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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Daniel e a Queda de um Rei: Arrogância, Desobediência e Consequências

28.10.2024

Extraído do Canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Preletora: Missionária Tânia Passos Araujo

Introdução: A importância de aprender com o passado

No livro de Daniel, do capítulo 5,do versículo 1 ao 6, somos apresentados a uma poderosa história de fé, obediência e soberania de Deus. À medida que o profeta Daniel navega pelos tempos tumultuados do cativeiro babilônico, temos um vislumbre das consequências do orgulho, da importância da humildade e do poder transformador de se submeter à vontade do Todo-Poderoso. Esta postagem do blog se aprofundará nas principais lições que podemos extrair da vida de Daniel e seus contemporâneos, explorando como suas experiências podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais.

O Reinado de Nabucodonosor: Uma Lição de Humildade

A história de Daniel começa durante o reinado do rei Nabucodonosor, um governante poderoso e influente do império babilônico. O reinado de Nabucodonosor foi marcado por grandes realizações e erros trágicos, todos servindo como um conto de advertência sobre os perigos do orgulho e a importância da humildade diante de Deus.

Quando Nabucodonosor encontrou Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, eles ainda eram jovens, mas já tinham demonstrado um profundo comprometimento com sua fé e uma disposição de permanecer firmes diante da adversidade. Apesar das tentações e pressões da corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção ao único Deus verdadeiro, recusando-se a comprometer suas crenças mesmo quando confrontados com a ameaça de morte.

Nabucodonosor, por outro lado, lutou contra o pecado do orgulho. Repetidamente, ele foi confrontado com o poder e a soberania de Deus, mas se recusou a se humilhar e reconhecer a supremacia do Senhor. Em vez disso, ele buscou se exaltar, construindo uma enorme estátua de ouro e exigindo que todos os seus súditos a adorassem. Quando Sadraque, Mesaque e Abednego se recusaram a se curvar, a fúria de Nabucodonosor foi acesa, e ele os jogou em uma fornalha ardente.

No entanto, mesmo diante dessa provação aparentemente intransponível, o poder de Deus se manifestou. Os três jovens saíram ilesos da fornalha, e Nabucodonosor foi forçado a reconhecer o poder do Deus a quem serviam. Esse evento milagroso deveria ter sido um ponto de virada para o rei, um momento de profunda humildade e arrependimento. No entanto, o coração de Nabucodonosor permaneceu endurecido, e ele continuou a se exaltar, até o ponto de ser expulso de seu trono e reduzido a viver como um animal selvagem.

A lição que podemos aprender com a história de Nabucodonosor é a importância de manter uma postura de humildade diante de Deus. Quando permitimos que o orgulho e a autoconfiança criem raízes em nossos corações, corremos o risco de perder de vista a verdadeira fonte de nossa força e bênçãos. Somente reconhecendo nossa dependência de Deus e nos submetendo à Sua vontade podemos realmente experimentar o poder transformador de Sua graça.

O Reinado de Belsazar: Sacrilégio, Desobediência e consequências

A história de Belsazar, filho de Nabucodonosor, serve como um exemplo pungente das consequências da desobediência e do desrespeito às coisas de Deus. Ao contrário de seu pai, Belsazar teve a oportunidade de aprender com os erros de Nabucodonosor e de dar ouvidos à sabedoria do profeta Daniel, que havia sido um conselheiro de confiança do rei anterior.

No entanto, Belsazar escolheu ignorar as lições do passado e continuar no caminho do orgulho e do desrespeito ao Senhor. Durante um banquete luxuoso, Belsazar teve a audácia de usar os vasos sagrados do templo em Jerusalém para seu próprio prazer pessoal, um ato que era um flagrante desrespeito à santidade de Deus.

Enquanto Belsazar e seus convidados se deleitavam com seu poder e prosperidade percebidos, uma mão misteriosa apareceu e escreveu uma mensagem na parede, que nenhum dos sábios do rei conseguiu decifrar. Foi somente quando a rainha-mãe se lembrou da presença de Daniel que o profeta foi convocado para interpretar a mensagem.

