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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E Deus viu que era bom! Terra, um vídeo que você precisa ver

07.11.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Terra, um vídeo que você precisa ver

Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Salmos 19:1).

Um belíssimo vídeo realizado por David Bayliss, que tem um amargo gosto de "quero mais" e que deve ser visto obrigatoriamente em HD com tela cheia.

O poder de Deus controla a natureza.  “Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.” (Mateus 8:26)

A natureza prova a existência de Deus. “Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis.” (Romanos 1:20)

A natureza aguarda com expectativa a sua própria redenção dos efeitos de pecado. “Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora.”(Romanos 8:19-22)

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Sem merecer

07.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Mario Persona

Ilustração sobre: "Sem merecer"

O capítulo 7 de Lucas começa falando de um centurião, um oficial romano convertido ao judaísmo e temente a Deus. Além de ter construído uma sinagoga, o lugar onde os judeus fazem suas leituras e orações, sua preocupação com um servo doente é notável. Ele pede a alguns religiosos judeus para irem chamar Jesus para curar seu servo. Eles vão ao encontro de Jesus e suplicam: “Este homem merece que lhe faças isso, porque ama a nossa nação e construiu a nossa sinagoga” (Lc 7:4-5). Jesus os acompanha e ao chegar perto da casa recebe outro recado do centurião, que diz:

“Senhor, não te incomodes, pois não mereço receber-te debaixo do meu teto. Por isso, nem me considerei digno de ir ao teu encontro. Mas dize uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito a autoridade, e com soldados sob o meu comando. Digo a um: ‘Vá’, e ele vai; e a outro: ‘Venha’, e ele vem. Digo a meu servo: ‘Faça isto’, e ele faz”. Ao ouvir estas palavras, Jesus volta-se para a multidão e comenta: “Eu lhes digo que nem em Israel encontrei tamanha fé” (Lc 7:6-8).

O estado de incredulidade em Israel é tão grande, que um gentio é apresentado como exemplo das qualidades que Jesus busca naqueles que creem nele. Que qualidades? Primeiro, a humildade. Os judeus acham importante dizer a Jesus que o homem merece ter seu pedido atendido por ter construído a sinagoga, mas o próprio homem diz de si mesmo: “Não mereço receber-te debaixo do meu teto”.

Se você deseja obter de Deus um favor, seja a salvação eterna ou o atendimento a alguma necessidade de sustento ou saúde, precisa reconhecer que não merece coisa alguma. A única coisa que merecemos por nossa desobediência e rebelião é o lago de fogo. Mas Deus, em misericórdia e graça, quer salvar e abençoar quem crê em Jesus e vai a ele contrito, quebrantado e arrependido.

A outra qualidade do centurião está no quanto ele confia na Palavra de Jesus. Ainda que o próprio Jesus não esteja presente, ele sabe que a sua Palavra é suficiente. Quão diferente é essa atitude de muitos que questionam a Palavra de Deus e correm atrás de suas próprias filosofias. Não, eu não estou falando de ateus e incrédulos; estou falando de crentes que preferem dar ouvidos às suas sensações, ideias e experiências ao invés de conferirem tudo pela Palavra de Deus.

Fonte: O evangelho em 3 minutos 
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

DEVOCIONAL DIÁRIA: Na paz

05.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 04.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.LEWIS
 
segunda-feira
 
Lewis lamenta a morte de sua esposa, Joy
 
Eles me dizem que H. está feliz agora. Dizem que ela está em paz. O que os faz ter tanta certeza disso? Não estou querendo dizer que temo o pior de tudo. Suas quase últimas palavras foram: “Estou em paz com Deus”. Ela nem sempre esteve, e nunca mentia. E também não se enganava facilmente, muito menos em seu próprio favor. Não é isso que estou querendo dizer. Porém, por que eles estão certos de que toda a agonia termina com a morte? Mais da metade do mundo cristão e milhões de pessoas no leste pensam diferente.
 
Como eles sabem que ela entrou para “o descanso”? Por que a separação (se nada mais), que traz tanta agonia ao amante que foi deixado para trás, deveria não envolver dor para o amante que partiu? “Porque ela está nas mãos de Deus.” Mas, se for assim, ela estava nas mãos de Deus o tempo todo e eu vi o que elas fizeram a ela por aqui. Será que elas se tornam de uma hora para outra mais gentis conosco assim que saímos do nosso corpo? E, se for assim, por quê?
 
