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quinta-feira, 7 de maio de 2015

A loucura da idolatria

07.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Rev. Glenn Thomas Every-Clayton*

texto básico: Isaías 44.1-28
texto devocional: Isaías 44.1-8
versículo-chave: Isaías 44.6

“Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus”
alvo da lição:
  Mostrar a loucura da idolatria: “Recusaram-se a crer nela (na Verdade) e a ama-lá, e a deixar que ela os salvasse; portanto, Deus permitirá que eles creiam de todo o coração nestas mentiras” (2Ts 2.10-11 – A Bíblia Viva).

leia a Bíblia diariamente:
 
seg Is 40.12-20
ter Is 40.21-31
qua Dt 33.25-29
qui Jr 10.1-16
sex Is 45.19-25
sáb Is 46.1-11
dom Sl 135.1-21

A menção da Babilônia, no capítulo 39 de Isaías, leva o profeta a um futuro mais distante, e a partir do capítulo 40 ele começa a tratar do exílio que Israel sofrerá naquele país. Deus, o único Criador (Is 40.25-28), levantará um conquistador militar (Is 41.2-5) que libertará Seu povo (Is 41.15-16).

Mas Isaías percebe um problema maior que o cativeiro político: no exílio, Israel entrará em contato com o mundo das nações pagãs, idólatras (Is 40.19-20; 41.7). Como vai reagir? Será seduzido pela lógica da história? “Se Babilônia venceu Jerusalém, logo Bel (o deus da Babilônia) é mais forte que o Senhor. Está na hora de mudar de religião. Precisamos de uma fé que funciona mesmo, de um deus vencedor. Vamos seguir Bel”.

O capítulo 44 segue um esboço simétrico, um tipo de estrutura bastante comum na poesia hebraica:

Isaías 44

v. 1-5 O Deus que vai fazer
v. 6-8 O único Deus real
v. 9-20 A loucura da idolatria
v. 21-23 O único Deus real
v. 24-28 O que Deus vai fazer

I. O derramamento do Espírito (Is 44.1-5)

 1. Os três nomes de Israel (Is 44.1-2)

Nesse apelo inicial, Deus usa três nomes diferentes para chamar a atenção do Seu povo, nomes que podem se aplicar a nós também:

a. Jacó – fala da nossa condição natural como pecadores. Significa “enganador, aquele que pega no pé” (Gn 25.36), foi o nome que recebeu quando nasceu (Gn 25.26). Aqui, Deus acabou de falar do pecado do povo (Is 43.22-28).

b. Israel – fala também do perdão (Is 43.25). Quando Jacó nasceu, Deus, na Sua graça, já o escolheu para ser portador da bênção de Abraão (Gn 25.23; Rm 9.11-12). Note como Deus aqui duas vezes lembra a realidade dessa escolha, a qual transformou Jacó em Israel, “lutador com Deus” (Gn 32.28), abençoado por Deus (Gn 35.9‑1

2). Esse nome, então, fala da nossa condição de escolhidos por Deus, alvos da Sua graça.

c. Jesurum – o terceiro nome é muito especial, é traduzido “amado” na versão atualizada, mas o nome é ligado com a palavra hebraica “reto”. Aparece também em Deuteronômio 33.5,26, e fala da nossa condição ideal, já visível a Deus, de como seremos quando Ele tiver levado a bom termo a obra da nossa salvação.

Isaías para hoje
  Desgraça, graça e glória: Deus sabe a nossa história!

2. A promessa do Espírito (Is 44.3-5)

 Nessa profecia de Pentecostes, notemos três pontos.

a. A situação anterior era de sede e seca (Is 44.3) – lembramos como os discípulos “perseveravam unânimes em oração” (At 1.14); e como, também, os grandes avivamentos que têm despertado a igreja ao longo da sua história sempre vêm precedidos por movimentos de oração.

b. A água é figura muito comum do Espírito na Bíblia – fala de vida, satisfação de sede, e também de purificação. A abundância da bênção é frisada pela repetição do verbo “derramarei”: superabundância, até, pois quem tem sede só quer um copinho, não uma inundação!

c. A consequência da vinda do Espírito é crescimento (Is 44.4) e expansão (Is 44.5) – o versículo 5 parece profetizar a entrada de gentios na igreja, pois os judeus não iam fazer tanto caso de usar o nome de Israel (cf. Is 55.5; 65.1; Ef 2.11-12,19).

