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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Torre de Babel, evidências históricas(completo)

07.12.2015

Do Youtube,atualizada às 11.16
Por Dr. Rodrigo Silva*
Postado por Editor Chefe






*Dr.Rodrigo Silva fez estudos pós doutorais em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia. Atualmente, leciona no curso de teologia e é curador adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, ambos sediados no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho. É, também, o autor dos livros " Eles Criam em Deus", "A Arqueologia e Jesus" e "Escavando a Verdade".

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=EjHzEfQVFeM

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O perigo de seguir cegamente “líderes políticos cristãos”

02.12.2015
Do portal GOSPEL MAIS,20.11.15
Por Rubens Teixeira*

O perigo de seguir cegamente “líderes políticos cristãos”Os maiores referenciais bíblicos de homens públicos, a meu ver, foram José e Daniel. José, vendido pelos seus irmãos,  foi escolhido pelo egípcio Faraó e Daniel pelo babilônico Nabucodonozor. Daniel, genial, ultrapreparado (Dn1:4), trabalhou com os babilônicos Nabucodonosor e Belsazar, e, depois que o império persa dominou o império babilônico, trabalhou com os persas Ciro e Dario. Ambos atuaram nas maiores civilizações de suas épocas e se destacaram porque eram capazes. Mostraram resultados. Deus estava com eles, mas eram preparados. Venceram etapas difíceis antes, confiando no Senhor: por isso foram reconhecidos.

Você conhece algum exemplo bíblico de alguém que foi escolhido pelo “povo de Deus” (não pelo próprio Deus, através dos profetas, quando Deus indicava diretamente) ou pelos seus “líderes” e tenha sido um grande referencial? Leia Jr 20:1-2 (transcrito ao fim deste texto) e perceba que quem colocou Jeremias no “cepo” foi o presidente da casa do Senhor. Elias, quando escondeu-se de Jezabel, pediu a Deus para morrer porque só tinha ele que ainda não tinha se dobrado perante Baal (I Rs 19). Por isso, Deus o alertou que havia mais 7000 que não havia se dobrado perante baal. Elias não estava mentindo para Deus. Ele acreditava nisso. Portanto, os 7000 eram anônimos, provavelmente não “líderes”, senão, certamente, Elias os conheceria porque estariam ao lado dele. Ou, se eram, se omitiram e não ficaram juntos com o profeta. Os líderes provavelmente já tinham todos negociado com Jezabel, Acabe, baal e asera, ou se escondido. Elias pode ter sido abandonado pelos líderes que eventualmente ainda existiam. Estarrecedor, mas não está na Bíblia à toa.

Fica a dica: cuidado quando você vê um líder religioso orientando o voto. Mantida a visão bíblica, serão pouquíssimas as chances de seus indicados serem bons para o povo. Eles deixam de olhar as almas e olham o poder terreno, sem ter propostas para mudar o Brasil. Daniel era profeta e cientista. Era um craque. Por isso, se destacou (Dn 1:4). Vejam que, quando dá errado suas indicações, até porque as razões de apoio por vezes são inconfessáveis, não cobram e nem se explicam: desaparecem, se escondem e se calam. Em épocas rubensteixeirade eleições, se necessário, passam por cima dos “irmãos”, como temos visto, inclusive em horários eleitorais, líderes expondo outras igrejas que também anunciam Jesus às pessoas. Portanto, dedique-se à sua igreja, ajude o seu líder a ganhar e cuidar de pessoas, e cuidado com os que se aproveitam da política em nome da fé para “se darem bem”,  ajudando corruptos a enrolar o povo, prejudicando o país e dificultando a vida das pessoas sérias que anunciam a salvação e das que lutam por um país melhor.  Veja o texto de Jeremias, referido acima:

 “1. E Pasur, filho de Imer, o sacerdote, que havia sido nomeado presidente na casa do Senhor, ouviu a Jeremias, que profetizava estas palavras.

