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terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

PERGUNTAS DE UM ATEU... A BÍBLIA RESPONDE!

23.02.2021

Do Facebook,postado por David Santos

 Pode ser uma imagem de texto

Embora a Bíblia não seja um livro científico, ela sempre esteve à frente da ciência, evidenciando que há perfeita harmonia entre a verdadeira ciência e as Escrituras Sagradas.
 Veja as evidências: 
 
Não teria um homem comum estudado muito a história e inventado a Bíblia? Baseado em que Deus existe? Se Deus existe, a Bíblia é a verdadeira palavra dele? Jesus realmente desceu á terra? Se tudo é verdade, como ignorar os cientistas e estudiosos quando ensinam sobre o Big-Bang e a evolução do homem através do macaco?
 
Suas dúvidas são diversas, mas certamente Deus irá ajudá-lo a ter as evidências que necessita para crer. Em 2 Pedro 1:20, 21 diz: “Sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular interpretação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito santo”. A Bíblia é clara ao afirmar que o inventor da Bíblia é o Espírito Santo e não o homem. Você sabia que a Bíblia fez descobertas antes que os cientistas? 
 
Veja:
 
Terra suspensa sobre o nada – “Ele (Deus) estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada” (Jó 26:7) Em torno do ano 1400, ensinava-se nas escolas que o planeta terra estava em cima de um “elefante gigante”. Mas a Bíblia, 3.200 anos antes que Copérnico dissesse que a Terra é suspensa sobre o nada, já dizia!
 
Peso do ar – “Quando regulou peso do vento e fixou a medida das águas” (Jó 28:25) Antes dos cientistas descobrirem que o ar tem peso, aproximadamente 3.000 antes a Bíblia ensinava sobre isto.
 
Processo de embriologia – “Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe…” (Salmo 139:12-16, primeira parte) Leia também Jó 10:9-11. Antes de a medicina existir, Davi sabia que Deus formou o homem de um modo maravilhoso, e até mencionou que Deus o viu “informe”, ou seja, como um embrião.
 
Eu lhe pergunto: Como que aqueles homens daquela época, que não tinham o estudo que temos hoje, que não tinham os meios científicos que possuímos (como uma luneta para contar as estrelas, um Avião Espacial para ir ao espaço e ver que a Terra é redonda e que está suspensa sobre o nada, um aparelho para medir o peso do ar, e um equipamento de Ultrassom para ver um embrião ou até mesmo cirurgias cesarianas, que não existiam) iriam saber tudo isso sozinhos? Não existe outra maneira, senão a de um Deus contar-lhes através da inspiração. Na minha mente não posso conceber que os autores Bíblicos aprendessem tudo sozinhos. É um absurdo supor tal coisa! A ciência confirma a Bíblia.
 
Além das antecipações científicas, existem outras evidências de que a Bíblia é um livro feito por Deus:
 
1) As profecias Cumpridas – Como os profetas podiam antecipar os acontecimentos que se deram muitos anos depois? A profecia cumprida é um milagre perpétuo, uma prova “indiscutível” de este livro ser divino. Como exemplo, temos a experiência do general Ciro. Cento e cinquenta anos antes de Ciro nascer, Deus descreveu o que o general iria fazer (Isaías 45:1-7). Será que o profeta sabia isto por coincidência?
 
2) Sua Veracidade Histórica – Isto é confirmado pela Arqueologia moderna; as pedras falam. O mesmo Deus que criou o mundo escreveu o livro. Não há contradições entre as páginas e as pedras.
 
3) A Unidade das Duas Partes – Embora escrita por mais de trinta homens diferentes, em muitos lugares diferentes e em épocas diferentes, cada parte une-se às outras.
 
4) O fato de ser inesgotável – É o único livro na história do mundo a que se pode aplicar este adjetivo. Uma pessoa pode começar a estudá-lo no princípio de uma longa vida, e no fim ainda descobrir coisas novas.
 
5) Sua Adaptabilidade – O livro tem partes que as crianças podem entender, e outras partes que desafiam a mentalidade dos mais sábios do mundo. A Bíblia é adaptável a todas as idades.
 
6) Seu Ensino Superior – Homens maus não podiam ter escrito a Bíblia, pois ela os condena. O seu padrão é alto, nobre e exigente.
 
