sobrenatural, quer angelicais (bons), quer demoníacos (maus), penetram em nosso mundo e aqui operam[7]. “O pentecostal não é materialista nemracionalista, mas reconhece a reali­dade da dimensão sobrenatural”[8].
Desse modo, para superar a falsa compreensão do movimento pentecostal é necessário resgatar o ensino da Palavra e incentivar o ensino teológico de qualidade. Conforme o título do livro de Osiel Gomes, precisamos de “Mais palavra, menos emocionalismo”[9]. Há muito sentimentalismo, espetáculo e confissão positiva sendo propagado em alguns púlpitos e causando danos à igreja, sob o falso título de “mover do Espírito” e pentecostalismo.

Referências:


[1] PALMER, Michael D. (Org.). Panorama do Pensamento Cristão.1a.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 143.
[2] PALMER, Michael D. (Org.), 2001, p. 144.
[3] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[4] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[5] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 55-56.
[6] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[7] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[8] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[9] GOMES, Osiel. Mais palavra, menos emocionalismo. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/valmirnascimento/enfoque-cristao/114/o-pentecostalismo-nao-e-um-apendice-do-evangelho.html