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quinta-feira, 5 de maio de 2022

PATERGOGIA, A FORMAÇÃO BÍBLICA DOS PAIS CRISTÃOS

20.04.2022

Do portal CPADNEWS, 30.06.2020

Por Claudionor de Andrade 

 “Então Manoá orou ao Senhor, e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer” (Jz 13:8).

INTRODUÇÃO 

 A missão prioritária dos pais é educar, individual e particularmente, a cada um de seus filhos, no caminho em que devem andar (Pv 22:6). Afinal, nossas crianças pertencem ao Senhor, conforme lembra-nos, neste instante tão delicado, o Salmista: “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão” (Sl 127:3).

Como, porém, conduzi-los de acordo com a Bíblia Sagrada? A resposta a essa pergunta não é tão simples quanto parece. Não basta dizer, por exemplo, que a chave para a salvação de nossos meninos e meninas é uma educação genuinamente bíblica e autenticamente cristã. Que a resposta é esta, todos o sabemos. O que muitos ignoram é que boa parte dos pais evangélicos não possui educação bíblica e cristã sequer para si.

Frutos de um mundo confuso, de uma educação secular ruim e globalista e de uma doutrinação cristã deficitária, muitos pais e mães não têm intimidade com a Palavra de Deus, nem com o Deus da Palavra. Não são afeitos à leitura, porque jamais aprenderam a interpretar corretamente um texto. Aliás, têm eles dificuldades, inclusive, de ler uma prescrição médica, o boletim escolar dos filhos e as últimas normas do condomínio. Toda a sua cultura acha-se restrita ao mundo televisivo: novelas, shows e telejornais nem sempre compromissados com a verdade.

Diante de um cenário tão desfavorável, faz-se urgente educar, antes de tudo, os educadores naturais, legítimos e imediatos de nossos pequeninos: seus pais. A ordem do Senhor, a esse respeito, é clara e não admite postergações: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6).

Tendo em vista tal urgência, proponho, neste artigo, uma especialidade educativa voltada exclusivamente aos pais cristãos. Refiro-me a um departamento pedagógico a que chamarei, a partir de agora, de patergogia: a educação dos pais e mães, como os reais educadores de seus filhos      

I. A DEFINIÇÃO, OS FUNDAMENTOS, OS OBJETIVOS E O LUGAR DA PATERGOGIA

Neste tópico, querido leitor, definiremos o que já passamos a chamar de patergogia. Em seguida, veremos seus objetivos, fundamentos e o seu lugar no ministério eclesiástico. Que Deus nos ajude a impulsionar este recurso pedagógico-didático, cujo único objetivo é auxiliar os pais, através da Bíblia Sagrada, a educar a seus filhos com a excelência que nos proporciona a divina graça.

1. Definição etimológica de patergogia. A palavra “patergogia” é formada por dois vocábulos gregos: pater, pai e mãe, no sentido em que, neste estudo, o empregamos; e agogos, o que conduz. Há que se destacar, outrossim, estar o último termo ligado ao verbo agein: conduzir. Etimologicamente, portanto, o termo “patergogia” traz este significado literal: educação dos pais.

2. Definição pedagógica de patergogia. A patergogia será definida, pois, como a educação sistemática dos genitores como os responsáveis diretos e insubstituíveis pela formação espiritual, moral, ética e física dos filhos, de acordo com os preceitos de quem lhos confiou – o Autor e Mantenedor da Vida. Somente assim os pais habilitar-se-ão a proporcionar uma formação bíblica e espiritual a toda a sua descendência, tendo, como fundamento, a excelência dos reclamos e das reivindicações da Bíblia Sagrada, nossa única regra infalível de fé, prática e orientação pedagógica.

3. Os objetivos da patergogia. Tendo em vista a formação bíblica, espiritual e cultural deficitária de boa parte dos pais evangélicos atuais, a patergogia cristã propõe-se a suprir tais deficiências, preparando-os a educar seus filhos com a excelência que a Bíblia requer de cada um de nós. Logo, a patergogia é a educação dos pais, a fim de que cumpram a sua mais importante e prioritária missão de maneira plena, digna e perfeita.

4. Os fundamentos da patergogia. Já que a patergogia será vista, a partir de agora, como uma necessidade premente no ensino cristão, seu principal fundamento terá de ser, necessariamente, a Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de Deus.

Além das Sagradas Escrituras, a patergogia utilizará, também, os documentos doutrinários comprovadamente bíblicos da Igreja Cristã, a história, a legítima tradição familiar e os testemunhos dos que se consagraram a educar seus filhos com reconhecido e louvável esmero.

