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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Como ler a Bíblia em 2015

13.01.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Matt Smethurst *
ComoLerABiblia

Quando se trata de leitura diária (ou não tão diária assim), o primeiro dia de janeiro pode ser bem vindo. Um novo ano sinaliza um novo começo. Você é motivado a se comprometer novamente com o que você sabe que é de importância indispensável: a Palavra de Deus. 

Ainda assim, essa não é a primeira vez que você se sentiu assim. Você alimentava pensamentos semelhantes 365 dias atrás; e 365 dias antes disso. Então como 2015 será diferente? O que, em nome de Deus, o impedirá de se arrastar em abril este ano quando o poder de ficar em pé geralmente já desapareceu em abris passados? De um peregrino tropeçante para o outro, eis cinco sugestões do que não fazer em 2015.

1. Não extrapole

“Mire na lua. Mesmo se você errar, você pousará entre as estrelas!”

Essa frase de para-choque de caminhão é um péssimo conselho para a maioria das situações, e não é diferente com planos de leitura bíblica. Se você disparar e errar a “lua” de seis capítulos por dia, você simplesmente não pousará entre as “estrelas” de três capítulos. Você só ficará perdido no espaço. É melhor ler um capítulo por dia todos os dias, do que quatro por dia de vez em quando. Além disso, nunca é demais enfatizar o valor da meditação. Meditação não é um devaneio espiritualizado; é a reflexão fixada na revelação. Leia menos, se necessário, para meditar mais. É fácil encontrar uma torrente da verdade de Deus, mas sem absorção — e aplicação — pouco lhe aproveitará a experiência. Como Thomas White disse certa vez: “É melhor ouvir apenas um sermão e meditar nele, do que ouvir dois sermões e não meditar em nenhum”. Penso que esse seja um conselho muito sábio também para a leitura bíblica.

2. Não faça sozinho

Quando se trata de consistência de leitura bíblica, uma mentalidade de esporte individual pode ser letal. Certamente é por isso que muitos perdem o gás; eles sentem como se estivessem correndo sozinhos. Assim, para prevenir os perigos do isolamento, convide um ou dois outros para unir-se a você em 2015. Defina objetivos, crie um compromisso e considerem uns aos outros responsáveis. Transforme a sua leitura bíblica pessoal em um trabalho de equipe, um projeto comunitário. Um devocional diário também pode funcionar como um útil companheiro e guia. O livro de D.A. Carson For the Love of God (Volume 1 e Volume 2) e o de Nancy Guthrie Discovering Jesus in the Old Testament são duas excelentes opções.[1]

3. Não faça quando der

Toda manhã acordamos para um novo dilúvio de informações. Ouvi dizer que agora alcançamos o ponto em que uma edição mediana de semana do The New York Times contém mais informação do que Jonathan Edwards encontrou em toda a sua vida. Não sei se isso é verdade, mas certamente me faz pensar.

Assim, é imperativo definir uma hora específica diária para ficar sozinho com Deus. Ainda que seja alguns modestos minutos, proteja-os com a sua vida. Explique o seu objetivo para as pessoas mais próximas e convide-as a ajudar. Do contrário, a tirania do urgente continuará a levantar sua insaciável cabeça. O que é urgente rapidamente substituirá o que é importante, e o que é bom suplantará o que é melhor. Se o seu plano básico é ler a Bíblia quando der, as chances são de que você nunca a lerá. E se você não controlar a sua agenda, a sua agenda controlará você. Isso aconteceu comigo mais vezes do que eu gostaria de admitir.