Isaías para hoje
  Sede, satisfação, transbordamento: qual descreve você? Se for genuíno, qualquer um desses sentimentos é melhor que a indiferença.

II. O único Deus real (Is 44.6-8)

 A lista de nomes divinos no começo do versículo 6 nos faz sentir a seriedade dessa proclamação majestosa. Aqui se encontram alguns dos temas centrais desta parte do livro de Isaías.

1. Não há outro Deus

Deus é o único, eterno, o primeiro e o último (Is 44.6; 41.4; 48.12). “Não há outro” é o grande tema do capítulo seguinte (Is 45.5-6,14,18,21‑22). O grande pecado da Babilônia era considerar-se como Deus: veja a linguagem que ela usa (Is 47.8,10). Só Ele é a Rocha; os ídolos são areia movediça.

2. Só Deus declara o futuro

Os babilônios confiavam muito na astrologia para predizer o futuro: eram adeptos do horóscopo mensal (Is 47.13). Isaías trata com desprezo essa praxe (Is 41.22-27; 43.9;48.14), mostrando que cabe somente a Deus conhecer o futuro. Pois Ele é quem o determina (Is 42.9; 46.10; 48.3-6). E ele escreveu cem anos antes do exílio!

3. “Vós sois as minhas testemunhas” (Is 44.8)

Quem tem o privilégio de conhecer o único Deus tem também a responsabilidade de proclamá-Lo (Is 43.10-12). Essa é a lógica de Paulo em Romanos 10.11-14.

III. A loucura da idolatria (Is 44.9-20)

À luz dessa visão da realidade de Deus, estamos prontos a entender a idolatria.

1. Não prestam, nem ídolos nem idólatras (Is 44. 9-11)

A colocação inicial é bem taxativa: ídolos são “de nenhum préstimo”. Samuel já advertiu: “Não vos desvieis; pois seguiríeis coisas vãs, que nada aproveitam e tampouco vos podem livrar, porque vaidade são”(1Sm 12.21).

Jeremias condenou: “O meu povo trocou a sua Glória por aquilo que é de nenhum proveito” ( Jr 2.11). Habacuque pergunta: “Que aproveita o ídolo, visto que o seu artífice o esculpiu?” (Hc 2.18). E Paulo conclui: “Sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo” (1Co 8.4). Pior ainda: os adeptos dos ídolos são iguais aos próprios ídolos (Sl 135.18). Veja a alternação no versículo 9 entre “eles” (os idólatras) e “elas” (as imagens). Nas coisas do mundo, diz-se que a união faz a força; mas a união na idolatria apenas produz a união na derrota vergonhosa (Is 44.11).

2. As ironias da idolatria (Is 44.12-14)

Como se pode buscar num ídolo que é forjado por um homem fraco (Is 44.12)? Como se pode admirar a beleza de um ídolo – desenhado por um artista, à semelhança de um homem (Is 44.13)? Deus fez o homem à Sua imagem, mas agora a ordem se inverte! E não só o desenho, mas também a matéria-prima, está à mercê do homem (Is 44.14).

3. Lenha ou libertador? (Is 44.15-20)

A ironia se intensifica agora. O mesmo homem usa o mesmo pedaço de madeira para dois fins totalmente contrários: como é que pode?! E ainda diz: “contemplo a luz” (Is 44.16) quando está nas trevas! O deus é feito “do resto” (Is 44.17), do que sobrou do forno!

“Tu és o meu Deus” (Is 44.17) quer dizer “Tu és o Deus que pertence a mim”? Não deve significar “Tu és o Deus a quem pertenço” (At 27.23)?

4. O porquê da idolatria

Como explicar um comportamento tão estúpido, que troca os pastos verdejantes de Deus pelas cinzas de um campo queimado (Is 44.20)? Só pode haver uma razão: o ser humano precisa de Deus. Se não conhece ou não quer o Deus verdadeiro, fatalmente buscará um deus falso. Nesse capítulo se percebem três necessidades fundamentais que levam o homem a buscar um deus.

a. “Livra-me” (Is 44.17) – precisa de alguém que o livre de suas angústias, resolva os seus problemas, lhe dê segurança.

b. e se prostra diante dele,… e se “ajoelha” (Is 44.15) – precisa de algo maior, que lhe dê uma razão de viver, uma causa à qual se possa dedicar.

c. “Que esse anuncie as coisas futuras!” (Is 44.7): precisa de orientação face ao desconhecido, para acertar nas decisões que tem de tomar.

