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sábado, 9 de novembro de 2013

Fé crê e fala corretamente

09.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 18.09.13
Por Bud Wright

Fé é crer com o coração e falar com a boca.  Se você não está falando, crendo e nem a confessando as coisas não vão acontecer.
A Palavra de Deus nos diz: ““ Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, …” Marcos 16.17.
 Quais são os sinais que tem lhe acompanhando?
Quando vocês vão começa a acreditar no que a palavra diz? Porque sabemos que o crente vive pela fé.  A Bíblia é clara: “Porque o justo vive pela fé”.  (Hebreus 10.38)
“Sem fé é impossível agradar a Deus”. (Hebreus 11.1)
Essa é a única forma que você pode agradar a Deus! Aprenda a crer com o coração e declarar com a sua boca. Eu quero que fé seja ensinada nas escolas Rhema como está na Bíblia. Precisamos entender o que e fé.
Existem pessoas que estão falando fé pela metade. Dizem: “eu creio de todo meu coração”, mas não estão agindo, têm muitos crentes preguiçosos, tem preguiça de confessar a Palavra e esses não irão agradar a Deus.
Os planos de Deus em nossa vida não podem ser frustrados e o plano dEle é a Palavra saindo da sua boca com fé. A palavra Rhema tem que sair da sua boca criando o que você precisa.
Se a sua necessidade é dinheiro, você precisa chamar a existência em fé e ele vai chegar. A fé sai da sua boca e não da sua carteira. Em alguns momentos, você precisará falar: “diabo tira as suas mãos do meu dinheiro”, porque, muitas vezes, ele é quem está segurando o dinheiro de pessoas, e não Deus. Aprenda a falar com o diabo use a sua autoridade.
A fé não está na sua carteira, a fé está na sua boca e no seu coração!
Existem anjos ministradores que trabalham para os que creem. Aprenda a dar graças todos os dias pelo dinheiro chegando. Você não tem que convencer Deus para lhe dar dinheiro. Deus tem capacidade de levantar o dinheiro que você precisa, mas aprenda a usar a sua fé.
Abraão chamou a existência as coisas que não existem como se já existisse Eu estou falando todos os dias a minha cura fique em incredulidade se quiser mas eu vou continuar falando.
Quando vamos começar a andar em fé? Você está andando em fé, presunção ou tolice? Aprenda a confessa a palavra em vez de viver falando besteira e brincando o tempo todo.
Devemos aprender a andar em amor e compaixão na igreja,  Jesus chorou muito com compaixão das pessoas. E não apenas os pastores e líderes devem orar e chorar em compaixão pelas pessoas, mas os membros devem fazer o mesmo. Existe o momento de rir e de chorar.
Em Marcos 5 vemos a história da mulher do fluxo de sangue. Essa mulher deve ter ouvido falar de Jesus e ela teve fé em apenas tocar na roupa dele. Eu acredito que isso aconteceu porque alguém deu testemunho para ela e com esse testemunho ela podia andar em fé. Ela ouviu falar de Jesus, de seus milagres. Por isso, ela falou se eu apenas tocar na roupa dele serei sarada. Isso envolve ação, porque fé tem ações correspondentes. A fé sempre fala até a resposta vir.
Eu falo todos os dias sobre a minha cura e não estou vivendo pelos meus sentimentos. Não vou esperar sentir a cura em meu corpo a para crer. Eu a recebo bem antes de sentir.
Muitos precisam chorar diante de Deus. Eu já chorei muito e ainda vou chorar muito, porque existe uma necessidade no espírito para transformação em nossa vida e muitas  vezes não precisamos apenas rir, mas chorar. Por vezes, orando em línguas, existe um momento em que geramos coisas no reino espiritual e os gemidos inexprimíveis acontecem, depois começamos a rir no espírito, porque a resposta chega.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Conciliando o sofrimento humano com um Deus amoroso

08.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.LEWIS
 
sexta-feira
O problema de conciliar o sofrimento humano com a existência de um Deus amoroso é insolúvel apenas se dermos um sentido trivial à palavra “amor” e colocarmos o homem no centro de tudo.
 