2. E feriu Pasur ao profeta Jeremias, e o colocou no cepo que está na porta superior de Benjamim, na casa do Senhor”. Jr 20.1-2.

rubensteixeira* Rubens Teixeira é Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)




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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/o-perigo-de-seguir-cegamente-lideres-politicos-cristaos_11546.html

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”

02.12.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 01.12.15
Por Tiago Chagas 

Incomodados, pastores lançam campanha divulgando origem do Natal: “Tudo se refere a Jesus”A origem das festas natalinas é a celebração do nascimento de Jesus. Essa é a mensagem que um grupo de pastores, liderados por Jimmy Terry, quer propagar ao longo desse mês.

Usando diversos cartazes, impressos em vermelho e branco, o pastor da Tabernacle Baptist Church quer alcançar os 95 condados do estado norte-americano do Tennessee com a campanha “Christmas is All About Jesus” (“tudo no Natal se refere a Jesus”, em tradução livre).

A iniciativa tem como objetivo minar a ideia de que a origem das comemorações natalinas se refere apenas à mitologia do Papai Noel e/ou à cultura de troca de presentes, incentivada pela publicidade.

“Este ano estamos pedindo aos cristãos em todo o estado de Tennessee para nos ajudar a espalhar a nossa mensagem. No próximo ano, nós esperamos que este movimento no Tennessee possa influenciar o resto da nação”, afirmou o pastor, segundo informações do USA Today.

Jimmy Terry expressou seu incômodo com a forma como as celebrações do Natal e da Páscoa foram distorcidas ao longo dos anos, tornando-se apenas datas comerciais: “Os dois dias mais sagrados da história humana foram profanados. No Natal, nós mostramos aos nossos filhos um homem vestido de vermelho, e na Páscoa, um coelho e alguns ovos”, queixou-se.

O fato de o foco do Natal já não ser voltado ao nascimento de Jesus é como se os cristãos aceitassem passivamente que “satanás destronasse Jesus Cristo”.

Um colaborador da campanha, Dwight Dickson, diácono da First Baptist Church in Clarksville, criticou o uso comercial que as empresas fazem em cima do Natal: “Nós deixamos que esses dias santos se tornassem feriados comerciais. Ele acabou se transformando em uma maneira de os comerciantes lucrarem. Perdemos o significado do Natal”, lamentou.

Os organizadores da campanha ainda não divulgaram números relativos à quantidade de cartazes distribuídos, mas a meta é espalhar 100 deles em cada um dos condados do estado, totalizando 9.500.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastores-lancam-campanha-origem-natal-jesus-80459.html

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tudo Sobre Jesus Historico, parte 2

30.11.2015
Do  canal YouTube, 13.09.2009
Por Mario Sérgio Cortella, PUC/SP*
Postado por Carlos Iafelice Junior

O Jesus histórico, numa excelente produção jornalística brasileira. Os evangelhos apócrifos, textos arqueológicos do cristianismo do século 1.

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=quRPxMxv3R4&index=2&list=PLbP7SOpULrmQe6jSm88UZJq6RHJjARVF7

domingo, 29 de novembro de 2015

O gadareno teria sido o primeiro missionário na Jordânia?

30.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 08.2010


Gadara (hoje Um Queis) é uma cidade da Transjordânia, a dez quilômetros ao sudeste do mar da Galileia, na Palestina. Nos tempos de Jesus, havia ali um homem fora de si. Ele era muito estranho: não parava em casa, passava dias e noites nas cavernas e nos cemitérios, feria-se de propósito, gritava pelas estradas, tinha uma força capaz de arrebentar correntes de ferro, era violento e perigoso, andava nu e assustava todo mundo. Poderia ser um louco varrido, mas, no caso desse gadareno, o diagnóstico era outro. O rapaz estava de fato endemoninhado.