Se a bondade de Deus consente em nos ferir, então, ou Deus não é bom, ou não há Deus; pois na única vida que conhecemos ele nos fere além dos nossos piores medos e além de tudo o que somos capazes de imaginar. Se há consentimento em nos ferir, então ele pode muito bem nos ferir depois da morte de maneira tão duradoura quanto antes.
 
Às vezes é difícil não dizer: “Deus, perdoe a Deus”. Outras vezes é difícil dizer isso. Mas se a nossa fé é verdadeira, ele não o fez. Ele se crucificou.
 
— de A Grief Observed [A Anatomia de Uma Dor]
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/04/autor/c-s-lewis/na-paz/

O que você precisa despedaçar?

11.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA,
Por JANNAYNA ALBUQUERQUE
 
 
Hoje quero escrever baseada no texto de I Samuel 15. O texto é longo, mas animo você a ler com calma e tirar lições para a sua vida.
 
Sabemos que Saul foi um rei escolhido por Deus. Ele recebeu do Senhor algumas instruções as quais ele desobedeceu. De fato, quando Saul começou a reinar, ele nem se achava digno dessa posição, mas a Bíblia diz que Deus fez com que ele se encontrasse com alguns profetas e sabemos que a unção que veio sobre ele o moveu de tal forma que a Bíblia fala que Saul se transformaria em outro homem.
 
De fato, Deus fez com que ele descobrisse os valores que havia dentro dele para ser rei e a unção o modificou realmente. Ele começou a reinar, e foi bem no inicio, vencia todas as batalhas teve seu nome aclamado, e todos reconheciam muito seus valores.
 
Só que depois ele começou a desobedecer algumas instruções mínimas de Deus, e depois isso foi ficando mais grave. Até que por fim ele desobedeceu uma última ordem. Deus o mandou ir batalhar contra o exercito inimigo os amalequitas e que o seu exercito exterminasse todas as pessoas daquele lugar.
 
Sabemos que na velha aliança Deus tinha uma maneira de colocar para as pessoas o que era certo ou errado diferente da forma que nós vemos hoje. Porque nós estamos na graça. Naquela época Deus tinha que estabelecer com muita evidência o que era CERTO e o que era ERRADO.
 
Embora, parecesse “radical”, mas quando Deus dava uma ordem que era para exterminar, Ele sabia o que estava fazendo. Nos nossos dias hoje, isso pode ser traduzido como aquilo que não presta, que não é de Deus, que não vem da sua Palavra, deve ser exterminado da nossa vida.
 
Então, Saul foi para a batalha e foi vitorioso, porque a mão e o braço do Senhor era com ele. Mas por si só, por decisão própria Saul poupou o melhor das ovelhas bem como poupou o rei.
 
Então, ele trouxe para a festa de comemoração em Israel essas ovelhas e o rei. E ele trouxe o rei para se gabar da vitória que ele conseguiu sobre este rei, ou seja, para humilhar o rei publicamente.
 
O profeta Samuel gostava muito dele. De fato, o profeta já estava com o coração bem pesado sobre Saul e inclusive ele, o profeta foi dar esse veredicto a Saul obrigatoriamente, porque ele mesmo não queria, mas tinha que fazer.
 
Quando então Samuel chega lá fala: “Saul você obedeceu ao que Deus mandou?”
 
Saul respondeu: “Sim senhor”.
 
E então, o profeta pergunta: “Que barulho de ovelhas é esse que estou ouvindo?”
 
E Saul responde: “Os homens pouparam as ovelhas para sacrificar ao Senhor”.
 
É interessante que ele não assumiu a culpa, mas colocou a culpa no exercito, no povo. Mas, a Bíblia fala que Deus tem muito mais prazer em obediência do que em sacrifício. Ou seja, mesmo que a intenção fosse boa a desobediência estava dentro daquela intenção. E toda vez que a desobediência estiver dentro da intenção por mais correta ou bonita que ela seja, ainda assim, ela será considerada errada diante de Deus.
 
A ordem foi que exterminasse. Se Deus quisesse que fosse feita uma grande fogueira para Ele em sacrifício ele teria dito. Mas Deus não mandou fazer. Por isso, o profeta foi até ele para repreendê-lo.
 