O homem não é o centro. Deus não existe por causa do homem. O homem não existe por si mesmo: “Porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas” (Ap 4.11). Não fomos feitos, em primeira instância, para amar a Deus (embora tenhamos sido feitos para isso também), e, sim, para que Deus pudesse nos amar e para que pudéssemos nos tornar objetos nos quais o amor divino pudesse encontrar satisfação.
 
Pedir que o amor de Deus se contente conosco assim como somos seria pedir que ele deixasse de ser Deus: porque ele é o que é. A natureza das coisas diz que o seu amor deveria ser impedido e repelido por certas máculas que carregamos no nosso caráter atual.
 
E como Deus já nos ama, é preciso que ele trabalhe para nos tornar amáveis. Não devemos esperar, nem em nossos melhores momentos, que Deus venha a se reconciliar com nossas mazelas atuais — assim como a mendiga não podia esperar que o rei Cophetua se conformasse com seus trapos e sua sujeira.
 
Ou um cachorro que, por ter aprendido a amar o homem, não podia esperar que ele fosse tão bom a ponto de tolerar que uma criatura selvagem e cheia de vermes entrasse em sua casa.
 
O que nós chamamos de “felicidade” não é o fim principal que Deus tem em vista; mas quando formos pessoas que ele possa amar sem impedimento, deveremos ser felizes de fato.
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/08/autor/c-s-lewis/conciliando-o-sofrimento-humano-com-um-deus-amoroso/

O PODER DAS PALAVRAS

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.01.13
Por Klycia Gaudard
Às vezes, existem soluções simples para as coisas em nossa vida, mas por não sabemos como agir nos desgastamos, sofremos.
 
O que tens vivido ou qual problema você já passou e que a solução era tão simples?
 
Será que Deus não é capaz de apresentar soluções simples para aquilo que temos vivido?
 
Será que você não tem dado uma complexidade maior aquilo que tens passado?
 
Já percebeu que quando você está vivenciando um problema ele parece ser tão grande e quando passa, parece tão pequeno?
 
Você sabe o que sofreu, sabe que já sente aquele alívio, porque você não se sente mais do jeito que sentia. Passou.
 
Os pais sabem do que estou falando a respeito de lidar com cada fase das crianças. A fase do nascimento dos dentes, por exemplo, dá trabalho, mas passa e virão outras fases, e outras, e outras. Você então começa a entender que o que está passando é apenas uma fase, e fase passa.
 
Qual é o poder que você está dando para a circunstância? Você dá poder a circunstância quando dá crédito a ela verbalmente, através de palavras, e através do seu pensamento.
 
Você quer que o problema fique grande? Pense nele o tempo todo. Quer ficar com raiva de alguém? Pense nela com raiva o tempo todo. Pense nas coisas ruins sobre a pessoa. Isso dará combustível para o seu sentimento.
 
Você vai odiar a pessoa e ela nem sabe que você a odeia. Porque aquele sentimento de ódio vai crescer de tal forma que você não vai nem perceber.
 
Isso acontece por causa do tempo que você gasta e do peso que você dá aquela situação.
Qual é o peso que você quer dar para os problemas que você tem vivido? Damos peso aos problemas quando pensamos e falamos nele.
 
“O que guarda a boca e a língua, guarda a sua alma das angustias”. (Provérbios 21.23)
 
Ou seja, aquilo que eu digo está relacionado ao grau de angustia que terei na minha vida. Se eu guardo aquilo de negativo e ruim,  isso vai me trazer angustia. Se estou chateada com fulano e em toda oportunidade que tenho de falar com outras pessoas menciono, divulgo  minha chateação com fulano, ficarei cada vez mais angustiado.
 
Com isso, só darei um peso ainda maior a minha angustia, porque não estou guardando a minha boca e a minha língua.
 
 “A morte e a vida estão no poder da língua. O que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21)
 
Então, se você diante dos problemas não ficar pensando e o vivenciando constantemente, se deliciando, mergulhando nele, mas começar a agir de forma diferente, a se posicionar, em relação ao problema, entendendo que é Deus quem soluciona todos os problemas quando você começa a se posicionar logo você lembra que a morte e a vida estão no poder da língua. Eu posso dar um fim naquilo através do que eu digo ou eu posso dar vida aquilo que eu quero, através daquilo que eu digo.
 