5. O lugar da patergogia no ministério eclesiástico. Levando-se em conta a organização atual do ensino bíblico nas igrejas evangélicas, a patergogia deve ser vista como um ramo da Educação Cristã e uma disciplina auxiliar da Escola Dominical. Mas não deve, preferentemente, funcionar no mesmo horário desta; que os pais tenham condições de participar dos ensinos dominicais programados.

II. A JUSTIFICAÇÃO DA PATERGOGIA

Há uma pergunta, querido leitor, cuja pertinência não pode ser ignorada: “Por que a patergogia faz-se tão necessária?”. Esta disciplina faz-se não apenas necessária como, igualmente, imprescindível, pelos seguintes motivos que estão a reclamar-nos toda a urgência:

1. A formação bíblica, espiritual e cultural deficiente de muitos pais evangélicos. A atual geração de pais evangélicos é fruto da escola sócio-construtivista e do chamado método global de alfabetização, cujos resultados, em países como o Brasil, estão entre os piores do mundo. Isso significa, que a maioria dos homens e mulheres, que se tornaram pais a partir da década de 1990, não foi alfabetizada com eficácia. Muitos não sabem sequer interpretar um texto básico.

Levemos em conta, outrossim, a péssima formação bíblica, espiritual e cristã proporcionada à atual geração de pais e mães, por igrejas que, já conformadas com este século, perderam suas excelências bíblicas, culturais e pedagógicas.

2. Os desafios da pós-modernidade. A chamada pós-modernidade, empobrecendo moral e culturalmente a nova geração de pais e mães, instilou-lhes na mente e na alma indefesas, as mais nocivas e esdrúxulas filosofias, ideologias e até teologias. Percebe-se, logo, que a geração atual foi condicionada, desde o jardim de infância, a aceitar, sem questionamentos ou críticas, toda a agenda do atual anticristianismo.

3. O surgimento de ideologias nocivas. Aproveitando-se da precária formação bíblica e cultural da presente geração de pais e mães, os prepostos do Anticristo vêm, sistematicamente, apresentando-lhe uma agenda maligna, e nem sempre sutil, com destaque para os seguintes itens: aborto, eutanásia, ecologismo idolátrico, casamento fora dos padrões bíblicos, homossexualismo, ideologia de gênero etc.

A sanha globalista, portanto, ataca não apenas os filhos, mas calculadamente os pais. Não nos enganemos. Os inimigos da Bíblia Sagrada são mais eficientes do que supomos; não podem ser subestimados. Eis por que temos de educar os pais, a fim de que estes, já fortalecidos na Palavra de Deus, tenham condições de socorrer os seus filhos.

4. A iminência da volta de Cristo. Nós acreditamos no iminente retorno de Nosso Senhor. Por esse motivo, prepararemos adequadamente os pais, desta geração, a educar seus filhinhos com a excelência que a Bíblia requer. Doutra forma, jamais adentrarão a Jerusalém Celeste. Que eles possam, desde já, declarar como Josué, o conquistador de Canaã:

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24:15).
Neste ponto, querido irmão, é mister responder a esta pergunta: o que ministrar aos pais, objetivando prepará-los a educar seus filhos? É o que veremos no próximo tópico.

III. O CURRÍCULO BÁSICO DA PATERGOGIA

A patergogia requer um currículo básico, centrado de maneira incondicional na Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de Deus. Somente assim terá condições de alcançar plenamente seus objetivos: educar os pais, visando capacitá-los a educar com excelência a seus filhos. E, dessa forma, salvar as novas gerações dos ataques do Anticristo, que vem atuando impiedosamente através de seus prepostos globalistas e pós-modernos, com a anuência cada vez mais ousada e descarada dos falsos profetas, doutores e mestres, que estão a pulular em nossos arraiais.

1. A doutrina da salvação. Um dos maiores desafios da Igreja de Cristo, na atualidade, é evangelizar os que se dizem evangélicos. Frequentando igrejas geridas como meras empresas, e sendo eles mesmos tratados como meros clientes, muitos pais e mães da geração 2.000, ainda não tiveram uma experiência real e pessoal com o Senhor Jesus Cristo, conforme os padrões bíblicos.

Portanto, a primeira tarefa da patergogia cristã será evangelizar, discipular e conduzir os pais desta geração a Cristo. Somente assim, poderão eles dedicar-se à educação redentora de sua descendência. Pais realmente salvos não descurarão da salvação de seus filhos; antes, orarão e intercederão por estes como fazia continuamente o patriarca Jó (1:4,5). 