4. Não viva como se Paulo tivesse mentido

Você sabia que Levítico, Crônicas e Obadias foram escritos para encorajar você? Bom, era nisso que Paulo acreditava:

Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança. (Romanos 15.4; cf. 1 Coríntios 9.10; 10.6, 11; 2 Timóteo 3.16)

Que palavra impressionante! Paulo ousa afirmar que a totalidade do Antigo Testamento é para você — para instruir você, encorajar você, ajudar você a suportar e encher o seu coração de esperança. Poucos de vocês concluirão que Paulo está simplesmente enganado aqui. Bons evangélicos, afinal, ficam felizes em acreditar na palavra dos inspirados apóstolos. Mas a nossa abordagem às nossas Bíblias conta diz o contrário? Nós agimos como se Números, Reis ou Naum tivessem o poder de encher nossas vidas de auxílio e esperança?

Sempre que você abre a sua Bíblia, trabalhe para crer que Deus tem algo a dizer para você. O que quer que eu encontre na sua Palavra, foi escrito tendo você em vista, seu querido filho. Então busque as graças de Deus nas passagens da Escritura este ano. Força para o presente e resplandecente esperança para o futuro aguardam em todo canto.

5. Não transforme um meio de graça em meio de mérito

O amor de seu Pai não cresce ou diminui de acordo com os seus momentos. Se você está unido a Jesus pela fé, o veredito já foi anunciado e não cabe mais recurso. Você é aceito e recebido como o próprio Filho. Ponto! Para ter certeza, você desejará ouvir e seguir a sua voz, se você realmente é uma de suas ovelhas (João 10.1-30; cf. 8.47; 18.37). Isso não acontece sempre e não acontece perfeitamente, é claro, mas com sinceridade e de modo crescente.

Portanto, conforme mais um ano começa, comprometa-se novamente a se tornar um homem ou uma mulher da Palavra. Não extrapole, não faça sozinho, não faça quando der, não viva como se Paulo tivesse mentido, nem trate meio de graça como meio de mérito. A sua Bíblia é um dos principais presentes de Deus para você em 2015.

Abra, leia, rumine e obedeça. Que você seja transformado à imagem do Rei encarnado, e que ele somente receba a aclamação.

[1] N.E.: Em português, recomendaríamos os devocionais de C.H. Spurgeon (Leituras Diárias – V. 1 e 2) e Promessas Preciosas, de John Piper (Penetrado pela Palavra, Provai e Vede e outros) e de J.C. Ryle (Meditações nos Evangelhos).

*Matt Smethurst é editor associado do The Gospel Coalition. Casado com Maghan, têm dois filhos e mora em Louisville, Kentucky, onde pertencem à Third Avenue Baptist Church.
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domingo, 19 de outubro de 2014

É para lembrar o que foi dito há muito tempo

19.10.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 18.10.14
Por Èlben César

sábado



Quero que se lembrem das palavras ditas há muito tempo pelos santos profetas. (2Pe 3.2)
O apelo ao exercício da memória é algo presente nas Escrituras. Para que o povo de Deus na antiga aliança não se esquecesse dos mandamentos do Sinai, o Senhor ordenou que eles prendessem pingentes (uma espécie de enfeite) na barra de suas roupas (Nm 15.37-41). Para que o povo de Deus na nova aliança não se esqueça da redenção obtida no Calvário, Jesus instituiu a Santa Ceia (Lc 22.17-20). É para lembrar a mão de Deus na História (Sl 77.11), é para lembrar-se do Criador muito antes da decrepitude e da morte (Ec 12.1-8), é para lembrar da multiplicação de pães e peixes (Mt 16.9), é para lembrar da mulher de Ló (Lc 17.32), é para lembrar do evangelho anunciado pelos apóstolos (1Co15.1), é para lembrar como eles eram antes de terem sido alcançados pela graça (Ef 2.11), é para lembrar onde e quando eles escorregaram depois de terem sido alcançados pela graça (Ap 2.5). E assim por diante.
O que Pedro pede aos irmãos é que se lembrem “das palavras ditas há muito tempo pelos santos profetas e do mandamento de nosso Senhor e Salvador que foi dado a vocês por meio dos apóstolos que anunciaram o evangelho a vocês” (2Pe 3.2). Os profetas do Antigo Testamento viveram e exerceram o seu ministério centenas de anos antes de Cristo (daí o acréscimo “há muito tempo”). Não era fácil lembrar, a não ser que os crentes tivessem o costume de ler e examinar as Escrituras e de ouvir a leitura delas nas sinagogas judaicas e nos lugares de culto dos cristãos, com uma disciplinada regularidade.
Pedro tinha autoridade para fazer esse pedido porque ele e os demais apóstolos e líderes lembravam-se de várias passagens dos profetas e conheciam muitas delas de cor. As cartas por eles escritas mostram que a memória bíblica deles era muito boa!
>> A cruz vazada traz à lembrança tanto a morte como a ressurreição de Jesus!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/10/18/autor/elben-cesar/e-para-lembrar-o-que-foi-dito-ha-muito-tempo/