Existe um poder naquilo que você fala e naquilo que você pensa.
 
Paulo nos fala em Filipenses 4.8 “Tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, de boa fama, se há alguma virtude e algum louvor seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.
 
Sabe o que é ocupar? É estar ocupado. E ocupado você não tem tempo de pensar em outras coisas, porque está ocupado. Estar ocupado com aquela tarefa consome todo o seu tempo. Ocupe o vosso pensamento.
 
Então, não permita que os seus pensamentos sejam ocupados com aquilo que irá trazer prejuízos para você mesmo, para a sua saúde e a saúde daqueles que estão ao seu redor.
 
Às vezes, convivemos com pessoas tão negativas no falar que estar com elas o dia inteiro cansa você e no final do dia você está exausto. Você nem sabe o que é, mas sente-se muito cansado.
 
Tem gente negativa, pesada que fala tanto negativamente que por vezes, estar perto delas pode causar dores de cabeça, dor no corpo.
 
Declare morte para os problemas e vida para o seu corpo. Declare morte para as circunstâncias e vida para a solução, e morte para aquilo que tem derrotado você.
 
Morte para doença e vida para a saúde, vai viver, vai melhorar, vai surgir, vai renascer e aquilo é o que vai acontecer e você vai se livrar dessa angustia, vai guardar a sua língua e vai viver a plenitude que Deus quer para a sua vida.
 
É assim que eu quero viver, e você?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/o-poder-das-palavras/

A lei da semeadura

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 24.04.13
Por Shirla Lacerda
 
Hoje, eu gostaria de falar sobre a lei da semeadura. Todos nós entendemos que Deus estabeleceu a lei natural da terra em Gênesis 8:22: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão”.
 
A semente produzirá segundo a sua espécie, de acordo com Gênesis 1:11-12. Isto é uma lei natural em movimento. A lei natural determina que se você plantar uma semente de laranja colherá laranja. Uma semente de uva nunca produzirá melancia ou manga. Toda semente produz segundo a sua espécie.
 
Foi assim que Deus constituiu a lei da semeadura na terra. Contudo, lemos em Romanos 8:9:Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
 
Nós estamos no Espírito! Isto nos mostra que existe uma lei superior à lei natural estabelecida em Gênesis  Em Romanos 1:9 diz Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós.”Se servimos a Deus no espírito, nós vivemos no espírito, e também semeamos no espírito.
 
A lei de Gênesis não se aplica literalmente quando operamos no reino do espírito.O reino do espírito é superior à lei natural.Quando você planta em fé (ato espiritual) você ultrapassa a lei natural. Em Hebreus 7:8, lemos:E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
 
O ato de “dar” é um ato espiritual. Seja dar os dízimos, ofertas ou simplesmente plantar na vida de outras pessoas. A grande maioria das pessoas não conecta seus corações no momento em que está dizimando e ofertando na Igreja, ou até mesmo semeando algo na vida de outra pessoa. Precisamos ter uma revelação de que, quando damos, estamos abrindo portas no mundo espiritual para que coisas maiores e melhores aconteçam na nossa vida e na nossa família.
 
No reino do espírito, quando você planta ou semeia dinheiro você não necessariamente colhe dinheiro.A sua atitude de dar no reino do espírito libera coisas para sua vida, coisas que o dinheiro não poderia comprar.
 
Em Gênesis 17 – Deus se manifestou a Abraão como El-Shaddai – O Todo Poderoso – Ele é tudo o que você precisa que Ele seja.  Devemos nos lembrar de que, em Gênesis 14:20, Abrão dá o dízimo de tudo quanto ele tinha e que, em Gênesis 15:1, diz “Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão…”. Depois de quais coisas? Depois de ele ter se mostrado fiel na área financeira dando o dízimo de tudo. Então, veio a palavra do Senhor:Não temas, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. A sua liberalidade moveu Deus de tal forma que Ele se manifestou através de uma visão. Depois que Abrão deu o dízimo (um ato espiritual), Deus fez uma aliança com ele prometendo-o uma descendência (Gênesis 15:8-18).Não quero dizer com isto que Abrão “comprou” a sua promessa, até porque bênçãos não podem ser compradas. Deus já havia feito a promessa para ele em Gênesis 12. Mas o que quero dizer é que a liberalidade de Abrão trouxe a manifestação de Deus em sua vida.
 
