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terça-feira, 14 de abril de 2015

QUAL O SENTIDO DA VIDA CRISTÃ ?

14.04.2015
Do portal da Assembleia de Deus - Bezerros - PE
Por Rev. Ronaldo Lidório
“Quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, na casa de Deus;
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre”
Salmo 52.8

A cada dia somos chocados com a nossa própria vida, e fazemos coisas sobre as quais nos perguntamos: como pude eu fazer isto? (Quem já não passou por este momento?) Somos também chocados por atitudes de outros próximos a nós que agem contra nossas expectativas e perguntamos: Como pôde ele fazer isto?

Estas circunstâncias levam-nos a esta pergunta existencial: Se pecamos, caímos, estamos sujeitos a decepcionar a Igreja e a Deus, qual o sentido da vida cristã?

Certa fez estava em um museu, no departamento de arte moderna. Vi ali um quadro pintado em preto e branco composto por apenas duas linhas brancas horizontais sob um fundo preto. Logo um homem reuniu um pequeno grupo e passou a explicar o significado daquele quadro que, segundo ele, era “uma apologia à vida a qual percorre rios e cachoeiras até desaguar em um bosque vívido onde os pássaros voam”. Eu me perguntei: onde estão as cachoeiras, bosque e pássaros? Quem é este homem. Alguém me respondeu: ele é o autor do quadro.

1. Se Deus é o autor da vida, é Ele quem define o significado da obra

Se Deus é o autor da minha vida, sua vida, da vida desta Igreja, ele está pintando aqui a nossa história e mesmo quando o diabo, o mundo ou os amigos vêem em nós apenas dois riscos brancos sobre  uma tela preta, Deus vê em nós cachoeiras, rios, pássaros e bosques, pois é Ele o pintor da nossa história.

Portanto, quem somos nós? Nós não somos quem o diabo diz que nós somos. Mesmo porque ele possui um compromisso com a mentira e não revelaria a verdade sobre nós.

Nós não somos quem os amigos dizem que nós somos. Até porque, eles possuem uma visão extremamente limitada da própria vida e desconhecem nosso coração. Nós também não somos quem nós pensamos que somos, pois nossa própria mente gera dissimulações que nos impedem de nos vermos de forma completa e real. Na verdade nós somos quem Deus diz que nós somos! Porque Ele é o autor do quadro, o autor da vida.
Quem, diz Deus, que somos hoje, como Igreja?

Davi, neste Salmo, perseguido por Saul, que queria a sua morte, fala sobre as ações da carne e armadilhas do diabo como “maldade, palavras devoradoras, destruição e engano. 

Mas diz no verso 8, olhando para o autor da vida: “Eu sou quem Deus diz que sou”: “Quanto a mim porém, sou como a oliveira verdejante na casa de Deus”
  • A Oliveira era uma árvore escolhida por Deus no AT como símbolo da presença do Senhor!
  • Verdejante significa que, apesar de Saul tramar planos diabólicos contra nós, nós viveremos!
  • Na casa de Deus indica que esta árvore era plantada do lado de fora do templo e quem a cortasse seria passivo de morte!  Estamos sujeitos apenas a Deus!
Apesar do inimigo nos perseguir e tramar nossa queda, há três verdades nas quais devemos crer como Igreja de Deus:

(1) Nós somos escolhidos pelo Senhor;
(2) Nós viveremos; e
(3) Somente Deus nos toca.

2. Se Deus é o autor da vida, Ele pode transformar o mal em bem

Davi havia sido perseguido por Saul. Perdeu a esposa, separou-se de Jônatas, seu melhor amigo, que viera a morrer. Por sua causa 99 sacerdotes foram sacrificados. Juntou-se a um grupo de foragidos; teve que pedir abrigo aos Filisteus, seus inimigos mortais. Seus homens tentaram apedrejá-lo, teve sua esposa e filhos seqüestrados, e seus próprios irmãos questionaram seu direito ao reinado.