Hoje, enfrentamos a mesma tentação que Israel enfrentava no cativeiro. Às vezes parece que a nossa fé no Senhor não faz diferença, e começamos a buscar um outro deus. O nosso ídolo pode não ser uma imagem esculpida. Para alguns, é o dinheiro que resolve; para outros, o poder político: “Ah, eu conheço um vereador que pode dar um jeito nisso”. Outros ficam cativados com o poder da ciência, ou com a beleza das artes, e buscam na fama dessas coisas a sua satisfação ou razão de viver. E quantos não dão uma olhada no horóscopo publicado no jornal, “só para pegar uma dica”.

Isaías para hoje
  Segurança, satisfação, sabedoria: será que reconhecemos, de verdade, que sem o Senhor nunca as encontraremos?

IV. Os planos de Deus se cumprirão (Is 44.24-28)

 Podemos ter plena certeza disso. Por quê? Nosso Deus (Is 44.24) é o único Deus Criador (Is 44.24), que governa o universo. Nenhuma sabedoria ou encantamento humano pode resistir a Ele (Is 44.25).

E quais são os Seus planos? Restauração de Jerusalém, da terra (Is 44.26) e do templo (v.28), enfim restauração total. E Ele já sabe quem o fará (Is 44.28), e como (Is 44.27): Ciro, rei da Pérsia, tomou a cidade da Babilônia desviando as águas do rio Eufrates que passava pelo meio da cidade, e mandando seu exército entrar pelo leito seco do rio. E o mesmo Ciro logo deu as ordens para a reconstrução do templo (Ed 1.1-4).

Conclusão

Não um deus que nós formamos, mas Aquele que nos formou (Is 44.21). E não só nos formou, mas nos remiu, desfez os nossos pecados (Is 44.22). E ainda quer uma relação pessoal conosco (“torna-te para mim”, Is 44.22). Eis o motivo da alegria, eis a verdadeira razão de ser, de toda a criação (Is 44.23)!

*Autor da lição: Rev. Glenn Thomas Every-Clayton

>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica. Usado com permissão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/a-loucura-da-idolatria/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O PECADO DA IDOLATRIA: O Senhor e os ídolos

25.02.2015
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Fábio Rodrigues Pinto

Os israelitas estavam chegando a um ponto tão culminante, a ponto de não querer ver Deus, que começaram a adorar ídolos. O pecado estava tão presente no povo que eles queriam achar alguma coisa para adorar, e chegaram até o ponto de dizer a madeira: "Tu és o meu pai; e a pedra: Tu me geraste" (Jeremias 2:27). 

O Senhor ficou tão bravo com os pecados do povo que disse: "Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu coração não se inclinaria para este povo; lança-os diante de mim, e saiam" (Jeremias 15:1).

As pessoas hoje em dia não são muito diferentes. Os ídolos estão em qualquer lugar (podemos até comprá-los, que ironia). As pessoas idolatram imagens de barro feito por mão humanas. Pessoas põem um pensamento na cabeça de que têm que adorar alguma coisa, como os israelitas estavam fazendo, a ponto de não querer ver Deus, sabendo que rumo vão tomar. (Os israelitas sabiam que Deus iria os castigar, mas não voltaram atrás).

No livro de Jeremias podemos ver como é feito um ídolo e o que ele pode fazer: "…cortam do bosque um madeiro, obras das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile. Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem" (Jeremias 10:3-5). Os ídolos não passam de uma produção humana. Podemos até descrever as etapas de como são feitos e, no final, não falam e nem andam. 

As pessoas não usam do pouco conhecimento que têm para adorar quem deu a vida a elas. Vemos aqui a soberania de Deus. Deus é diferente, verdadeiro, vivo, eterno; foi ele que fez tudo. Veja: "O SENHOR fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus. Fazendo ele ribombar o trovão, logo há tumulto de águas no céu, e sobem os vapores das extremidades da terra; ele cria os relâmpagos para a chuva, e dos seus depósitos faz sair o vento" (Jeremias 10:12-13).