Eu achei interessante que quando ele chegou lá e Saul disse isso, Samuel deu um veredicto para ele. Saul poderia ter tido a sua descendência reinando depois dele, mesmo que ele não fosse mais rei, mesmo que o espírito de liderança saísse dele ainda assim o reinado poderia ficar na sua descendência, mas por causa daquele último nível de desobediência nem a coroa iria passar para seus descendentes e sabemos que Jonatas era um rapaz digno de receber essa coroa. Mas pelo pecado do pai nem a descendência foi abençoada.
 
Quero destacar esse dois versículos apenas que se refere a  um fato ocorrido depois desse dialogo de Samuel e Saul. Veja:
 
“Então disse Samuel: Trazei-me aqui a Agague, rei dos amalequitas. E Agague veio a ele animosamente; e disse Agague: Na verdade já passou a amargura da morte.Disse, porém, Samuel: Assim como a tua espada desfilhou as mulheres, assim ficará desfilhada a tua mãe entre as mulheres. Então Samuel despedaçou a Agague perante o Senhor em Gilgal.” (1 Samuel 15:32-33)
 
Não parece muito duro e terrível você ouvir que foi um profeta que fazia um oficio sacerdotal na época, ele ter pego a própria espada e despedaçado aquele homem?
 
Não parece muito duro? Estranho, principalmente para nós hoje em dia?
 
Vivendo dentro da graça ver um profeta de Deus despedaçando uma pessoa é muito estranho.
 
Mas, o que eu quero que a gente entenda é que a figura desse rei que Deus mandou exterminar, que era o cabeça de uma das nações que estava oprimindo Israel, a figura dele representava um inimigo imediato.
 
A figura desse homem representava algo oposto a Deus, fazia oposição a conquista e a santidade do povo. Ou seja, ele era um inimigo do povo. Logo, era um inimigo de Deus.
 
A existência desse homem simbolizava tudo aquilo que não presta e que vai contra Deus. Aquilo que Deus desaprova, aquilo que fere as convicções de Deus. Esse rei levantava exércitos contra o povo. O profeta vê além do que os olhos do povo consegue ver.
 
A Bíblia não diz que ele transpassou o homem, nem que ele cortou a cabeça dele nem que o furou, mas que o despedaçou. Isso significa que ele deve ter cortado o homem em pedaços. Não foi uma morte “bonita de se ver” de jeito nenhum.
 
Mas o ato daquele profeta demonstra o que se deve fazer a quem se opõe a igreja de Deus. A qualquer principado que se opõe a vontade de Deus na terra. aquele ato figura para nós hoje em nossa realidade o que se deve fazer com aquilo que atrapalha a sua caminhada no reino de Deus.
 
O que se deve fazer com satanás que levanta oposição contra a sua vida e a minha. a gente não deve brincar com ele e nem passar uma faquinha nele, mas despedaçá-lo, ou seja, aniquilar. Tudo aquilo que é oposição a vontade de Deus na nossa vida, tudo aquilo que vem maltratar o corpo de Cristo espiritualmente falando (eu não estou falando em pessoas), afinal, a Bíblia diz claramente que a nossa luta não é contra carne ou sangue, então não é contra ser humano, mas contra espírito por trás dos seres humanos, contra principados e potestades.
 
Então, contra a oposição de satanás na sua vida você não deve apenas furar, mas despedaçar. A gente tem que acabar com aquilo, aniquilar mesmo. Às vezes, é necessário colocar certa força para aniquilar, porque tem coisa que a gente só quer dar uma “furadinha”, “passar uma faquinha”, mas tem coisas, que a gente tem que despedaçar.
 
 Porque senão despedaçar Deus vai entender aquilo como uma desobediência e a desobediência pode nos levar a sermos destituídos do nosso posto, porque foi a desobediência que fez com que Saul não apenas deixasse de ser rei, mas com que nem seu filho, seu descendente, herdasse o trono.
 
Não foi na primeira nem na segunda desobediência que isso aconteceu com Saul. Ele não deixou de ser avisado, nem exortado. Então, aquilo que faz oposição espiritualmente falando a nossa vida, a nossa continuidade com Deus, nosso crescimento e amadurecimento bem como as nossas conquistas espirituais isso precisa ser despedaçado.
 
Observe que ele pegou a espada. Tem coisas que precisam ser despedaçadas coma  espada.
 
