Pesquisar este blog

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

AULA DE TEOLOGIA-O ESPÍRITO SANTO NA BÍBLIA, SUA PESSOA E OBRA

26.11.2014
Do portal do Youtube, 
Por Alberto Santos Produções


A Escola dos Gideões preparou para você o Curso da pregação da Palavra.

Como Servos do Senhor, precisamos estar preparados para dar a razão da nossa Fé, o Apóstolo Paulo disse: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da Verdade". (2-Timóteo 2.15)

Espero que este vídeo ajude a todos os que amam a Deus e sua palavra a tirarem suas dúvidas e a todos os interessados no assunto, que Deus abençoe a todos 

Ev. Alberto Santos.


*****
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=ALYBaKqGioQ

12 horas de HARPA CRISTÃ (01 ao 250) **Coletânea de Ouro**

26.11.2014
Do portal YOUTUBE, 02.01.14

*****
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=0PbE59Uc-r4

Quais as principais objeções à "teoria da evolução"?

26.11.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA

Objeções à "teoria da evolução" referem-se, entre outros itens:
  • à abordagem da "teoria" em si, que alega ser científica, mas apresenta inquestionáveis dificuldades de transparência, lógica e método;
  • aos mecanismos postulados para o processo "evolutivo";
  • ao seu desempenho quando testada contra experiências especiais;
  • às formulações vagas utilizadas, por exemplo, no enunciado de suas hipóteses ou quando (não) explica comoexatamente um organismo supostamente evoluiu ou mudou a um outro.
Edgar H. Andrews (Professor Emérito do Departamento de Ciência dos Materiais, Queen Mary College, Universidade de Londres) escreve em seu livro No princípio ...: "A evolução não é uma boa teoria. ... Ela não explica todos os fatos, e aqueles que explica não são explicados de modo claro. A teoria não tem um bom desempenho quando testada contra experiências especiais, porque nenhum experimento jamais mostrou que o processo de evolução acontece realmente. A teoria é frequentemente vaga e obscura, por exemplo, quando se pergunta como exatamente uma criatura supostamente evoluiu ou mudou para uma outra. Não consegue dar respostas exatas, nem mesmo boas estimativas." A análise de Andrews é compartilhada por outros cientistas de renome. Richard Smalley (Prêmio Nobel de Química de 1996), por exemplo, refere-se ao assunto ao comentar um texto recente sobre evolução e suas alternativas: "A evolução acabou de receber seu golpe mortal. Após ler Origins of life com meu conhecimento de química e física, fica claro que evolução biológica não pode ter ocorrido."
Mesmo assim, atualmente é comum que cientistas aceitem um darwinismo revisto, chamado neodarwinismo, a versão mais usual da "teoria da evolução". Outros, como foi exemplificado, veem os modelos e postulados neodarwinistas com ressalvas. E há também cientistas que desautorizam a "teoria" até mesmo como hipótese. Este é o caso de Wolfgang Smith (Professor Emérito de Matemática que lecionou no MIT, na Universidade da Califórnia Los Angeles e na Universidade do Estado de Oregon). "Oponho-me ao darwinismo, ou melhor, oponho-me à hipótese transformista como tal, não importa qual seja o mecanismo ou causa (talvez até mesmo teleológica ou teísta) dos saltos macroevolutivos postulados. Estou convencido, além disso, de que o darwinismo, independentemente do formato, de fato não é uma teoria científica, mas uma hipótese pseudo-metafísica pomposamente vestida em roupagem de ciência. Na realidade, a teoria deriva sua sustentação não dos dados empíricos ou das deduções lógicas de natureza científica, mas da circunstância de ser a única doutrina sobre as origens biológicas concebível na limitada Weltanschauung (= visão do mundo) a que a maioria dos cientistas indubitavelmente subscreve." (citado em H. Margenau; R.A. Varghese - Cosmos, bios, theos, Open Court, 1992)
O seguinte trecho de autoria do Prof. Kenneth Hsu, Professor Emérito da Escola Politécnica Federal de Zurique (ETH Zürich), concisamente expõe a dificuldade de sustentar-se a denominação ciência para o Darwinismo:
O juiz William Overton [do Arkansas, EUA, na sua decisão dos anos 80 de que o criacionismo não seria científico] adotou cinco critérios para a definição legal de ciência, a saber:
  1. É guiada pela lei natural.
  2. Deve ser explanatória com referência à lei natural.
  3. É testável contra o mundo empírico.
  4. É falsificável.
  5. Suas conclusões são tentativas, isto é, não são necessariamente palavras finais.
A teoria Darwiniana foi considerada científica porque é guiada pela "lei" da seleção natural, e é explanatória com referência a esta lei.