As palavras de Daniel foram um lembrete sóbrio das consequências da desobediência e do desrespeito a Deus. Ele lembrou Belsazar dos erros de seu pai e das lições que ele deveria ter aprendido, mas o rei atual havia escolhido ignorá-las. A interpretação de Daniel da escrita na parede foi um julgamento claro e inequívoco: "Mene, Mene, Tekel, Parsin" - "Deus contou o seu reino e o levou ao fim; você foi pesado na balança e achado em falta; seu reino foi dividido e dado aos medos e persas."

A lição que podemos tirar da história de Belsazar é a importância da obediência e reverência a Deus. Quando desconsideramos Seus mandamentos e tratamos as coisas de Deus com desrespeito, corremos o risco de incorrer em Seu julgamento e perder as bênçãos que Ele tem reservado para nós. Assim como o reino de Belsazar foi tirado dele, nossas próprias vidas e relacionamentos podem ser interrompidos quando falhamos em andar em obediência ao Senhor.

A fidelidade de Daniel e seus amigos: uma lição de perseverança

Em contraste com o orgulho e a desobediência de Nabucodonosor e Belsazar, as vidas de Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, são exemplos brilhantes de fé inabalável e perseverança diante da adversidade.

Apesar de terem sido levados cativos e forçados a viver na corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção a Deus. Eles se recusaram a comprometer suas crenças, mesmo quando isso significava arriscar suas vidas. Quando Nabucodonosor ordenou que todos os seus súditos adorassem a estátua de ouro que ele havia erguido, Sadraque, Mesaque e Abednego declararam corajosamente sua lealdade ao único Deus verdadeiro, dizendo: "Se formos lançados na fornalha ardente, o Deus a quem servimos é capaz de nos livrar dela, e ele nos livrará das mãos de Tua Majestade. Mas mesmo que ele não o faça, queremos que saibas, Tua Majestade, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:17-18).

Sua fé inabalável foi recompensada quando Deus os libertou milagrosamente da fornalha ardente, deixando-os ilesos. Este evento não apenas demonstrou o poder de Deus, mas também a firmeza desses jovens, que estavam dispostos a arriscar tudo para permanecerem fiéis às suas crenças.

Da mesma forma, a vida de Daniel foi marcada por um profundo comprometimento com Deus e uma disposição de permanecer firme diante da adversidade. Quando o reino de Belsazar foi ameaçado, Daniel foi chamado para interpretar a misteriosa escrita na parede. Apesar das potenciais consequências, Daniel proclamou corajosamente a verdade, mesmo quando isso significava entregar uma mensagem de julgamento contra o rei.

A lição que podemos aprender com a vida de Daniel e seus amigos é a importância da perseverança e da fé inabalável, mesmo em meio a provações e tribulações. Quando enfrentamos desafios e tentações, devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar. Ao seguir o exemplo desses indivíduos fiéis, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar o poder transformador de Sua graça.

Aplicando as lições de Daniel em nossas vidas hoje

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar não são meramente relatos históricos; são lições atemporais que podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais. Ao refletirmos sobre as vidas desses indivíduos, podemos obter insights valiosos que podem nos ajudar a navegar pelas complexidades do nosso mundo moderno.

Cultivando a Humildade

Assim como Nabucodonosor, devemos estar vigilantes contra o pecado do orgulho, que pode nos cegar para nossa necessidade de Deus e nos levar a nos exaltar acima Dele.

Devemos examinar constantemente nossos corações e atitudes, buscando manter uma postura de humildade e dependência do Senhor.

Quando vivenciamos bênçãos e sucessos, devemos ter cuidado para não atribuí-los aos nossos próprios esforços, mas reconhecer que são dádivas de Deus.

Praticando a obediência

A história de Belsazar nos lembra da importância de dar ouvidos às lições do passado e andar em obediência aos mandamentos de Deus.