Mas no fim do Salmo 52 ele diz: “… Esperarei no Teu nome, porque é bom”(v.9)

Mesmo perante tantas desgraças Davi dizia “Eu esperarei no Senhor pois a bondade faz parte da essência de Deus”. Ele pode transformar este meu estado de miséria, perseguição, tristeza e melancolia em Luz e Vida. Em vitória e reinado.

E foi assim que Deus fez. Davi reinou sobre Israel como nenhum outro antes ou depois dele. Jerusalém passou a ser chamada “A cidade de Davi”. O símbolo judeu passou a ser chamado “A estrela de Davi”. E Deus o chamou de “homem segundo o coração de Deus”.

A bondade faz parte da essência de Deus.

Pedro caminhou com Jesus por três bons anos. Ouviu, seguiu e aprendeu do Mestre. Ao lado de Cristo iniciou um ministério. Pregou, evangelizou, chegou a curar, participou da multiplicação dos pães e expulsou demônios. Mas quando Cristo foi levado preso ele o negou TRÊS vezes. (Não uma ou duas: três).

Qualquer um que estivesse ali, vendo a queda de Pedro, diria: morre aqui um grande ministério. Mas a visão de Deus vai além do horizonte: Deus o restaurou, o levantou, o colocou de pé, derramou sobre ele do Seu Espírito, e Pedro percebeu que seu ministério estava na verdade apenas começando; que a grande vitória veio após a queda; que o grande trabalho veio após a restauração.

Deus pode transformar o mal em bem porque o bem faz parte da essência de Deus.

3. Se Deus é o autor da vida, Jesus é o nosso modelo a seguir

Davi, após afirmar que era como uma Oliveira verdejante ele completou: “porque confio na misericórdia de Deus para todo o sempre”

Ele sabia que sem a misericórdia diária do Senhor sobre nós, seríamos consumidos. Ele sabia que, como homens, somos falhos: mesmo o ungido de Deus para reinar sobre Israel.
A Palavra de Deus não nos esconde os erros daqueles que serviram a Deus:
  • Abraão, para se proteger, mentiu dizendo que Sara era sua irmã;
  • Davi adulterou com Bate Seba matando a Urias, o marido;
  • Salomão trouxe para o seu reino altares a deuses estranhos;
  • Arão concordou que fizessem um bezerro de ouro na ausência de Moisés;
  • Eli deixou que seus filhos profanassem o templo de Deus.
E a Palavra não esconde estes erros para mostrar à Igreja que, mesmo cheios de virtudes, dons e força, estes homens não podem resumir o nosso modelo de vida. Jesus é o nosso modelo a seguir.

Mas mostra-nos também que, se estamos de pé, enquanto homens de Deus ao longo da história cairam, é pela “misericórdia de Deus”.

 Conclusão

 Considerando que Deus é o autor da vida e (1) é Ele quem define o significado da obra; (2) é Ele quem pode transformar o mal em bem; e (3) Jesus Cristo é o nosso modelo, devemos, como Igreja de Cristo, proceder da seguinte forma diante da disciplina de uma irmão em Cristo:

 1. Com Discernimento. Deus, quando trás à tona o pecado de um de nossos líderes, Ele o faz por zelo pelo Seu Santo Nome, zelo pela Sua Igreja e zelo pela vida do líder que caiu, pois o quer levantar.

2. Com Solidariedade Cristã. A Palavra nos ensina a chorar com os que choram e nos alegrarmos com os que se alegram. Se nos alegramos com o choro alheio, há algo errado em nosso coração e vida espiritual.

3. Com Comunhão. A Palavra outorga autoridade espiritual sobre os presbíteros da Igreja. É momento de ouvirmos o que eles têm a dizer pedindo a Deus que haja unanimidade de espírito entre nós.

4. Com temor. A queda de um entre nós deve servir sempre de motivo para refletirmos sobre a nossa própria vida e aprendermos da lição de Deus.
5. Com oração. Quando o homem trabalha, o homem trabalha. Quando o homem ora Deus trabalha.