Em II Reis 4:8-17, a sunamita fez um quarto para o profeta Eliseu. A Bíblia diz que esta mulher era de influência na cidade, ela era rica. Quando o profeta recebe a sua semente (um quarto de descanso para quando passasse por ali), ele quis agradecê-la dando alguma coisa que ela ainda não tinha. Eliseu procura fazer alguma coisa por ela (verso 14), e, nos versos 15-17, o profeta declara que ela teria um filho. A resposta dela mostra que aquela mulher tinha o desejo no coração de ter um filho, mas, devido às circunstancias naturais, ela não podia. Ela diz, no verso 16,Não meu senhor, homem de Deus, não minta à tua serva.  Em outras palavras, ela disse não brinque com os meus sentimentos. Aquela mulher recebeu o milagre de ter um filho com um marido que a Bíblia diz ser velho porque simplesmente plantou na vida dele alguns tijolos, cama, mesa, cadeira e candeeiro. Tijolos, cama, mesa, cadeira e candeeiros não podem naturalmente trazer nenhum milagre para ninguém. Mas ela recebeu um milagre por ter plantado (um ato espiritual) na vida do profeta de Deus.
 
 E foi para esta mesma semente, o quarto do profeta, que ela levou o seu filho quando este morreu (verso 21). Ela primeiramente teve o seu milagre por causa desta semente, ela teve o seu milagre de volta da morte por causa desta semente poderosa (versos 32-37). Glória a Deus! É isto que acontece quando você planta em fé! Hebreus 11:35As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos…”
 
Em I Reis 10:1-13, a rainha de Sabá trouxe grandes riquezas naturais ao rei Salomão. A Bíblia relata camelos carregados de especiarias, muitíssimo ouro, pedras preciosas. Ela entrou em Jerusalém com grande estilo, oferecendo todas estas riquezas naturais ao rei. A sua liberalidade para com o rei Salomão trouxe a ela respostas importantes que ela precisava obter. A Bíblia fala que Salomão respondeu a todas as suas perguntas e nada deixou de declarar diante dela. Em Provérbios 18:16, está escrito: Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes. Os presentes da rainha de Sabá trouxeram favor diante de um grande rei e este deu a ela a sabedoria para governar em Sabá. Algo que riquezas naturais nunca poderiam fazer por ela.
 
Em Êxodo capítulo 12, os Israelitas deram um cordeiro e receberam proteção da morte (verso 13), receberam favor (versos 35-36), provisão (versos 38-39) e libertação (versos50-51).
 
Em Lucas 5:1-7, Pedro semeou o seu barco para Jesus pregar nele e houve colheita financeira como também um chamado ao ministério, ou seja, revelação do plano de Deus para ele (versos 8-11).Depois de uma noite cansativa e sem nenhum resultado produtivo, Pedro, ao emprestar o seu barco a Jesus, ficou ouvindo o que Ele dizia. Talvez Pedro estivesse desencorajado por não ter como prover para sua família naquele dia. Quando Jesus acaba de usar o barco, Ele dá uma instrução para que Pedro fosse ao alto mar e lançasse a rede novamente. Pedro deve ter pensado “Jesus, você não sabe o quanto eu trabalhei duro, eu sou um pescador profissional. Eu sei que a esta hora do dia, todos os peixes estão escondidos por causa da claridade do sol. É à noite que eles sobem à superfície”. Mas, no verso 5, ele diz sob as tuas palavras lançarei a rede. A Bíblia diz que quando ele fez o que Jesus havia dito, houve grande pescaria a ponta das redes se romperem. Houve grande provisão para Pedro e toda a sua família porque ele semeou o seu barco no ministério de Jesus. E porque ele fez isto toda a sua vida mudou.
 