As tentações que Jesus enfrentou no deserto ele venceu com a espada que é a Palavra de Deus. Veja que satanás tentou uma, duas, três e não tentou mais porque Jesus disse na última: “Agora, se afaste daqui”. Sabemos que ele saiu até momento oportuno.
 
Se satanás não poupou Jesus, por que você acha que ele vai poupar você e eu? Não vai. Então, tem coisas que precisamos usar a espada para despedaçar. Mas também tem uma coisa, quando despedaça, pronto, morreu. Não consta que ressuscitou.
 
Despedaçar nem sempre pode ser fácil, nem sempre é bonito de se fazer, as vezes, exige uma postura, uma certa “ira divina”, para poder despedaçar. Existe sim, um nível de ira, a gente tem que se irar contra algo que faz oposição espiritual contra nós, ao ponto da ira  chegar na medida de você se indignar contra aquilo e despedaçar.
 
É possível se ter uma ira divina, é possível se odiar aquilo que é inimizade contra Deus com ódio perfeito. Isso é uma medida que faz a pessoa fazer alguma coisa contra aquilo que avesso a Deus.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/o-que-voce-precisa-despedacar/

RENATO GAUDARD: Passando pelo sofrimento

05.112013
Do portal VERBO DA VIDA, 01.07.13
Por RENATO GAUDARD
 
 
“Meus irmãos tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações. Sabendo que a prova da vossa fé uma vez confirmada produz perseverança. Ora a perseverança deve ter ação completa para que sejais com a finalidade de que vocês sejam perfeitos e íntegros em nada deficientes. ” (Tiago 1.2)
 
Esse texto tem falado muito comigo há algum tempo. Sempre que medito, consigo aprender coisas diferentes.
 
Tenho falado em alguns lugares que tenho a oportunidade de ministrar em como passar por dificuldades e sofrimentos. Bem como lidar com as tentações e provações, pois são situações naturais na vida de qualquer pessoa e isso inclui o crente. Mas quero me deter ao crente em particular. Porque o crente resiste a algumas coisas que quem está no mundo sente-se no direito de ceder e isso significa um tipo de sofrimento.
 
Nós não estamos livres para nos inclinar para tudo o que temos desejo de fazer. Não podemos ceder a todas as nossas vontades nem reagir de qualquer forma diante de qualquer situação. Existem situações que se levantam contra nós como: provações, pressões e tentações de toda natureza e essas situações testam a convicção que temos, a fé que você tem, as certezas que você tem na Palavra de Deus e elas vão confrontar a tua convicção, o quanto você está firme em Deus.
 
Coisas simples. Por exemplo: alguma coisa que você tem que abrir mão. Algo que você tem que deixar de comer para o bem da sua saúde, para administrar melhor a sua saúde. Ou algo um pouco mais grave como resistir a uma assedio sexual, a um conteúdo pornográfico ou alguma coisa dessa natureza.
 
Quando você está diante dessas situações está sendo provado, tentado e conseqüentemente debaixo de uma pressão, e isso de certa forma, coloca sim a sua fé e as tuas convicções a prova.
 
Muitas vezes, não são situações proporcionadas por satanás e pela nossa carne. À vezes, são situações provocadas por Deus. Muitas vezes, direções de Deus são desafiadoras para nós e exigem algumas renuncias que nos colocam debaixo de uma provação. Existem situações, comando de Deus que temos que fazer por obediência mesmo, não porque a gente quer ou gostaria. Em momentos como esse a sua fé está sendo provada e suas convicções estão sendo testadas.
 
Você lembra o que aconteceu com Jesus no Getsemani? No momento mais critico da sua vida ele transpirou sangue. Ele disse: “Senhor, se for possível, passa de mim esse cálice”. Naquele momento ele estava sendo provado. Estava sendo tentado a fazer uma coisa que não era a vontade de Deus para a sua vida, porque o que ele queria era não passar pelo sofrimento. Se for possível Senhor, se depender de mim passa de mim esse sofrimento…
 
 
Me livra dessa situação, mas não foi possível. Mas Jesus ainda disse: Que seja feita a sua vontade e não a minha. Isso nos mostra que naquele momento a vontade dele era uma e a vontade do Pai era outra. Eu te pergunto: “Você acha que isso não acontece na nossa vida?”
 