Devemos ser diligentes no estudo da Palavra de Deus e buscar alinhar nossas vidas com Sua vontade, mesmo quando isso exige sacrifício ou vai contra as normas culturais predominantes.

Ao cultivar um coração obediente, podemos evitar as armadilhas do orgulho e do desrespeito que levaram à queda de Belsazar.

Perseverando na Fé

A vida de Daniel e seus amigos demonstra o poder da fé inabalável e o impacto transformador que ela pode ter, mesmo diante de adversidades avassaladoras.

Devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar os desafios que enfrentamos.

Ao seguir o exemplo dessas pessoas fiéis, podemos desenvolver um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar a plenitude de Suas bênçãos e proteção.

Conclusão: Abraçando as Lições de Daniel

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar servem como lembretes poderosos da importância da humildade, obediência e perseverança em nossa caminhada com Deus. Ao refletirmos sobre essas lições atemporais, somos desafiados a examinar nossos próprios corações e atitudes, a alinhar nossas vidas com a vontade do Todo-Poderoso e a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante da adversidade.

Ao abraçar as lições de Daniel, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus, experimentar o poder transformador de Sua graça e nos tornar vasos de Seu amor e redenção em um mundo que precisa desesperadamente conhecer a verdade de Sua soberania e amor. Que nós, como Daniel e seus amigos, sejamos encontrados fiéis e obedientes, sempre buscando glorificar o nome do Senhor em tudo o que fazemos.

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Fonte:https://youtu.be/BKgwjE3y850

sábado, 26 de outubro de 2024

Glorificando e louvando a Deus por todas as suas maravilhas: uma reflexão sobre o Salmo 75:1

26.10.2024

Extraído do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Introdução: O chamado para glorificar e louvar a Deus

Como crentes, somos chamados a glorificar e louvar a Deus em todas as circunstâncias de nossas vidas. Esta é a mensagem central que emerge do texto. Neste poderoso sermão, o pastor desempacota o profundo significado do primeiro versículo do Salmo 75, que declara: "Nós te damos graças, ó Deus; nós te damos graças, porque teu nome está perto. Nós contamos teus feitos maravilhosos."

A exortação é clara: devemos glorificar e louvar a Deus, não apenas ocasionalmente, mas continuamente, pois Ele está sempre presente e Suas obras poderosas estão ao nosso redor. Este post do blog se aprofundará nos principais temas e insights, explorando como podemos cultivar um estilo de vida de glorificação e louvor ao nosso Deus Todo-Poderoso.

Meditando na Palavra de Deus: A Base para Glorificá-lo e Louvá-lo

No cerne da mensagem do pastor está a importância de meditar na Palavra de Deus. Ele enfatiza que antes que ele possa efetivamente ministrar a Palavra à sua congregação, ele mesmo deve primeiro meditar nela e permitir que ela transforme seu próprio coração e mente. Este princípio é crucial para todos os crentes que desejam crescer em seu relacionamento com Deus e aprofundar sua compreensão de Seu caráter e obras.

Como o pastor aponta, há uma tendência crescente no mundo da "atenção plena", que encoraja as pessoas a se concentrarem internamente e encontrarem realização pessoal. Embora essa prática possa ter alguns benefícios, o pastor corretamente afirma que a melhor forma de meditação é voltar nossos olhos para Deus e meditar em Sua Palavra. Quando fazemos isso, não estamos apenas nos concentrando em nós mesmos, mas, em vez disso, estamos alinhando nossos corações e mentes com o Deus eterno, todo-poderoso e amoroso que se revelou a nós por meio das Escrituras.

O pastor encoraja seus espectadores a adotar a prática de meditar na Palavra de Deus, assim como o salmista Davi fez. Ao mergulhar nas Escrituras e permitir que o Espírito Santo fale conosco por meio delas, seremos equipados para glorificar e louvar a Deus com maior compreensão e fervor.

  • Reflita sobre a importância de meditar na Palavra de Deus como base para glorificá-Lo e louvá-Lo.
  • Considere como a prática da "atenção plena" pode ser aprimorada e transformada quando voltamos nosso foco para o Deus vivo e Sua verdade revelada.
  • Explore maneiras práticas de incorporar a meditação regular nas Escrituras em sua vida diária.