sábado, 7 de junho de 2014

"E o Verbo se Fez Carne"

07.06.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

As três primeiras conversões ao evangelho que testemunhamos após chegarmos em Missouri, há dez anos, foram o resultado de um estudo ministrado em nossa casa sobre a vida de Cristo.  Não era a primeira vez que percebia que a história tinha poder, mas, dessa vez, os meus olhos ficaram mais abertos.  Nos meus esforços na pregação, foi muito tarde que percebi que a mensagem pregada por Mateus, Marcos, Lucas e João não era apenas importante no trabalho de alcançar o perdido, mas era essencial e central.

Toda a Escritura é a palavra de Deus, a revelação da sua vontade, mas jamais a natureza e a mente de Deus tinham sido mais plena e poderosamente reveladas do que quando o Filho de Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós.  A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré.  Na encarnação de Jesus, como em nenhuma outra revelação, vemos o Servo-Deus amoroso, santo e em agonia, o qual se esforça para alcançar-nos.  É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador.

Talvez as palavras de Atos e das epístolas tenham tido tão pouco impacto em nossas mãos para convencer o coração dos pecadores porque não fizemos um bom trabalho para fazê-los conhecer aquele que se acha atrás de cada palavra dos "escritos sagrados".  Certamente há muito mais no "pregar Jesus, o Cristo" (Atos 5:42; 8:35; 11:20) do que apenas contar a história de sua vinda ao mundo em carne humana, mas é por onde tem que começar.  Foi o próprio Senhor que disse:  "E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo" (João 12:32).  A história da cruz, com todos os acontecimentos que conduziram a ela, é o ponto principal da mensagem cristã.  Não podemos negligenciá-la nem deixar a outros a tarefa de contá-la.  Devemos conhecer a história para completar nossa própria vida espiritual, e devemos ter condições de contá-la àqueles que jamais a ouviram.

Uma coisa tem me impressionado profundamente em meu estudo sobre a vida de Cristo:  que a semente de cada verdade proferida nas epístolas se encontra de modo poderoso nos Evangelhos.  A conduta e os valores fundamentais são ensinados ali, na carne e no sangue do Filho de Deus, preparando o coração para receber a instrução detalhada e prática, nos demais escritos do Novo Testamento, para a vida pessoal e na igreja.  A vida de Cristo não é um sentimentalismo débil que deve ser reservado até que se tenha tratado de questões mais práticas.  É, antes, a força motivadora e o fundamento de cada preceito bíblico.  Quando a nossa pregação é desamarrada da história do Deus que se fez carne, ela sempre perderá a força.  Há quem tema que o muito tempo gasto nos evangelhos pode fazer da fé comprometida e informada um sentimentalismo sem convicções.  Pelo contrário: é o pouco tempo gasto com os evangelhos que nos faz perder a própria admiração reverencial e o amor que fazem de cada palavra das Escrituras a palavra do Filh de Deus, uma palavra para ser entendida e obedecida.  É vindo a conhecer o Cristo da palavra que a palavra de Cristo se torna um poder transformador.

