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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Série: Pecado é coisa séria: “Os efeitos do pecado nos relacionamentos”

01.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 20.04.15
Por  Diego Ribeiro 

Série: Pecado é coisa séria: “Os efeitos do pecado nos relacionamentos”
Neste segundo artigo da Série Pecado é coisa séria, vamos estar abordando os efeitos do pecado sobre o relacionamento com outras pessoas.
Com a entrada do pecado na humanidade através da rebelião do Éden o homem tornou-se não só inimigo de Deus, mas de toda a criação no geral. A bíblia registra o primeiro homicídio que foi cometido por Caim quando matou seu irmão Abel. Os relacionamentos foram abalados por conta da queda, assim como o pecado afastou o Ser humano de Deus ele também afasta as pessoas umas das outras. A ONU “Organização das Nações Unidas” busca de todas as formas interagir entre os representantes dos países com o propósito de manter a paz mundial onde cada ano que se passa tem se tornado algo quase que impossível. O cinema em forma de arte aborda o assunto paz como algo que traz esperança para um mundo melhor. Não se pode tentar encontrar o remédio quando não se sabe o problema. O mundo tenta de todas as formas resolver o problema das guerras civis, conflitos interpessoais, criminalidade que vem devastando o mundo atual. O único meio de entender tudo que está acontecendo no contexto dos relacionamentos interpessoais é buscando sua origem na bíblia.
Tiago 4:1-2 – “De onde vêm às guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?2 – Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis”.
O pecado também tem efeitos poderosos sobre os relacionamentos entre os homens. Um dos mais significativos é a proliferação da competição. Uma vez que o pecado torna a pessoa cada vez mais egocêntrica e egoísta, é inevitável que haja conflito com os outros. Desejamos a mesma posição, a mesma pessoa como cônjuge, o mesmo carro que o outro. Não importa se para ser feliz o outro precise ser penalizado, pois o que está em jogo é a minha satisfação. Perdemos a capacidade de ser empático com os outros. O ser humano está preocupado com os seus desejos, sua reputação e suas opiniões pessoais. Esse pensamento é o oposto do que Paulo ensina no livro de Fp. 2: 3-5.A ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus.Ser empático é ter compaixão “sentir o mesmo sentimento que outrem”, oposto a apatia que significa sem sentimentos. O pecado tem tornado desde os tempos remotos, a humanidade “seca” desprovida de sentimentos de empatia.
Outro fator que está enraizado na humanidade após a queda é a rejeição a autoridade: A proposta da “serpente”, Satanás foi que no dia que provássemos o fruto proibido seriamos iguais a Deus. Incitando Adão e Eva a rejeitarem a autoridade de Deus, rebelando-se contra seu criador. Depois daquele dia não parou mais, o homem tornou-se especialista em rejeitar autoridade. A começar em casa: Os filhos já não obedecem aos pais, na escola os alunos não respeitam os professores, os jovens tripudiam diante das autoridades constituídas. Objetivo de Satanás é implantar um governo anárquico que traga desordem, o de Deus uma teocracia. A quebra de autoridade tem a sua origem em lúcifer, ele foi o primeiro a cometer este pecado e provou das consequências dessa atitude maligna da qual trouxe um juízo irrevogável onde para ele não existe mais perdão. É por esse motivo que o pecado exalta o coração humano trazendo a ilusão de que ele é o centro de tudo e que não precisa se submeter a autoridade de ninguém.  
Enfim o pecado torna o homem incapaz de amar. Uma vez que enxerga os outros como uma ameaça, pois ele é um adversário nesta grande competição que se chama vida. É impossível agir para o bem-estar pleno dos outros quando se está em busca da sua própria satisfação. O pecado é uma questão séria, seus efeitos se alastram e afetam o relacionamento com Deus, consigo mesmo e com os outros. A cura para estes males que o pecado traz como consequência é a palavra de Deus. Quando não se conhece a Cristo esses sentimentos são toleráveis no que diz respeito aos ímpios, mas para o salvo não condiz com o caráter de Cristo. A regeneração gera uma nova natureza dentro do ser humano, nela está intrínseca a mente de Cristo que reproduz a lei moral de Deus de forma que o homem abandona as coisas velhas para viver em novidade de vida.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/serie-pecado-e-coisa-seria-os-efeitos-pecado-nos-relacionamentos_10861.html

