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quarta-feira, 10 de junho de 2015

A vida simples destrói o falso deus

10.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Victor dos Santos

A vida simples destrói o falso deusInicialmente, o homem comercializava por simples troca. Por exemplo, quem pescava mais peixe para si, trocava esse excesso com outra pessoa que tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Perceba que o dinheiro surge por conta de uma necessidade humana. Ele é objeto, é “coisa”. Já foi grão, fruta, pedra, ouro, cédulas de papel e agora, número digital. O problema nunca é o “objeto” dinheiro, mas tornar esse objeto potestade do mal. A faca é um objeto, o homem pode usá-la para cortar uma laranja ou, usá-la para matar uma pessoa. O problema não está no objeto, mas como o homem utiliza esse objeto.

Na parábola do Jovem rico (Cf. Lucas 18: 18 a 25), o jovem queria o benefício da vida eterna, mas não estava disposto a dar suas riquezas para seguir a Cristo. Quando o objeto se torna um deus, é impossível servir ao Senhor. Não é atoa que Jesus ensina como é difícil um rico entrar no reino dos céus. O dinheiro corrompe, nos domina, toma nossa alma, nos torna corrupto, nos faz cair. É fácil exemplificar isso assistindo os noticiários e vendo quanta corrupção existe, seja na política, no futebol ou em qualquer lugar que o dinheiro é a razão da vida humana. Até muitas denominações evangélicas estão na mesma onda, querem reformar e expandir seus super-templos, na busca de ter a maior ou melhor “casa de Deus”, ou quem sabe, tornar-se o templo de Salomão! Quanta hipocrisia! Isso é prova de como o dinheiro nos domina. Ele é astuto, tem até alma, a nossa. Não é atoa que Judas traiu Jesus por moedas. Em nosso mundo capitalista, como nossos sonhos serão realizados sem o dinheiro? Como ser feliz se não comprar e cada vez comprar mais? Afinal, vivemos para ter dinheiro ou temos dinheiro para viver?

Os números dizem que 10 mil pessoas morrem de fome todo o dia no mundo. 800 milhões de pessoas estão em pobreza absoluta. Isso torna inviável outro estilo de vida que não seja uma vida simples. O artigo de hoje nos traz um convite: “Vamos viver de forma simples?”

Ter uma vida simples não significa ser rico ou pobre, ser funcionário ou patrão, nem ser doméstico ou empresário. Uma vida simples vai muito além de quantidade de bens. Jesus disse sobre o assunto: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo o tipo de ganância; a vida de um homem não constitui na quantidade do seus bens” (Lucas 12: 15). Não é os bens que define o homem. Não é ser rico ou pobre, mas é a intenção do seu coração.

Aceitar uma vida simples mesmo tendo muito, não é loucura, mas é fugir do mal. O cristianismo puro, é simples. O cristão pobre, é simples. O cristão rico, é simples. Uma vida simples deve estar enraizada dentro de nosso coração, pois é difícil obter a vida eterna “brincando” com as riquezas. O dinheiro quer ser um deus em nossa vida, deseja se chamar Mamon. Nós, com um estilo de vida simples, destruímos esse falso deus.

Você que tem pouco, continue a batalhar para suprir as suas necessidades e agradeça a Deus pelo pão de cada dia. Você que tem muito, cuidado com as riquezas! Tenha um coração piedoso, doe, ajude quem necessita, não se torne escravo do dinheiro, mas faça dele um servo para o bem.

“Seríamos sábios se viajássemos com pouca carga. Nada levaremos conosco” (John Stott).
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/a-vida-simples-destroi-o-falso-deus/

João Eduardo Cruz: Por que não vou boicotar nada

10.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  João Eduardo Cruz

Eu quero que as pessoas vejam em mim um abrigo, um socorro, não quero que me tenham como inimigo.

 


 
    Por que não vou boicotar nada



Me perguntaram sobre boicotar determinada empresa de cosméticos de acordo com a sugestão de um renomado pastor após esta ter produzido um comercial de TV onde se via casais de namorados gays se encontrando.