6. Com fortalecimento mútuo. É momento de nos aproximarmos uns dos outros para nos fortalecermos mutuamente.

7. Com a certeza de que o Senhor pode fazer até o impossível acontecer

Deus seja louvado.
*Rev. Ronaldo Lidório
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/category/devocional/

O crente fiel a Jesus é um alvo constante dos principados e potestades

13.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.Efésios 6:12
Em nossa caminhada Cristã, até atingirmos a “maturidade”, sofremos. Sofrimento este que nos faz aprendermos algumas lições preciosas. Mas essas lições não se aprendem de um dia pro outro. Entre essas lições aprendemos a nos conscientizar que somos alvos constantes de ataques, seja no plano terreno como espiritual.
Demora pro crente entender que nossa luta, não é contra a carne e sangue. Dentro dessa visão, quando somos imaturos, queremos resolver no braço algo que só no plano espiritual se resolve; não com nossas próprias forças, mas com a ajuda de quem tem poder e autoridade para dissolver qualquer inimigo.
Vamos refletir em algo muito simples: quem é o nosso principal adversário? Como ele age?  Quais são as suas estratégias? Quais são suas armas? (Respostas destes questionamentos no final da mensagem).
Quando refletimos nestes questionamentos, podemos compreender que todos estão na mira do adversário; mas, tem um grupo de pessoas que o adversário investe pesado, usa todas as suas armas e armadilhas para pará-los, estacioná-los. Esse grupo de pessoas são os crentes fieis em JESUS. Essas pessoas de fato incomodam o inferno, pois são enviadas para resgatar outras vidas no mundo do engano, no mundo do pecado. O inimigo sabedor disso investe pesado contra elas.
Seu ódio é mortal pelos crentes, pois não pode tocá-los, sem que DEUS permita, então tenta de todas as formas parar esses crentes e usa de várias ferramentas, para detê-los.
Somos atacados diariamente, mas não podemos lutar contra as pessoas de carne e osso, nossas armas devem ser espirituais.  Tenhamos dó delas, tenhamos misericórdia delas que estão sendo “usadas pelo mal”. Peçamos pra DEUS abrir os nossos olhos espirituais para enxergarmos quem realmente está por trás dos constantes ataques que sofremos.
Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem. Romanos 12:21
Entre algumas de suas estratégias, está em usar pessoas próximas de nós, dentro, muitas vezes, da nossa própria família. Isso é o que mais nos machuca, pois o ataque em sua grande parte não vem de ímpios, mas sim daqueles que sentam ao nosso lado na igreja, ou daqueles que nós ajudamos a levantar, ou quem sabe daqueles que sentam em nossa mesa e come junto conosco. Salmos 55:12-14
Quem sabe, um gerente nosso, um professor, alguém que amamos, até mesmo um parente investirá contra nós. Quero que saibas de uma coisa: Esses que estão nos perseguindo também estão sendo usados e são vítimas do maligno e não percebem, por também estarem cegos espirituais.
Essas pessoas são usadas e têm como objetivo, caluniar-nos, desencorajar-nos, amedrontar-nos. Se agirmos como crentes carnais e imaturos, vamos comprar a briga atingindo-os também da mesma forma que estamos sendo atingidos. Mas na verdade tem algo espiritual por trás daqueles ataques. O grande problema é que muitas vezes não queremos enxergar pelos olhos espirituais. Taxamos aqueles que investem contra nós como: “Inimigos”
Não ore, para que DEUS queime, destrua aquele que te persegue, que te calunia, Ore para que Ele o abençoe; retribua com o bem. Jejue para que Deus te fortaleça espiritualmente e repreenda com autoridade os espíritos malignos que estão influenciando esta pessoa.
Olhe para as pessoas e não as tenham como inimigas, mesmo que elas estejam no momento combatendo contra você. Entenda quem está por trás de cada palavra de cada ataque. Mateus 16:23
Jesus olha para PEDRO e repreende a quem estava por trás dele. Uma simples palavra dita por Pedro, foi suficiente para que JESUS repreendesse o maligno. Jesus não detona, nem tão pouco briga com Pedro, mas olhando fixamente nos olhos de Pedro, fala diretamente com quem o usava naquela situação.  Podemos aprender muito com essa passagem de Mateus 16:23. 
Quando temos essa consciência e maturidade vamos evitar pelejas inúteis que acontece diariamente em nossa volta. Seja em casa, seja no trabalho, seja até mesmo dentro das igrejas.  Aliás o que mais tem acontecido é pelejas e discórdias dentro da igreja. Lembre-se sempre dessa frase: Você é um alvo, por ser salvo em Cristo; você é um alvo por ser luz; você é um alvo por ser sal. O mundo que jaz no maligno vai sempre te odiar, vai sempre te perseguir. O mundo que está em trevas vai te odiar por você brilhar; o mundo sem sal e sem sabor vai te detestar por ver que em ti tem o sabor.
A Partir de hoje olhe para essas pessoas não como inimigas, mas tenha delas misericórdia. Romanos 12:20,
Ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo’. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus, pois que Ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos…Mateus 5:43-45
Fica a reflexão para nós neste momento: Será que temos lutado contra as potestades e principados? Ou temos combatido as pessoas, os homens, os “supostos inimigos”? Será que oramos por aqueles que nos fez mal, ou pagamos também com o mal ao que fez por nós?  Como temos agido quando somos perseguidos, maltratados, roubados?
“Quem é o nosso principal adversário? Como ele age?  Quais são as suas estratégias? Quais são suas armas?
O nosso principal inimigo/adversário chama-se: diabo. Ele age persistentemente, ferozmente, rugindo como um leão a fim de tragar sua presa.  Suas estratégias são minuciosas e letais; não brinca em serviço. Suas ferramentas, são pessoas quando o ataque é terreno, mas ele usa o desanimo e o engano quando abrimos a guarda e ficamos vulneráveis a seus ataques. Quando não pode te atingir diretamente, atinge aquilo ou aquele que você mais ama, sendo assim também vai fazer você sofrer.  
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mal e, havendo feito tudo, ficar firmes. Efésios 6:11-13  
Fiquem na Paz e na Graça de Jesus nosso Senhor e Salvador.
Pb Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/o-crente-fiel-a-jesus-e-um-alvo-constante-dos-principados-e-potestades/