Temos algum motivo para adorar aquele que não fala e não anda? Seremos consumidos "pela espada, pela fome e pela peste"? "Se tu te arrependeres, eu te farei voltar e estarás diante de mim".
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/2000221.htm

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma história escrita pelo dedo de Deus

23.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

“Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras” (Daniel 5:15)
Eles deram louvores aos deuses de ferro, de bronze, de prata, de ouro, de madeira, de pau, de pedra. Deuses que não ouvem, não vêem, de nada sabem. Mas, ao Deus cuja mão estavam as vidas deles e todos os caminhos deles, Dele esqueceram.
Deram aquela festa, convidaram várias mulheres, acompanhantes e amantes, também chamou cerca de mil amigos para o tal banquete e, bebiam a vontade. A orgia rolava solta no salão.


Abusaram tanto que resolveram zombar mais ainda de Deus, quando aquele rei interino da Babilônia, que era neto de Nabucodonosor, o qual reinava enquanto seu pai, Nabonildo estava fora em viagem de campanhas do reinado, blasfemou contra o Deus Verdadeiro. O ano era 538 a.C. Nabucodonosor havia morrido há 24 anos.

Belsazar mandou buscar as taças e outros utensílios do templo de Jerusalém que haviam sido trazidos por seu avô para a Babilônia, quando do cativeiro de Daniel. Ele bebeu nestas taças com seus amigos até… Deu gargalhadas sarcásticas, se divertiu e ironizou das coisas de Deus. O que o rei queria fazer mesmo era demonstrar zombaria tal que humilhasse aqueles cativos considerados por ele de “povinho de Deus”.
Ele só esqueceu de “uma coisinha”:
O Deus Verdadeiro estava vendo tudo lá de cima! Nada fugia aos seus olhos, nem a orgia, nem o alcoolismo, nem a ironia, nem a blasfêmia.  

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E, neste mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam na parede e todos se espantaram com aquilo. Os pagãos eram supersticiosos, e não costumavam usar artigos roubados dos templos de outros povos. Mas, aí já era tarde demais!! (Daniel 5:5).
A narrativa bíblica conta que o rei mudou o semblante, os seus pensamentos se turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e o seus joelhos batiam um no outro. O que era uma festança de zombaria, virou terror para o rei, para seus amigos e para todo o salão de festa daquele palácio.
Belsazar buscou instantaneamente uma explicação através da ciência da época como a astrologia, feitiçarias, agouros, encantamentos, etc, para entender o que se passava. Ora, eles estavam se embriagando e se prostituindo numa festa onde a orgia rolava de montão, quando de repente aquela mão escrevia na parede umas palavras que nada se entendia. A magia não souber ler, nem interpretar o escrito.
Foi quando a rainha-mãe, vendo o que se passava mandou chamar a Daniel, o jovem israelita que orava a Deus, e, que por isso, era recheado de sabedoria para sonhar, interpretar os sonhos e profetizar nos tempos de Nabucodonosor, para explicar aquele acontecimento sobrenatural, porquanto uma escrita na parede surgiu no meio da orgia e da bebedeira e ninguém sabia explicar aquilo. Eram palavras escritas de uma vertente do aramaico. Três palavras soltas, que precisavam ser unidas numa frase ou mais… As palavras (ou verbos) eram “MENE MENE, TEQUEL E PARSIM (ou peres).
Então chegou Daniel, revestido de autoridade espiritual, confrontou a Belsazar exortando quanto à BLASFÊMIA cometida VOLUNTARIAMENTE COMETIDA. Ora, o neto de Nabucodonosor não poderia ter ignorado o que o seu avô havia provado quando resolveu autodecretar-se Deus, até que foi moído, enlouqueceu e rastejava como moribundo sobre a terra… (Daniel 5:20-21).
Daniel disse a Belsazar o quanto o seu coração se elevara, seu espírito havia se tornado arrogante e soberbo igualmente ao seu avô, pois se levantou contra o SENHOR DO CÉU, quando o deveria ter glorificado. (Daniel 5:23).
A escritura na parede era um recado da parte de Deus, que viria diretamente em desfavor do rei, pois era um recado de morte. Mas, como Deus é um Deus puro, falou através da boca de seu profeta Daniel naquela terra.
Esta foi a interpretação que Deus revelara a Daniel:

MENE = enumerar: “CONTOU DEUS O TEU REINO E DEU CABO DELE”
TEQUEL = Pesar: “PESADO FOSTE NA BALANÇA E ACHADO EM FALTA”
PARSIN(OU PERES) = “DIVIDIDO FOI O TEU REINO E DADO A OUTROS REINOS (medo e persa).”