7) Sua Influência – Se fosse um livro humano, nunca poderia ter conseguido o que já conseguiu no mundo durante os séculos. Tem tido, e ainda tem, uma influência benéfica, saneadora e transformadora. Será que um livro criado por homens teria o poder de transformar assassinos em Pregadores?
 
8) O Testemunho de Cristo – Ele continuamente citou e confirmou as Escrituras. “A Escritura não pode falhar” (João 10:35).
 
9) O Testemunho da Experiência – Multidões dos remidos de Cristo – tanto no passado como no presente – testificam o valor da palavra de Deus nas suas vidas. “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra, e luz para os meus caminhos” (Salmo 119:105)
 
10) Sua Indestrutibilidade – Apesar de todos os esforços dos seus inimigos durante os séculos, para acabar com o Livro de Deus, ele continua sempre, e há de continuar. “A Palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8; 1 Pedro 1:24,25)
 
11) Sua Universalidade – É o único Livro na história do mundo que tem sido traduzido em parte ou na sua totalidade em mais de 3000 línguas e dialetos. É o único Livro cujos ensinos servem para todos os povos da Terra.
 
12) Sua Perfeição – Não se pode melhorar a Bíblia. Ninguém pode ter a ousadia de tentar isso, seria ridículo. O Livro é completo e perfeito, evidenciando a mão de Deus.
 
Concluindo a resposta de sua primeira pergunta, eu lhe pergunto: Como o homem iria estudar a história no princípio para inventar a Bíblia, se não havia ainda a história moderna?
Respondendo à sua segunda pergunta: “Baseado em que Deus existe?”, a resposta é: Baseado na afirmação dele próprio (de sua existência), pois tem autoridade para isso. (Jó 38:4, 40:1, 40:6-9, 40:15-19, 42:1). Em Isaías 40:18 e 26, Deus lhe faz estas perguntas: 
 
“Com quem comparareis a Deus? Ou que cousa semelhante confrontareis com ele? Levantai os olhos e vede. Quem criou estas coisas?…” E ele complementa: “Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim…” (Isaías 46:9).
 
Analise, amigo, a criação, por exemplo. O universo com seus bilhões de Galáxias (imagine quantos planetas existem nelas!); os instintos dos animais, que sabem a hora certa de hibernar, de adquirir alimentos, de desovar no período correto (peixes). E o Corpo humano? Como explicar evolutivamente as mamas? Até que se desenvolvessem, os filhos morreriam de fome. 
 
E, se eles se alimentam de outra maneira, para que iriam necessitar do leite? E o olho humano? (Até Darwin ficava intrigado com isso) Contem muitos músculos que trabalham harmoniosamente; a retina humana faz inveja aos cientistas especializados em computadores. 
 
Seus 100 milhões de bastonetes e de cones, e sua camadas de neurônios, realizam pelo menos 10 bilhões de cálculos por segundo! Seria possível a visão humana ter surgido por acaso? Darwin admitiu que isso era um problema quando escreveu: “Parece impossível ou absurdo, reconhece-o, supor que a [evolução] pudesse formar a visão” (A Origem das Espécies, p. 168)
 
E assim, poderiam ser numerados muitos outros exemplos. Como disse o Biólogo Edwin Conklin: “A probabilidade de a vida originar-se por acaso é comparável á probabilidade de um dicionário completo surgir como resultado da explosão de uma tipografia”. Pode-se formar um dicionário através da explosão de uma tipografia? Claro que não! Imagine o universo com todas as suas criaturas, que é muito mais complexo!
 
Se Deus existe, obviamente a Bíblia é a Palavra de Deus, pois foi o Espírito Santo quem a inspirou. (2 Pedro 1:20,21; 2 Timóteo 3:16). Jesus disse que a Bíblia é a verdade (João 17:17). Se a Bíblia não fosse a verdadeira Palavra do Senhor, não poderia prever o futuro, nem mesmo transformar as pessoas. Jesus realmente desceu à terra. “Deus não é homem para que minta” (Números 23:19). Se Cristo não tivesse vindo para destruir as obras do inimigo você acha que o diabo já não teria nos matado a muito tempo?
 