Conhecendo e prosseguindo

14.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 26.11.14
Por Thiago Borba

blog_dentro_maranata

“Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal”. Hebreus 5.11-14

Esse texto nos mostra alguns princípios importantes. Paulo estava falando para um povo que já tinha ouvido a palavra muitas vezes. Eram na verdade pessoas que conheciam a palavra, pessoas que possuíam conhecimento, talvez fossem crentes a muito tempo. Ele faz referências assim a igreja de Coríntios se você Le no livro de Atos. Paulo em sua primeira viagem a corinto ficou um ano e meio por lá pregando todo sábado para eles.

Imagina se Paulo ficasse um ano e meio pregando todos os domingos para nós aqui na Igreja, seria muito bom… Acredito que íamos adquirir muito conhecimento, ter muitas pregações boas, muita instrução maravilhosa, mas se lermos coríntios 3 veremos que ele não pôde falar a eles como a espirituais, mas como a carnais ou a crianças em Cristo.

Aqui em Hebreus ele fala algo parecido. Diz pelo tempo decorrido que vocês já ouviram a palavra, já deviam ser mestres, mas ainda tem necessidade de novo que alguém vos dê o leite da palavra, porque o leite é para as crianças.

No livro Crescendo espiritualmente, o irmão Hagin ensina que quando a gente nasce de novo nascemos como crianças espirituais e precisamos crescer e desenvolver a nossa salvação. Ou seja, crescer espiritualmente. A vontade de Deus é sim que todo homem seja salvo, mas é também que todos cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Isso me mostra o passo inicial e o objetivo final. Nascer de novo e chegar ao pleno conhecimento da verdade.

Paulo explora isso melhor em Efésios 4 quando ele diz que vamos chegar ao pleno conhecimento a medida da estatura da plenitude de Cristo. Então, é se desenvolver para estar como Cristo.

Nesse texto de Hebreus citado acima, Paulo nos dá uma chave importante sobre crescimento.

