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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A visão de Neemias

14.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Stott

quinta-feira
Vamos reconstruir os muros de Jerusalém, para que não fiquemos mais nesta situação humilhante. [Neemias 2.17]

Após a restauração do templo sob a liderança de Zorobabel e a restauração da lei sob a liderança de Esdras, é a vez da restauração dos muros da cidade sob a liderança de Neemias. Neemias desempenhou um papel especial na história da salvação, ou seja, no propósito de Deus para restaurar seu povo. Embora ninguém exerça uma função semelhante hoje, é da vontade de Deus que os líderes cristãos desenvolvam as mesmas qualidades de liderança que Neemias possuía. Identificamos aqui seis qualidades.

O líder cristão deve ter uma visão clara. 

A visão decorre de duas coisas complementares: 

uma profunda insatisfação com a situação presente e uma clara percepção de como ela poderia estar. A visão começa com um sentimento de indignação diante do status quo e cresce em sua busca intensa por uma alternativa. Um jornalista escreveu o seguinte sobre Bob Kennedy, logo depois de seu assassinato em 1968: “Ele se distinguia principalmente pela capacidade de se indignar. Ele considerava inaceitáveis algumas situações que a maioria de nós aceitaria como inevitáveis — pobreza, ignorância, desnutrição, preconceito, desonestidade, conivências; os males que todos toleravam, para ele eram uma afronta pessoal”. Alguém poderia dizer que indiferença é a capacidade de tolerar o inaceitável. A verdadeira liderança começa com a firme determinação de não agir assim. Como podemos tolerar aquilo que Deus acha intolerável?

O líder cristão se sente profundamente comprometido com a sua visão

Quando Neemias ouviu que os muros de Jerusalém estavam em ruínas e que seus portões haviam sido queimados, as notícias o incomodaram muito, até que Deus colocou em seu coração aquilo que ele deveria fazer. “Venham, vamos reconstruir os muros”, ele disse (2.17). Não basta observar que a situação atual desagrada a Deus e discernir o que pode ser feito para mudá-la. Devemos também sentir indignação e compaixão. A tristeza de Neemias estava estampada em seu rosto, e o rei não podia deixar de notá-la.

Para saber mais: Neemias 1.1-4

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/14/autor/john-stott/a-visao-de-neemias/

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O casamento

08.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 06.11.13
Por John Stott

quarta-feira

Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. [Apocalipse 21.2]
De acordo com a tradição judaica, um casamento ocorria em duas fases, o noivado e o casamento. O noivado incluía uma troca de promessas e presentes e era considerado quase tão definitivo quanto um casamento. O casal de noivos podia ser chamado marido e mulher, e se acontecesse uma separação teria de haver o divórcio. O casamento propriamente dito acontecia tempos depois do noivado e era, essencialmente, um acontecimento social público. 
Começava com um desfile festivo, acompanhado de música e dança, no qual o noivo e seus amigos iam buscar a noiva, que estaria pronta. Então ele a trazia, e aos seus amigos e parentes, para sua casa para a cerimônia de casamento, que podia durar até uma semana. Durante esse tempo, a noiva e o noivo recebiam uma bênção pública de seus pais e eram acompanhados até a câmara nupcial, para a consumação do casamento na intimidade da união física.
A Bíblia não revela nenhum constrangimento em relação ao sexo e ao casamento. Ela usa de maneira clara e direta a metáfora do casamento para descrever a aliança entre Deus e Israel. O amor de Javé por Israel é retratado, especialmente por Isaías, Jeremias, Ezequiel e Oseias, em termos claramente físicos.
O próprio Jesus deu a entender em uma declaração audaciosa que era o noivo de seus seguidores, de maneira que, enquanto estivesse com eles, seria inapropriado que jejuassem. 
Assim, Paulo, embora difamado como sendo um misógino, desenvolveu ainda mais a metáfora. Ele representa Cristo como o noivo que amou sua noiva, a igreja, e se sacrificou por ela a fim de poder apresentá-la a si mesmo sem mancha e radiante (Ef 5.25-27). Quando Paulo acrescenta que “este é um mistério profundo” (Ef 5.32), ele parece querer dizer que a experiência de uma só carne no casamento simboliza a união de Cristo com a sua igreja.
Para saber mais: Ezequiel 16.7-8
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Sendo guiado pelo Espírito