Essa edição da revista foi preparada não para desviá-lo do estudo aplicado e contínuo de todo o escrito divino, mas para lembrá-lo do caráter central de Cristo e da importância vital para a conversão dos perdidos e para a transformação dos salvos.  Gratos aos homens dedicados que tão bem escreveram sobre este assunto, convidamo-lo a ler os artigos que seguem.  Têm por objetivo apenas ajudar em algumas coisas, mas não são exaustivos.  Esperamos que façam você cheirar o suor e sentir a angústia de nosso Amigo e Irmão, que veio a nós quando não queríamos ir a ele e nem podíamos.  Esperamos ainda que os artigos o encham do desejo de conhecer melhor a história e contá-la com mais eficácia. "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a12_1.htm

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Conhecer a Bíblia é conhecer a Deus

02.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Rodrigo Faria

Conhecer a Bíblia é conhecer a DeusConhecer a Bíblia é conhecer a Deus
Logo após minha conversão, decidi iniciar o estudo das Sagradas Escrituras, já que em todos os cultos, éramos exortados a manter um profundo respeito e conhecimento pela Palavra de Deus. Confesso que não foi uma tarefa fácil, estudá-la de forma sistemática exigia disciplina e um profundo desejo de aprender.
Muitas vezes, eu julgava mais fácil, rápido e efetivo – ler apenas alguns versículos escolhidos de forma aleatória (confesso que orei diversas vezes dizendo: – Senhor, por favor, fale comigo através de sua Palavra) e assim lia apenas pequenas porções das Escrituras Sagradas.
Ao recordar esses tempos, vejo o quanto Deus é misericordioso, pois mesmo sabendo, que aquela não era a melhor maneira de conhecer sua vontade, ainda assim, em diversas ocasiões, falava ao meu coração – e usava partes das Escrituras onde eu havia aberto – para transmitir ao meu coração a Paz e as respostas que eu tanto buscava.
Dentro do circulo cristão nós chamamos essa etapa de primeiro amor. É lindo pensar que Deus esteve presente em todos os momentos desse processo, guiando-me como um pai – que ensina o seu filho a dar os primeiros passos.
No entanto, assim como acontece no mundo físico, onde toda criança deve crescer e se desenvolver, ao ponto de adquirir habilidades para realizar algumas atividades básicas sem a intervenção de uma pessoa adulta, assim também acontece no mundo espiritual.
Chega o momento em que Deus começa a soltar-nos pelo chão, para ver quantos passos podemos dar sem que percamos o equilíbrio, pouco a pouco Ele começa a permitir algumas caminhadas… Até chegar o dia em que somos capazes de correr de um lado a outro sem tropeçarmos com tanta facilidade.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. (1 Coríntios 13:11)
Sendo honesto, a dependência do Pai nunca cessa, porém, já na etapa adulta da vida espiritual, os nossos obstáculos e necessidades são bem mais complexos que o simples fato de descobrimos o equilíbrio perfeito (quando aprendemos a caminhar ou andar de bicicleta).
E como os obstáculos são maiores e muitos mais desafiadores, já não podemos depender apenas de alguns versículos tirados ao azar de uma caixinha de promessas. É claro, Deus pode falar ao coração do homem em qualquer situação, mas, sendo já adultos e maduros na fé, devemos alicerçar nosso conhecimento em todas as riquezas inseridas na Palavra de Deus, e não somente em pequenas porções.
Quando Jesus diz em Mateus 18:3 que devemos tornar-nos como crianças, Ele estava enfatizando que todo aquele que vem ao Evangelho deve abandonar toda forma de impurezas, e ter o coração livre de malícias e pecaminosas intenções.  A comparação feita por Jesus foi usada para exortar alguns discípulos – que perguntavam ao Mestre – quem era o maior no Reino dos céus.
Em poucas palavras, você não pode passar para a próxima etapa de sua vida espiritual comportando-se como um bebê, já não fica bem chorar para demonstrar que está com fome (espiritual), agora você já sabe o caminho que o leva ao alimento sólido, que nutre sua alma e o mantém espiritualmente saudável.
Nunca houve uma época onde os cristãos – deliberadamente – estão abandonando os princípios da Bíblia e dando ouvidos a fábulas de engano. É a aceitação de mentiras reconfortantes em detrimento de verdades inconvenientes.
Mesmo em meio a tantas supostas “verdades” que atualmente são anunciadas, como exemplo; a verdadeira historia de Noé, de Jesus, dos apóstolos, da crucificação… A Bíblia continua sendo o Livro mais vendido de todos os tempos, pois a Palavra Eterna anunciada pelo Nosso Senhor Jesus continua viva e poderosa:
“… Eu sou o caminho, e a verdade e a vida…” (João 14:6)
Verdade que incomoda e envergonha a muitos, principalmente os que não querem aceitar que os ensinamentos contidos na Palavra de Deus têm resistido à barreira dos séculos, e continua sendo a melhor solução para os problemas do ser humano.
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (1 Coríntios 1:18)
Somente através das Escrituras chegamos ao conhecimento – de que Cristo morreu por nossos pecados – para salvação de nossas almas.
Não devemos temer aquilo que não entendemos da Bíblia (no qual muitas pessoas usam como escusa para não obedecerem aos seus princípios), antes, devemos temer aquilo que entendemos plenamente e não praticamos!
Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.
Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