Os demônios são anjos caídos, espíritos maus (também chamados de imundos) a serviço de Satanás, capazes de entrar numa pessoa e dominá-la por completo, causando tormentos, doenças, deformidades físicas, convulsões e principalmente transtornos mentais. Eles são inimigos de Deus, mas não são ignorantes. Referem-se a Deus como o “Deus Altíssimo” (Mc 5.7; At 16.17) e a Jesus como o “santo de Deus” (Mc 1.24) ou o “Filho do Deus Altíssimo” (Mc 5.7). Eles chegam a falar dos dois temas contrários: a salvação (At 16.17) e o dia do juízo (Mt 8.29). Quando Jesus pisou em terra, depois da difícil travessia do mar da Galileia, o tal endemoninhado de Gadara foi ao seu encontro e o Senhor o curou. Pouco depois o rapaz “estava assentado aos pés de Jesus, vestido e em perfeito juízo” (Lc 8.35). O milagre provocou grande reboliço em toda a região e reações diferentes. Os envolvidos com aquele acontecimento fizeram pedidos diferentes e curiosos a Jesus. Os demônios pediram “com insistência” a Jesus que os transferisse do corpo daquele homem para os porcos que pastavam nas imediações. Os gadarenos pediram “com insistência” que Jesus saísse da terra deles. E o ex-endemoninhado pediu “com insistência” que Jesus o deixasse permanecer na companhia dele.

O pedido dos demônios foi atendido de pronto. A manada de porcos, “que era de cerca de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, onde se afogaram” (Mc 5.13). O pedido dos gadarenos também foi atendido: “Jesus subiu no barco e foi embora” (Lc 8.37). Todavia, o pedido coletivo e unânime do povo daquela cidade é um dos mais estranhos de que se tem notícia! Em vez de pedir que Jesus fosse embora, eles deveriam ter realizado um culto de ação de graças a Deus pela cura daquele homem infeliz e perigoso. Eles deveriam ter levado outros doentes da região para serem também curados. Por trás do estranho pedido estava o dinheiro. Com a morte dos porcos, o prejuízo dos porqueiros e seus associados foi enorme (quase meio milhão de reais, caso os porcos estivessem no ponto de abate). 

Mas o pedido do ex-endemoninhado não foi atendido. Jesus tinha outros planos para ele: “Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você” (Mc 5.19). Naquele dia, Jesus e o homem curado se separaram e seguiram direções opostas: o Senhor atravessou o lago e foi para o oeste e o ex-endemoninhado seguiu não só para sua própria casa, mas também para a vasta região de Decápolis, no lado leste (Mc 5.20).

Entre as dez cidades que formavam a antiga Decápolis, cuja população em sua maioria era grega, estavam Gadara, Gerasa, Damasco e Filadélfia. Essa Filadélfia (não a Filadélfia da Ásia Menor) é hoje Amã, capital da Jordânia. Quem sabe o ex-endemoninhado de Gadara teria sido o primeiro missionário da atual Jordânia!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/325/o-gadareno-teria-sido-o-primeiro-missionario-na-jordania

JAN HUS:600 anos de um martírio

30.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.2015
Por Alderi Souza de Matos

No dia 6 de julho de 2015 transcorreu o 6º centenário da morte de Jan Hus, tido como um dos precursores da Reforma Protestante. Esse sacerdote tcheco com cerca de 42 anos foi executado na fogueira após ter sido condenado como herege pelo Concílio de Constança, no sul da Alemanha. Ele foi mais um da longa lista de vítimas da intolerância da cristandade para com os dissidentes, que havia começado no quarto século com a execução do bispo espanhol Prisciliano e alguns companheiros, no ano 385.

Jan Hus nasceu em 1372 ou 1373 na vila de Husinec, no sudoeste da Boêmia, atual República Tcheca. Em 1396, obteve o grau de mestre de artes na Universidade de Praga e, quatro anos mais tarde, foi ordenado ao sacerdócio enquanto lecionava nessa mesma universidade, a primeira da Europa central. Em 1409, concluiu todos os requisitos para o doutorado em teologia, mas não chegou a obter esse grau devido às controvérsias em que se envolveu (Cf. Williston Walker et al., “A history of the Christian church”, 4ª ed.).