Confesso que não posso fazê-lo, não porque seja consumidor ferrenho de tais produtos, ou militante da causa gay, muito pelo contrário, mas é que Jesus me ensinou a tolerância, a sentar com os pecadores dando-lhes assim a possibilidade de verem em mim alguma esperança.

Eu quero que as pessoas vejam em mim um abrigo, um socorro, não quero que me tenham como inimigo, como Jesus ensinou, eu estou no mundo para fazer amigos, e que estes possam conhecer meu grande e melhor amigo, Jesus.

Quero a proximidade de todos os pecadores, gays e heteros, bêbados e abstêmios, drogados e caretas, prostitutas e senhoras de família, religiosos de todas as religiões, felizes e infelizes, pobres e abastados, carentes e bem amados, crentes e descrentes, gente de igreja e gente que foge dela.

Enfim, sou discípulo de Jesus, quero oferecer vida, não estou em guerra contra ninguém, minha luta não é “contra a carne nem contra o sangue”. Quero que a mensagem do Mestre se cumpra em mim “Quem tem sede venha”, que eu possa ser instrumento dele para levar todos a fonte de água viva.

Antes de ver o pecado e um pecador eu vejo uma vida necessitada de graça e misericórdia. Me chamem de tolo, parafraseando John Lennon “Talvez eu não seja o único”.

Quanto à influência para a nossa sociedade, e em particular para as nossas crianças, de determinados comportamentos propagados pela mídia, isso sempre haverá para o bem ou para o mal, por isso Jesus nos conclamou a sermos Sal da terra e Luz do mundo, ou seja, também podemos influenciar crendo sempre que “Maior é o que está em nós do que aquilo que está no mundo”.

E essa história de que querem massificar uma ideia para que ela se torne normal, meus irmãos paciência, o pecado só será normal para quem não conhece a Palavra de Deus.

Para estes o divórcio, a desonestidade, a mentira, o egoísmo, o desrespeito aos pais e as autoridades governamentais, são vistos como normais e nem precisam ser massificados pela mídia para convencê-los disso, porque faz parte da natureza caída do ser humano.

Nós que cremos na Palavra de Deus sabemos o que é certo e nunca seremos convencidos do contrário, o Espírito Santo é quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo e não o que nos for imposto pela sociedade corrompida e mergulhada no pecado.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/por-que-nao-vou-boicotar-nada/

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Novos céus e nova terra?

04.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.06.15


Há diversas referências na Bíblia para mundo criado por Deus. As mais notórias incluem as palavras hebraicas do Antigo Testamento shāmim e ’erets para “céus” e “terra”; e as palavras gregas do Novo Testamento ktisis para a “criação/criatura”, kosmos para o “mundo”, e ouranos kai gē para “céu e terra”. Às vezes estes termos são qualificados com a palavra kainos para “novo” (Gl 6.15; 2Co 5.17; Ap 21.1): “novo céu e nova terra” ou “nova criação/criatura”.

Quando alguém procura dizer algo a respeito da perspectiva bíblica sobre o mundo, normalmente procura fazê-lo a partir destes termos. Veja, por exemplo, o excelente estudo de Juan Stam, As boas novas da criação ou o meu mais resumido e-book, Teologia da Criação: passado, presente e futuro. Assim é possível elaborar uma perspectiva bíblica a respeito da criação como essencialmente boa (mesmo atingida e “tingida” pelo pecado) e alvo da redenção de Deus*. Esta perspectiva já é uma grande correção da perspectiva popular, com base em uma leitura equivocada de 2 Pedro 3.6-10. 