Ele diz que o leite é para as crianças, para aqueles que são inexperientes na Palavra da justiça e no versículo 14 diz que o adulto é aquele que pela prática tem as suas faculdades exercitadas. Experiência e prática. Como é que a gente ganha experiência? Pela vivencia, pela prática. A gente diz que alguém de mais idade tem mais experiência que os outros, porque ele já vivenciou muitas coisas, já passou por muitas coisas na vida, já experimentou, viveu e praticou muitas coisas.

Da mesma forma a gente ganha experiência espiritual pela prática da palavra, pelo viver a palavra. Por experimentar a palavra em nossa vida. É assim que a gente cresce. Porque se fosse só pelo conhecer essas pessoas que o texto nos mostra não seria crianças.

Conhecer é importante, porque não dá para praticar sem conhecer. Precisamos conhecer e estudar, mas tão importante quanto isso é praticar é viver essa palavra. É muito bom quando a gente vê testemunho das outras pessoas. Isso nos anima, estimula, mas bom mesmo é ter os nossos próprios testemunhos. Melhor ainda  é ver essa palavra funcionando na nossa vida.

Essa experiência com Deus, com a palavra. Ver a palavra funcionando em nós é o que nos dá maturidade espiritual, é o que faz a gente crescer.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/maranata/conhecendo-e-prosseguindo/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

ASSEMBEIA DE DEUS: O primeiro jornal pentecostal

13.04.2015
Do portal da ASSEMBLEIA DE DEUS - BEZERROS -PE
Por Pastor Isael de Araujo*

Em 1917, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram o Voz da Verdade. O jornal circulou durante apenas dois meses
Gunnar Vingren e Daniel Berg viajaram 14 dias para chegar ao Pará

Gunnar Vingren e Daniel Berg chegaram à cidade de Belém, capital do Estado do Pará, no dia 19 de novembro de 1910. Eles viajaram durante 14 dias como passageiros do navio Clement que veio de Nova Iorque, Estados Unidos e atracou no porto de Belém. Gunnar Vingren estava com 31 anos de idade nesta época e Daniel Berg com 26 anos.

Dois brasileiros lançaram o primeiro jornal pentecostal publicado no Brasil

Antes de os missionários Gunnar Vingren e Samuel Nyström começarem a editar o jornal pioneiro Boa Semente, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram em 1917 o Voz da Verdade. Almeida Sobrinho, um pastor batista que se tornara pentecostal, era o redator-responsável e era auxiliado por João Trigueiro da Silva. Não era o órgão oficial da Missão de Fé Apostólica (como era conhecida a Assembléia de Deus em seus primeiros anos), pois atendia também a três outras igrejas da cidade, as quais criam nas mesmas verdades da doutrina do Espírito Santo. Essas igrejas eram pastoreadas por Almeida Sobrinho.
1922: é realizada a primeira Escola Bíblica de Obreiros nas Assembléias de Deus

A primeira Escola Bíblia de Obreiros nas Assembléias de Deus aconteceu em 1922 em Belém do Pará. Durou um mês, de 4 de março a 4 de abril. Participaram 16 obreiros, além do ministrante que foi o missionário sueco Samuel Nyström. Ele havia estudado na Escola Bíblica da Missão Örebro na Suécia em 1914, antes de ser separado evangelista. O tema dos estudos bíblico foi “A obra de Deus”. O modelo de realização de escolas bíblicas para formação bíblica, espiritual e ministerial de obreiros foi inspirado no modelo adotado pentecostais suecos. De 1922 em diante, em todas as partes do Brasil, escolas bíblicas para obreiros passaram a ser realizadas nas Assembléias de Deus, porém, duram apenas uma semana. As mais conhecidas atualmente são as da Assembléia de Deus de Recife, Curitiba e Belenzinho, em São Paulo.

