Pesquisar este blog

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Pastor Behnam Irani pode ser condenado à morte no Irã

24.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Ele e outros dois pastores estão na prisão por conta da fé em Cristo, passando a ser acusados de “espalhar corrupção na Terra”  

Pastor Behnam Irani pode ser condenado à morte no IrãPastor pode ser condenado à morte no Irã
O pastor iraniano Behnam Irani, 43 anos, está enfrentando diversos problemas na prisão, incluindo de saúde. Ele foi preso em 2006 e condenado em 2011 a seis anos de prisão em Ghezal Hesar, na cidade de Karaj, por estar pregando o Evangelho.
Em junho deste ano Irani foi levado a um centro de detenção do Ministério da Inteligência e Segurança Nacional do Irã, ali ele passou por cinco interrogatórios tendo quatro horas de duração cada um.
A justiça local incluiu 18 novas acusações contra ele, incluindo a de “Mofsed-e-filarz”, que quer dizer “espalhar a corrupção na Terra”, um crime que pode levá-lo à pena de morte.
Esse tipo de acusação foi muito utilizada durante os primeiros dias da revolução iraniana e já levou muitos “inimigos do Estado” à morte. Além de Irani, outros dois pastores da igreja evangélica em Karaj foram condenados por este crime: Matthias Haghnejad e Silas Rabbani. Acredita-se que os três homens tenham sido forçados a confessar as acuações de espionagem.
Irani se tornou cristão em 1992 e foi ordenado a pastor dez anos mais tarde passando a pastorear a igreja em Karaj até que foi preso. Casado com Kristina, uma cristã armênia, o iraniano é pai de dois filhos: Rebecca, de 11 anos, e Adriel, de 5.
O ministério Portas Abertas tem acompanhado o caso de Behnam Irani e tem pedido para que os cristãos brasileiros aceitem o desafio de escrever cartas de encorajamento para ele e seus dois amigos pastores. Os textos serão entregues na prisão para que eles saibam que não foram esquecidos pelos seus irmãos de fé
*****
Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/behnam-irani-condenado-morte-ira/

Não apaguem o Espírito!