Mas é a seleção natural uma lei natural? Darwin emprestou a idéia da ideologia social de Malthus. Apresentou poucos fatos históricos, e durante o último século os paleontólogos não encontraram muita evidência que suporta a noção de que seleção natural é uma lei natural.
A teoria Darwiniana não é experimentalmente testável contra o mundo empírico, porque o mecanismo proposto opera num horizonte de tempo muito maior que nosso tempo de vida. Como uma teoria para explicar fatos históricos, é falsificável pelo registro fóssil. Assim, foi uma hipótese científica quando proposta inicialmente. Após mais do que um século, entretanto, percebemos que sua premissa não é suportada pelo registro paleontológico, e suas numerosas predições mostraram-se incorretas [o autor cita uma referência]. O atual estado do Darwinismo, em minha opinião, é comparável àquele da teoria geocêntrica de Ptolomeu durante a Idade Média. A teoria de Ptolomeu foi ciência durante a Antigüidade, mas transformou-se em dogma depois que suas predições foram falsificadas pelas novas observações de Galileu. Do mesmo modo, o Darwinismo foi uma hipótese científica, mas transformou-se numa ideologia durante o século XX.
O último critério do juiz Overton é uma expressão da filosofia de Popper de que "a verdade científica pode ser somente falsificada, mas não verificada". No que diz respeito a este ponto, Darwinistas ortodoxos, com sua insistência de que não há nenhuma alternativa científica à seleção natural, não se deram muito melhor do que fundamentalistas religiosos.
(Extraído de: Hsu, K.J. - "Evolution, ideology, darwinism and science", Klinische Wochenschrift, v. 67, pp. 923-928, 1989. Traduzido pelo autor desta página.)
A discussão de objeções à "teoria da evolução" e/ou de dificuldades desta teoria não é objetivo deste site. Exemplos de tal discussão encontram-se nas referências listadas a seguir. Reconheço estas publicações como merecedoras de atenção; sua citação não implica concordância irrestrita com todos os pontos de vista e argumentos nelas expostos.
  • M.N. Eberlin - Fomos planejados, um livro que está sendo escrito online pelo Prof. Marcos N. Eberlin, com ênfase em evidências e aspectos relacionados à Química. O Prof. Eberlin é membro da Academia Brasileira de Ciências e professor de Química da Unicamp.
  • W. Gitt – Did God use evolution?, 2. edição, Bielefeld: CLV, 2001. ISBN 3-89397-725-2. (Neste livro Werner Gitt discute implicações e objeções científicas e não-científicas à "teoria da evolução". Uma versão online pode ser acessada aqui. Até sua aposentadoria em 2002, Gitt foi Professor da Universidade Técnica de Braunschweig e Diretor da Physikalisch-Technische Bundesanstalt Braunschweig, PTB, a entidade técnica normativa da Alemanha.)
  • W. Heitler - "Considerações sobre a probabilidade de surgimento de um novo gene", trecho transcrito de Naturphilosophische Streifzüge, F. Vieweg und Sohn, Braunschweig, 1970.
  • K.J. Hsu - "Evolution, ideology, darwinism and science", Klinische Wochenschrift (título atual: Journal of Molecular Medicine), v. 67, número 17, pp. 923-928, 1989. (Neste artigo o Prof. K. Hsu explica porque darwinismo não é ciência.)
  • A. Locker – "Evolução e teoria da 'evolução' sob análise da teoria de sistemas e análise metateórica"Diálogo e Antítese, v. 1, número 1, pp. 69-93, 2009. (Este artigo de Alfred Locker é uma sinopse da sua crítica da "teoria da evolução". O conhecimento abrangente do autor bem como o rigor que busca na argumentação torna a leitura do artigo muito interessante, porém trabalhosa. O texto integral do artigo no idioma original - o alemão - está disponível aqui. Locker (1922-2005) foi Professor Emérito de Física Teórica da Universidade Técnica de Viena.)
  • A. Lourenço – Como tudo começou, São José dos Campos: Editora Fiel, 2007. ISBN 978-85-99145-38-8. (Este é um livro sobre origens dirigido ao público em geral. É auto contido, acessível e bem ilustrado.)
  • A.E. Wilder-Smith - The natural sciences know nothing of evolution, Master Books, 1981. ISBN 0890510628. (Este livro discute objeções empíricas à "teoria da evolução". Parte do conteúdo pode ser acessado aqui. Wilder-Smith, químico falecido em 1995, recebeu três títulos de doutorado e atuou em universidades da Europa e EUA, bem como na indústria farmacêutica.)
Referências adicionais podem ser obtidas em sites na Internet dedicados aos assuntos origemevolução e criação. Mas fica aqui um alerta para a falta de objetividade e/ou confiabilidade das informações disponibilizadas em alguns desses sites. Um exemplo de site confiável é a Internet Library, um site mantido pelo Dr. W.-E. Lönnig, geneticista do Max-Planck Institute for Plant Breeding Research, Alemanha. 
*****
Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/resp.htm#perg13