2. Alfabetização intensiva. Se levarmos em consideração a triste realidade cultural dos pais e mães dos anos 2.000, convencer-nos-emos de que eles necessitam, com urgência, de um curso intensivo de alfabetização, leitura e interpretação de texto. Alfabetizados pelo método global, sob os auspícios do sócio-construtivismo, boa parte dos pais, desta geração, é incapaz de ler, escrever e interpretar um texto mais complexo.

Por essa razão, tendo como livro de texto a Bíblia Sagrada, a inspirada e inerrante Palavra de Deus, ensinemo-los a ler, a escrever e a interpretar um texto com toda a correção requerida. Lembremo-nos de que os puritanos ingleses, que formaram o cerne da civilização norte-americana, eram alfabetizados a partir da bela e majestosa Bíblia do Rei Tiago. Se os pais não souberem ler, escrever e interpretar um texto, como ajudarão seus filhos num século tão confuso quanto este?

3. Instrução bíblico-doutrinária. Se os pais não sabem ler e escrever com proficiência, como dedicar-se-ão ao estudo da Bíblia Sagrada? Por conseguinte, depois de alfabetizados, receberão eles as instruções básicas e fundamentais acerca da Bíblia Sagrada e das principais doutrinas cristãs.

Muitos pais evangélicos buscam, hoje, a igreja como a uma entidade mágica, capaz de resolver-lhes todos os problemas emocionais, domésticos e financeiros. São crentes meramente nominais e perigosamente místicos; são frutos da teologia da prosperidade, da teologia do coaching e da confissão positiva. Portanto, como haverão eles de conduzir seus pequeninos no caminho em que devem andar? Fortaleçamo-los, pois, na Bíblia Sagrada, a inspirada, inerrante, completa e eterna Palavra de Deus.

4. Paternidade Cristã. Nesta disciplina, objetivamos conscientizar os pais a seguir o padrão bíblico de paternidade. Tanto no Antigo quanto no Testamento Novo, há severas advertências concernentes à educação dos filhos, à gerência do lar e ao pastoreio doméstico.

O pastoreio espiritual do lar, a propósito, não é responsabilidade apenas do esposo; ambos – pai e mãe – têm como tarefa pessoal, intransferível e urgente, conduzir seus filhos, quer na primeira infância, quer na adolescência, seja na juventude, seja na vida adulta, no caminho em que devem andar. Tal incumbência recebeu o patriarca Abraão do próprio Deus (Gn 18:17-19).

5. Apologética cristã. Por causa dos constantes ataques do Anticristo contra a família, visando atingir, prioritariamente, as crianças, devem os pais estar devidamente aparelhados a defender, quer diante da pedagogia oficial, quer perante o próprio governo, a integridade espiritual, moral e emocional de seus filhos.

Tomemos especial cuidado quanto às pretendidas reformas pedagógicas. Na verdade, tais iniciativas não passam de reformas psicológicas; o seu intuito é escravizar espiritual e mentalmente nossas crianças, induzindo-as a aceitarem, como normal, as agendas morais globalistas urdidas pelo Homem do Pecado (2 Ts 2:1-13). Portanto, instruamos os pais desta geração a que atuem como os pastores, sacerdotes, profetas, teólogos e apologetas de seus lares. Que tenham eles os argumentos necessários, com o fito de defender seus filhinhos, conforme exortação do profeta Jeremias:

“Levanta-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama o teu coração como águas diante da face do Senhor; levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas” (Lm 2:19).

6. Elementos de puericultura bíblica. A puericultura que, aqui, recomendamos, é a imprescindível a todos os pais. Assim o Dicionário Houaiss a define: “ciência que reúne todas as noções (fisiologia, higiene, sociologia) suscetíveis de favorecer o desenvolvimento físico e psíquico das crianças, desde o período da gestação até a puberdade”.

Como sabemos, há casais que chegam à paternidade sem ter as informações básicas quanto aos cuidados a serem administrados às crianças. Em virtude de seu caráter técnico, recomendo que tal disciplina seja confiada a uma profissional de saúde, para que treine os pais nesses cuidados básicos e tão necessários.

  IV. EXEMPLOS DE PAIS QUE SOUBERAM DISPENSAR UMA EDUCAÇÃO DE EXCELÊNCIA AOS SEUS FILHOS

Ao longo da História Sagrada, encontramos vários pais que, seguindo a orientação divina, educaram exemplarmente a seus filhos. Como resultado, vieram essas crianças a constituir-se nos heróis e heroínas da Bíblia Sagrada.
Portanto, se nos dedicarmos a educar os encarregados da educação de nossos meninos e meninas, estes virão a ser usados grandemente por Deus em seu Reino. Vejamos, pois, alguns desses inspiradores exemplos.