Digo “equivocada” porque em 2 Pedro a destruição do mundo pelo fogo no futuro é explicitamente comparada com a destruição do mundo pelas águas (o dilúvio) no passado. Ora, o mundo na época de Noé foi “destruído” sim, no sentido de ser varrido por uma calamidade catastrófica. Mas o que surgiu depois não foi um outro mundo, e sim, o mesmo mundo renovado. Semelhantemente quando alguém se converte, se torna “nova criatura”, mas com os mesmos corpo, mente e coração. Somos transformados, e não aniquilados. O “velho homem” morreu para que nasça um homem novo, mas de novo, isto não implica trocar de corpo.

* Leia este artigo completo no blog do Timóteo Carriker 

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/novos-ceus-e-nova-terra

A Globo, a desconstrução da família, o ativismo gay e a teoria de gênero

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME

A Globo, a desconstrução da família, o ativismo gay e a teoria de gênero
A rediscussão da família em diversos órgãos sociais tem assustado e chamado à atenção das pessoas que prezam por valores morais e conceitos tradicionais que regem a cultura popular. A saber, que o conceito familiar tem sido à base das sociedades ao longo dos séculos, somente por ela e pela igreja pode-se resgatar uma sociedade em declínio.
Sabendo disso, a família tornou-se alvo dos ativistas gays, que estabeleceram como meta permanente a desconstrução da imagem tradicional da família, mobilizando mídia, recursos públicos e estruturas governamentais, para cumprir a meta de legitimação de seus padrões promíscuos de comportamento.
Nos últimos anos, temos testemunhado as ações em apoio a diversos aspectos da agenda homossexual. Entre estes aspectos destaca-se a implantação de gênero como substituto do padrão sexual. Se antes se referiam ao comportamento sexual de macho e fêmea, hoje querem que esse comportamento seja relativizado, tornando o aspecto sexual como parte de uma construção cultural.
A Teoria de Gênero ou Teoria Queer é na verdade uma causa, uma agenda, um programa político de atuação cultural. Segundo a hipótese da teoria de gênero a orientação sexual e a identidade sexual são resultado de um constructo social e que, portanto, não deveríamos assumir papéis sexuais essenciais ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes deveríamos agir nem como homem, nem como mulher, mas como seres sem papéis distintos.
Ou seja, de acordo com a teoria, os aspectos físicos que caracterizam e distinguem homem e mulher, desde o instante da concepção, não devem ser um processo social de construção nos papéis sociais, mas deveria ser alicerçado na orientação sexual individual. Essa orientação poderia ser heterossexual, homossexual ou ter formas diversas, bem como poderia alterar-se ao longo dos anos.
Muitos tem cedido a pressão e incorporado essas teorias em suas agendas sociais, bem como implantando de forma embaraçosa os aspectos teóricos em projetos políticos, leis, telenovelas, filmes, etc. É perturbador testemunhar a disposição de muitas personalidades em acompanhar essa tendência.
Um exemplo desta ação pode ser conferido no decreto Presidencial 7.037, de 21 de dezembro de 2009, que dentro do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH), na seção de Ações Programáticas, no Objetivo Estratégico 5, incentiva a desconstrução da família. No decreto aparece a seguinte orientação:
“Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.”
O termo foi criado por Michael Warner em 1991, um dos idealizadores da teoria queere e tem sido usado para descrever situações nas quais papéis sexuais estariam sendo impostos pela sociedade, marginalizando o comportamento homossexual por se diferenciar do heterossexual.