No que diz respeito à sua pergunta: “Se tudo é verdade, como ignorar os cientistas que dizem que evoluímos do macaco?” Analise: A Bíblia é explícita em dizer que o homem foi feito à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1:26 e 27). Já alguns cientistas dizem que descendemos do macaco.
 
É impressionante o quanto o homem está corrompido pelo pecado, alguns chegam ao ponto de preferirem vir de um animal irracional ao invés de um ser Onipotente que é Deus! Algo que deve ficar bem claro para nós é que Deus é a única autoridade no que diz respeito à criação ou aos assuntos espirituais, e não a ciência. “Coisas espirituais se discernem Espiritualmente” (1 Coríntios 2:14,15), e não “humanamente”. Mas será que a ciência é confiável? Vou dar-lhe alguns exemplos (existem muitos) para que você veja que os cientistas são falhos, e que não podemos depositar nossa total confiança em suas “análises”.
 
Anos atrás os cientistas diziam ter descoberto o ancestral do homem: “o Homem de Nebraska”. Ficaram tão eufóricos que publicaram por todo o mundo. Depois de um tempo de pesquisas, revelou-se mais tarde que o ser que eles julgavam ser ancestral do homem era apenas uma espécie de PORCO extinto! Toda “evidência” provinha originalmente de um único dente e, no entanto, reconstruções completas foram realizadas na época e circularam na capa de várias revistas científicas. Atitude bem pouco científica essa, não? Um outro exemplo de incoerência é a descoberta feita a pouco tempo sobre o “Homem de Neanderthal”:
 
♦DNA confirma que Neanderthals não são ancestrais dos humanos (Fonte: ZAZ/Última notícias. Terça, 28 de março de 2000, 17h20).
 
♦ Testes de DNA realizados em costelas de um ‘menino de Neanderthal’ que morreu há 28 mil anos (de acordo com os cientistas) confirmaram que estes misteriosos hominídios não eram ancestrais dos humanos, anunciaram pesquisadores escoceses e ingleses na terça-feira.
 
♦ O resultado de uma pesquisa iniciada em 1997, com testes iniciais em vários restos de Neanderthals, desenterrados no Vale Neander, na Alemanha em 1856 confirmou o que a maior parte dos cientistas já suspeitava.
 
♦ A equipe do professor William Goodwin da Universidade de Glasgow disse que outro fóssil, encontrado em Mezmaiskaya nas montanhas do Cáucaso, no sul da Rússia, evidenciou uma sequência genética muito próxima da encontrada na Alemanha, com apenas 3.48% de diferenças. Mas o mais significante é que nem uma nem outra mostrou qualquer relação com os exemplares humanos da população européia moderna. Isto verifica que o homem moderno europeu não tem nada a ver com o chamado ‘Homem de Neanderthal’, garantem os pesquisadores. O artigo sobre esta pesquisa está na revista ‘Nature’ desta terça-feira.
 
Depois destes fatos, podemos concluir que a ciência não merece nossa total confiança, pois é muita falha em muitas de suas colocações. Lembre-se: “A verdadeira ciência é aquela que não entra em conflito com os ensinos de seu criador: Deus.” Para crer em Deus temos que conhecê-lo. Faça um propósito de estudar a Bíblia com mais frequência e orar no mínimo três vezes por dia (João 5:39; Daniel 6:10; Salmo 55:17; 1 Tessalonicenses 5:17; Romanos 12:12). 
 
Se você tiver uma íntima comunhão com Deus, aprenderá a conhecê-lo e conseguirá confiar nele.

Vá até Jesus com suas dúvidas; Ele ama você mesmo assim e está disposto a lhe ajudar: “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (João 6:37). Através de uma pesquisa sincera e também com a ajuda de Deus, podemos ter certeza de sua existência: “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação, para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós… (Atos 17:26-27).
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NOTA: Matéria editada pelo autor do Blog.


quarta-feira, 20 de maio de 2015

A Bíblia e os Dinossauros

20.05.2015
Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 09.05.15

DINOSSAUROS ESTÃO NA BÍBLIA?