Glorificando a Deus: Uma Busca ao Longo da Vida

O pastor enfatiza que glorificar a Deus não é um evento único ou algo que fazemos apenas quando experimentamos bênçãos e vitórias em nossas vidas. Em vez disso, é uma busca ao longo da vida que deve permear todos os aspectos de nossa existência. Ele nos lembra que temos inúmeras razões para glorificar a Deus, não apenas nos bons momentos, mas também em meio a provações e sofrimentos.

O pastor aponta para o exemplo do salmista Davi, que declarou: "Nós te damos graças, ó Deus; nós te damos graças, porque o teu nome está perto." Davi reconheceu que o nome de Deus, Sua própria presença e caráter, estavam perto dele, e isso o compeliu a oferecer sinceras ações de graças e louvor. Da mesma forma, o pastor encoraja seus espectadores a cultivar uma consciência da proximidade de Deus e a responder com gratidão e adoração inabaláveis.

O pastor também destaca a profunda verdade de que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Romanos 8:28). Isso significa que, mesmo em meio aos desafios e dificuldades da vida, podemos confiar que Deus está trabalhando, nos moldando e nos aproximando de Si mesmo. Portanto, devemos glorificar a Deus não apenas em nossos triunfos, mas também em nossas provações, sabendo que Ele é soberano e que Seus propósitos prevalecerão no final.

  • Reflita sobre a importância de glorificar a Deus não apenas nos bons momentos, mas em todas as circunstâncias da vida.
  • Explore maneiras práticas de cultivar a consciência da presença e proximidade constantes de Deus em sua vida diária.
  • Pense em como a verdade de Romanos 8:28 pode moldar sua perspectiva e alimentar sua adoração a Deus, mesmo em meio aos desafios da vida.

Louvando a Deus: Uma Expressão Vital de Adoração

Junto com o chamado para glorificar a Deus, o pastor enfatiza a importância de louvá-Lo. Ele aponta para a declaração do salmista: "Nós te damos graças, ó Deus; nós te damos graças, porque o teu nome está perto." Essa expressão dupla de glorificar e louvar a Deus é um lembrete poderoso de que nossa adoração deve abranger reverência e ação de graças.

O pastor nos lembra que as Escrituras repetidamente nos exortam a entrar na presença de Deus com louvor e ação de graças. O Salmo 100, por exemplo, declara: "Entrai por seus portões com ação de graças, e em seus átrios com louvor!" Este é um chamado para expressar ativa e alegremente nossa adoração ao Senhor, não apenas em nossas devoções privadas, mas também na adoração corporativa e em nossas vidas diárias.

O pastor lamenta o fato de que grande parte da música e do entretenimento no mundo hoje é focada em desejos e emoções humanas, em vez de glorificar e louvar a Deus. Ele desafia seus espectadores a garantir que suas próprias expressões de adoração, seja por meio de música, oração ou outros meios, sejam direcionadas ao Senhor e não meramente à sua própria realização pessoal.

Ao cultivar um estilo de vida de louvor, não apenas honramos a Deus, mas também nos posicionamos para receber as bênçãos e o poder transformador que vêm de habitar em Sua presença. Como o pastor nos lembra, "Deus habita os louvores de Seu povo", e quando levantamos nossas vozes em adoração, nos abrimos para o mover do Espírito Santo em nossas vidas.

  • Reflita sobre a importância de louvar a Deus, não apenas glorificá-lo, em sua adoração e vida diária.
  • Explore maneiras práticas de incorporar mais louvor e ação de graças em suas experiências de adoração pessoal e corporativa.
  • Pense em como uma mudança de foco da música e do entretenimento egocêntricos para o louvor que honra a Deus pode impactar seu crescimento espiritual e seu relacionamento com o Senhor.