E se porventura, ao meditar na Palavra do Senhor, surgirem dúvidas, não deixe de procurar pessoas que possam lhe ajudar a compreender – algumas partes – que porventura lhe pareça mais complicadas.
Sob a direção e revelação do Espírito Santo podemos fazer dos ensinamentos da Bíblia o nosso manual de fé e conduta para vida cristã, garantindo assim uma vida de graça e conhecimento, tanto para com Deus como para como os homens.
Estaremos dando inicio a uma campanha, que visa aproximar as pessoas da Bíblia, fornecendo a elas um vasto conteúdo de respostas (centradas na própria Bíblia) para os mais diversos assuntos e perguntas relacionados com as principais dúvidas – que acabam surgindo – no caminho daqueles que desejam esquadrinhar a Gloriosa Palavra do Senhor.
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hebreus 4:12)
Você pode enviar sua pergunta para pergunteaoprodrigo@gmail.com. Todas as perguntas serão respondidas, algumas por texto e outras por vídeos. As respostas estarão disponíveis no meu Facebook, Twitter e canal no Youtube.
Conheça mais sobre a Bíblia e automaticamente estarás conhecendo mais a Deus.
Não há como vencer o maligno sem usar de forma correta a Palavra do Nosso Deus, Jesus assim o fez, venceu o inimigo de nossas almas pelo Poder da Palavra, não permita que pequenas dúvidas se transformem em barreiras para a sua vitoria!
Em Cristo,
Rodrigo Faria
“Receba mensagens de bençãos diárias curtindo a minha página no facebook:www.facebook.com/escritorrodrigofaria
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/conhecer-biblia-conhecer-deus/

domingo, 13 de abril de 2014

Perseveravam na Doutrina dos Apóstolos

13.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bryan Moody

O primeiro sermão produziu três mil convertidos! 3.000! Talvez alguns pensaram: “Agora, o que faremos com todas estas pessoas?” Lucas resumiu as atividades destes primeiros crentes em um versículo: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (Atos 2:42). Neste artigo, vamos destacar a primeira das quatro coisas citadas por Lucas: a doutrina dos apóstolos.

O ensinamento na primeira igreja foi chamado a doutrina dos apóstolos. Jesus revelou a sua vontade aos apóstolos e mandou que eles a entregassem ao mundo. Observe que este ensinamento não foi chamado “a doutrina da igreja”. A Igreja Católica Romana ensina que a igreja produz as Escrituras. É com esta base que eles aceitam os escritos dos “Pais da Igreja”, as tradições e até editos modernos como palavras de autoridade. Mas o relato de Lucas demonstra que aconteceu ao contrário. Foi a pregação do evangelho que deu origem à igreja. Então, santos apóstolos e profetas guiaram a igreja até Deus completar a sua revelação (Efésios 3:5). A doutrina da igreja primitiva veio dos apóstolos porque eles a receberam diretamente de Deus.