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.10.13
Por GUTO EMERY

Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. [Apocalipse 21.2]
De acordo com a tradição judaica, um casamento ocorria em duas fases, o noivado e o casamento. O noivado incluía uma troca de promessas e presentes e era considerado quase tão definitivo quanto um casamento. O casal de noivos podia ser chamado marido e mulher, e se acontecesse uma separação teria de haver o divórcio. O casamento propriamente dito acontecia tempos depois do noivado e era, essencialmente, um acontecimento social público. Começava com um desfile festivo, acompanhado de música e dança, no qual o noivo e seus amigos iam buscar a noiva, que estaria pronta. Então ele a trazia, e aos seus amigos e parentes, para sua casa para a cerimônia de casamento, que podia durar até uma semana. Durante esse tempo, a noiva e o noivo recebiam uma bênção pública de seus pais e eram acompanhados até a câmara nupcial, para a consumação do casamento na intimidade da união física.
A Bíblia não revela nenhum constrangimento em relação ao sexo e ao casamento. Ela usa de maneira clara e direta a metáfora do casamento para descrever a aliança entre Deus e Israel. O amor de Javé por Israel é retratado, especialmente por Isaías, Jeremias, Ezequiel e Oseias, em termos claramente físicos.
O próprio Jesus deu a entender em uma declaração audaciosa que era o noivo de seus seguidores, de maneira que, enquanto estivesse com eles, seria inapropriado que jejuassem. Assim, Paulo, embora difamado como sendo um misógino, desenvolveu ainda mais a metáfora. Ele representa Cristo como o noivo que amou sua noiva, a igreja, e se sacrificou por ela a fim de poder apresentá-la a si mesmo sem mancha e radiante (Ef 5.25-27). Quando Paulo acrescenta que “este é um mistério profundo” (Ef 5.32), ele parece querer dizer que a experiência de uma só carne no casamento simboliza a união de Cristo com a sua igreja.
Para saber mais: Ezequiel 16.7-8
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Advogado dos crentes

07.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por Elben  César

quinta-feira
Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. (Atos 23.35a)

O substantivo “acusação”, os adjetivos “acusado” e “acusador” e o verbo “acusar” aparecem mais no livro de Atos do que em qualquer outro livro da Bíblia.
Lucas não menciona a presença de algum crente na sala de julgamento. Os acusadores são o sumo sacerdote Ananias, alguns líderes religiosos de Jerusalém e o advogado Tértulo. Os judeus contam com o auxílio de um advogado de acusação. Mas o preso parece não ter um advogado de defesa. A pessoa que vai ouvir os dois lados é o governador Félix.
No exercício da fé, o crente tem um acusador e um advogado de defesa. O primeiro aponta seguidamente a fraqueza, a inclinação pecaminosa, os equívocos, os escândalos e os pecados do crente. É um verdadeiro massacre, um verdadeiro bombardeio. Embora seja mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44), o acusador nem sempre fala mentira. Algumas vezes ele acerta e menciona uma falta realmente cometida. O acusado teme mais a acusação que não pode negar do que a acusação que não tem fundamento. Se o crente não souber lidar tanto com uma quanto com outra, ele cai em depressão e definha. O acusador é um excelente catador de misérias. Todos os dias ele comparece diante de Deus para acusar não os ímpios, mas os salvos. Ele é chamado de “o acusador dos nossos irmãos” (Ap 12.10).
O que o crente precisa saber com certeza é que ele tem um Advogado, que o defende do pecado de fato cometido e do pecado jamais cometido. Pecando ou não, o crente pode contar com esse Advogado. Ele sabe que os pecados cometidos ou a cometer são lavados no sangue de Jesus. E os pecados não cometidos serão retirados da cabeça do acusado pelo mesmo Advogado. O nome desse Advogado é Jesus (1Jo 2.1).
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