Às vezes, temos aquela ideia romântica de ministério de que todas as coisas que Deus vai nos orientar e nos dirigir a fazer são coisas tão boas, confortáveis, fáceis e que não irá exigir de nós nenhum esforço. Mas estamos redondamente enganados se pensarmos assim. Outras vezes, algumas coisas que Deus nos comissionará exigirá de nós renuncia, desapego e um esforço em fazer algo que naturalmente não seria a nossa vontade fazer.
 
Acredito que o que faz a diferença e sabermos lidar com todas essas coisas provações e dificuldades é a maneira como você as encara.
 
Qual é o valor que o sofrimento ou pressão tem para a sua vida? O que ela representa quando você está diante dela?
 
Como você encara um desafio quando ele está diante de você?
 
Tiago destaca que devemos ter toda a alegria ao passarmos por várias provações. Isso significa se alegrar quando estiver debaixo de uma tentação, provação. Eu sei que essa palavra é desafiadora para nós.
 
Devemos nos alegrar não por causa da tentação em sim, mas por causa do que ela irá promover em minha vida. Não por causa da pressão em si, mas por causa do que ela irá promover em mim. É maturidade se alegrar em meio às dificuldades.
 
Ou seja, se a minha fé está sendo testada, provada e eu consigo confirmá-la. Passando por aquele momento difícil aprovado, sem que as minhas convicções sejam abaladas isso vai produzir perseverança e essa perseverança deve ter ação completa. Isso significa que eu persevero do inicio ao fim, para que eu seja perfeito, íntegro e em nada deficiente.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-renatogaudard/passando-pelo-sofrimento/

O Perdão

 05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 29.10.13
Por Carlos “Catito” Grzybowski*
 
Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
 
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
 
1. O perdão
 
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
 
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
 
2. A confiança
 
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
 
3. O esquecimento
 
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
 
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
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*Carlos “Catito” Grzybowski
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/

Salvação Sem Confissão?

05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Suponho que todos os que reconhecem o poder de Jesus para salvar admitem a necessidade de crer nele. Mas pode alguém ser salvo meramente com base numa fé particular e silenciosa? Romanos 10:9-10 é provavelmente a passagem mais familiar que mostra a necessidade da confissão para ser salvo. Paulo diz ali: "Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". Se alguém deseja ser salvo sentirá vontade de confessar que:

1. Jesus é Senhor
 

Reconhecer que Jesus é o Senhor exige submissão à sua autoridade. Devemos deixar de lado nossas próprias idéias, autoridades e tradições humanas. Devemos abertamente aceitar a autoridade de Jesus Cristo. Desde os tempos do Novo Testamento até os dias de hoje, Deus tem exigido que todas as pessoas se voltem para o Senhor (Atos 9:35; 11:21).

2. Jesus é o Cristo
 

João escreveu para convencer as pessoas que Jesus é o Cristo (o Ungido) para que elas possam ter a bênção da vida em seu nome (João 20:31). Um etíope ficou convencido deste fato através da pregação de Filipe (Atos 8:36-38). Reconhecendo Jesus como sendo o Ungido é aceitá-lo como Profeta, Sacerdote e Rei.

3. Jesus Está Ressuscitado
 

A fé que é confessada, é a fé num Senhor vivo, que pode mostrar o caminho da salvação. Portanto a ressurreição tem sido um tema constante na pregação do evangelho, considerando-se que ela é a base onde a nossa fé tem que ser edificada (Atos 2:24-36; 1 Coríntios 15).

O Lugar da Confissão no Plano de Deus para a Salvação
 

Compreendendo que a confissão da fé em Jesus é essencial para a salvação, é importante reconhecer o seu lugar no plano de Deus para a salvação. Vejamos:
 
(1) Só a confissão não salva. Enquanto a confissão é essencial para a salvação, nossas ações não param por aqui. Arrependimento também é necessário (Lucas 13:3,5), e nossos pecados não serão lavados até que sejamos batizados para remissão deles (Atos 22:16; 2:38).
 
(2) Esta confissão é o resultado natural da fé. Se alguém verdadeiramente crê em Jesus Cristo como Senhor e Salvador ressurgido, é natural que se confesse essa fé (Atos 8:36-38).
 
(3) Essa confissão deve continuar pela vida inteira. Os discípulos de Cristo continuarão a confessar sua fé mesmo diante das ameaças de morte (considere Apocalipse 2:10).
Você está confessando Jesus para a salvação?
 
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_5.htm