A Proximidade de Deus: Uma Verdade Profunda a Abraçar

No cerne da mensagem do pastor está a profunda verdade de que o nome de Deus, Sua própria presença e caráter, está perto de nós. Esta é uma verdade que ecoa por todas as Escrituras, desde a promessa de Jesus, "Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos" (Mateus 28:20), até a declaração do profeta Isaías, "Buscai o Senhor enquanto se pode achar; invocai-o enquanto está perto" (Isaías 55:6).

O pastor enfatiza que o Deus que servimos não é uma divindade distante e impessoal, mas sim um Pai amoroso, íntimo e sempre presente. Ele não é apenas transcendente, existindo além dos confins deste universo físico, mas também imanente, habitando dentro dos corações daqueles que depositaram sua fé nele.

Essa compreensão da proximidade de Deus deve moldar profundamente nossa perspectiva e nossa resposta a Ele. Como o pastor aponta, o salmista Davi foi compelido a glorificar e louvar a Deus porque reconheceu que o nome do Senhor, Sua própria essência, estava próximo. Da mesma forma, somos chamados a cultivar uma consciência da presença constante de Deus em nossas vidas e a responder com adoração e obediência sinceras.

Quando realmente abraçamos a verdade da proximidade de Deus, isso transforma a maneira como nos aproximamos Dele em oração, a maneira como buscamos Sua orientação e sabedoria, e a maneira como vivemos nossas vidas diárias. Podemos estar confiantes de que Ele está sempre conosco, pronto para ouvir nossos clamores, para nos confortar em nossas tristezas e para nos capacitar a viver para Sua glória.

  • Reflita sobre o significado da verdade de que o nome de Deus, Sua própria presença, está perto de nós.
  • Explore como uma compreensão mais profunda da imanência de Deus, Sua proximidade conosco, pode moldar seu relacionamento pessoal com Ele.
  • Pense em maneiras práticas de cultivar a consciência da presença constante de Deus em sua vida diária e como isso pode alimentar sua adoração e obediência.

A centralidade de Jesus Cristo: o meio da nossa salvação e comunhão com Deus

Ao longo do texto, a ênfase está na centralidade de Jesus Cristo em nosso relacionamento com Deus. É lembrado que é por meio da obra sacrificial de Cristo na cruz que nos foi dada a oportunidade de ter comunhão com o Deus Todo-Poderoso. É somente por meio do nome de Jesus, a "Sublime representação do Deus invisível e todo-poderoso", que podemos ser salvos e encontrar a vida verdadeira.

As palavras do pastor ecoam a poderosa declaração em Atos 4:12, que afirma: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Isso ressalta o papel único e essencial de Jesus Cristo como o único mediador entre Deus e a humanidade.

Ao enfatizar a centralidade de Cristo, o pastor nos lembra que nossa glorificação e louvor a Deus devem estar enraizados em um relacionamento pessoal com o Salvador. Não é suficiente apenas reconhecer a existência de Deus ou admirar Suas obras à distância. Em vez disso, devemos conhecê-Lo intimamente por meio da pessoa e da obra de Jesus Cristo, que nos reconciliou com o Pai e tornou possível que nos aproximássemos do trono da graça com confiança.

À medida que crescemos em nossa compreensão e apreciação de Jesus Cristo, nossa adoração e devoção a Deus se aprofundarão e se tornarão mais significativas. Seremos compelidos a glorificar e louvar o Senhor, não por um senso de dever, mas por um amor genuíno e gratidão por tudo o que Ele fez por nós por meio de Seu Filho.

  • Reflita sobre a centralidade de Jesus Cristo em seu relacionamento com Deus e sua compreensão da salvação.
  • Explore como uma apreciação mais profunda pela pessoa e obra de Cristo pode moldar e aprofundar sua adoração ao Deus Trino.
  • Considere maneiras práticas de cultivar um relacionamento mais íntimo com Jesus, a "Sublime representação do Deus invisível e todo-poderoso".