Quando você opera em fé no ato de dar, a sua semente suprirá seja qual for a sua necessidade.Deus é galardoador daqueles que o buscam. Nos exemplos acima, vimos Deus se manifestar de várias formas a pessoas de vários níveis. Ele foi El-Shaddai (Tudo que você precisa) na vida de tantos outros homens e mulheres que nem foram citados neste texto.
 
Ele é o nosso El-Shaddai também. Deus é tudo o que você precisa! Ande em amor semeando em fé e a sua semente produzirá grandes colheitas na sua vida e ministério.
 
Abraço fraterno!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/shirla-lacerda/a-lei-da-semeadura/

Deus se agrada da nossa fé

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 14.10.13
Por Manoel Dias
 
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. (I Coríntios 1.18)
 
A palavra de Deus é a mensagem da cruz e ela exerce um poder sobre as nossas vidas, nos fazendo tocar no poder de Deus. Um exemplo de alguém que tocou nessa fé é o da mulher do fluxo de sangue que não apenas demonstrou ter essa fé, mas nos mostrou os resultados que ela produz.
 
Sabemos que o poder de Deus é grande na nossa vida. Temos visto grandes coisas acontecendo no Reino de Deus, mas veremos ainda mais.
 
E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”. (I Coríntios 2.1 -5)
 
Paulo mostra que o ministério dele era mostrar, não o Jesus crucificado, mas o Jesus que venceu a morte.  Ele queria transmitir a revelação pela mensagem que essa verdade demonstra. A pregação de Cristo faz com que os nossos olhos espirituais sejam abertos, afinal, fomos chamados para fora do sistema desse mundo. As leis de Deus é que devem reger a nossa vida. Devemos andar nessa convicção.
 
Devemos entender o chamamento, a herança e o poder da ressurreição que estão dentro de nós.
 
E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus”. (Efésios 2.6)
 
Existe um poder disponível na igreja para andarmos e nos movermos nesse poder da ressurreição.
 
No texto bíblico de Hebreus 4.12, vemos que o poder da Palavra de Deus trabalhando dentro de nós é o que nos faz vencedor:
 
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.
 
Você já nasceu de novo com a tendência para ser vencedor, as pressões vêm e lhe abatem, mas olhe para dentro, o Senhor lhe sustenta.
 
O poder de Deus está trabalhando na sua vida. Não se apoie em sabedoria humana, mas no poder de Deus e isso vem através da Palavra dEle, por isso, está escrito na bíblia habite ricamente dentro de ti a Palavra de Deus.
 
Ao abrir da sua boca a onipotência de Deus é liberada quando você fala a Palavra de Deus. Por isso, temos que ser hábeis em confessar as verdades bíblicas. Nossa boca calada nada vai acontecer, mas quando falamos esse poder que reside em nós é liberado.
 
No abrir da sua boca as circunstâncias irão se dobrar, os ataques do diabo recuarão,  você dará luz a coisas novas ao abrir da sua boca. Imite seu Pai, Deus criou as coisas falando, abra a sua boca em fé.
 
Palavras transmitem poder. Deus sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder. Palavras cheias de fé conduzem o poder de Deus. O que você tem falado hoje mudará a sua vida amanhã.
 
Você não precisa dar passos para tentar acertar, deve dar passos acertados, viva de forma intensa para Deus. Você tem que andar em fé, reconhecer ao Senhor em todos os vossos caminhos.
 
Devemos ser fieis para vermos a fidelidade de Deus.
 
Deus nos atrai com zelo e devemos nos colocar debaixo da Sua potente mão e, lá receberemos entendimento e clareza.

 Nós temos compromisso, não apenas com o nosso pastor, mas também com Jesus ressurreto.
 

Se aprofunde em Deus, renda-se a Ele, renuncie a Sua vontade e abrace a vontade de Deus.

Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti”. (Isaías 60.1)
 
Para os que obedecem a glória está chegando. Quando nos posicionamos em honra e obediência mesmo que as trevas estejam ao redor, Ele faz a glória nascer sobre nós.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/aonde-existe-fe-deus-se-agrada/

JESUS VEIO PARA OS PROBLEMÁTICOS

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 08.08.13
Por Dione Alexsandra
 
 
“Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento. (Marcos 2.17)
 
Se atentarmos para os Evangelhos e em seus relatos vamos perceber as inúmeras obras realizadas por Jesus enquanto estava aqui na terra. De fato, Ele esteve em atividade no seu ministério durante três anos e meio aproximadamente e nesse tempo, ensinou, pregou, curou, libertou, animou e ajudou pessoas incessantemente.
 
Muitas delas, (eu me atrevo até a dizer a grande maioria), eram pessoas problemáticas, complicadas mesmo. Talvez, se alguns de nós as conhecêssemos hoje em dia, desacreditaríamos delas imediatamente, não teríamos a menor paciência ou desistiríamos delas automaticamente.
 
Quem não se lembra do complexo Pedro, discípulo que exigiu de Jesus paciência e perseverança em todo tempo?
 
De Zaqueu, homem nenhum pouco amado pelas pessoas naquela época, mas amado e salvo por Jesus em uma situação inusitada?
 
É impossível esquecer-se da mulher adúltera levada até ao Mestre e jogada ao chão em uma situação de profunda humilhação e vergonha, mas mais uma vez Ele amou, cuidou e perdoou.
 
Eu poderia citar inúmeras pessoas altamente cheias de problemas, traumas e complicações que foram definitivamente afetadas pela Graça de Deus através de Jesus.
 
Mas, Ele veio para os doentes, problemáticos e complicados mesmo. A graça de Deus se manifesta em diversas situações e com vários tipos de pessoas, inclusive em nós. Os relatos na Bíblia são preciosos, pois mostram a humanidade das pessoas e a chegada de Jesus trazendo paz, força, consolo e socorro diante das mais diversas necessidades de cada uma.
 
Desde a criação do homem existe a complexidade humana. Adão e Eva já tinham seus problemas, dilemas e situações das mais diversas. Mas, quantas vezes, nós pensamos que somos a pessoa mais complicada da face da Terra? Quantas vezes achamos que todo mundo é “normal”, menos nós? Que apenas nós sofremos e somos angustiados?
 
A complexidade humana vista na ótica natural é difícil de lidar. No entanto, Jesus veio à Terra, conviveu com pessoas, humanas, naturais e Ele percebeu essa complexidade de perto, lidou com ela em vários momentos e não desistiu de ninguém.
 
Com cada pessoa Ele lidava de uma forma, com cada um podemos perceber a graça e o amor de Deus manifesto de tantas maneiras diferenciadas e os que se perderam foram os que desistiram, porque Jesus mostrou que não desistia de ninguém. Se olharmos os relatos vamos perceber que até o último instante de vida Jesus salvou, perdoou e compreendeu as pessoas.
 
Quem não se lembra de um dos ladrões na cruz?
 
Certamente esse homem era problemático e não esqueça que ali Jesus estava morrendo, sentindo muita dor, estava em seus últimos instantes, mas ainda respirava quando o problemático ladrão o abordou pedindo para ser salvo.
 
Jesus definitivamente afetou a vida daquele homem com a graça de Deus nos “45 minutos do segundo tempo”.
 
Se você acha que não existe saída para as pessoas problemáticas que você conhece, está enganado. Jesus ama essas pessoas e está disposto a ajudá-las, mesmo que seja “aos 45 minutos do segundo tempo” de suas vidas.
 
O amor de Deus é incondicional, ainda bem, porque se só o recebêssemos se o merecêssemos seríamos os mais miseráveis da Terra. Se você é uma pessoa problemática, Jesus veio para lhe salvar. Mais que isso, Ele decidiu lhe amar quando você nem merecia.
 
É aos pés do Mestre que curamos nossas dores, traumas, decepções e frustrações. É para Ele que devemos correr quando estamos perdidos e sem força, carentes da graça e do cuidado que só Ele tem para nós.
 