Conclusão

Então naquela mesma noite*, Deus tomou a vida de Belsazar, tal fora a ira do Deus Verdadeiro com quem não se deve brincar!!!!


Esta foi a história de Belsazar, um governante da Babilônia do Velho Testamento e está registrada na Bíblia Sagrada, no livro de Daniel, capítulo 5. História escrita pelo dedo de Deus!

Reflexão

Como Deus ESCREVERÁ a sua história?
Até a próxima amigos leitores.
*Claudinho Santos
* NOTA: O historiador Heródoto escreveu que como conseqüência da morte de Belsazar, Babilônia também caiu. A nação babilônica sofreu um terrível massacre, que se estendeu por todo o Império. Ciro, o persa desviou o rio Eufrates, redirecionando o seu fluxo, levando o nível do rio a baixar para que seus soldados pudessem atravessar os muros da cidade. Quando a água chegou à metade da coxa de um homem, os soldados persas entraram na cidade pelo leito fluvial. Certos de que a cidade não podia ser tomada, os babilônios ficaram descuidados. Assim, em 538 a.C. os persas caíram de surpresa sobre eles e tomaram a cidade. Belsazar foi morto e Dario, o medo, começou a reinar. (fonte da nota: verdadeemfoco.com.br).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/mene-mene-tequel-e-parsim/