JOHN STOTT: A Cidade Santa

01.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO,29.10.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Stott
 
terça-feira
 
Ele… mostrou-me a Cidade Santa, Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus. [Apocalipse 21.10]
 
Vimos (p. 425) como João facilmente mistura suas metáforas. Quando ele primeiro viu a Cidade Santa, a Nova Jerusalém, ela estava “preparada como uma noiva adornada para o seu marido” (v. 2). Agora, convidado para ver a noiva do Cordeiro, ele enxerga “a Cidade Santa, Jerusalém” (v. 10). Grande parte do capítulo 21 é dedicada a uma descrição elaborada da Cidade Santa, a nova Jerusalém, que resplandecia com a glória de Deus.
 
Suas doze portas traziam escritos nelas os nomes das doze tribos de Israel, e em suas fundações estavam escritos os nomes dos doze apóstolos. A cidade tinha forma cúbica, como o Santo dos Santos no templo. Embora devamos concordar com Bruce Metzger, do Seminário Teológico de Princeton, que a Nova Jerusalém é “arquitetonicamente absurda” (com aproximadamente dois mil e quinhentos quilômetros cúbicos, equivalente à distância de Londres a Atenas), o simbolismo é claro. A cidade santa é uma fortaleza sólida, intransponível, que representa a igreja completa do Antigo e do Novo Testamentos, e simboliza a segurança e a paz do povo de Deus.
 
A cidade que João viu não era apenas enorme e sólida, mas também bela. Cada uma de suas doze fundações era decorada com uma joia diferente, cada uma de suas doze portas era feita de uma pérola única e sua rua principal era pavimentada com ouro puro. Tendo compreendido as vastas dimensões e a magnificência colorida da Nova Jerusalém, João volta sua atenção para algumas consequentes ausências. Primeiro, ele não viu nenhum templo na cidade. Claro que não! O Senhor e o Cordeiro são seu templo. Sua presença permeia a cidade; eles não têm necessidade alguma de edifício especial. Segundo, ela não precisa nem de sol nem de lua, uma vez que a glória de Deus a ilumina, e sua luz será suficiente até mesmo para as nações.
 
A essa altura, precisamos notar os versículos 24 e 26: “Os reis da terra lhe trarão a sua glória” e “a glória e a honra das nações lhe serão trazidas”. Não podemos hesitar em afirmar que os tesouros culturais do mundo adornarão a Nova Jerusalém. Ao mesmo tempo, nada impuro jamais entrará na cidade, nem ninguém que pratique o que é enganoso ou vergonhoso, mas somente aqueles cujos nomes estiverem escritos no Livro da Vida do Cordeiro (v. 27).
 
Para saber mais: Apocalipse 21.15-27
 
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/29/autor/john-stott/a-cidade-santa/

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Não se esqueça do desperdício

28.10.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César
 
O jovem que vive correndo atrás de prostitutas joga na lama o nome e as riquezas da família. [Provérbios 29.3, BV]
 
Tenho falado em desperdício algumas vezes. Nem sempre você percebe. O desperdício é algo sério. Nas duas multiplicações de pães e peixes, ordenei aos discípulos que recolhessem o que havia sobrado. Eles encheram doze cestos na primeira (Mt 14.20) e sete cestos na segunda (Mt 15.37). Na parábola da figueira estéril, chamei a atenção dos discípulos para o desperdício provocado por aquela árvore que tirava “a força da terra sem produzir nada”, além de ocupar inutilmente o espaço de outra árvore (Lc 13.7, NTLH).
 