Jesus é Gente Boa, Acredite!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/gente-boa/jesus-veio-para-os-problematicos/

Como identificar uma seita e os novos desafios à apologética

08.11.2013
Do blog CRISTIANISMO RADICAL
Por Esdras Bentho

Definições e conceitos-chaves
 
O termo “seita”, do grego “hairesis”, procede de uma raiz que significa “selecionar”, “escolher” ou “facção”, traduzido pela Vulgata Latina por “secta”. O termo e seus derivados acham-se com abundância nas páginas do Novo Testamento (Mt 12.18; 1Co 11.19; Gl 5.20; Fp 1.22; 2Ts 2.13; Hb 11.25; 2Pe 2.1). Originalmente, um herege (gr. hairetikos) era alguém cuja opinião distinguia-se da teoria de um partido ou escola de pensamento historicamente estabelecido. Essas escolas de pensamento, seja política, seja filosófica ou de qualquer outro tipo, declaravam suas teorias (gr. theorías) por meio de afirmações doutrinárias que expressavam o ponto de vista oficial de seu mestre ou escola. Chamava-se assim dogmas (gr. dokei moi = “eu creio”, “parece-me”) ao conjunto teórico abraçado pelos adeptos de certas correntes filosóficas ou religiosas que as confessavam (gr. homologeo) publicamente. A declaração pública necessariamente devia estar de acordo com alguma confissão religiosa ou conjunto de doutrinas, como apresentam as perícopes neotestamentárias de Jo 1:20; At 24:14; Rm 10:9,10; 1Tm 6:12; Tt 1:16.
 
Uma confissão dogmática distinguia-se portanto da mera opinião (gr. doxa) do populacho inculto e incapaz de apreender a tradição filosófica. Quando então surgia uma nova percepção que se distinguia da tradição (gr. paradosis) cultural, social e religiosa estabelecida, entendia-se a nova perspectiva como seita (gr. hairesis). Pelo fato de divergir de uma teoria e propor uma nova compreensão do assunto envolvido chamavam o proponente da nova escola de faccioso, cismático ou heresiarca. Deste modo, iniciava-se uma nova escola com um novo mestre. O judaísmo, por exemplo, possuía diversas seitas: sacudeus, fariseus, essênios, etc., todas com ideias distintas dentro de uma mesma e só religião (At 5.17; 26.5). As origens do cristianismo estão entranhadas a esse contexto, uma vez que Paulo é descrito como o proponente de uma nova leitura do judaísmo, a “seita dos nazarenos” (At 24.5).
 
Perspectiva da ortodoxia
 
Na história da teologia cristã, o vocábulo foi empregado de forma ácida para se referir aos desvios cristológicos (arianismo, nestorianismo), pneumatológicos (eunomianismo, pneumatômacos), entre outros pareceres facciosos que se distinguiam da ortodoxia apostólica. Aqueles que combatiam os desvios doutrinários internos da igreja eram chamados de polemistas, enquanto os apologistas cuidavam em defender a igreja perante o Estado.
 
Chamava-se assim de ortodoxia o ensino que estava de acordo com a tradição apostólica e cuja definição dogmática fora estabelecida nos Concílios da igreja. Para encerramos esse resumo semântico e histórico, lembre-se o leitor que a Reforma Protestante fora considerada herética pela igreja oficial e a nova fé perseguida como se fosse uma seita perigosíssima.
 
Portanto, sob o ponto de vista de uma religião estabelecida, uma seita é formada por uma facção que diverge dos ensinos da tradição da qual procede, e se organiza com características peculiares e contraposta a sua religião de origem. Todavia, o surgimento de uma seita envolve variegados fatores e não apenas o teológico. Há elementos sociais, históricos, econômicos e até mesmo de ordem vocacional ou carismática que servem de auxiliares explicativos para o surgimento de uma seita. Razões pelas quais elas estão classificadas em: seculares, orientais, ocultistas, dissidentes, históricas, contemporâneas, etc.
 
É possível identificar uma seita?
 