domingo, 15 de fevereiro de 2015

O culto ao corpo: Três casos que nos chamam a atenção desse exagero estético

14.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias

“Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir.” (Honoré de Balzac)
O culto ao corpo: Três casos que nos chamam a atenção desse exagero estéticoHá uma quase paranoia entre os jovens, principalmente aqueles que estão nas mídias e são famosos do culto ao corpo. Eles fazem loucuras para manterem seus corpos sarados, bronzeados. Chegam a pagar o preço muito alto por cirurgias plásticas, implantes, retiram costelas a fim de permanecerem “sem defeito algum”
O culto ao corpo. Três casos que nos chamam a atenção desse exagero estético.
No final do ano passado tivemos a notícia do que aconteceu com a modelo Andressa Urach, por ter aplicado de forma,  exagerada de hidrogel, sem acompanhamento, que resultou em quase óbito. O exagero foi reconhecido pela própria modelo quando afirmou: Tive medo da morte e me arrependo das plásticas que eu fiz. “Eu estava sem controle”.  Este caso de Urach trouxe à tona a discussão para o uso do hidrogel em tratamentos estéticos. Após toda a adversidade, Andressa afirma ter aprendido a lição; “Morri, encontrei comDeus e ele me deu uma nova chance”.
Ken humano brasileiro- O paulista Celso Santebanes ficou famoso após gastar cerca de R$ 30 mil para fazer uma rinoplastia, uma intervenção plástica no queixo e no maxilar para ficar com o rosto do Ken, boneco parceiro da Barbie. Celso foi internado dia 7 de janeiro por conta de inflamações nas pernas, consequência da aplicação exagerada de hidrogel, mesmo problema enfrentado por Andressa Urach.
Lutando contra uma leucemia, Celso Santebanes, o Ken Humano, desabafou em seu Instagram neste domingo (18). “Estou nas mãos de Deus… Quero acordar logo desse pesadelo!”, escreveu na rede social.
Outro caso vem dos Estados Unidos que nem mesmo com o risco de ficar cego impediu que o jovem Justin Jedlica, também conhecido como Ken humano, se submetesse a uma cirurgia para remover suas indesejadas veias de sua testa.  Viciado em cirurgias plásticas, ele ainda aproveitou a intervenção cirúrgica para tornar suas costas mais musculosas, usando quatro implantes feitos por ele mesmo. As informações são do Daily Mail.
“Eu tenho quase todas as partes do meu corpo trabalhadas”, admite ele, que já gastou U$220 mil em mais de 20 cirurgias e ainda não está satisfeito: “Como uma pessoa muito detalhista, eu sempre encontro algo novo para criticar e corrigir”, explicou.
Tudo é passageiro, mas a palavra de DEUS permanece.
 Fica o alerta aos nossos jovens sobre tais práticas. Estes exemplos acima servirão de lição para você jovem que não se contenta com sua beleza natural e tenta de todas as formas mudar o que Deus te deu. Fica a pergunta: Será que vale a pena pagar este preço? Por quanto tempo sua “beleza” durará?
Tudo passa, a tendência é envelhecermos isso é natural desde os tempos passados. Não quero aqui jugar ninguém, pois sei que muitos não estão satisfeitos e cuida de sua aparência. Mas o problema todo é quando esse cuidado vira uma adoração, um culto ao corpo. Quantos exemplos temos de jovens bonitas que não havia nenhum motivo para fazerem “lipo” e simplesmente morreram por este excesso de estética.
 “…pois eles, com palavras de vaidosa arrogância e provocando os desejos libertinos da carne, seduzem os que estão quase conseguindo fugir daqueles que vivem no erro”. 2 Pedro 2:18
O preço da vaidade tem ceifado jovens
O Recado do Apóstolo João aos Jovens
Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre. 1 João 2:17  
A nossa sociedade impõe regras, dita normas, para manter jovens presos as coisas deste mundo, a este padrão diabólico de “beleza”. O culto ao corpo está totalmente ligado ao erotismo, a sensualidade, ligado às coisas abomináveis deste mundo. Por isso jovens fujam da aparência do mal, fujam destas regras e normas. Vocês são belos, vocês foram criados a imagem semelhança de DEUS. Não mude o que Deus te deu. O problema não é pelo simples fato de cuidar do corpo, o problema é o culto ao corpo.
Seja lindo(a) você pode e não há nada de errado em cuidar melhor de sua aparência. Mas lembre-se “O homem vê o que está diante de seus olhos, DEUS porém vê o interior”. Nada adiantará ser “bonito” por fora se por dentro nos mantemos feios, reprovável diante de Deus. A aparência do mundo é passageira, somos aconselhados a não amar estas regras mundana.
Não ameis o mundo, nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. 1 João  2:15
*Outro dia ouvi um rapaz dizendo: “A mulherada pira diante de um tanquinho.” Uma moça, evangélica afirmou toda orgulhosa: “gosto de malhar porque eu fico gostosona.” O culto ao corpo é uma triste realidade evangélica. Lamentavelmente milhares de moças e rapazes lotam as academias com o objetivo único de endeusarem a si mesmos.
Vigiemos, pois o culto ao corpo é idolatria e idolatria é abominação diante de DEUS.
Pb. Josiel Dias
 *Renato Vargens
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/culto-corpo-tres-casos-chamam-atencao-exagero-estetico/

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O deus mercado e as pragas do Egito brasileiro

10.02.2015
Do blog TIJOLAÇO, 09.02.15
Por Fernando Brito

pragas
Uma das melhores leituras de economia é a do blog do professor Fernando Nogueira da Costa, da Unicamp, que nunca a enxerga separada da política e da história das sociedades.
Hoje, Fernando produz um relato tragicômico do que parece estar acontecendo em nosso País.
Troque o Egito pelo Brasil e a divindade pela adoração ao deus Mercado, que se converteu em um monoteísmo a quem todos, em nome do bom-senso, temos de cultuar e a história das pragas que se estão a abater em nosso país – ou nos jornais de nosso país – em ruínas.
Como se sabe, nossas classes dirigentes e altos hierarcas vivem uma situação desesperadora.
Afora o derrièrre da atriz Paola Oliveira, parece que nada de bom surge nunca na mídia.
O deus Mercado assim o exige.
Com uma pequena diferença em relação ao outro, que faz das trevas o esplendor.
Este deus, o Mercado, é bom em fazer o contrário: transforma em treva tudo o que fulgia.