Voices - Pisa no inimigo (remix)

26.11.2014
Do canal Youtube, 05.10.2008
Por SOM DE ADORADORES

****
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=AE998Ghn1N4&spfreload=10

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mutirão Mundial de Oração 2014: Um Breve Relato

24.11.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 19.11.14
Postado por Elsie

Nos últimos 19 anos, cristãos ao redor do mundo se unem em oração em favor das crianças. Este ano aconteceu nos dias 7 e 8 de junho. A primeira parte da campanha de oração inclui a definição dos temas e preparo do material. Em seguida vem a tradução e produção do material de divulgação em português. E finalmente distribuímos estes materiais pelo correio e em várias ações na internet. Chega o grande dia, ou melhor dias (já que a campanha compreende um fim de semana) e as pessoas se organizam em seus projetos, escolas e igrejas para erguerem sua voz em favor das crianças. Oramos por todas as crianças, tanto as que estão bem próximas a nós como em favor daquelas que estão do outro lado do mundo, vivendo situações que nós nem conseguimos imaginar!
Mas fica uma pergunta: valeu a pena o esforço? Veja então o relatório de resultados do Mutirão Mundial de Oração pelas Crianças e Adolescentes mais Vulneráveis de 2014.
mmo2014,2
Foram muitos ou poucos?
 E aí, qual é a sua reação? Foram muitos? Foram poucos? Vale a pena empreender esforços neste sentido?
*****
Fonte;http://ultimato.com.br/sites/maosdadas/2014/11/19/mutirao-mundial-de-oracao-2014-um-breve-relato/

Poema: Jesus de Nazaré

24.11.2014
Do blog VERSOS DE GRATIDÃO
Por Irineu Messias, 21.10.13


Sinto cá dentro mim
Um desejo tão profundo
Que ninguém aqui neste mundo
Nao imagina como é;
Conhecer melhor o Filho Deus
Que por mim, no Calvário morreu,
Seu nome é Jesus de Nazaré !

Seu Nome é tão milagroso
Que do velho homem faz um novo
E aos caídos põe de pé;
O coração triste enche de gozo,
Seu nome é Jesus de Nazaré !

Sua Graça Infinita;
Trouxe para todos
A bênção inaudita,
A salvação pela fé.
Pode escrever em qualquer vida,
 Uma linda e nova  história;
Por isso  te damos   glórias
Oh!Jesus de Nazaré !

Subiu ao céu Ressureto
Deixou-nos Seu Espírito Santo,
O Divino Consolador,
Que  enxuga todo o pranto
Do arrependido pecador,
Que humilhado a Ele vier.