Identificar uma seita é tarefa hercúlea. A partir da perspectiva histórica da ortodoxia cristã exposta, uma seita é identificada por: a) negar a deidade, encarnação, conceição virginal, morte vicária, ressurreição e ascensão de Jesus; b) negar a divindade e pessoalidade do Espírito Santo; c) negar a Trindade. As seitas cristãs costumam praticar o proselitismo; terem manuais cujo valor consideram igual ou superior à Bíblia; serem exclusivistas e reformadoras do cristianismo. Muitas vezes afirmam terem recebido alguma revelação ou visão especial.
 
Os desafios de um mundo plural e planetário
 
O leitor não deve se esquecer, entretanto, que vivemos em um país democrático e plural, com liberdade religiosa assegurada para todos. As divergências de opiniões, ideias e doutrinas devem ser tratadas com respeito, mantendo-se o diálogo, a alteridade e a compaixão àqueles que pensam de modo distinto. O diálogo é melhor do que a controvérsia e a mansidão e acolhimento do outro mais eficaz do que o embate (1Pe 3.15).
 
A Nova Apologética e o diálogo inter-religioso
 
Para os apologistas modernos essa atitude e dialogicidade é uma condição sine qua non, caso se deseje anunciar as Boas-Novas e não apenas vencer um debate. Os contextos pós-metafísico, multicultural e dialógico de nosso tempo reclama à apologética tradicional, fincada na ontoteologia platônica e no racionalismo positivista, uma metanóia completa. Essa mudança deve ocorrer a partir de uma nova reflexão que faça distinção entre fé e crença, religião e religiosidade, revelação de Deus e conhecimento de Deus, teologia e fé, salvação e conhecimento, para citar apenas algumas dualidades. 
 
A Nova Apologética Cristã precisa assim estar disposta a dialogar no atual contexto do pluralismo religioso. Permita-me o leitor portanto estabelecer as diferenças entre diálogo inter-religioso, missão evangelizadora e Anúncio. O diálogo inter-religioso entendido como “o conjunto das relações inter-religiosas, positivas e construtivas, com pessoas e comunidades de outros credos para um conhecimento mútuo e um recíproco enriquecimento” não impede a missão evangelizadora e mais particularmente, o Anúncio, isto é, a comunicação do mistério de salvação realizado por Deus para todos em Jesus Cristo. O diálogo representa sim um desafio, mas não um impedimento à missão evangelizadora. Deste modo, o diálogo não deve substituir o Anúncio, pois se constitui a tarefa primordial da Igreja fazer crescer o Reino de nosso Senhor e do seu Cristo.
 
Neste novo contexto o apologista é desafiado a se empenhar mais profundamente, discernindo elementos crísticos presentes em certas verdades defendidas pelas religiões (justiça, solidariedade, caridade, por exemplo), mas sem confundir os elementos nelas também presentes que são incompatíveis com a fé e a singularidade de Cristo como mediador salvífico. A Igreja entra em diálogo de salvação com todos, mas a natureza de seu diálogo não é meramente antropológico, mas teológico. O diálogo da Igreja é um diálogo de salvação, embora não esteja excluído o diálogo da vida, das obras e da experiência religiosa.
 
O verdadeiro diálogo inter-religioso supõe da parte do apologista o desejo de fazer que outros religiosos conheçam melhor o Evangelho, possibilitando por meio do testemunho e do diálogo o desejo de ambos interlocutores de aprofundarem os seus conhecimentos no mistério de Cristo. De acordo com 1 Pedro 3.15 é um privilégio e uma alegria para o cristão responder com mansidão e temor a qualquer que lhe pedir a razão da esperança que há nele. Lembremos que o exemplo deixado pelos apóstolos em Atos 17.22-18 ensina ao apologista contemporâneo que ser uma testemunha em um mundo plural inclui envolver-se dialogicamente com pessoas de diferentes religiões e culturas. Isto não significa que o apologista colocará sua fé entre parênteses para dialogar com as seitas e religiões não cristãs, muito pelo contrário. Ele deve permanecer fiel a si mesmo e à sua crença.
 
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Fonte:http://juberdonizete.blogspot.com.br/2013/11/como-identificar-uma-seita-e-os-novos.html