Ajude quem ajuda o Nepal

01.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 29.04.15
terromoto que abalou o Nepal no último sábado (dia 25) e já causou mais de 5 mil 
mortes na região também deixou os sobreviventes (especialmente as crianças)  extremamente vulneráveis e necessitados de ajuda. Muitas organizações não-governamentais e governamentais estão mobilizando recursos para socorrer com urgência a população nepalesa. Entre elas, há dezenas de organizações cristãs que prestam diversos tipos de ajuda como: assistência médica, cuidado de crianças, suprimento de alimentos, acolhimento e acompanhamento psicológico, com o impulso de expressar concretamente o amor de Deus. Leia a seguir uma lista de organizações cristãs mobilizadas para ajudar o Nepal. Confira o link de cada uma delas e decida como ajudar.
 
Visão Mundial

Rede SOS Global

Tearfund

Junta de Missões Mundiais (Batistas)

Micah Global (Rede Miqueias)

Mission East

Medical Teams International 

Convoy of Hope

Samaritan’s Purse

Asia Harvest (Ásia Colheita)

The Salvation Army (Exército da Salvação)

Lutheran World Relief

MAP International

MCM Povos

Missão Nepal (CTMDT)
Banco do Brasil (Edgar Gonçalves Garcia)
Agência: 8121-3 
Conta-corrente: 40.604-x

Banco Bradesco (Edgar Gonçalves Garcia)
Agência: 0522-3 
Conta-corrente: 100428-0
CPF: 887.413.702-87
E-mail: garcia_edgard@hotmail.com

CTC Ásia (Jocum/Nepal) – Kathmandu, Nepal
Contatos: ctc4asia@gmail.com
Spype: ctc4asia
Fone: (977) 1 + 229 7244
Marcelo Fernandes Lima
E-mail: marceloelaricia@gmail.com
Banco do Brasil: Agência 3176-3. Conta Corrente 9484-6.

Missão MAIS

 
 
 
Prashant Singh, 17, visita o local onde sua avó morreu por causa do terremoto. Ela estava tomando café da manhã na manhã de 25 de abril, quando sua casa desmoronou. / Crédito: http://www.samaritanspurse.org
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ajude-quem-ajuda-o-nepal

História das Assembleias de Deus no Brasil

01.05.2015
Do blog da ASSEMBLEIA DE DEUS - BEZERROS/PE
“Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com o Espírito Santo.

Após uma ampla troca de informações, experiências e idéias, Daniel Berg e Gunnar Vingren descobriram que Deus os estava guiando numa mesma direção, isto é: o Senhor desejava enviá-los com a mensagem do Evangelho a terras distantes, mas nenhum dos dois sabia exatamente para onde seriam enviados.

Algum tempo depois, Daniel Berg foi visitar o pastor Vingren em South Bend. Durante aquela visita, quando participavam de uma reunião de oração, o Senhor lhes falou, através de uma mensagem profética, que eles deveriam partir para pregar o evangelho e as bênçãos do avivamento pentecostal. O lugar tinha sido mencionado na profecia: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os dois jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil”.

História das Assembléias de Deus no Brasil, Emílio Conde – CPAD

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era ainda quase que totalmente católico.

A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva (Atos cap. 2). Assim, eles foram chamados de “pentecostais”.

Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos cap. 2).

Em 19 de novembro de 1910, os jovens suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg aportaram em Belém, capital do estado do Pará, vindos dos EUA. A princípio, freqüentaram a Igreja Batista, denominação a que ambos pertenciam nos Estados Unidos. Eles traziam a doutrina do batismo no Espírito Santo, com a glossolalia – o falar em línguas estranhas – como a evidência inicial. A manifestação do fenômeno já vinha ocorrendo em várias reuniões de oração nos EUA (e também de forma isolada em outros países), principalmente naquelas que eram conduzidas por Charles Fox Parham, mas teve seu apogeu inicial através de um de seus principais discípulos, um pastor negro leigo, chamado William Joseph Seymour, na Rua Azusa, Los Angeles, em 1906.

Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram ao Brasil, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As denominações evangélicas existentes na época ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente da igreja Batista de Belém a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. 

A nova doutrina trouxe muita divergência naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Enquanto um grupo aderiu, outro rejeitou. Assim, em duas assembléias distintas, conforme relatam as atas das sessões, os dezenove adeptos do pentecostalismo foram desligados. Convictos e resolvidos a se organizar, em 18 de junho de 1911, juntamente com os missionários estrangeiros, fundaram uma nova igreja e adotaram o nome de Missão da Fé Apostólica. Este foi o primeiro nome dado ao Movimento Pentecostal nos Estados Unidos a partir de 1901 e era também empregado pelo movimento de Los Angeles, mas sem qualquer vínculo administrativo da nova igreja brasileira com William Joseph Seymour. A partir de então, passaram a reunir-se na casa de Celina de Albuquerque. Mais tarde, em 18 de janeiro de 1918 a nova igreja, por sugestão de Gunnar Vingren, foi registrada como Assembléia de Deus, em virtude da fundação das Assembléias de Deus nos Estados Unidos, em 1914, em Hot Springs, Arkansas, mas, outra vez, sem qualquer ligação institucional entre ambas as igrejas.

Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. As Assembléia de Deus se expandiram pelo Estado do Pará, alcançaram o Amazonas, propagaram-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. Chegaram ao Sudeste pelos idos de 1922, através de famílias de retirantes do Pará, que se portavam como instrumentos voluntários para estabelecer a nova denominação aonde quer que chegassem. Nesse ano, a igreja teve início no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristóvão, e ganhou impulso com a transferência de Gunnar Vingren, de Belém, PA, em 1924, para a então capital da República. Um fato que marcou a igreja naquele período foi a conversão de Paulo Leivas Macalão, filho de um general, através de um folheto evangelístico. Foi ele o precursor do assim conhecido Ministério de Madureira, como veremos adiante.

A influência sueca teve forte peso no início da formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. Desde 1930, quando se realizou a primeira Convenção Geral dos pastores na cidade de Natal, RN, as Assembléias de Deus no Brasil passaram a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem contudo perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936 a igreja passou a ter maior colaboração das Assembléias de Deus dos EUA através dos missionários enviados ao país, os quais se envolveram de forma mais direta com a estruturação teológica da denominação.

Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante. Tal possibilidade se tornou ainda mais real com a divulgação entre o final de 2006 e início de 2007 por um instituto de pesquisa de que, com vinte milhões de fiéis, o Brasil é o maior país pentecostal do mundo.
O que são as Assembléias de Deus

As Assembléias de Deus são uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. 

Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).

As Assembléias de Deus são uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão.

A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).

As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, as Assembléias de Deus não a têm como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4).

O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus. Consciente de sua missão, as Assembléias de Deus não prevalecem do fato de ter, segundo dados do IBGE (Censo 2000), mais de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descuidar de suas responsabilidades intercessórias.

Sua estrutura Administrativa

As Assembléias de Deus estão organizadas em forma de árvore, onde cada Ministério é constituído pela Igreja-Sede com suas respectivas igrejas filiadas, congregações e pontos de pregação.

As igrejas Assembléias de Deus atuam em cada lugar sem estarem ligadas administrativamente à uma instituição nacional. A ligação nacional entre as igrejas é feita através dos seus pastores que são filiados a convenções estaduais que, por sua vez, se vinculam a uma Convenção de caráter nacional.

Em cada estado os pastores estão ligados a convenções regionais e a ministérios. Essas convenções, em geral, credenciam evangelistas e pastores, cuidam de assuntos da liderança e de direção das igrejas. Essas convenções operam um tipo de liderança regional entre a igreja local e a Convenção Geral.

A Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil (CGADB) é dirigida por uma Mesa Diretora, eleita a cada dois anos numa Assembléia Geral. Para várias áreas de atividades das Assembléias de Deus a CGADB tem um conselho ou uma comissão. Desta forma, existem o Conselho Administrativo da Casa Publicadora (CPAD), o Conselho de Educação e Cultura Religiosa, o Conselho de Doutrinas, o Conselho Fiscal, o Conselho de Missões, a Secretaria Nacional de Missões (SENAMI), a Escola de Missões das Assembléias de Deus (EMAD) e a Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia da CGADB (FAECAD).

A CGADB possui sede no Rio de Janeiro e pode ser considerada o tronco da denominação por ser a entidade que desde o princípio deu corpo organizacional à Igreja, e a quem pertence a patente do nome no país.

As Assembléias de Deus brasileira tem passado por várias cisões que deram origem a diversas convenções e ministérios, com administração autônoma, em várias regiões do país. O mais expressivo dos ministérios é o Ministério de Madureira, cuja igreja já existia desde os idos da década de 1930, fundada pelo pastor Paulo Leivas Macalão e que, em 1958, serviu de base para a estruturação nacional do Ministério por ele presidido, até a sua morte, no final de 1982. Ela deu origem à seguinte entidade:

Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira

À medida que os anos se passavam, os pastores do Ministério de Madureira (assim conhecido por ter sua sede no bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro), sob a liderança do pastor (hoje bispo) Manoel Ferreira, se distanciavam das normas eclesiásticas da CGADB, segundo a liderança da época, que, por isso mesmo, realizou uma Assembléia Geral Extraordinária em Salvador, BA, em setembro de 1989, onde esses pastores foram suspensos até que aceitassem as decisões aprovadas. Por não concordarem com as exigências que lhes eram feitas, se organizaram numa nova entidade, hoje com cerca de 2 milhões de membros, no Brasil e exterior. Dessa forma surgiu a Convenção Nacional das Assembléias de Deus no Brasil – Ministério de Madureira – CONAMAD, fundada em 1988.

Outros ramos


Há, ainda, vários ministérios e um grande número de igrejas independentes que usam a nomenclatura Assembléia de Deus, em diversas regiões do país, que atuam sem vinculação com a CGADB ou com a CONAMAD.

O Compromisso com a Proclamação da Palavra de Deus


Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, as Assembléias de Deus não podem furtar-se às suas obrigações – proclamar o evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus.

As Assembléias de Deus não são a única igreja. Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo.

Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem.

Para mais informações, visite o site da CGADB: http://www.cgadb.com.br

Fonte: CPAD, Wikipedia e Dicionário do Movimento Pentecostal
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/2013/08/16/100-anos-das-assembleias-de-deus-no-brasil/

sábado, 25 de abril de 2015

A mui santa missão de ser pai

25.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 08.04.15
Por Pr. Luis Fernando dos Santos


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“Como um pai tem compaixão de seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem” (Salmos 103:13).

Sempre falamos em Missões em termos teológicos, missiológicos, pastorais e etc. Mas, precisamos entender Missões também em termos de mordomia, ou seja, da administração dos dons de Deus em nossas vidas, bem como da vocação específica a que fomos chamados. Um desses dons e uma dessas vocações é a paternidade. 

Ser pai é uma missão essencial, insubstituível, imprescindível para a sociedade em geral e para a Igreja e o Reino em particular. Alguns psicólogos dizem que a origem de muitas decepções que os homens têm em relação a Deus vem de suas experiências traumáticas com o seu pai humano. Pode ser, mas essa não é toda a verdade -- e nem sei se é, de alguma forma. Na verdade, a experiência com a paternidade humana não dever ser projetada para caracterizar como Deus cuida, ama, protege, educa e disciplina seus filhos. O contrário que é verdadeiro, os pais humanos é que devem projetar e aplicar em sua missão o padrão paterno de Deus. 