Seu nome maravilhoso
Inunda meu ser de tanto gozo,
Bendito seja, Jesus de Nazaré !

Jesus de Nazaré,
Unigênito Filho do Pai,
És  o Caminho que tanto procurava
Agora não procuro  mais,
Pois Teu Espírito Glorioso
Consola sempre a minha vida
Firma meus pés nas Tuas trilhas
E enche m'alma com Tua   paz!

*****
Fonte:http://versosdegratidao.wordpress.com/2014/11/24/jesus-de-nazare/

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Um retrato da juventude evangélica -- crenças, valores, atitudes e sonhos

20.11.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 10.2010


Em 1968, o então jornal Ultimato, noticiando o aniversário de 17 anos da Mocidade Para Cristo, divulgou alguns dados da entrevista feita pela revista Manchete com estudantes universitários para reforçar “o já conhecido declínio da religião entre os jovens: três em cinco universitários reconhecem que são menos religiosos que seus pais, 40% declaram pertencer à religião apenas por tradição e 69% deles julgam que a humanidade se afasta cada vez mais das ideias de Cristo”.

Uma recente reportagem da revista Época (“Jovens redescobrem a fé”) cita dados da Fundação Getúlio Vargas para mostrar o atual fervor religioso dos jovens. Mais de 90% dos jovens brasileiros entre 20 e 24 anos declaram ter alguma crença. Em comparação com as outras faixas etárias pesquisadas, o número é o mais alto de todos. Dos jovens entre 20 e 24 anos, 14,16% se declararam evangélicos, 73,5% afirmaram que são católicos, 2,96% creem em outras religiões e 9,38% se definem como sem-religião.

Os dados obtidos pelo Instituto alemão Berelsmann Stifung, a partir de pesquisa feita em 21 países, coloca o jovem brasileiro como o terceiro mais religioso do mundo, perdendo para os nigerianos e guatemaltecos. Entre os jovens brasileiros, 95% se dizem religiosos e 65% afirmam que são profundamente religiosos.

Mas quem são, o que pensam e o que fazem esses jovens religiosos? E os jovens evangélicos? A pesquisa “Juventude Evangélica: crenças, valores, atitudes e sonhos”,* feita pela Editora Ultimato em julho de 2010, responde parcialmente a essas perguntas. Os resultados não podem ser generalizados. O que se tem é o retrato parcial de uma das juventudes evangélicas: jovens direta ou indiretamente ligados à editora. A esse viés se juntam a metodologia usada para a pesquisa (internet) e -- derivado de sua ligação com Ultimato -- o fato de se concentrarem nas igrejas históricas (apenas 19% são de igrejas pentecostais). Para exemplificar os contrastes entre essa amostra e a juventude em geral: entre os que responderam a pesquisa, a quantidade de jovens que estão cursando ou que já concluíram algum curso superior é de mais de 80% -- uma taxa inversa a da população brasileira total. (veja Passando a perna nas estatísticas).

Com isso em mente, é possível obter muitas informações e conclusões interessantes e surpreendentes!

A pesquisa

O questionário foi preenchido por 1960 jovens entre 13 e 34 anos. Todos os estados foram representados, sendo que os de maior representatividade foram São Paulo (20%), Rio de Janeiro (19%) e Minas Gerais (13%).

Ao todo, 61% deles moram com os pais -- quase a mesma porcentagem de jovens solteiros (68%). Dos motivos para a permanência na casa dos pais, 22% alegam não ter dinheiro para se sustentar sozinhos e 17% alegam ter um bom relacionamento com os pais e gostar da companhia deles. Entre os outros motivos alegados, alguns disseram não sair de casa porque ainda não casaram e alguns disseram que não podem sair porque apoiam a família financeira ou emocionalmente. Parece que eles estão cumprindo à risca a ordem: Deixará o homem a sua família...

Sobre ser jovem

As respostas às perguntas sobre a melhor e a pior coisa em ser jovem têm forte ênfase no futuro, como era de se esperar. A maioria respondeu que a melhor coisa em ser jovem é ter um futuro cheio de diversas possibilidades (65%). Quanto à pior coisa, 35% concordam que é a preocupação com o futuro e 32% acham que é a insegurança ou medo de tomar decisões. Apenas 2% acham que é não ter emprego e 3% que é o controle dos pais.