Na parábola do filho perdido, mostrei outro tipo de desperdício: o rapaz, por viver uma vida cheia de pecado, “desperdiçou tudo o que tinha” — não só a herança recebida do pai, mas também todos os valores éticos até então amealhados (Lc 15.13).
 
O maior de todos os desperdícios é o da graça, aquela oportunidade que precede a tragédia, como no caso de Jerusalém. Por causa desse desperdício, a cidade foi cercada, arrasada e destruída, e nela não ficou pedra sobre pedra (Lc 19.42-44).
 
— Deus, não me permites desperdiçar sua graça!
 
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/28/autor/elben-cesar/nao-se-esqueca-do-desperdicio/
 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Milhares de evangélicos visitam Jerusalém para “Festa dos Tabernáculos”

26.09.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 25.09.13
Por Jarbas Aragão
 
Milhares de evangélicos visitam Jerusalém para “Festa dos Tabernáculos”
 
 
 
Milhares de cristãos evangélicos invadiram as ruas de Jerusalém nesta terça-feira (24) para a celebração de Sucot festividade judaica também chamada de “Festa dos Tabernáculos”, que termina hoje. Representantes de cerca de cem países estiveram presentes para expressar seu apoio a Israel.
 
O evento foi convocado pela Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, uma missão que afirma representar igrejas evangélicas de todo o mundo. A multidão reuniu-se no parque Sakher, localizado perto do Knesset, Parlamento de Israel, e passou por várias ruas do centro da cidade.
 
O CEO da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, Dr. Jürgen Buhler, disse que está ocorrendo “uma mudança dramática no mundo cristão”. Segundo ele, uma média de 50.000 pessoas se tornam pró Israel todos os dias.
 
“Todos os dias, 50 mil pessoas se tornam evangélicos, o que significa que Israel também ganha 50.000 novos amigos todos os dias. Esta é uma boa notícia!”, comemora. Para ele, esse crescimento explosivo nos últimos anos é uma boa notícia para o Estado judeu.
 
“No começo do século passado na América Latina, havia 60 milhões de evangélicos, hoje existem 400 milhões, já são mais que os católicos. Na África ocorreu uma mudança dramática com dez milhões de cristãos no início do século, chegando a meio bilhão hoje, sendo dois terços deles evangélicos”, declarou.
 
Dr. Buhler acrescentou que outro aumento significativo foi registrado na Ásia, que tem 350 milhões de cristãos evangélicos, dos quais 130 milhões vivem na China. Buhler enfatizou que a mudança demográfica no mundo cristão influencia a política em muitos dos países que tradicionalmente apoiavam o mundo árabe.
 
marcha crista em jerusalem Milhares de evangélicos visitam Jerusalém para Festa dos Tabernáculos
 
“Tomemos como exemplo a Nigéria… era um país pró-árabe no passado. Hoje, apoia Israel, e isso ocorre graças ao crescimento do cristianismo”, afirmou o Buhler. Durante a conferência de imprensa realizada ontem, lembrou a perseguição sofrida pelos cristãos em todo o mundo muçulmano e criticou o Ocidente por ignorar os relatos sobre o assunto em sua mídia e política.
 
O presidente do Congresso Mundial Judaico, Ronald S. Lauder, estava presente e deu um discurso contundente: “Nós sabemos o que aconteceu com nossa gente e sabemos o que acontece quando o mundo prefere o silêncio. Eu não vou ficar quieto enquanto as igrejas são queimadas no Oriente Médio e, lugares santos para cristãos são profanados”.
 
No final, o Dr. Buhler descreveu a declaração como “histórica”, dizendo: “Eu nunca ouvi nenhum porta-voz judeu ou israelense dando um apoio tão inequívoco a nós cristãos”.
 
Entre os brasileiros presentes no evento estavam vários líderes, incluindo Valnice Milhomens e Renê Terranova. Com informações Israel National News.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/marcha-crista-jerusalem/