Qualquer atitude de um homem para com o seu filho que não expresse o caráter santo, justo, bondoso e amoroso de Deus Pai é apenas um arremedo, uma caricatura da paternidade. A paternidade e tudo que a envolve tem sua origem em Deus. A autoridade, por exemplo, é delegada por Ele e só faz sentido se exercida em seu nome e sob os ditames de sua Lei, de sua vontade, e de seus propósitos amorosos. Um pai autoritário que não se abre ao diálogo, que não reconhece a singularidade e a individualidade do filho, que não tolera as limitações e que só faz exigências não faz jus à paternidade divina. 

Nas Escrituras encontramos um Deus que, conquanto não abra mão de sua autoridade e não permita ser contrariado em sua Lei e Vontade, o faz sempre movido por amor e visando o bem de seus filhos. A Bíblia apresenta um Deus misericordioso, lento na ira, cheio de compaixão que conhece a nossa fragilidade: 

“Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos” (Is 64.8). 

Um pai que não proteja, cuide, se interesse e invista no pleno desenvolvimento e formação do caráter do seu filho não está exercendo a sua missão nos moldes do Deus que a Bíblia revela como Pai. As Escrituras testemunham um Deus:

- Protetor: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza, auxílio sempre presente na adversidade” (Sl 46.1);

- Cuidador: “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1 Pe 5.7); 

- Interessado: “Andarei entre vocês e serei o seu Deus, e vocês serão o meu povo” (Lv 26.12) e ainda: “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho”. Suportem as dificuldades, recebendo-as como disciplina; Deus os trata como filhos. Pois, qual o filho que não é disciplinado por seu pai? Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos. Quanto mais devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos, para assim vivermos! Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor; mas Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados” (Hb 12.5-11). 

Há mais uma característica da missão do pai que eu gostaria de compartilhar aqui. A missão de ser exemplo, padrão. Não bastam os códigos, os discursos, “os sermões”. Os pais exercem melhor a sua missão e fazem mais justiça à paternidade recebida de Deus, quando se esforçam para serem eles mesmos os melhores exemplos de humanidade, cidadania, ética, piedade e santidade. Deus não apenas estabeleceu leis e ordenanças; Ele mesmo é nosso exemplo e padrão. Seu filho Jesus é a tradução humana deste padrão. 

Deixe que seu filho(a) veja em você, pai, a imagem refletida do Pai Celeste mais por seus gestos e comportamentos do que por palavras. 

Feliz Missão e Feliz dia dos pais!


Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-mui-santa-missao-de-ser-pai

Não desista dos sonhos de Deus

25.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 02.02.14
Por Luana Mayara