Perseveravam

Não devemos falhar em observar quem perseverava na doutrina. Todos os crentes, não somente os pregadores, perseveravam na doutrina. Freqüentemente, esperamos os outros se dedicarem à doutrina para nos guiarem. Todos os membros da primeira congregação foram dedicados à palavra. Todos desejavam aprender. Isso não significa que todos fossem mestres ou peritos. Deus não precisa de um monte de professores para cumprir seu plano. De fato, os estudiosos freqüentemente se acham sofisticados demais para aceitar a simplicidade do plano de Deus (1 Coríntios 1:18-31). Não precisamos fazer seminário, mas Deus quer que sejamos capazes de defender as razões da nossa esperança nele (1 Pedro 3:15). Essa defesa será possível somente por meio de um discipulado dedicado.

Ouvintes e Praticantes

Os primeiros cristãos desejavam aprender porque queriam fazer. O cristianismo não é uma busca acadêmica. No livro de Atos, Lucas escreveu sobre vidas transformadas, não sobre formaturas de faculdades. Os tessalônicos suportaram perseguições. Os efésios queimaram livros de artes mágicas. Um casal, Áqüila e Priscila, saíram de Roma, foram para Corinto e depois para Éfeso, e depois voltaram para Roma pelo seu desejo de divulgar o evangelho. Pessoas de fé se mostram dedicadas em ouvir e praticar!

E você? Ficaria bem no meio daqueles 3.000 convertidos?

Leia mais sobre este assunto:

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Fonte:http://estudosdabiblia.net/escb14_02.htm

TODO DIA COM AS ESCRITURAS: LEVÍTICO 8:22-36; 9:1-24

13.04.2014
Do portal BETH SHALOM


Levítico 8:22-36 (leia aqui)

Neste capítulo encontramos novamente Arão e seus filhos juntos, e isso nos faz pensar nAquele que não se envergonha de Se associar conosco e de nos chamar de irmãos. 

Que Deus nos guarde em todos os nossos caminhos para que não nos envergonhemos diante do mundo do nosso relacionamento com o Senhor Jesus (2 Timóteo 2:13)!

Nesses capítulos há diversas referências às ofertas sendo movidas. Mover um objeto continuamente permite que ele seja totalmente visto em todas as suas facetas. Somos, pois, convidados a apresentar a Deus todos os aspectos do excelente sacrifício que trazemos diante dEle, falando do Senhor Jesus em todas as Suas diferentes glórias e de Sua obra nas mais variadas manifestações.




O peito do carneiro da consagração, a porção especial de Moisés, também era movido. Portanto, somos capacitados a admirar, em seus diversos aspectos, as afeições de Cristo que eram a fonte e o poder de Sua devoção a Deus. “Eu amo o Pai”, disse Jesus, “e faço como o Pai me ordenou” (João 14:31). Em nossa vida, o mesmo princípio produzirá o mesmo resultado. Apenas o amor dará origem à verdadeira consagração, ou seja, um profundo sentimento de que o Senhor tem pleno direito sobre nosso coração e é digno de total devoção.

Levítico 9:1-24 (leia aqui)

A epístola aos Hebreus nos mostra o Sumo Sacerdote “santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores…” (7:26). Que contraste com Arão, “tomado dentre os homens”, mencionado na mesma epístolacomo alguém que necessita oferecer sacrifícios pelo pecado não somente pelo povo, mas por si mesmo(Hebreus 5:1-3). Isso é o que veremos Arão fazendo aqui. Antes de ser capaz de se ocupar com os pecados do povo, Arão é obrigado a tratar diante de Deus com a questão de seus próprios pecados. Isso é um princípio geral, cuja importância o Senhor nos relembra no “sermão da montanha”. Para ser capaz de tirar o argueiro que está no olho de nosso irmão, é preciso primeiro remover a trave do nosso próprio olho (Mateus 7:3-5).