25.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudio Santos

Não apaguem o Espírito!Não apaguem o Espírito!
O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO
Uma das grandes artimanhas do espírito de Jezabel* , além de destruir as vidas dos profetas é extinguir o Espírito de Deus, passando a imitar (na carne) o poder dos profetas do Senhor. Nos dias de hoje este espírito maligno atua através da mídia e outros meios de divulgação de sua maldade. Mas, aonde houver um espírito de Jezabel haverá um profeta Elias.!
*Jezabel era sacerdotisa dominadora e potencialmente religiosa, se denominava ‘porta voz de Deus’. Isso a categorizava “profetiza”. (I Reis 18:4)
Ninguém pode derramar nada de sobrenatural de dentro de si, se por dentro de si, só exista o natural. O Senhor não é comum. Ele é Santo. Com ele não se brinca.  Sagrado é sagrado e profano é profano. Ninguém pode servir a dois senhores ao mesmo tempo.
“E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro”.           (Ezequiel 44:23).
Há séculos, os dons espirituais causam diversos conflitos no reino de Deus. Mas, este estudo o levará a uma clareza sem manipulações e o conduzirá para uma visão ampliada do Reino de Cristo, sem essa de “placas” ou “partidos” que geram competições. Conceitos filosóficos e partidários são temporais e vão passar um dia, a Palavra de Deus, porém é a verdade eterna.
Nestes últimos dias temos observado muitas introduções estranhas no contexto espiritual das igrejas cristãs, sobretudo no universo das igrejas consideradas cristãs, sejam igrejas evangélicas (renovadas), sejam igrejas católicas (carismáticas). O dom de línguas, por exemplo, é tema antigo e constante e todo mundo sabe que começou no Pentecostes da igreja de Atos. Mas, ninguém pode derramar nada de bom de dentro de si, se por dentro de si estiver vazio do bem. Não basta copiar/colar, tem que ter experiência genuína com Deus. Lembrem-se do exemplo de Elimas, o mágico (que significa o encantador). Ele tentou confundir o Procônsul Sérgio Paulo quanto ao poder e a unção dos apóstolos, mas nele foi revelado um espírito de engano.
“… E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador. 6  E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu mágico, falso profeta, chamado Barjesus, 7  O qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus. 8  Mas resistia-lhes Elimas, o encantador (porque assim se interpreta o seu nome), procurando apartar da fé o procônsul. 9  Todavia Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele, 10  Disse: Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor? 11  Eis aí, pois, agora contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão. (Atos 13:4-12).
***
Mágica não é poder
Comprar o poder do Espírito Santo foi o que tentou Simão, outro mágico que iludia o povo em Samaria. Vejamos:
“E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica,e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; 10  Ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. 11  E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas. 12  Mas, como cressem em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus, e do nome de Jesus Cristo, se batizavam, tanto homens como mulheres. 13  E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. 14  Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João. 15  Os quais, tendo descido, oraram por eles para que recebessem o Espírito Santo 16  (Porque sobre nenhum deles tinha ainda descido; mas somente eram batizados em nome do Senhor Jesus). 17  Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo. 18  E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, 19  Dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. 20  Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro. 21  Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração não é reto diante de Deus. 22  ARREPENDE-TE, pois, dessa tua iniqüidade, e ora a Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração; 23  Pois vejo que estás em fel de amargura, e em laço de iniqüidade. 24  Respondendo, porém, Simão, disse: Orai vós por mim ao Senhor, para que nada do que dissestes venha sobre mim. (Atos 8:9-25).
Bom, contextualizando, há de se refletir naquilo que realmente importa sobre o poder do Espírito Santo. Alguns preferem fraudar este poder para promover ações que lhes foram designadas do Altíssimo, infelizmente, outros preferem confundir-se com este poder para uma vida de ilusão, vaidade. Uma vida sem propósitos, uma perda de tempo mesmo… Como diz o Pregador, é como correr atrás do vento… Todo mago e todo guru tem seus seguidores e isto lhes alimenta a importância de sua posição, porém, mágicas não salvam.
O profeta Ezequiel já afirmava: “Porventura não tivestes visão de vaidade, e não falastes adivinhação mentirosa, quando dissestes: O Senhor diz, sendo que eu tal não falei?” (Ez. 13:7).
Filhinhos, arrependam-se. É melhor perder o orgulho da tradição de sua religião, é melhor perder um cargo episcopal, melhor perder a sua fama e o seu glamour a perder a salvação!