As ações para desconstrução da heteronormatividade incluem impor a aceitação do comportamento homossexual nas escolas. Por exemplo, no caso do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais que decidiu publicar no Diário Oficial da União a resolução que estabelece o uso dos banheiros conforme identidade de gênero. A resolução estabelece o seguinte:
“As escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”.
Ou seja, nas escolas e universidades públicas e privadas do Brasil meninos poderão usar banheiros de meninas e meninas poderão usar banheiro de meninos. A medida já tem sido observada para a criação de leis que obrigue shopping, rodoviárias e aeroportos a usarem o mesmo critério.
Outro exemplo da desconstrução da heteronormatividade é a ação de ativistas homossexuais para extinguir o dia dos pais. Em algumas escolas públicas isso já tem ocorrido, sendo implantado o “Dia dos Cuidadores”.
Além disso, em algumas escolas os professores tem sido orientados a se dirigir aos alunos como usando o termo “crianças”. Nem “meninos”, nem tão pouco “meninas”, mas apenas “crianças”. Pois, de acordo com os ativistas, se um menino não sente-se como menino, deve ser respeitado. E se uma menina não sente-se como menina, deve ser respeitada desta forma.
A Rede Globo de Televisão tem sido uma das principais promotoras da teoria de desconstrução familiar. Sob os holofotes de termos como “nova família”, “família moderna” e “família do futuro”, a emissora tem atacado constantemente o padrão social e tentado desconstruir os aspectos culturais da família brasileira.
Além de promover o ativismo e tentar doutrinar a sociedade através de suas telenovelas, a emissora chegou a exibir a reação de crianças diante de um beijo gay. No programa da apresentadora Fátima Bernardes, Encontro, crianças foram obrigadas a assistir um flash mob que culminou em um pedido de casamento entre dois homens. Após o pedido os rapazes trocam carícias diante dos olhares das crianças.
Pelo que estabelece a teoria queer os papéis sexuais foram impostos pela sociedade e por isso a identidade de gênero não dependeria do sexo biológico, mas seria algo subjetivo, pois seria opcional de acordo com a percepção do indivíduo.
Essa teoria é contrária aos ensinamentos bíblicos, pois a Palavra de Deus afirma que o homem nasce macho e fêmea e que deve ter um comportamento de acordo com o seu sexo: “E o Senhor Deus disse: `Não é bom que o homem esteja só. Vou fazer-lhe uma auxiliar que lhe corresponda´… Por isso deixará o homem o pai e a mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne” (Gênesis 2,18.24).
A desconstrução da heteronormatividade representa um ataque à cultura judaico-cristã, que sempre defendeu que a construção sexual deve seguir o aspecto biológico. A criança, por influência dos pais, deve ser orientada a interagir no meio social de acordo com a sua característica biológica, formando sua identidade sexual do ponto de vista psicológico em harmonia com o sexo biológico.
A tentativa dos ativistas homossexuais de esconder uma evidência anatômica por meio de um conjunto de teorias sem fundamento chega a nos constranger. Os ataques à família representam uma ameaça ao futuro, à cultura e a moral de uma sociedade. Adotar essa teoria seria ser conivente com a mentira, com a falsidade. Ou conseguiríamos mudar o fato de que nascemos menino ou menina?
Os ataques ao contraditório, à tentativa de esconder a verdade e as campanhas para destruir a família não terão êxito, pois a procriação depende da heterossexualidade. A construção moral depende dos valores familiares e a sociedade depende dos papéis que pais e mães desempenham.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/rede-globo-desconstrucao-familia-ativismo-gay-teoria-genero/