1. Educação espiritual e moral: Anrão e Joquebede. Este casal soube como educar seus três filhos, e todos eles vieram a destacar-se grandemente na História Sagrada: Moisés, profeta, libertador e legislador de Israel (Dt 34:10-12); Arão, primeiro sumo sacerdote do culto divino em Israel (Ex 29:9); e Miriã, cantora e profetisa (Ex 15:20). Somente os casais bem educados, na Palavra de Deus, estão habilitados a proporcionar uma educação de excelência a seus filhos.

2. Educação bíblica e doutrinária: Lóide e Eunice. Essas senhoras, respectivamente avó e mãe do jovem pastor Timóteo, souberam como proporcionar-lhe uma educação bíblica de altíssima qualidade, de acordo com o testemunho do irmão Paulo: “Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2 Tm 1:5).

Mais adiante, o apóstolo mostra o resultado dessa educação: “E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2 Tm 3:15).

3. Educação básica e clássica: Jônatas, tio de Davi. Não resta dúvida de que Jessé e sua esposa proporcionaram, a Davi, uma educação espiritual de comprovado teor. Todavia, conforme podemos inferir do texto sagrado, não puderam ensinar-lhe as primeiras letras nem introduzi-lo no hebraico clássico e belo das Sagradas Escrituras. Por causa disso, voltamos a fazer uma inferência bíblica, confiaram a educação intelectual do pastorzinho de Belém ao seu tio, Jônatas, que entraria para a História Sagrada, como um dos homens mais sábios e eruditos de Israel, conforme registra o autor sagrado: “E Jônatas, tio de Davi, era do conselho, homem entendido, e também escriba” (1 Cr 27:32,a).

Saibamos, pois, como escolher os mentores de nossos filhos; que sejam eles santos e incorruptíveis; que tenham bons costumes e modos; e que jamais descurem da Sã Doutrina.

4. Educação musical: o levita e músico Hemã soube como educar a seus filhos na Palavra de Deus, para que servissem na adoração e louvor ao Todo-Poderoso de Israel. Conforme o relato sagrado, foi Hemã um homem muito bem-sucedido na educação de seus filhos:

“Todos estes foram filhos de Hemã, o vidente do rei nas palavras de Deus, para exaltar o seu poder; porque Deus dera a Hemã catorze filhos e três filhas. Todos estes estavam sob a direção de seu pai, para a música da casa do Senhor, com saltérios, címbalos e harpas, para o ministério da casa de Deus; e Asafe, Jedutum, e Hemã, estavam sob as ordens do rei” (1 Cr 25:5,6).

5. Educação que leva os filhos a Cristo: Maria, mãe de João Marcos, precioso auxiliar dos apóstolos Pedro e Paulo. E, finalmente, entre muitos outros exemplos, temos a destacar, ainda, o de João Marcos, filho de Maria (At 12:12). Ela, mui prudentemente, confiou a educação espiritual de seu filho, ao apóstolo Barnabé, que soube como amadurecê-lo no ministério cristão. Mais tarde, vemo-lo como auxiliar dos apóstolos Pedro e Paulo (2 Tm 4:11; 1 Pe 5:13).

V. COMO IMPLEMENTAR A PATERGOGIA EM NOSSA IGREJA

Neste tópico, daremos algumas sugestões, que poderão ajudá-lo, querido obreiro, a implementar a patergogia, em sua igreja, a fim de preparar, desde já, os pais desta geração, a educar com excelência a seus filhos.


1. Conscientize sua igreja quanto à necessidade da patergogia.

2. Prepare os professores, a fim de que, proficientemente, atuem na formação bíblica, doutrinária e prática dos pais de sua igreja.

3. Destine uma sala adequada, com o intuito de acolher esta nova classe.

4. Separe um dia, na semana, no qual a classe de patergogia tenha condições de funcionar adequadamente.

5. Acompanhe o desenvolvimento do curso, que deverá ter uma duração média de dois meses.

6. No final do curso, além de um certificado, celebre o resultado, enaltecendo a Deus por mais uma vitória.

7. E, finalmente, acompanhe os alunos, agora já formados, para que coloquem, em prática, o conteúdo ministrado. Ore por eles. Acompanhe-os. Coloque-se à disposição desses queridos pais e mães, a fim de que sejam bem-sucedidos em todas as coisas.

CONCLUSÃO

A patergogia é uma necessidade. Se prepararmos devidamente os novos pais e mães, hoje, a igreja de amanhã será mais forte e comprovadamente sadia. Doutra forma, teremos amargos frutos a colher no porvir.


Que Deus nos ajude.

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