E, que isso leve à reflexão também daqueles que vivem de emoções espirituais, que vivem buscando mágicas dentro das igrejas. É claro que Deus tem poder, mas os pastores não fazes mágicas. Não existe uma porção milagrosa a cozinhar em caldeirões. Cristão, fuja deste engano e se arrependa. Nos braços do Pai você não mais alimentará um espírito de orfandade. O seu maior milagre pode estar no seu quarto, num lugar secreto (Mateus 6). Contudo, para Deus agir não existe um padrão ou sistema definido que limite o Seu poder. Ele age aonde quiser, como quiser, quando quiser e com quem quiser, segundo a eficácia de sua graça e misericórdia.
Profetas e profetizas, se Deus ungiu, então, esta unção não é sua, é Dele, para os desígnios Dele, através de você. Arrependa-se desse orgulho infantil e volte-se aos caminhos e à vontade do SENHOR.
***
Mas, o que aconteceu com a igreja lá de Atos?
O Livro de Atos tem sido chamado o “Livro do Espírito Santo”.  Neste tempo da igreja de Atos, viviam em Jerusalém povos de todas as nações, era uma verdadeira Torre de Babel. E, por falar nisto, é bom lembrar que o derramamento do Espírito Santo (Pentecoste) foi um episódio extremamente oposto ao ocorrido em Babel ( Gênesis 11). Ali, o propósito de Deus era confundir os homens por causa de suas vaidades, desarticulando-os de um ato tolo, impossível, portanto, reprovável. Já em Atos, o dom de línguas foi dado por Deus para a edificação espiritual de seu povo e de sua igreja. O propósito aqui é fortalecimento e crescimento. Falar em línguas, no entanto, não deve ser motivo de vaidade para ninguém. Aliás, se fala em línguas, fale somente para si mesmo, para se fortalecer espiritualmente. Não há necessidade de se falar em línguas num megafone, salvo se as interpretar, pois o que importa para a igreja é a interpretação daquele mistério para o fortalecimento da igreja e nada mais. O Senhor não é de confusão. Ele se faz entender de todas as formas porque Ele é um Deus organizado. É melhor conhecer as Escrituras a entrar numa furada. (ler e meditar na Carta de Paulo aos Coríntios, principalmente os capítulos 12 a 14. É um belo exemplo para entender melhor este tema simples).
“O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. (I Cor. 14:4).
O que aconteceu com a igreja lá de Atos fora assim anunciado antes pelo profeta Joel:
“E nos últimos dias acontecerá, diz Deus, Que do meu Espírito derramarei sobre toda a carne; E os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, Os vossos jovens terão visões, E os vossos velhos terão sonhos;18  E também do meu Espírito derramarei sobre os meus servos e as minhas servas naqueles dias, e profetizarão;19  E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo.20  O sol se converterá em trevas, E a lua em sangue, Antes de chegar o grande e glorioso dia do Senhor;21  E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo”. (Joel 2:28).
Esta foi uma promessa de Deus para o seu povo de Israel. Ele prometeu restituir o que havia sido roubado e vilipendiado pelo gafanhoto, o cortador e migrador. O povo de Deus, através do ARREPENDIMENTO, jamais voltaria a ser envergonhado. Isto é maravilhoso! Ele nos convoca para uma CONGREGAÇÃO SOLENE DE ARREPENDIMENTO porque depois destas coisas viriam a RESTITUIÇÃO DA ALEGRIA AO SEU POVO E O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO DE DEUS SOBRE TODA CARNE. Vejamos como está escrito:
“Tocai a trombeta em Sião, santificai um jejum, convocai uma assembléia solene. 16  Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento. 17  Chorem os sacerdotes, ministros do Senhor, entre o alpendre e o altar, e digam: Poupa a teu povo, ó Senhor, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Deus? 18  Então o Senhor se mostrou zeloso da sua terra, e compadeceu-se do seu povo. 19  E o Senhor, respondendo, disse ao seu povo: Eis que vos envio o trigo, e o mosto, e o azeite, e deles sereis fartos, e vos não entregarei mais ao opróbrio entre os gentios. Mas removerei para longe de vós o exército do norte, e lançá-lo-ei em uma terra seca e deserta; a sua frente para o mar oriental, e a sua retaguarda para o mar ocidental; e subirá o seu mau cheiro, e subirá a sua podridão; porque fez grandes coisas. 21  Não temas, ó terra: regozija-te e alegra-te, porque o Senhor fez grandes coisas. 22  Não temais, animais do campo, porque os pastos do deserto reverdecerão, porque o arvoredo dará o seu fruto, a vide e a figueira darão a sua força. 23  E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia. 24  E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de mosto e de azeite. 25  E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós. 26  E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado. (Joel 2)
Que os nossos filhos profetizem, que os nossos jovens tenham visões, e que os nossos velhos continuem a sonhar!!!
Não apagueis o Espírito. (I Tess. 5:19).
Pintura do Apóstolo Paulo
Ah, e nem desprezeis as profecias (I Tess. 5:20). Mas, esta é uma outra história…
Até lá então,
Claudinho Santos, servo de Jesus Cristo.
*****
Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/nao-apaguem-espirito/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Discipulado: eficaz aplicativo na vida cristã