Algum tempo antes de abraçar o sacerdócio, ele havia tido uma experiência de conversão mediante o estudo da Bíblia e se tornou um forte defensor de reformas na vida clerical. Em 1402, foi nomeado pregador da Capela de Belém, em Praga, o centro de um movimento reformador tcheco que havia começado em meados do século anterior. As principais características desse movimento eram a pregação no idioma vernáculo, a reforma moral do clero e dos leigos, a centralidade da Escritura como norma de vida e o apelo à participação frequente na Eucaristia.

O impulso reformador de Hus foi intensificado mediante o contato com as ideias de outro crítico da igreja, o sacerdote inglês John Wyclif (c. 1325--1384), que havia sido um conhecido professor de filosofia na Universidade de Oxford. Graças ao casamento do rei Ricardo II com uma princesa boêmia, vários jovens tchecos foram estudar em Oxford e de lá trouxeram para o seu país as doutrinas e escritos de Wyclif. Entre eles estava Jerônimo de Praga, amigo íntimo de Hus. Debaixo de todas essas influências, Hus se tornou um pregador e um líder nacionalista imensamente popular, numa época em que a Boêmia estava sob o controle do Sacro Império Germânico.

Hus não foi um seguidor servil das ideias de Wyclif, aceitando apenas aquelas que ele considerava plenamente ortodoxas. Como o seu colega inglês, ele ensinou que a verdadeira Igreja consiste somente dos eleitos, dos quais o cabeça é Cristo, e não o papa. A vida da igreja devia ser marcada pela simplicidade e pobreza exemplificadas por Cristo. Insistiu que a única lei da igreja devia ser a Bíblia, em especial o Novo Testamento, e não as tradições da lei canônica, mas aceitou a autoridade docente dos antigos pais e doutores cristãos. Ao contrário de Wyclif, Hus não negou o dogma da transubstanciação, mas defendeu que os leigos participassem também do cálice.


Com o passar do tempo, sua identificação com os ensinos wyclifitas e suas críticas contra o clero, o papa e as indulgências fizeram com que perdesse o apoio de importantes simpatizantes, como o arcebispo e o rei da Boêmia. Em especial, atraiu a animosidade dos professores alemães que em 1409 deixaram a Universidade de Praga para fundar uma nova universidade em Leipzig. Depois de ser excomungado, ele deixou Praga em outubro de 1412 e buscou refúgio junto a alguns amigos no sul da Boêmia. Nessa época, além de escrever numerosos tratados na língua pátria, compôs sua principal obra, “De ecclesia” (Sobre a igreja), uma versão atenuada das posições de Wyclif. Não reconhecendo a autoridade jurisdicional do clero que o condenou, disse que apelava somente a Deus e Cristo, não a um papa ou concílio.

Hus foi convocado a comparecer diante do célebre Concílio de Constança (1414–1418), que teve como um dos principais objetivos sanar o chamado “Grande Cisma”, a existência simultânea de três papas (Roma, Avinhão e Pisa). Embora tivesse recebido um salvo-conduto do imperador Sigismundo, irmão do rei Venceslau da Boêmia, ele sabia que iria correr grande perigo, mas ainda assim decidiu ir a Constança para defender as suas posições. Foi aprisionado poucas semanas depois que chegou, sendo o salvo-conduto considerado nulo. Enquanto seus inimigos tchecos e alemães faziam amargas acusações contra ele, sofreu grandes privações nos vários locais em que esteve detido.