AS PRAGAS DE UM  DEUS VINGATIVO

Fernando Nogueira da Costa
Pior que está não pode ficar… Este autoengano é comum em momentos de infelicidade. Quando o “tornar-se presente” é um ato triste, o ser humano lembra das coisas boas que já ocorreram no passado — “ele era feliz e não sabia” — e busca esperança de que outras poderão ocorrer no futuro. Ou então verifica que também aconteceram coisas boas em 2014, por exemplo, o desempenho no mercado de trabalho (4,8% foi a menor taxa de desemprego média anual desde o início da série em 2003) — que pode piorar…
Outra fuga mística é ver que pior aconteceu com o Egito Antigo, quando uma doutrina religiosa que defendia a existência de uma única divindade quis impor o culto ou a adoração de um único deus: o seu.
As 10 Pragas que um deus vingativo lançou sobre o Egito tiveram por fim levar Faraó a reconhecer e a confessar que o deus dos hebreus era supremo, estando o seu poder acima da nação mais poderosa que era então o Egito, cujos habitantes deveriam ser punidos por sua grosseira idolatria a outros deuses. Coitados, eram inocentes úteis nessa disputa de poder… :)
1) Água em sangue – A primeira praga, a transformação do Nilo e de todas as águas do Egito em sangue, causou desonra ao deus-Nilo, Hápi. A morte dos peixes no Nilo foi também um golpe contra a religião do Egito, pois certas espécies de peixes eram realmente veneradas e até mesmo mumificadas.
2) Rãs – A rã, tida como símbolo da fertilidade e do conceito egípcio da ressurreição, era considerada sagrada para a deusa-rã, Heqt. Assim, a praga das rãs trouxe desonra a esta deusa.
3) Piolhos – A terceira praga resultou em os sacerdotes-magos reconhecerem a derrota, quando se viram incapazes de transformar o pó em borrachudos, por meio de suas artes secretas. Atribuía-se ao deus Tot a invenção da magia ou das artes secretas, mas nem mesmo este deus pôde ajudar os sacerdotes-magos a imitar a terceira praga.
4) Moscas – A linha de demarcação entre os egípcios e os adoradores do deus de uma religião teocêntrica veio a ficar nitidamente traçada da quarta praga em diante. Enquanto enxames de moscões invadiam os lares dos egípcios, os israelitas na terra de Gósen não foram atingidos pela praga. Deus algum de outras religiões pôde impedí-la, nem mesmo Ptah, “criador do universo”, ou Tot, senhor da magia.
5) Peste sobre bois e vacas – A praga seguinte, a pestilência no gado, humilhou deidades tais como: Seráfis (Ápis) – deus sagrado de Mênfis do gado, a deusa-vaca, Hator e a deusa-céu, Nut, imaginada como uma vaca, com as estrelas afixadas na sua barriga. Todo gado do Egito morreu, mas nenhum morreu de Israel.
6) Feridas sobre os egípcios – Deus nesta praga zombou a deusa e rainha do céu do Egito, Neite. Moisés jogou o pó para o céu que deu um tumor ulceroso na pele do povo que doeu demais. Os magos também pegaram a doença e não puderam adorar a sua deusa e rainha religiosa. Israel novamente foi poupado dessa praga.
7) Chuva de pedras – A forte saraivada envergonhou os deuses considerados como tendo controle sobre os elementos naturais; por exemplo, Íris – deus da água e Osiris – deus de fogo.
8) Gafanhotos – A praga dos gafanhotos significava uma derrota dos deuses que, segundo se pensava, garantiam abundante colheita. Deus encheu o ar de gafanhotos. Os deuses egípcios (Xu – deus do ar e Sebeque – deus-inseto) não puderam fazer nada para não deixar acontecer.
9) Escuridão total – Com esta praga Deus derrubou o deus principal do Egito, Rá, o deus-sol. A palavra Faraó significa sol, ele era um deus. Egito ficou nas trevas (sem ver nadinha) durante 3 dias, mas Israel ficou na luz.
10) Morte de todos os primogênitos – inclusive entre os animais dos egípcios – A morte dos primogênitos resultou na maior humilhação para os deuses e as deusas egípcios. Os governantes do Egito realmente chamavam a si mesmos de deuses, filhos de Rá ou Amom-Rá.
‘Tá vendo? Por aqui, por ora, só falta água e luz…
P.S. do Tijolaço: …e sacerdotes
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Fonte:http://tijolaco.com.br/blog/?p=24666