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A vida é recheada de desafios, oposições que precisamos ultrapassar para cumprirmos os sonhos de Deus.  E geralmente, em situações de pressão, o diabo tenta nos convencer que somos os mais miseráveis, incapazes, sozinhos. Passamos acreditar que a vida das pessoas ao nosso redor é um “mar de rosas”, e quem dera de nós se estivéssemos no lugar delas.
 Isso é uma mentira de satanás! Deus não faz acepção de pessoas, o bem que Ele faz na vida de alguém, Ele faz na vida de todos. As promessas do Senhor são reais e serão cumpridas em nossas vidas, precisamos apenas confiar nEle, e andar em obediência a sua palavra.
O que faz a diferença entre um cristão vitorioso, e um derrotado é a forma como eles reagem. Os vitoriosos são os que confiam no Senhor independente das situações, e por conta desse posicionamento, desfrutam do poder de Deus que transforma derrota em vitória. Os derrotados são aqueles que persistem em olhar para o natural, e por isso não superam os obstáculos. Decida viver em vitórias, confiando no Senhor!
A bíblia conta a história de homens e mulheres que foram poderosos em seu tempo. O interessante é que todos eles enfrentaram dificuldades, pensaram em desistir, mas, provaram doDeus vivo, não desistiram dos seus sonhos, e marcaram a sua geração. A finalidade dessa mensagem é trazer a sua memória exemplos de fé, que te inspire a não desistir dos sonhos de Deus. Seja inspirado!
José recebeu promessas de ocupar uma posição de autoridade, mas, foi vendido pelos irmãos como escravo, e esquecido como prisioneiro, mas, o Deus que cumpre promessasno tempo certo cumpriu sua palavra “E disse Faraó a José: Tu estarás sobre a minha casa, e por tua boca se governará todo o meu povo. Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito.” (Gênesis 41:38-41)
Moisés afirmou que não era ninguém, que não poderia libertar o povo do Egito, todavia, o Deus que é sempre presente respondeu-lhe “Certamente eu serei contigo, EU SOU O QUE SOU”  (Êxodo 3:12,14). Moisés decidiu confiar em Deus e libertou o povo do Egito! Aleluia
Ana era uma mulher estéril, sendo todos os dias humilhada, um dia após chorar abundantemente clamou ao Deus que sempre ouve, e teve seu pedido atendido “E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor! (1 Samuel 1:20)
O Rei Ezequias recebeu uma sentença de morte, mas, suplicou ao Deus que cura, Ele restaurou-lhe a saúde, e acrescentou-lhe dias de vida “Assim diz o Senhor, o Deus de Davi, teu pai: Ouvi a tua oração, e vi as tuas lágrimas; eis que eu te saro !” (2 Reis 20:5)
Maria parecia ser uma jovem comum, sem propósito, porém, recebeu do Deus que não vê a aparência, mas, vê o coração a missão de ser mãe de Jesus. ( Lucas 1.26-31)
Jesus tinha a missão de ser senhor e salvador da humanidade, Ele levou os nossos pecados e transgressões no madeiro, foi crucificado em nosso lugar. Mas, ao terceiro dia Deus o ressuscitou dentre os mortos! (Atos 13.30)
O Deus vivo, que cura, realiza maravilhas, opera milagres, capacita pessoas comuns, transforma derrota em vitória habita dentro de você.  Ele jamais nos abandonará, mas, está dentro de nós, nos encorajando e ajudando-nos a viver as suas promessas. Quando medito nessas verdades meu coração se enche de ânimo e gratidão, e o medo de avançar, da solidão, de falhar é consumido pelo fogo do Deus vivo. Aleluia!
Deus é o mesmo ontem, hoje e sempre, o que Ele fez no passado, Ele também faz hoje! Seu poder não diminuiu, é o mesmo em nosso tempo, só precisamos desfrutar de sua presença que habita em nós, superarmos toda circunstância, e transformarmos sonhos em realidades!
 Não desista dos sonhos de Deus!
Imagem de Amostra do You Tube
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/luana-mayara-blog/nao-desista-dos-sonhos-de-deus/

Nossa identidade, nossa vocação

25.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 24.04.15
Por Ricardo Barbosa


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Alguns anos atrás, num seminário em Brasília, fui convidado para dar um curso sobre vocação e espiritualidade. Comecei a aula perguntando aos alunos – todos eles estudando para serem pastores – quantos ali tinham certeza da sua vocação. Todos levantaram a mão, e uns dois ou três compartilharam seu chamado. Então perguntei a eles: 

– Vocês já viram um faxineiro de banheiro de rodoviária dizendo que Jesus o chamou para ser faxineiro de rodoviária?

Tentei melhorar a pergunta:

– Vocês já viram um caixa de banco dizendo que Jesus o chamou para ser bancário? 

O objetivo ali era refletirmos sobre quão elitista é o conceito que temos de vocação. Ele refere-se a menos de 1% do povo de Deus, que se dedica ao pastorado, a missões ou algo assim. O restante é um bando de gente “desvocacionada” e sem chamado algum. Não é isso que Paulo tem em mente.

Em geral, temos uma compreensão muito equivocada do que significa o chamado, ou a vocação. Para nós, hoje, dentro da nossa cultura, a vocação depende do que nós fazemos, de preferência alguma coisa que nos dê prazer. Então, quando alguém encontra sua vocação, seu chamado, isso significa que encontrou alguma coisa com que se identifica e que lhe dá algum tipo de satisfação. Acredito que Paulo nunca pensou nisso. Quando ele fala em chamado ou em vocação, com duas exceções em que descreve o seu apostolado, Paulo está tratando da nova identidade que temos em Cristo, e não daquilo que fazemos.