Construindo suas convicções

04.06.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 04.07.2014
Por Guto Emery*

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Eu ouvi uma frase certa vez de um homem que dizia o seguinte: “O segredo do sucesso eu não sei, mas o segredo do fracasso é tentar agradar a todo mundo”. É interessante isso porque a fé nos leva a contrariar muitas vezes intenções de pessoas, pensamentos, costumes e comportamentos. Lembro que quando Ap. Bud Wright veio para o Brasil pela sua fé ele contrariava as pessoas.
Por exemplo, eu não gostava quando as pessoas o convidavam para uma festa de 15 anos de alguém, porque geralmente nesses ambientes as meninas dessa idade se vestiam digamos que mais “à vontade” e o Pr. Bud pegava aquela oportunidade para “quebrar ao meio” o aniversário.
Ele era bem radical na forma de crer e pensar. Para ele de fato, não era possível uma pessoa viver uma coisa dentro da igreja e outra fora. Para muitos ele era ultra radical, mas irmãos, quem vive uma vida para Deus com princípios da Palavra não suporta muita coisa.  Uma pessoa radical na fé vai contrariar o desejo de pessoas.
Desde que o pastor partiu para o Senhor eu fiquei pensando quais as minhas convicções. As minhas certezas. Precisamos entender que é fácil você ser levado pela unção de outros e você acreditar por tabela, mas não ter as suas próprias convicções firmes na Palavra de Deus.
Eu percebi algumas coisas que eu precisava construir em mim como líder, ministro e ficava até pensando: eu não vou ficar pensando nessa coisa: “eu sou o líder do ministério”, mas irmãos, uma coisa hoje é fato: Eu sou e tenho que tomar a responsabilidade de algumas coisas na forma de crer e passar a penar em algumas coisas que antes o pastor era quem pensava. Existem muitas coisas que comecei a perceber e vejo que o pastor estava muito certo nas suas convicções.
A gente só pode mudar a vida de pessoas se formos muitas vezes, radicais nas convicções que temos. Para você não ficar escandalizado com essa palavra: RADICAL. Ela não quer dizer apenas uma coisa ruim. Quer dizer, inflexível. Seja inflexível para as coisas do mundo. Não aceite as coisas do mundo como normais.
Se olharmos na Bíblia veremos que os grandes homens de Deus eram radicais. Eles tomavam a verdade da palavra como uma coisa absoluta e conseguiam se levantar em meio a situações que estavam se apresentando para eles e para os seus. Se você olha, por exemplo, em Hebreus capitulo 11 só nesse capitulo a palavra fé foi escrita 23 vezes.
Está escrito em Hebreus: “Os quais por meio da fé subjugaram reinos, praticaram justiça, obtiveram promessa, fecharam  a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerras, puseram em fugas exercito estrangeiro” 
Isso tudo é característica de uma fé radical. É uma grande disposição de obedecer a Deus. Lendo tudo isso, fico pensando no que a gente está perdendo, porque se a Bíblia fala sobre a vontade de Deus e é a vontade de Deus que estas coisas estejam escritas da forma que foram, eu acho que estamos perdendo alguma coisa em não acreditar radicalmente naquilo que a Palavra de Deus diz.
Lembro de uma passagem de I João 5. 14 diz assim: “E esta é a confiança que temos para com ele que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade Ele nos ouve e se sabemos que Ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito”.
Eu pergunto: Isso aqui é verdade? Nós cremos mesmo nesse texto?
Estamos certos que temos obtido os pedidos que temos feito?
Animo você a ler e meditar nesses textos e em construir suas convicções com base na Palavra de Deus.
*Trechos da ministração na reunião de oração no Centro de Operações do MVV
* Guto Emery é o presidente do Ministério Verbo da Vida
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-gutoemery/construindo-suas-conviccoes/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