A Bíblia e os Dinossauros
Dinossauros ou animais deste grupo são criaturas mencionados na Bíblia. A bíblia utiliza antigas designações como “beemote” e “tannin.” Beemote significa monarca, animal gigantesco . Tannin é um termo que inclui animais do grupo de dragões e das maravilhosas criaturas do mar como baleias, gigante lulas, e répteis marinhos como o plesiosaurs que tornaram-se extintos.
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A melhor descrição na Bíblia de um dinossauro está em Jó capítulo 40…
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“Contempla agora o beemote, que eu fiz contigo, que come erva como o boi.
Eis a sua força está nos seus lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre.
Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos.
Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.
Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.”
 .
Jó 40:15-19
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O livro de Jó é muito antigo, escrito após a enchente no tempo de Noah em todo o mundo e possivelmente por volta de 2,000 anos antes do nascimento de Jesus. Aqui Deus descreve sobre um grande monarca da terra dos animais como alguns dos maiores dinossauros, o Diplodocus e o Apatosaurus. Era um vegetariano gigantesco com músculos enormes e ossos muito fortes. O longo Diplodocus tinha ossos tão fortes nas pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas deles.
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Os beemotes não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles eram enormes. As caudas dos beemotes eram tão compridas e fortes que Deus comparou à eles como cedros, umas das maiores e espetaculares árvores do mundo antigo.
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Depois de todos os beemotes terem morrido, muitas pessoas esqueceram sobre eles. Dinossauros foram extintos e os fósseis, esqueletos, que estão em museus hoje não começaram a ser colocados juntos até 150 anos atrás. Hoje em dia , algumas pessoas acham erradamente que o “beemote” mencionado na Bíblia possa ser um elefante ou um hipopótamo. Mas esses animais não têm caudas como os troncos grossos e altos das árvores de cedro!
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Tradução: por Sandra L.


PORQUE DEUS CRIOU OS DINOSSAUROS?
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Todos animais, incluindo o primeiro dinossauro, foram criados para beneficiar a humanidade de um jeito ou de outro.
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O propósito de Deus para o vários tipos de dinossauros ainda é um mistério. Talvez o maior dos dinossauros manteve certos tipos de abundante vida vegetal sob controle e mostrou os caminhos através da floresta. Usando seus pescoços compridos , alguns dinossauros poderiam ter comido folhagem do topo das árvores altas. Em uma vasta floresta, isto poderia deixar a luz descer ao solo e assim pequenas plantas poderiam ter a oportunidade de crescer.

Deus trouxe muitos animais para Adão para sua pessoal inspeção; os dinossauros talvez tenham sido incluído. Deus olhava para ver o que Adão pensava de todos estas criaturas admiráveis . Ele esperou enquanto Adão criava um nome para cada um (Gênesis 2:19). 

Cada novo animal deve ter sido uma surpresa interessante, exibindo o poder e a criatividade de seu Criador.

Por que Deus inventou tantos tipos de animais, tão belos, interessantes e surpreendentes? Talvez porque Ele queria agradar o Homem com Seu poder, sabedoria e amor.
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Parte do propósito de Deus para a criação de tipos específicos de dinossauros que se tornaram enormes, era certamente para impressionar o Homem. Dinossauros mostraram o grande poder do Criador. Não importa o quanto grande eles se tornaram, Adão sabia que Deus era sempre muito maior. Deus concebeu todas as parte deles, até a mais pequena célula. Mesmo o maior dinossauro era como um cãozinho obediente nas mãos poderosas de Deus.

O que diz a Bíblia a respeito dos dinossauros?   Encontramos dinossauros na Bíblia?

Resposta:  O tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam. Aqueles que acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu paradigma, os dinossauros desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra. Os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda vivos.