O final do capítulo nos mostra como, uma vez que a propiciação tenha sido feita e a questão do pecado resolvida, a bênção do Autor da bênção pode vir sobre o povo, a glória de Deus pode se manifestar, e a alegria pode se expressar livremente. Tais são as maravilhosas conseqüências da cruz de Cristo hoje para o povo de Deus. Que Deus nos ensine a apreciá-las e responder da mesma maneira!
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Fonte:http://www.beth-shalom.com.br/todo_dia/

quarta-feira, 5 de março de 2014

"O que é a doutrina da suficiência das Escrituras? O que significa que a Bíblia é suficiente?"

05.03.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A doutrina da suficiência das Escrituras é um princípio fundamental da fé cristã. Dizer que as Escrituras são suficientes significa que a Bíblia é tudo de que precisamos para nos equipar para uma vida de fé e serviço. Ela fornece uma apresentação clara da intenção de Deus em restaurar o relacionamento quebrado entre Ele e a humanidade através do Seu Filho Jesus Cristo. A Bíblia nos ensina sobre a eleição, fé e salvação pela morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição. Nenhum outro livro é necessário para que essa boa nova seja entendida, assim como nenhum outro livro é necessário para nos equipar a viver uma vida de fé.

Quando se usa a palavra "Escritura", os cristãos estão se referindo ao Antigo e ao Novo Testamentos. O apóstolo Paulo declarou que as Escrituras "podem fazer-te sábio para a salvação, pela que há em Cristo Jesus. Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:15-17). Se a Escritura é "inspirada por Deus", então ela não é uma obra da vontade humana. Apesar de ter sido escrita por homens, os "homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Nenhum livro escrito pelo homem é suficiente para nos equipar para toda boa obra; somente a Palavra de Deus pode fazer isso. Além disso, se as Escrituras são suficientes para nos equipar completamente, então nada mais é necessário.

Colossenses 2 discute os perigos que uma igreja enfrenta quando a suficiência das Escrituras é contestada ou quando a Escritura é mesclada com escritos não-bíblicos. Paulo advertiu a igreja de Colossos: "Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (Colossenses 2:8). Judas é ainda mais direto: "Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos" (Judas 1:3). Observe a frase "de uma vez para sempre". Isso deixa claro que não há outros escritos, independente de quão piedoso o pastor, teólogo ou igreja denominacional de onde venham, que devem ser vistos como iguais ou complementares da Palavra de Deus. A Bíblia contém tudo o que é necessário para que o crente possa compreender o caráter de Deus, a natureza do homem e as doutrinas do pecado, céu, inferno e salvação através de Jesus Cristo.

Talvez os versículos mais fortes sobre a questão da suficiência bíblica venham do livro de Salmos. No Salmo 19:7-14, Davi se alegra na Palavra de Deus, declarando que ela é perfeita, digna de confiança, certa, radiante, iluminada, verdadeira e inteiramente justa. Já que a Bíblia é "perfeita", então nada mais é necessário.

A suficiência da Escritura está sob ataque hoje em dia e, infelizmente, esse ataque com muita frequência vem de nossas próprias igrejas. Técnicas administrativas seculares, métodos de atrair multidões, entretenimento, revelações extra-bíblicas, misticismo e aconselhamento psicológico declaram que a Bíblia e seus preceitos não são adequados para a vida cristã. Entretanto, Jesus disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem" (João 10:27). Sua voz é tudo o que precisamos ouvir, e as Escrituras são a Sua voz, completa e absolutamente suficientes.

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

São todos os homens… Filhos de Deus?

17.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

INTRODUÇÃO:
 
Comumente nos deparamos com asseverações humanistas que alegam que todos os homens independentes dos seus credos e crenças são filhos de Deus. Será realmente? Sinceramente não encontramos em nenhum lugar das escrituras sagradas qualquer indicio que ampare ou respalde tais deduções. Na verdade, a bíblia nos revela enfaticamente que Jesus Cristo é o unigênito do pai, ou seja, o único filho de Deus.