10 Coisas que os Jovens em um Relacionamento Sério Devem Saber

04.06.2015
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 03.10.2012



1. O seu desejo de fazer sexo com a pessoa amada não é ruim. Seria um problema diferente para nos preocuparmos caso você não desejasse. A chave é que o desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que o desejo de fazer sexo com quem você ama.
2. A chave para que o desejo de glorificar a Cristo seja maior do que o desejo de fazer sexo é que essa decisão deve ser tomada repetidamente.
3. As pessoas que estão em um relacionamento sério demonstram seu melhor comportamento. Portanto, seja qual for esse comportamento agora, pode-se esperar que, com o tempo, vai "piorar". Conforme a intimidade aumenta, as pessoas tendem a baixar a guarda. O casamento não resolve um mau comportamento, mas sim, dá a ele mais liberdade para aparecer. Garotas, se o seu namorado é controlador, desconfiado, manipulador ou te menospreza, ele ficará pior e não melhor, à medida que durar o seu relacionamento. Quaisquer que sejam as desculpas que você inventar ou as coisas que você relevar agora, ficará cada vez mais evidente e difícil de ignorar à medida que durar o seu relacionamento. Você não conseguirá consertá-lo, e o casamento não vai endireitá-lo.
4. Quase todos os cristãos que conheço os quais se casaram com um não cristão declaram seu amor pelo seu cônjuge e não se arrependem de terem se casado; no entanto, eles têm vivenciado uma dor profunda e um descontentamento com seu casamento por causa desse jugo desigual e, hoje, não aconselhariam um cristão a se casar com alguém que não seja cristão.
5. Considerar que você é especial e diferente, e que as experiências dos outros não refletem a sua, é uma visão pequena, insensata e arrogante. As pessoas que te amam e te avisam/aconselham sobre seu relacionamentotalvez sejam ignorantes. De fato, existem pessoas assim. Mas há uma probabilidade bem maior de que seus pais, seus pastores, seus amigos casados há mais tempo sejam mais sábios do que você pensa.
6. Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento.
7. O sexo antes do casamento não incentiva o rapaz a crescer, ter responsabilidade e a liderar sua casa e família.
8. O sexo antes do casamento fere o coração de uma garota, talvez imperceptivelmente no início, mas sem dúvidas com o passar do tempo, conforme ela troca os benefícios de uma aliança, mas sem a segurança da mesma. Não foi assim que Deus planejou que o sexo nos trouxesse satisfação. Nunca entregue o seu corpo para um homem que não tenha prometido a Deus total fidelidade a você dentro da aliança de casamento, isso implica em prestar contas a uma igreja local. Resumindo, não entregue seu coração a um homem que não presta contas a alguém que dê a ele uma disciplina piedosa.
9. Todos os seus relacionamentos, inclusive seu relacionamento de namoro, têm o propósito maior de trazer glória a Jesus do que proporcionar a você uma satisfação pessoal. Quando a prioridade máxima em nossos relacionamentos é a satisfação pessoal, ironicamente, acabamos nos sentindo totalmente insatisfeitos.
10. Você é amado por Deus com uma graça abundante através da obra redentora de Cristo. E esse amor que nos envolve pela fé em Jesus nos dá poder e satisfação do Espírito Santo para buscar relacionamentos que honrem a Deus e, através deles, aumentem a nossa alegria.
Tradução: Isabela Siqueira
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/241/10%20Coisas%20que%20os%20Jovens%20em%20um%20Relacionamento%20S%C3%A9rio%20Devem%20Saber

Por que evangelizar?