            Aqueles que crêem que a terra é mais jovem tendem a acreditar que a Bíblia menciona os dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “dinossauro”. Ao invés, usa a palavra tanniyn, vinda do Hebraico. Tanniyn é traduzida de algumas poucas maneiras diferentes nas Bíblias de língua inglesa; às vezes como “monstro do mar”, às vezes como “serpente”. É mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter sido algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.
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            Além de mencionar estes répteis gigantes quase trinta vezes no Antigo Testamento, a Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam que os escritores poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrita como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é comparada à árvore de cedro (Jó 40:15 em diante). Alguns estudiosos tentaram identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Outros dizem que tanto elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa comparar ao cedro. Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por outro lado, tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à árvore do cedro.
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            Quase toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas répteis gigantes. Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas de dinossauros. Entalhes em rochas na América do Sul representam homens montando criaturas parecidas com o Diplodocus e, assombrosamente, assemelham-se com imagens familiares como o Triceratops, Pterodáctilo e Tiranossauro Rex. Os Mosaicos romanos, a cerâmica maia e muros da cidade babilônica são testemunhos dessa fascinação cultural e geograficamente sem fronteiras do homem com essas criaturas. Sérias narrativas como as de Il Milione de Marco Polo se mesclam com fantásticos contos de bestas que acumulam tesouros. Narrações atuais de observações sobrevivem, apesar de serem tratadas com espantoso ceticismo.

            Além do volume substancial de evidências antropológicas e históricas a favor da coexistência de dinossauros e homens, há outras evidências físicas, como as pegadas fossilizadas de humanos e dinossauros, descobertas juntas em lugares da América do Norte e oeste da Ásia central.
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            Para finalizar, encontramos dinossauros na Bíblia? Este assunto está longe de ser resolvido. Depende de como se interpreta as evidências disponíveis e de como se vê o mundo ao redor.
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“Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” Salmo 1:2
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Fonte:http://www.universidadedabiblia.com.br/biblia-dinossauros/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+universidadedabblia+%28Universidade+da+B%C3%ADblia%29

domingo, 13 de abril de 2014

Pergunta: "Jesus teve irmãos e irmãs?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta: Os irmãos de Jesus são mencionados em vários versículos da Bíblia. Mateus 12:46, Lucas 8:19 e Marcos 3:31 dizem que a mãe de Jesus e seus irmãos vieram vê-lO. A Bíblia nos diz que Jesus tinha quatro irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). A Bíblia também nos diz que Jesus tinha irmãs, mas não sabemos seus nomes ou a quantidade (Mateus 13:56). Em João 7:1-10, Seus irmãos vão para o festival, mas Jesus não vai com eles. Atos 1:14 descreve Seus irmãos e mãe orando com os discípulos. Depois, Gálatas 1:19 menciona que Tiago era irmão de Jesus. A conclusão mais natural dessas passagens é interpretar que Jesus tinha irmãos e irmãs sanguíneos.

Alguns Católicos Romanos acreditam que esses “irmãos” eram na verdade primos de Jesus. No entanto, em cada exemplo, a palavra grega específica para “irmão” é usada. Embora a palavra possa se referir a outros parentes, o seu significado normal e natural é irmão físico. Havia uma palavra grega para primo, mas ela nunca foi usada. Além disso, se eles fossem primos de Jesus, por que eles estariam tão frequentemente com Maria, a mãe de Jesus? Não há nada no contexto de Sua mãe e irmãos vindo visitá-lO que daria qualquer impressão de que não fossem os Seus meio-irmãos, de forma literal e do mesmo sangue.

Um segundo argumento da igreja Católica Romana é que os irmãos e irmãs de Jesus eram filhos de José de um casamento anterior, antes de casar-se com Maria. Uma teoria sobre José tem sido inventada, mas ela não tem qualquer suporte bíblico. Essa teoria acredita que ele era significantemente mais velho que Maria, tinha se casado anteriormente, tido vários filhos e ficado viúvo antes de se casar com Maria. No entanto, novamente, o problema com essa teoria é que a Bíblia não dá nenhuma impressão de que José tivera uma outra esposa antes de casar-se com Maria. Se José já tivesse pelo menos seis filhos antes de se casar com Maria, por que eles não são mencionados na sua viagem com Maria a Belém (Lucas 2:4-7), ou na sua viagem ao Egito (Mateus 2:13-15), ou na sua viagem de volta para Nazaré (Mateus 2:20-23)?