Entre as três atividades que mais ocupam os jovens nos fins de semana estão: ir à igreja (85%), navegar na internet (48%) e sair com os amigos (47%). As três atividades de um fim de semana ideal são: ir à igreja (91%), sair com os amigos (63%) e sair com o namorado (44%). As atividades de lazer estão mais restritas à televisão e à internet. A comparação entre o que é considerado ideal e o que eles de fato fizeram no último fim de semana revela um pouco de suas ambiguidades. Nem todas as atividades consideradas ideais estão entre as atividades realizadas. As maiores discrepâncias são: apenas 9% acham que navegar na internet é uma atividade ideal, mas quase 40% fizeram isso no fim de semana; apenas 4% acham que assistir televisão é uma atividade ideal, mas 28% disseram ter feito isso no fim semana; e 44% disseram que sair com o/a namorado/a é uma atividade ideal, mas apenas 19% disseram ter feito isso no fim de semana.

Sobre militâncias

A maior participação se dá em grupos e movimentos jovens vinculados a igrejas: cerca de 79% dos jovens participam, 14% não participam, mas gostariam de participar, e apenas 4% não gostariam de participar. A maior rejeição se dá com relação à participação em partidos políticos: 72% dos jovens não participam e não gostariam de participar. Os dados sobre a participação em movimentos ambientalistas, voluntários em ONGs e em trabalhos comunitários colocam em evidência o potencial mobilizador das organizações sociais para tantos jovens com predisposição de serem voluntários. Estranha-se a porcentagem de 29% para os que não participam e não desejam participar de movimentos ambientalistas, já que esta é uma opção tão em voga atualmente. A participação (32%) somada à predisposição para participar em movimentos estudantis (28%) é um dado surpreendentemente alto.

Segundo os jovens, os três principais problemas do Brasil são a distância de Deus (44%), a desigualdade social (13%) e a má administração pública (12%). Houve grande concentração em uma resposta religiosa, enquanto problemas mais estruturantes tiveram um índice relativamente baixo. 

Sobre personalidades

Os entrevistados foram solicitados a citar o nome de uma pessoa, conhecida do público geral, brasileira ou não, que eles admirassem. As respostas citam principalmente personalidades ligadas à política, esporte, artes e literatura. Apenas quatro pessoas foram lembradas por mais de oitenta jovens (equivalente a 5% dos entrevistados), o que mostra grande diversidade de opiniões. O nome mais citado foi o de Marina Silva, admirada por 140 pessoas. Kaká foi citado por 119, Lula por 114 e Nelson Mandela por 81 pessoas. Jesus foi lembrado por 58 e Bono Vox por 45. Martin Luther King Jr. foi citado por quarenta e Angelina Jolie, por 22. Foram lembrados também os nomes de Cristovam Buarque (19), José Alencar (18), Silvio Santos (17), C. S. Lewis (17), Obama (17), Luciano Huck (13), Steve Jobs, Madre Tereza e Ayrton Senna (12), Bernardinho (11) e Lutero (10). Dez pessoas disseram admirar o próprio pai. Ao todo foram citados 240 nomes.

Entre as pessoas mais admiradas, conhecidas no meio evangélico, foram citados 340 nomes, e a dispersão de votos foi ainda maior, o que demonstra mais uma vez a falta de unanimidade. O mais citado é Silas Malafaia (105), seguido por Ana Paula Valadão (75), Kaká (56), Ariovaldo Ramos (53), Jesus (45), Ed René Kivitz (45) e Caio Fábio (43). Algumas pessoas dizem admirar Ricardo Gondim (38), C. S. Lewis (29), Ronaldo Lidório (27), Fernanda Brum (27), Russel Shedd (25), Marina Silva (25), Billy Graham (24) e John Piper (23). Dez pessoas disseram admirar o próprio pastor.

****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/326/um-retrato-da-juventude-evangelica-crencas-valores-atitudes-e-sonhos