Missionário bebeu limonada envenenada e não morreu

Em Jaci-Paraná, por volta de 1921, um homem turco, cuja esposa se convertera, uma vez tentou atirar no missionário norte-americano Paul John Aenis para matá-lo, e depois lhe deu para beber um copo de limonada com veneno, mas Deus preservou a vida do missionário, pois o homem não sabia que o limão cortara o efeito daquele veneno. Pouco tempo depois, aquele homem converteu-se e pediu para ser batizado nas águas pelo próprio missionário Paul John Aenis que se tornou o fundador das Assembléias de Deus no Estado de Rondônia, e pioneiro pentecostal na região do rio Madeira no Estado do Amazonas e do rio Guaporé, no noroeste do Estado do Mato Grosso, fronteiras entre Brasil e Bolívia.

*Pastor Isael de Araujo é responsável pelo Centro de Documentação, Informação e Pesquisa (Cdip) da CPAD e pelo Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (CemP). É autor do Dicionário do Movimento Pentecostal (CPAD).
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/2013/10/17/o-primeiro-jornal-pentecostal/

Que adianta ter uma arma poderosa e não saber manuseá-la?

13.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Pb Josiel Dias

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de DEUS. Efésios 6:17

Nas guerras medievais é possível observar como o guerreiro usava a sua arma, que na época era a conhecida “espada”. Ele tinha total consciência do manuseio e de que a espada era de dois gumes, não importava o lado do golpe, era afiada, cortava na ida e na volta.

A mesma que era usada para combater o inimigo à sua frente, era a mesma que também exigia perícia quem a segurava. Qualquer movimento ou manuseio errado do guerreiro em frente ao seu inimigo, correria o risco de ser abatido com sua própria espada.

Aguda, penetrante e afiada dos dois lados, por isso o soldado que manuseava tinha temor quando estava no combate segurando sua arma, não poderia de forma alguma errar o golpe. Mas vale lembrar que aquele soldado que era bem treinado conhecia muito bem sua arma, ele sabia usar nos momentos apropriado e em uma possível falha do inimigo. Vencia quem fosse melhor na guerra e nos golpes.

Existiam estratégias para golpes perfeitos. Acredita-se que estes guerreiros lutadores medievais ficavam horas, dias, meses golpeando e descobrindo movimentos que enganariam seus inimigos. “Os guerreiros buscavam o golpe perfeito e fatal”.

A nossa guerra não é contra a carne nem o sangue.

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:12

Conforme os guerreiros medievais e suas estratégias nos seus diários combates, devemos conhecer as armas espirituais disponíveis para nós nos dias de hoje. Devemos ser aprovados, devemos manusear a espada do Espírito que é a PALAVRA de DEUS, a Bíblia. Muitos saem ao combate despreparado até segurando a espada nas mãos, mas não as conhece nem tão pouco sabe usá-la.

É praticando a PALAVRA de DEUS que afugenta o inimigo.

“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade. 2 Timóteo 2:15
Combatendo o inimigo com a espada da verdade

Combati o bom combate, completei a corrida, perseverei na fé! 2 Timóteo 4:7 O Apostolo Paulo em vários textos e contextos usa termos militares para definir a nossa guerra travada enquanto peregrinamos aqui na terra, uma desta palavra está no texto acima “combate”. Leia outros textos sobre esse contexto: 1Timóteo 6:12, 1Timóteo 1:18, 2 Timóteo 2:4, Efésios 6:11-17.

A vida do crente é travada de combates. Muitos desistem, outros perseveram até o final e vencem guardando a fé e por manusear bem sua arma. Paulo fala exatamente isso que após longos combates ele chegou ao final de seus dias firme na fé. Deus não deixou o crente sem armas, ele disponibiliza 24 horas por dia armamentos poderosos para vencer o mau.

Entre as armas espirituais disponíveis para o crente a Bíblia é considerada a “Espada, com ela destruiremos o inimigo, derrotaremos toda investida contraria, mas é preciso manusear bem esta espada. A arma que derrota o mau é a mesma que derrota o pecado, e é a mesma que corrige o soldado. É uma arma poderosa. Quanto mais conhecemos a espada do Espírito, mais temos condições de manuseá-la bem para vencer o nosso inimigo e suas armadilhas.

Não se iluda apenas por ter uma espada em suas mãos, nada adiantará tê-la se não souber usá-la. O inimigo também conhece essa espada e tentou alguns golpes usando contra CRISTO. Mas o Senhor venceu aquele duelo com um golpe definitivo.