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito*
Por que evangelizar?
Normalmente a criança realiza uma infinidade de tarefas sem saber por qual razão. Talvez é por isso que as vezes obedece ordens de forma quase que forçada.
Na minha infância, por exemplo, eu ia para a escola por obrigação. Não tinha um pingo de motivação para acordar cedo, prestar atenção nas aulas e realizar as tarefas de casa. 
Por que tenho que estudar? Fiz essa pergunta para minha mãe a fim de encontrar uma motivação. Ela respondeu: “Para você ter uma profissão no futuro”. Nem precisei pensar muito para chegar a uma conclusão. Já que esse era o motivo, bastava encontrar uma trabalho que não exigisse muito estudo. Um dia então disse para meus pais que não iria mais para a escola, pois tinha decidido trabalhar como mendigo.
Isso é o que acontece quando não entendemos corretamente quais são os propósitos ou  motivos que nos levam a agir.
Na igreja isso não é diferente. Um dos erros mais corretes nos treinamentos de evangelização é o de responder a pergunta certa, na hora errada. Normalmente os cursos começam com a pergunta: como evangelizar? Assim ensinam as pessoas a entregar folhetos, convidar pessoas para irem a igreja, entregar Bíblias de presente entre uma infinidade de outras coisas, mas sem explicar primeiro para que finalidade. A consequência é que muitos aprendem como evangelizar, mas não sabem por qual razão. Criam então a suas próprias motivações nem sempre bíblicas.
É comum encontrar, por exemplo, pessoas que evangelizam com o propósito de aumentar o número de membros de suas igrejas locais. Isso explica o grande número de igrejas cheias de pessoas vazias. Pessoas que foram “evangelizadas” por caçadores de membros. Porém a evangelização não é uma caça desenfreada em busca de membros, mas o anúncio das boas novas de Cristo.
Ainda que o evangelho seja uma boa notícia, muitos não sabem ao certo quais são os motivos pelos quais compartilham as boas novas. Quero então lhe apresentar três razões, com base na carta de 2 Timóteo 4.1-8, pelas quais devemos evangelizar de forma bíblica.
Para salvar as pessoas do inferno (vs. 1; 2)
Paulo ordena Timóteo, no verso 2,  a pregar com insistência em tempo e fora de tempo. Em outras palavras, ser até inoportuno, quando necessário for, para compartilhar o evangelho. Mas por que dar uma ordem desse tipo já que, na maioria das vezes, uma boa notícia nunca é inoportuna? 
A resposta está no verso um, onde Paulo diz que todos serão julgados, uns para condenação eterna e outros salvos da morte eterna. Ou seja, a mensagem do evangelho é as vezes inoportuna, por ser uma boa notícia precedida de uma da má notícia.
Paulo, por exemplo, deu uma má notícia, em Romanos 6.23, ao dizer: “Pois o salário do pecado é a morte…”. Essa é a pior notícia que alguém pode receber, pois se trata da morte, não física, mas espiritual. Algo que causa tristeza, não só terrena e limitada, mas eterna em um local chamado inferno.  O apostolo, porém, logo após dar a má notícia, dá uma boa notícia ao dizer: “…mas o presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor”.3
A má notícia precisa ser dada ainda que não gostem dela e não importa o lugar ou à hora. Deve ser comunicada no hospital, escola, trabalho, barbeiro, supermercado ou em qualquer outro local onde existam pessoas correndo o risco de morte eterna, pois não sabemos se o pecador terá outra chace. Porém deve ser dada com muito cuidado e amor a fim de diminuir o choque e a dor do receptor.
Você crê que o inferno é real? Se acredita, tem compartilhado o evangelho com aqueles que estão, muitas vezes sem saber, caminhando em direção ao inferno? Anuncie o evangelho a fim de salvar pessoas do inferno.
Para cumprir com o nosso dever (vs. 3-7)
Nessa passagem, em específico, Paulo deixa claro, nos versos 3 e 4, que existiam muitas pessoas que se diziam  cristãos, quando, na verdade não eram.[1] Além disso, alertou quanto a um tempo vindouro, onde as pessoas procurariam cada vez mais ouvir só aquilo que as agradasse.
Esse tempo já chegou, e hoje as pessoas preferem acreditar em mentiras a fim de se sentirem contentes, do que deixar a Palavra de Deus ser o instrumento de satisfação. Mas se ninguém quer saber das verdades bíblicas, por que pregar o evangelho?
Paulo responde a essa pergunta no verso de número 5, ao dizer: “Você, porém, seja sóbrio em tudo, suporte os sofrimentos, faça a obra de um evangelista, cumpra plenamente o seu ministério”. Ou seja, independente dos resultados alcançados, obedeça a Deus, nem que para isso você tenha que sofrer muito.