Quando lemos em 1 Coríntios 7: “Foi alguém chamado sendo solteiro? Permaneça solteiro. Se é casado, não se separe, mantenha-se casado. Foi alguém chamado sendo incircunciso? Não se faça circuncidar”, e assim por diante. Por três vezes Paulo diz: “Cada um permaneça na vocação a que foi chamado” (v. 17, 20, 24). 

O que o apóstolo entende por vocação é aquilo que nós somos chamados a fazer em Cristo Jesus: sermos filhos e filhas de Deus, povo de Deus, discípulos de Jesus, servos uns dos outros. Esse é o nosso chamado! E nós servimos a Deus a partir desse chamado onde quer que estejamos. Hoje, eu sirvo a Deus como pastor, mas poderia fazê-lo com a mesma dignidade sendo faxineiro. Não me torno uma pessoa mais vocacionada do que alguém que exerce uma atividade lá embaixo na nossa pirâmide social. Este é um conceito pagão, não bíblico! O conceito paulino de vocação tem a ver com aquilo que nós somos em Cristo e com a nossa resposta ao mundo em que vivemos, a partir dessa identidade. Todos nós somos chamados para essa mesma realidade e, quando entendemos o nosso chamado, procuramos encontrar a melhor maneira de servir a Deus no mundo. Não importa se nós gostamos ou se não gostamos. É necessário? Precisa ser feito? Então iremos fazer! Não se trata de prazer, de satisfação, trata-se de ser povo de Deus atuando no mundo em serviço, promovendo o bem, a paz, a salvação, a reconciliação, levando homens e mulheres ao arrependimento, abençoando todas as famílias da Terra.

Logo, o chamado é um convite, uma eleição, uma convocação. Para quê? Para sermos povo de Deus. E quando respondemos a uma vocação passamos a viver como pessoas convidadas, convocadas, eleitas. De preferência, devemos viver de modo digno de quem nos chamou, para sermos aquilo pelo qual ele se deu por nós. 

A vocação nos dá uma identidade, nos oferece um destino. Deus nos chama e nossa resposta – quando damos o “sim” – nos coloca dentro de uma nova realidade, o mundo do povo de Deus, onde Jesus Cristo é o Senhor. Nós começamos a viver de um modo adequado a essa nova realidade. O chamado, portanto, não apenas nos dá uma identidade, mas define o que iremos fazer.

Às vezes jovens e adolescentes da igreja me procuram para conversar sobre qual curso vão fazer, em busca de ajuda para escolher sua profissão. Eu digo: 

– Olhe para o seu país e veja onde existem as maiores necessidades. Olhe aquilo e faça! E, se lá na frente você precisar mudar, mude.

– Mas qual é a vontade de Deus? – eles sempre retrucam.

– A vontade de Deus é que você sirva a ele e abençoe as famílias da Terra! A vontade de Deus não é que você seja engenheiro, ou advogado, ou professor, ou isto, ou aquilo. Não! A vontade de Deus é que você tome a decisão correta a partir daquilo que você foi chamado para ser. Você acredita que ser um advogado, ou uma dona de casa, ou uma secretária é a forma de você servir a Deus? Ou você tem de escolher uma dessas ocupações por outras contingências e encontra uma maneira de servir a Deus a partir daquela realidade, vivendo como povo de Deus ali naquele lugar, como secretária, como telefonista, como doutor, como professor, ou o que for? Seja povo de Deus onde você estiver e isso vai ajudá-lo a definir como você vai andar, viver, se comportar.

O chamado molda nosso comportamento, define nossa ética, explica quem nós somos nos nossos relacionamentos. Nossa vocação nos dá condições de viver uma vida coerente, integral e íntegra quando vivemos a partir da consciência de quem somos.

Nota:

*Este artigo é parte do novo livro de Ricardo Barbosa, ainda no prelo.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/nossa-identidade-nossa-vocacao