Jesus estava com fome acabara de sair de jejum de 40 dias, quando conduzido pelo Espirito foi levado ao deserto. O diabo então tenta alguns golpes usando textos bíblicos para tentar a Cristo. Mas é derrotado nesse duelo, pois para cada texto fora de seu contexto usado pelo diabo, JESUS golpeava com a palavra de Deus. Em fim o tentador se retira, pois ele não resiste a Espada do Espírito a “PALAVRA”.  Mateus 4:1-11

Estamos em uma batalha espiritual e precisamos resistir ao inimigo, mas como resistir? Usando as armas disponíveis para os crentes. Efésios 6:11-17.

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de DEUS. Efésios 6:17

A Palavra de Deus é a espada do Espírito em nossas mãos. Como combatentes de Cristo devemos manejar bem essa arma. O teu inimigo sabe o poder que existe na PALAVRA, por isso ele tenta 24 horas por dia te afastar dessa verdade.

Deus te abençoe ricamente

Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/que-adianta-ter-uma-arma-poderosa-e-nao-saber-manusea-la/

Criados para um relacionamento com o criador

14.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE

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O tema “vocação” tem despertado interesse em muitos jovens. Para estimular esse bate-papo sobre o assunto com a juventude, em fevereiro lançamos o desafio de traduzir vocação em imagens.


Veja como a Adriana, de Baurú (SP), respondeu ao desafio:

Acredito que entender qual é sua vocação, seja uma das grandes questões que aflige a todos. Passamos nossas vidas tentando descobrir quem somos e qual o propósito de existirmos. Culturalmente, o conceito de vocação está ligado àquilo que desejamos ou que temos uma propensão natural de fazer, algo que pertença a nós. Por isso, logo relacionamos a vocação a nossa profissão, aos nossos hobbies, aos nossos afazeres dentro da igreja. Mas entendo que mais do que fazer algo, a vocação está relacionada diretamente a quem somos e para quê fomos criados. E a resposta — que tanto procuramos — é bem simples: fomos criados para ter um relacionamento com o nosso criador.  E vejo esse relacionamento como uma caminhada, uma estrada que seguimos rumo ao nosso verdadeiro lar. No entanto, para seguirmos por esse caminho precisamos, antes de tudo, entrarmos pela porta — ilustrada na foto pela porteira — que é Jesus, o único que pode restabelecer o nosso relacionamento com Deus. É Ele quem nos chama, quem nos vocaciona, com o propósito de nos fazer compreender quem somos: filhos de Deus.

Adriana Salgado tem 22 anos é jornalista e fotógrafa, mora em Bauru (SP). A foto foi tirada em 2014, durante uma visita ao Lar Batista de Crianças, em Inúbia Paulista.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2015/04/13/criados-para-um-relacionamento-com-o-criador/

Melhor seria que você fosse frio ou quente (Série: Igrejas de Apocalipse – Laodicéia)

13.04.2014
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Mark Bates

igrejas-apoc-laodiceia-ve

Perspectiva do pastor

Surgiram diversos vazamentos nas tubulações em nossa casa. Uma vez que a maioria dos meus vizinhos havia substituído o seu encanamento, eu sabia que era o momento de fazer o mesmo. Contudo, contratar um encanador para fazê-lo custaria milhares de dólares. Meu amigo, Monte, acabara de refazer ele mesmo a encanação de sua casa e se ofereceu para ajudar–me. Eu não sou um homem habilidoso, mas sou um pão-duro. Então, pensei, ele poderia ser o encanador e eu seria o ajudante de encanador. Em uma semana, eu tinha um novo sistema de encanação.

Poucos dias depois, quando eu e minha esposa voltamos para casa à noite, abrimos a porta e a casa estava inundada. Aparentemente, eu havia falhado em conectar corretamente uma das tubulações. A água cobria quase três centímetros por toda a casa.