E quanto aos homens, o que realmente são perante Deus? Convém ressaltar que são criaturas mui especiais entre toda a criação, pois são os únicos seres que podem vir a desfrutarem da filiação divina, por meio do processo legal da adoção em Cristo Jesus.

A adoção é o meio pelo qual Deus nos legitima genuinamente seus filhos, e tal dádiva somente tornou-se possível devido ao fato de Cristo ter sido enviado ao mundo para se tornar o primogênito entre muitos irmãos – (Rm 8.29). Assim sendo, em consonância com a vontade divina o próprio Jesus não se envergonha de ser chamado nosso irmão – (Hb 2.11). Pois somente através d’Ele, podemos nos tornar verdadeiramente filhos de Deus (Jo 1.12).  
A despeito desse maravilhoso fato, descreveu o celebre pensador cristão C. S. Lewis. “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”.
 
Acompanhe com atenção um estudo sobre a adoção divina que visa tão somente esclarecer com deveras seriedade as dúvidas existentes sobre tal assunto.

FILHOS POR ADOÇÃO

TEXTO BÁSICO:

“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Ef 1.5).

      I.        A REALIDADE HUMANA SEM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA CARNE:
  •  “Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência”. (Rm 9:8).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO MUNDO:
  •  “… porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”. (Lc 16:8b).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA DESOBEDIÊNCIA:
  • “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Ef 5:6).
  • “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Ef 2:2).
  • “Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Cl 3:6).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA PERDIÇÃO:
  •  “… Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse”. (Jo 17:12).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA IRA:
  •  “Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2:3).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO DIABO:
  •  “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai…”. (Jo 8:44).
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (I Jo 3:10).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DE ISRAEL:
  • “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus”. (Lc 1:16).
    II.        A REALIDADE HUMANA COM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O PODER DIVINO.
  •  “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que Crêem no seu nome”. (Jo 1:12).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O AMOR DIVINO:
  • “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele”. (I Jo 3.1).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A FÉ EM CRISTO:
  •  “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gl 3:26).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A ADOÇÃO:
  •  “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”. (Gl 4:5).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A TESTIFICAÇÃO DO ESPÍRITO:
  •  “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. (Rm 8:16).
   III.        BENEFÍCIOS DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1. RECEBEM O ESPÍRITO DE ADOÇÃO –  “ABA, PAI”:
  •  “… mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. (Rm 8:15).
  • “E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai”. (Gl 4:6).
  1. RECEBEM A HERANÇA DE FILHOS COM CRISTO:
  •  “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo”. (Rm 8:17).
  • Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. (Gl 4:7).
  1. RECEBEM A CONFIRMAÇÃO DA FIFLIAÇÃO DIVINA:
  • “Amados, agora somos filhos de Deus…” (I Jo 3:2-3).
  1. RECEBEM A LIBERDADE DE GLORIA:
  • “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. (Rm 8:21). 
  IV.        OS DEVERES DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1.  DEVERÃO SER GUIADOS POR DEUS:
  •  “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8:14).
  1. DEVERÃO VIVER DE MANEIRA IRREPREENSÍVEL E SINCERA:
  • “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus…”. (Fp 2.15).
  1. DEVERÃO PRATICAR A JUSTIÇA:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO AMAR SEUS IRMÃOS:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO IMITAR A DEUS:
  • “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. (Ef 5:1).
CONCLUSÃO: 

A revelação bíblica sobre a adoção divina revela a humanidade o surpreendente amor de Deus por suas “criaturas humanas”, ao ponto de enviar seu unigênito ao mundo para que pudéssemos obter:
  • Vida: “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. (I Jo 4.9).
  • Vida eterna: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3.16).
Somente através de Cristo Jesus nos tornamos genuinamente parte da família de Deus:
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. (Efésios 2.19).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/sao-todos-os-homens-filhos-de-deus/