A Bíblia não nos dá nenhum motivo para acreditarmos que esses irmãos e irmãs não fossem verdadeiros filhos de José e Maria. Aqueles que se opõem à ideia de que Jesus tinha meio-irmãos e meio-irmãs fazem isso, não por sua leitura da Bíblia, mas por um conceito pré-concebido da virgindade perpétua de Maria, que é em si mesmo uma crença completamente contrária ao que a Bíblia ensina: "Contudo, não a conheceu, ENQUANTO ela não deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus" (Mateus 1:25). Jesus tinha meio-irmãos e meio-irmãs que eram filhos de José e Maria. Esse é o ensinamento claro e firme da Palavra de Deus.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-irmaos-irmas.html

quarta-feira, 5 de março de 2014

"O que é a doutrina da suficiência das Escrituras? O que significa que a Bíblia é suficiente?"

05.03.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A doutrina da suficiência das Escrituras é um princípio fundamental da fé cristã. Dizer que as Escrituras são suficientes significa que a Bíblia é tudo de que precisamos para nos equipar para uma vida de fé e serviço. Ela fornece uma apresentação clara da intenção de Deus em restaurar o relacionamento quebrado entre Ele e a humanidade através do Seu Filho Jesus Cristo. A Bíblia nos ensina sobre a eleição, fé e salvação pela morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição. Nenhum outro livro é necessário para que essa boa nova seja entendida, assim como nenhum outro livro é necessário para nos equipar a viver uma vida de fé.

Quando se usa a palavra "Escritura", os cristãos estão se referindo ao Antigo e ao Novo Testamentos. O apóstolo Paulo declarou que as Escrituras "podem fazer-te sábio para a salvação, pela que há em Cristo Jesus. Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra" (2 Timóteo 3:15-17). Se a Escritura é "inspirada por Deus", então ela não é uma obra da vontade humana. Apesar de ter sido escrita por homens, os "homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21). Nenhum livro escrito pelo homem é suficiente para nos equipar para toda boa obra; somente a Palavra de Deus pode fazer isso. Além disso, se as Escrituras são suficientes para nos equipar completamente, então nada mais é necessário.

Colossenses 2 discute os perigos que uma igreja enfrenta quando a suficiência das Escrituras é contestada ou quando a Escritura é mesclada com escritos não-bíblicos. Paulo advertiu a igreja de Colossos: "Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo" (Colossenses 2:8). Judas é ainda mais direto: "Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos" (Judas 1:3). Observe a frase "de uma vez para sempre". Isso deixa claro que não há outros escritos, independente de quão piedoso o pastor, teólogo ou igreja denominacional de onde venham, que devem ser vistos como iguais ou complementares da Palavra de Deus. A Bíblia contém tudo o que é necessário para que o crente possa compreender o caráter de Deus, a natureza do homem e as doutrinas do pecado, céu, inferno e salvação através de Jesus Cristo.

Talvez os versículos mais fortes sobre a questão da suficiência bíblica venham do livro de Salmos. No Salmo 19:7-14, Davi se alegra na Palavra de Deus, declarando que ela é perfeita, digna de confiança, certa, radiante, iluminada, verdadeira e inteiramente justa. Já que a Bíblia é "perfeita", então nada mais é necessário.

A suficiência da Escritura está sob ataque hoje em dia e, infelizmente, esse ataque com muita frequência vem de nossas próprias igrejas. Técnicas administrativas seculares, métodos de atrair multidões, entretenimento, revelações extra-bíblicas, misticismo e aconselhamento psicológico declaram que a Bíblia e seus preceitos não são adequados para a vida cristã. Entretanto, Jesus disse: "As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem" (João 10:27). Sua voz é tudo o que precisamos ouvir, e as Escrituras são a Sua voz, completa e absolutamente suficientes.

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domingo, 23 de fevereiro de 2014

A supremacia das Escrituras

23.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES
Por  Hernandes Dias Lopes

Sermão Consagratório sobre: "A supremacia das Escrituras"

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.
Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.
Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Velho Testamento contra o Novo Testamento – Quais são as diferenças?"

18.02.2014
Do blog GOT QUESTIONS

Resposta: O Velho Testamento estabelece a fundação para os ensinamentos e eventos encontrados no Novo Testamento. A Bíblia é uma revelação progressiva. Se você pular a primeira metade de qualquer livro bom e tentar terminá-lo, você vai ter dificuldade de entender seus personagens, o enredo e o final. Da mesma forma, o Novo Testamento só pode ser completamente entendido quando é visto como o cumprimento dos eventos, personagens, leis, sistema de sacrifício, alianças e promessas do Velho Testamento.