Conclusão: Um chamado para glorificar e louvar a Deus continuamente

Concluindo, a mensagem é um chamado poderoso e oportuno para que os crentes glorifiquem e louvem a Deus em todas as circunstâncias da vida. Ao meditar na Palavra de Deus, cultivar uma consciência de Sua presença constante e reconhecer a centralidade de Jesus Cristo, podemos responder a esse chamado com fervor e devoção renovados.

Ao abraçarmos a verdade de que o nome de Deus e Seus feitos maravilhosos estão próximos de nós, que sejamos compelidos a levantar nossas vozes em louvor e ação de graças incessantes. Vamos glorificar o Senhor, não apenas quando vivenciamos bênçãos e vitórias, mas também em meio a provações e dificuldades, confiando que Ele está trabalhando todas as coisas juntas para o nosso bem e Sua glória final.

Que esta postagem do blog inspire você a aprofundar seu relacionamento com o Senhor, a meditar em Sua Palavra e a viver uma vida que O glorifique e louve em todas as estações. Como o pastor encoraja, vamos atender ao chamado do Espírito Santo e responder com corações que são totalmente devotados ao Deus que está perto, o Deus que é digno de toda nossa adoração e adoração.

Para mais recursos e inspiração, não deixe de conferir o artigo relacionado sobre "MINDFULNESS E A FÉ CRISTÃ " no site Jesus Cristo a Única Esperança.

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Fonte:https://youtu.be/B7g5N_toYjw

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Sedenta pela verdade, muçulmana faz oração e escuta a voz de Jesus: ‘Foi extraordinário’

24.10.2024

Do portal BÍBLIATODO

Filha de imigrantes iranianos, Hedieh cresceu como uma muçulmana devota residente nos Estados Unidos, onde seus pais conquistaram prosperidade. Apesar da vida confortável, porém, ela se sentia “vazia” e sedenta pela verdade a respeito da vida espiritual.

“Me sentia realmente culpada por ter o que o mundo descreveria como quase tudo, e ainda assim estar triste. E sempre me perguntei qual era o espaço no meu coração que me fazia sentir vazia”, disse ela.

Formada em Direito e Morando na badalada Beverly Hills, ela era membro de uma mesquita e se relacionava com um muçulmano, mas os ensinamentos que estava recebendo logo a fizeram perceber que havia algo errado.

“E eles tinham todos esses princípios sobre política e como seria transformar a América em uma nação muçulmana e – e muito, muito antissemita”, contou ela à CBN News. “E eu pensei comigo mesma, ‘oh, isso é terrível. Não quero ter nada a ver com isto. Se isto é religião, não quero ter nada a ver com isso”.

Extremismo

Conhecendo o islamismo profundamente, Hedieh começou a colaborar com autoridades americanas para o combate ao terrorismo. Como muçulmana, ela tinha propriedade para identificar as características do extremismo terrorista.

Certa vez, quando resolveu finalmente retirar o véu que cobria a sua cabeça, Hedieh foi duramente repreendida pelos líderes da mesquita local, o que lhe deixou muito chocada.

“Eles me disseram que eu iria ficar pendurada no meu cabelo por uma eternidade no fogo do inferno, porque eu descobri a minha cabeça. Então, apesar da incerteza de não ser prometida a salvação, porque eu tinha feito uma coisa para diminuir minha religiosidade externa, eles disseram que eu ia passar uma eternidade no fogo do inferno, e isso era inaceitável”, contou ela.

Jesus Cristo

Se sentindo devastada e perdida, a muçulmana ouviu falar de Jesus Cristo em um vídeo que assistiu na TV. Como ela havia aprendido de forma errada a verdade a respeito do Messias, isso lhe deixou muito confusa.

Angustiada, Hedieh decidiu fazer uma oração sincera a Deus, pedindo por ajuda. “Eu estava de joelhos. Eu estava em forma de oração ritual do Islã com a cabeça no chão e apenas chorando e dizendo, ‘Você pode, por favor, revelar-se a mim porque estou tão completamente confuso sobre quem você é’”, disse ela.