23.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 16.09.14

O conceito de discipulado, segundo o Dicionário Aurélio (2010, p.340) é um estado de aprendizado temporário de pessoas que recebem instrução de outrem, na visão do Rev. John Stott (2010, p.11), o discípulo de Cristo é todo seguidor leal aos ensinamentos de Cristo, neste caso o termo discípulo de Cristo é mais profundo do que o termo “cristão”, utilizado normalmente.

O primeiro, inevitavelmente envolve a relação entre professor e o aluno, ou seja, intrinsecamente, exige relacionamento, enquanto o segundo, expressa diretamente a vida prática do discípulo, que infelizmente nem sempre condiz com os ensinamentos recebidos do mestre.

Discípulo de Cristo é todo aquele que de maneira consciente e responsável submete-se a sua disciplina, focando somente na Cruz de seu salvador. Este indivíduo deixa de lado todos os seus princípios e os aprimora a partir dos aplicativos eternos do Criador.

Hoje muitos falam sobre Cristo mas são poucos os que realmente estão dispostos a viver a proposta de Jesus através do seu discipulado pessoal.

Todo o fervor emocional, existente na maioria dos cristãos atuais, não pode ser considerado como a real expressão de submissão a Deus, nem tão pouco se tornar exemplo de vida totalmente entregue ao senhorio do Crucificado. A evidência de um verdadeiro Discípulo de Cristo é abalizada diariamente nas pequenas ações do indivíduo, marcadas pelo santo sangue do Cordeiro e não apenas nos momentos vividos na santa comunhão da igreja.

Aquele que deseja viver o projeto de ensino de Cristo, primeiro deve se dispor a abandonar sua existência, deixando de viver sua vida, para que o Crucificado viva nele e usufrua de sua existência para apresentar-se á humanidade . A vida que recebemos não é uma existência qualquer, mas é a própria vida do Deus encarnado em nós.

“... logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim ...” (Ap. Paulo aos Gálatas)

Caro leitor, se o seu desejo é evidenciar Cristo em nossa geração então deve aprender a discipular como Ele, ensinar como Ele e viver como Ele vive, qualquer coisa fora desta prática é uma deturpação piegas do maravilhoso Evangelho da graça. O caminho do discipulado é um caminho maior do que nossas existência, é um caminho de vida, nossas vidas por outras assim como o nosso Redentor.

Enquanto estava no mundo, Jesus não viveu atrás de um diário, blog, de um perfil perfeito para exibir a seus amigos e nem tampouco gastou tempo criando algum monumento para ser gloriado por isso. Sua única herança foram os discípulos, os discípulos que aprenderam com ele e sobre ele, o modo considerado valioso em sua vida foi o de formar um pequeno grupo de discípulos e dedicar sua vida na tarefa de aproximá-los do amor de Deus. (OAK, 2006, p. 83).

O ensino cristão é simples devemos entregar as nossas vidas por outras assim como Cristo fez, enquanto não compreendermos este simples princípio, não estaremos aptos para desfrutar da majestosa grandeza do Evangelho de Jesus. Pense nisso, seja aperfeiçoado pelos aplicativos eternos do Criador, se deixe levar na rede de amor iniciada na Cruz de Cristo e vá e faça discípulos como o Mestre ordenou.

Nos Laços de Amor do Crucificado.
*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/discipulado-eficaz-aplicativo-na-vida-crista

Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”

23.09.2014
Do portal GOSPELMAIS, 19.09.14
Postado por  
Tiago Chagas 
 
Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”

Um ex-ateu militante testemunhou como sua visão a respeito da vida mudou e o levou a crer em Deus e na vida após a morte. Scott Coren, um escritor britânico, acreditava que o “mundo operava no acaso e através da seleção natural”.

Pai de dois filhos, Coren foi levado a mudar de opinião após o nascimento de sua segunda filha, em 2012. A bebê nasceu com um grave problema cardíaco e a necessidade de se dedicar a seu cuidado o fez observar situações que tocaram seu coração e mudaram sua mente.

Quando Coren viu os enfermeiros, a quem descreveu como “anjos humanos”, que cuidam de crianças gravemente doentes, os seus pontos de vista sobre Deus e a vida após a morte começou a se transformar radicalmente.

Ele se viu refletindo sobre a morte, em particular, pensando que “ela não pode ser o fim das coisas”, e chegou à conclusão: “Simplesmente não faz sentido”. A “razão” e “lógica” que ele havia usado para negar a existência de Deus, de repente levou-o em direção a uma crença em algo mais profundo.

Apesar de seus melhores esforços para evitar tornar-se cristão, Coren disse que suas faculdades de raciocínio o deixaram sem opção alternativa. “O ponto de ter o ateísmo como uma crença é sobre a lógica e o senso – e então você bater essa justaposição. Se você está usando o sentido, então você não pode negar que algo mais faz sentido também”, admitiu.