Se apenas tivéssemos o Novo Testamento, iríamos ler os evangelhos sem saber por que os judeus estavam esperando pelo Messias (Um Rei Salvador). Sem o Velho Testamento, não entenderíamos por que esse Messias estava vindo (veja Isaías 53), e não poderíamos ter identificado Jesus de Nazaré como o Messias através das várias profecias detalhadas que foram dadas a Seu respeito; por exemplo: Seu lugar de nascimento (Miquéias 5:2); Sua forma de morrer (Salmos 22, principalmente versículos 1,7-8, 14-18; Salmos 69:21, etc.), Sua ressurreição (Salmos 16:10), e muitos outros detalhes de Seu ministério (Isaías 52:19; 9:2, etc.).

Sem o Velho Testamento, não entenderíamos os costumes judaicos que são mencionados no Novo Testamento. Não entenderíamos as distorções que os fariseus tinham feito à lei de Deus por acrescentarem suas tradições. Não entenderíamos por que Jesus estava tão transtornado ao purificar o Templo. Não entenderíamos que podemos usar a mesma sabedoria que Cristo usou em Suas muitas respostas aos Seus adversários (humanos e demoníacos).

Da mesma forma, os evangelhos do Novo Testamento e os Atos dos Apóstolos registram o cumprimento de muitas profecias que foram registradas centenas de anos antes no Velho Testamento. Muitas dessas são relacionadas à primeira vinda do Messias. Nas circunstâncias do nascimento de Cristo, Sua vida, milagres, morte e ressurreição encontradas nos Evangelhos, achamos o cumprimento de profecias do Velho Testamento que são relacionadas à primeira vinda do Messias. São esses detalhes que validam a declaração de Jesus de ser o Cristo prometido. E até mesmo as profecias do Novo Testamento (muitas das quais são encontradas no livro de Apocalipse) são baseadas em profecias registradas anteriormente nos livros do Velho Testamento. Essas profecias do Novo Testamento são relacionadas aos eventos da Segunda vinda de Cristo. Praticamente dois de cada três versículos do Novo Testamento são baseados em versículos do Velho Testamento.

Tanto o Velho Testamento como o Novo contêm várias lições para nós através das vidas de seus personagens falíveis que possuíam a mesma natureza que possuímos hoje. Ao observar suas vidas, podemos nos encorajar a confiar em Deus não importando a situação (Daniel 13) e a não ceder nas coisas pequenas (Daniel 1), para que possamos ser fiéis depois nas grandes coisas (Daniel 6). Podemos aprender que é melhor confessar nossos pecados com sinceridade logo, ao invés de botar a culpa em outra pessoa (1 Samuel 15). Podemos aprender a não brincar com o pecado, pois o pecado vai nos descobrir e sua mordida é fatal (veja Juízes 13-16).

Podemos aprender que precisamos confiar e obedecer a Deus se almejamos experimentar da Sua "terra prometida" ainda nessa vida e do Seu Paraíso na vida futura (Números 13). Aprendemos que se contemplamos o pecado, estamos apenas nos preparando para cometê-lo (Gênesis 3; Josué 6-7). Aprendemos que nosso pecado tem consequências não só para nós mesmos, mas para aqueles ao nosso redor que amamos tanto; assim como o nosso bom comportamento tem recompensa para nós e para os que estão ao nosso redor também (Gênesis 3; Êxodo 20:5-6). No Novo Testamento, temos o exemplo de Pedro a nos ensinar uma grande lição– que não devemos ousar confiar nas nossas próprias forças ou é certo que VAMOS falhar (Mateus 26:33-41). Nas palavras do ladrão na cruz, vemos que é através de fé simples e sincera que somos salvos dos nossos pecados (Lucas 23:39-43). Também vemos como uma igreja vigorosa do Novo Testamento deve ser(Atos 2:41-47; 13:1-3, etc.).