Um pastor que admiro muito, Francis Chan, disse o seguinte sobre a ordem de Cristo a nós: “As palavras ditas sem ação, nunca foram aceitas por Jesus”. Ele ilustrou isso de forma fantástica ao comparar a ordem de Cristo com a de um pai que diz para a sua filha ir limpar o quarto. Esse pai, ao dar a ordem, não espera que a criança volte dizendo que memorizou a ordem. Assim como também não espera que ela se reúna com as suas amiguinhas para discutirem sobre a arte de arrumar o quarto. Ou que ela aprenda a dizer: “vá limpar o quarto” em grego. O que ele quer é que ela cumpra indo limpar o quarto.
Deus da mesma forma espera que venhamos a cumprir a ordem de “ir e pregar o evangelho”. Cristo olhava para as pessoas e dizia: “Por que vocês me chamam Senhor, e não fazem o que eu digo para você fazerem?”.[2] Você tem obedecido a ordem de Cristo?
Para demonstrar a nossa gratidão (v. 8)
Paulo conclui dizendo que receberia seu prêmio,  assim como acontece com atletas vencedores, por ter corrido por várias partes do mundo pregando o evangelho. Além disso, diz que não seria o único, mas que o prêmio seria distribuído entre todos os que esperam, com amor e fidelidade, a volta de Cristo. Mas que prêmio é esse?
Muitos chamam esse prêmio de galardão, uma recompensa que será concedida, por Cristo, aos crentes no dia do Juízo Final. Não sabemos ao certo o que exatamente é o galardão, mas podemos afirmar que nada tem haver com a recompensa da salvação, que é recebida por meio da fé no Senhor Jesus e graças à Sua obra consumada na Cruz. A salvação é uma presente entregue sem o merecimento. Isso gera um sentimento de gratidão que nos motiva.
Essa também foi a motivação de jovem pintor. Em sua primeira exposição, encantou a todos com belíssimos quadros de flores e paisagens. No entanto, entre seus quadros havia um em que ele retratava as mãos calejadas de um trabalhador. Alguém percebeu que este quadro não trazia o preço, e o artista lhe explicou: “Desculpe, senhor, este quadro não está à venda, por isso não tem etiqueta de preço. É da minha coleção particular”. O senhor então diz: “É um belo quadro, no entanto, um pouco deslocado entre os os demais, você não acha?”. O pintor respondeu: “Sim, é verdade! Mas, ele sempre estará em todas as exposições que eu vier a fazer em minha vida, pois, minha arte eu devo à estas mãos. São as mãos de meu pai, que se sacrificou duro toda a sua vida,  para que eu pudesse estudar e aperfeiçoar a minha arte”.
Não evangelizamos por interesse em busca de um prêmio. Mas por gratidão a Cristo, que teve as suas duas mãos perfuradas em sacrifício. Morreu em nosso lugar e nos concedeu de graça a salvação sem que merecêssemos.
Isso gera em você um sentimento de gratidão? Ou são as coisas deste mundo o prêmio pelo qual você luta? Se busca motivação nas coisas deste mundo, lembre-se do que Jesus disse: “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perde-se”?[3]
Conclusão
A morte  tem se tornado algo comum em nossos dias. Mais de um milhão de pessoas, por exemplo, morrem em acidentes de trânsito por ano no mundo. Além disso, 56.000 pessoas morrem a cada ano vítimas de homicídio só no Brasil. O problema é que, por mais corriqueira  que a morte tenha se tornada, a notícia de que alguém próximo morreu, ainda nos incomoda muito. Quando, por exemplo, tomamos conhecimento de que um ente querido aumentou esses números estatísticos ficamos tristes ao ponto de choramos. Isso explica o motivo pelo qual a notícia da morte é uma má mensagem para quem recebe, quanto para quem a dá. Ninguém gosta de uma má notícia.
O evangelho, por outro lado, é uma boa notícia, poderosa para salvar muitas pessoas da morte eterna. Esse motivo por si só deveria nos mover a evangelizar nossos amigos, familiares e conhecidos. Porém as pessoas não evangelizam ou pregam com motivações tolas, por pura ignorância.
Disse na introdução que, por não entender a razão pela qual eu estudava, decidi ser um mendigo. Hoje, porém, penso de uma maneira diferente, pois tenho plena noção da importância de se estudar e não pretendo parar de estudar tão cedo. Você, por meio deste sermão, conheceu os motivos pelos quais devemos evangelizar. E por isso lhe pergunta: você se comportará, como uma criança que age por obrigação, ao evangelizar; ou como uma pessoa consciente da tamanhã importância que é anunciar o evangelho de Cristo?
*Alessandro Miranda Brito, casado, 33 anos de idade, bacharel em Teologia, plantador de igrejas da Co-Mission Church Planting Network.
Notas
[1] 2 Timóteo 3.1-9
[2] Lucas 6.46
[3] Lucas 9.25
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/evangelizar/