Constrangido pelo problema, eu não desejava pedir ajuda para consertá-lo. Então, dirigi até o Wal-Mart para comprar um esfregão e um rodo. Logo descobri que meu esfregão e meu rodo não eram páreo para o pequeno lago em minha casa. Gostando ou não, eu precisava de ajuda. Minha ilusão de autossuficiência apenas estava piorando o problema.

Em sua carta à igreja de Laodiceia, Jesus nos alerta acerca do perigo da autossuficiência. Laodiceia era um próspero centro financeiro e tinha orgulho de seus abundantes recursos. No ano 60 d.C., a cidade foi destruída por um terremoto. Em vez de aceitar ajuda do Império Romano, o povo de Laodiceia recusou toda ajuda e reconstruiu a cidade por si mesmo, com seus próprios recursos. Eles não precisavam da caridade de ninguém.

Contudo, embora Laodiceia parecesse ter tudo, ela na verdade carecia do mais básico dos recursos – água. Diferente das cidades montanhosas que possuíam correntes de água fria ou da vizinha Hierápolis, que tinha acesso a fontes termais, Laodiceia não tinha nenhum recurso hídrico próprio. A água precisava ser trazida por meio de aquedutos. Ao chegar à cidade, a água estava morna e cheia de sedimento. Água fria é boa para beber e julgava-se que fontes termais tinham qualidades medicinais, mas água morna e cheia de sedimentos não refresca nem cura. É detestável.

Jesus diz à igreja laodicense que ela era exatamente como a água da cidade. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Apocalipse 3.15-16).

Jesus não está dizendo que gostaria de que eles fossem espiritualmente quentes ou frios, em vez de serem espiritualmente mornos. Em nenhum lugar Deus deseja que o seu povo tenha corações frios. Em vez disso, Jesus explica o que quer dizer por “morno” no versículo seguinte. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (v. 17). O indivíduo morno não é aquele que tem pouca paixão por Deus. Em vez disso, o indivíduo morno é aquele que perdeu a sua dependência de Deus. Em sua arrogância, ele acredita não ter nenhuma necessidade da justiça de Cristo porque tem tudo em si mesmo.

Sempre que nos tornamos orgulhosos de nossa própria bondade moral, já caímos no perigoso pecado dos laodicenses. Nós somos como água morna. Estamos nos esquecendo de que todas as nossas obras de justiça não são mais do que trapos de imundícia (Isaías 64.6). Jesus considera esse tipo de orgulho espiritual tão ofensivo a ponto de deixá-lo enjoado. Ele vomitará de sua boca todos aqueles que pensam ser ricos em suas próprias obras de justiça.

Walter Marshall disse: “O seu coração é viciado em salvação pelas obras”. Como resultado, nós frequentemente vestimos nossas boas obras como insígnias espirituais meritórias em peitos envaidecidos, pensando que podemos impressionar Deus com nossos atos justos. Como o fariseu em Lucas 18, nós nos orgulhamos de não seremos como os demais homens. Afinal, não estamos nos envolvendo na perversidade de nossa cultura. Em vez disso, nós jejuamos, dizimamos, lemos nossas Bíblias e servimos na igreja. Contudo, precisamos perceber que a autossuficiência arrogante resulta em obras detestáveis, qualquer que ela seja.

A menos que vejamos que somos pobres e necessitados, Jesus não terá parte conosco. Não começamos a vida cristã pobres e, então, crescemos nas riquezas de nossa própria justiça. Em vez disso, começamos a vida cristã em falência espiritual. Ao crescermos, nós chegamos a um entendimento ainda maior da profundidade do nosso pecado e da nossa imensa necessidade de um salvador. É apenas quando enxergamos nossa pobreza e necessidade que podemos nos tornar verdadeiramente ricos. É por isso que Jesus diz: “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apocalipse 3.18). Cristo não está nos chamando a nos chafurdarmos em nossa pobreza espiritual, mas a nos deleitarmos nas riquezas de sua graça.

*Mark Bates é pastor titular da Village Seven Presbyterian Church e professor de Bíblia na Evangelical Christian Academy em Colorado Springs, Colorado, EUA.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/melhor-seria-que-voce-fosse-frio-ou-quente-serie-igrejas-de-apocalipse-laodiceia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29