Também, porque a revelação nas Escrituras é progressiva, o Novo Testamento esclarece os ensinamentos aos quais o Velho Testamento apenas se alude. O livro de Hebreus descreve como Jesus é o verdadeiro Sumo Sacerdote e o Seu sacrifício sem igual substitui todos os sacrifícios que eram apenas um retrato do Seu sacrifício supremo. O Velho Testamento nos ensina a Lei, a qual tem duas partes: os mandamentos e a benção/maldição que se originam da obediência ou desobediência aos seus comandos. O Novo Testamento clarifica que Deus deu esses mandamentos para mostrar aos homens sua necessidade de salvação; a lei nunca serviu como um meio de salvação (Romanos 3:19).

O Velho Testamento descreve o sistema de sacrifícios que Deus deu aos israelitas para cobrir seus pecados temporariamente. O Novo Testamento clarifica que esse sistema era apenas uma alusão ao sacrifício de Cristo, através de quem salvação é encontrada (Atos 4:12; Hebreus 10:4-10). O Velho Testamento viu o paraíso ser perdido; o Novo Testamento mostra como paraíso foi recuperado para a humanidade através do segundo Adão (Cristo) e como um dia vai ser restaurado. O Velho Testamento declara que o homem foi separado de Deus através do pecado (Gênesis 3); o Novo Testamento declara que o homem pode agora mesmo restaurar seu relacionamento com Deus (Romanos 3-6). O Velho Testamento predisse a vinda do Messias. Os Evangelhos registram essencialmente a vida de Jesus, e as Epístolas interpretam Sua vida e nos mostram como devemos responder a tudo que Ele tem feito e ainda vai fazer.

Novamente, enquanto o Novo Testamento é um retrato “mais claro”, o Velho Testamento é sem dúvida muito importante. Além de estabelecer uma fundação para o Novo Testamento, sem o Velho Testamento não teríamos nenhuma base para nos guardar contra os erros das perversões politicamente corretas da nossa sociedade, na qual evolução é vista como sendo o criador de todas as espécies durante um período de milhões de anos (ao invés de ser o resultado de uma criação especial de Deus em seis dias literais). Nós acreditaríamos na mentira de que casamentos e famílias são estruturas em evolução que devem continuar a mudar com a sociedade (ao invés de serem vistos como um plano de Deus cujo propósito é criar filhos que O seguem e de proteger aqueles que seriam usados e abusados se não estivessem em tal estrutura – frequentemente mulheres e crianças).

De mesmo modo, sem o Velho Testamento não entenderíamos as promessas que Deus ainda vai cumprir à nação israelita. Como resultado, não veríamos propriamente que o período de Tribulação é um período de sete anos no qual Ele vai estar trabalhando especificamente com a nação de Israel por ter rejeitado Seu primeira vinda, mas que vai recebê-lO na Sua segunda vinda. Não entenderíamos como o reino futuro de Cristo de 1000 anos se encaixa com as promessas aos judeus, nem como os gentios vão fazer parte também. Nem veríamos como o final da Bíblia conecta tudo que estava solto no começo da Bíblia, restaurando o paraíso que Deus originalmente criou esse mundo para ser, no qual teríamos um relacionamento íntimo e pessoal com Deus no Jardim do Éden.

Em resumo, o Velho Testamento prepara a fundação e tinha como objetivo preparar os israelitas para a vinda do Messias, o qual iria Se sacrificar pelos pecados de Israel (e pelos do mundo todo também). O Novo Testamento compartilha a vida de Jesus Cristo e então olha ao que Ele fez e como devemos responder ao Seu presente de vida eterna e viver nossas vidas com gratidão por tudo que Ele tem feito por nós (Romanos 12). Os dois testamentos revelam que o mesmo Deus tão santo, misericordioso e justo tem que condenar o pecado, mas que Ele tem o desejo de trazer a Si mesmo a raça humana tão cheia de pecado através de perdão que só é possível através do sacrifício expiatório de Cristo como pagamento pelo pecado. Nos dois testamentos Deus Se revela a nós e mostra como devemos nos aproximar dEle através de Jesus Cristo. E nos dois testamentos acharemos tudo que precisamos para vida eterna e vida que agrada a Deus (2 Timóteo 3:15-17).
Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
*
A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
cinegrafista-band-santiago
- See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/02/16/o-odio-contra-o-brasil-matou-o-cinegrafista/#sthash.m50YsRl9.dpuf
Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
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Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
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Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/diferenca-Velho-Novo-Testamento.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

"A supremacia das Escrituras"

17.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
 
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.

Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.

Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/