“E foi em uma daquelas orações no meu quarto que eu ouvi audivelmente a voz de Cristo, e Ele disse, ‘Hedieh, sou Eu.’ E foi extraordinário. Até hoje eu poderia dizer como se tivesse acontecido ontem. Eu sabia que a partir daquele momento eu nunca mais seria a mesma.”

Após essa experiência sobrenatural, Hedieh decidiu congregar na igreja evangélica que assistia pela TV, onde foi batizada. Agora como ex-muçulmana, ela compartilha o seu testemunho para alcançar outras vidas sedentas pela verdade. Assista:

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Fonte:https://www.bibliatodo.com/Pt/noticias-gospel/sedenta-verdade-muculmana-escuta-voz-jesus-extraordinario/

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

MINDFULNESS E A FÉ CRISTÃ

23.10.2024

Postado por pastor Irineu Messias

Afinal o que é Mindfulness?

"Mindfulness é uma prática que consiste em focar a atenção no momento presente, sem julgamentos, e a observar os pensamentos, sentimentos e emoções. Também é conhecida como atenção plena"

Origem e Contexto da Prática

Mindfulness, ou atenção plena, tem raízes nas tradições budistas, onde é parte de um sistema de meditação que busca a iluminação e a libertação do ciclo de reencarnações (samsara). A prática está intimamente ligada a conceitos budistas como o desapego e a não-dualidade, que são diferentes das crenças centrais do Cristianismo, que enfatizam a relação pessoal com Deus, a redenção por meio de Jesus Cristo e a vida eterna.

Conflitos com Princípios Cristãos

  1. A Natureza de Deus: No Cristianismo, Deus é visto como um ser pessoal e relacional, enquanto no Budismo, muitas vezes, não há um deus pessoal central. A prática do mindfulness, que muitas vezes enfatiza o "eu" e a consciência, pode levar a uma abordagem mais individualista que não se alinha com a visão cristã da submissão a Deus.

  2. Desapego e Pecado: O mindfulness busca o desapego das emoções e dos pensamentos, fazendo com que os praticantes observem sua experiência sem julgamento. No entanto, o Cristianismo ensina a necessidade de lidar com o pecado e as emoções de maneira diferente: reconhecer nossos pecados, buscar perdão e transformação mediante Cristo.

  3. Redenção em Cristo: A centralidade da redenção em Jesus Cristo é um pilar do Cristianismo. A prática do mindfulness, ao se concentrar na experiência imediata e na auto-observação, pode desviar a atenção da necessidade de redenção e do relacionamento com Deus. Em vez de se voltar para Cristo, a prática pode incentivar uma busca por autossuficiência.

  4. O Papel da Oração: A oração cristã é um meio de comunicação com Deus, que envolve não apenas a meditação, mas também a intercessão, a adoração e a confissão. Em contraste, o mindfulness muitas vezes se concentra na autorreflexão e na meditação silenciosa, que pode não levar a um engajamento ativo com a divindade.

Considerações Finais

Embora seja possível argumentar que a prática de mindfulness pode oferecer benefícios como redução do estresse e maior autoconsciência, esses aspectos não compensam as preocupações teológicas e filosóficas mais profundas que surgem de suas raízes budistas. Como cristãos, é fundamental discernir entre práticas que promovem um crescimento espiritual alinhado com a Palavra de Deus e aquelas que podem desviar os fiéis de uma compreensão mais profunda de sua fé em Cristo e da intimidade com Deus que se dá tão-somente pela não oração e não pela meditação focada em si mesmo.

Portanto, a adoção de práticas como o mindfulness, a partir de uma clara compreensão teológica cristã, tem implicações espirituais, visto que se confronta com a centralidade da fé cristã e no relacionamento com Deus. A meditação se concentra no próprio indivíduo e não em Cristo. Ademais tem a ver, como foi dito acima, com meditação que busca a iluminação e a libertação do ciclo de reencarnações (samsara). Sendo a reencarnação, uma doutrina refutada pelas Escrituras Sagradas, em que um de seus textos diz: 


"E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo". Hebreus 9:27 (grifo nosso)

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