No dia 5 de maio de 1415, o concílio condenou oficialmente John Wyclif como herege, agravando a situação de Hus. Foi-lhe exigido que renegasse trinta ensinos errôneos colhidos em seus escritos. Ele declarou falsas algumas das acusações e quanto a outras disse que só voltaria atrás se convencido pela Escritura e pelos antigos pais. No dia 6 de julho, foi condenado à pena capital e poucas horas depois queimado na fogueira, enfrentando essa morte cruel com grande coragem e dignidade. No ano seguinte, seu colega Jerônimo de Praga teria a mesma sorte.

A reação do povo tcheco foi intensa, surgindo um vigoroso movimento político-religioso em torno das ideias do líder martirizado. Daí resultou em 1458 a “Unitas Fratrum” (Unidade dos Irmãos Boêmios), antecessora dos famosos Irmãos Morávios. Por uma grande ironia, um século depois de Hus, na mesma Alemanha em que ele foi morto, outro sacerdote e professor universitário haveria de liderar um protesto semelhante, porém com efeitos muito mais amplos e duradouros -- Martinho Lutero.

• Alderi Souza de Matos é doutor em história da igreja pela Universidade de Boston e professor no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. É autor de “Erasmo Braga,o Protestantismo e a Sociedade Brasileira”A Caminhada Cristã na História e “Fundamentos da Teologia Histórica”. Artigos de sua autoria estão disponíveis em www.mackenzie.com.br.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/356/600-anos-de-um-martirio

Filme sobre oração é sucesso e surpreende Hollywood

30.11.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por Jarbas Aragão

 Maior arrecadação por sala de cinema em agosto é de filme dirigido por pastor

Filme sobre oração é sucesso e surpreende Hollywood
Há cerca de dez anos os filmes com temática cristã vêm crescendo em popularidade e mostrando para os grandes estúdios que podem ser lucrativos. Eles geralmente têm um orçamento modesto, nem de perto lembrando os milhões gastos na produção e, sobretudo, na divulgação dos grandes filmes.
The War Room [Quarto de Guerra] estrou nos Estados Unidos no último final de semana de agosto sem grande alarde. Embora exibido em apenas 1.135 salas, ficou em segundo lugar em arrecadação, com 11 milhões de dólares. Na média, ficou em primeiro lugar, já que “Straight Outta Compton” arrecadou 13,2 milhões, em 3.142 cinemas.
Produzido pelos cineastas Alex Kendrick e seu irmão Stephen, o título é uma menção ao poder da oração. O roteiro fala de fé e a mensagem é clara: Deus ouve seus filhos.
Alex é pastor, mas seu ministério tem sido o cinema, desde que emplacou sucessos como “Desafiando Gigantes”, “Prova de Fogo” e “Corajosos”. Para a crítica, esse é o melhor filme dos irmãos Kendrick.
Estrelado por TC Stallings, Priscilla Shirer e Karen Abercrombie, o drama mostra o poder que a oração tem na vida diária, tanto física quanto espiritualmente.
Rich Peluso, da Sony Pictures, responsável pela distribuição do longa, comemora. Ele explica que o sucesso não foi surpresa para a Sony, que acompanha os movimentos de igrejas de todo o país que foram em peso ao cinema.
“Além de entretenimento, o filme é uma ferramenta útil para mudar vidas e corações”, defende Peluso.
Para os irmãos Kendrick, “Deus fica com todo o crédito pelo que está acontecendo. Milhares de pessoas têm orado por este filme. Com toda a nossa insuficiência, Deus continua fazendo o que seria impossível para nós, isso é inegável. Estamos muito gratos”.
Assim como foi com “Prova de Fogo”, estão lançando um livro de meditações para estimular as pessoas em suas vidas de oração. “Há fome de oração nesta terra. Esperamos que este livro estimule o fogo da fé para que as pessoas orem mais. Ore de acordo com as Escrituras. Ore pelos nossos líderes, nosso governo, nossa cultura e nosso povo.” Com informações de Christian Post
Assista o trailer:

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Fonte:https://cinema.gospelprime.com.br/the-war-room-sucesso-hollywood/