O escritor pontuou ainda que sua conversão foi “um processo muito lento e gradual” que evoluiu ao longo dos últimos dois anos, e que a doença de sua filha provocou uma reformulação completa de suas opiniões: “Minha filha nasceu com um problema cardíaco. Durante dois anos e meio eu fui cuidar dela. Ela não poderia ser deixada sozinha nem por um segundo. Minha vida é muito parecida com um eremita. Eu estou acordado a noite toda, todas as noites. Estou vivendo uma vida muito medicalizada”.

Numa situação em que muitas pessoas culpariam Deus pela enfermidade dos entes queridos, o escritor vivenciou exatamente o oposto. Na entrevista ao site The Blaze, Coren afirmou que suas lutas ao lado da filha deram início a uma jornada de fé evangélica: “Eu tenho sorte, porque eu tenho essa pegada cristã atrás de mim. Eu conheço as histórias. Um dos subprodutos habituais de ser um ateu militante é saber que você milita contra algo”, concluiu. Algo que, agora, ele crê.
*******
Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ex-ateu-militante-testemunha-conversao-cristianismo-71259.html

VIDA CRISTÃ: Prudente ou insensato

23.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,
Por  Valdemar Alves da Silva Filho

                                                    
Texto Básico: Mateus 7.24-27

Para ler e meditar durante a semana


D – Sl 1 – O homem bem-aventurado;
S – 1Pe – 2.1-10 – Edificados em Cristo;
T – Tg 1.19-27 – A prática da Palavra de Deus;
Q – 1Tm 3.14-17 – A Bíblia é a Palavra de Deus;
Q – Mt 24.32-44 – Exortação à vigilância;
S – Mt 25.31-46 – O grande julgamento;
S – Mt 24.45-51 – O servo prudente e o servo infiel
 
INTRODUÇÃO

No Brasil, cresce cada vez mais aqueles que se dizem cristãos evangélicos. Mais e mais, vemos profissões de fé se realizarem, supostas conversões ocorrerem, até mesmo dentre artistas e pessoas públicas. No entanto, apesar do crescente número de pessoas que afirmam ser crentes no Senhor Jesus, notamos que pouca coisa tem mudado em nossa sociedade.

Isso deve nos fazer pensar. Basta professar a fé em Cristo Jesus? Ser um frequentador de culto evangélico, ouvir de Cristo e de sua Palavra? Isso resolve, faz alguma diferença? O que está faltando?

Jesus, ao final do Sermão do Monte, adverte seus ouvintes quanto a uma fé nominal. Para Jesus, não basta apenas professar a fé nele, ouvir suas palavras. É preciso, acima de tudo, que seus ouvintes sejam praticantes de sua Palavra, para que tenham sucesso na vida cristã. O cristão genuíno tem sua vida edificada sobre a prática da Palavra de Deus. O cristão nominal, porém, ignora isso e consequentemente arruinará sua vida.

I. UMA PARÁBOLA SOBRE CONSTRUTORES

O Senhor Jesus, por diversas vezes, ao apresentar seus ensinamentos, fez uso de parábolas. Algumas vezes seu objetivo foi manter escondidas as verdades que, em particular, pretendia transmitir apenas a seus discípulos (Mt 13.10-16). Outras vezes, a parábola foi direcionada a todos os seus ouvintes, com o fim de elucidar e tornar práticos seus ensinamentos; como foi o caso da parábola dos construtores. As parábolas são ilustrações tiradas de situações do cotidiano dos ouvintes.

1. Que expressões de Mateus 13.10-16 demonstram que Jesus, naquele momento, desejava revelar a verdade somente a seus discípulos?

Ao final do Sermão do Monte, Jesus comparou seus ouvintes a dois tipos de construtores.

Não há um terceiro tipo ou um intermediário. Assim, não há um terceiro tipo de ouvintes.

Eles são prudentes ou insensatos. Ou são ouvintes que praticam suas palavras ou ouvintes negligentes, que ouvem e não praticam. Jesus está sempre dividindo seus ouvintes em duas classes. Nesse sermão, ele fez isso algumas vezes. Por exemplo, em 7.13-14, ele fala das duas portas, a estreita e a larga. Há os que entram por uma e os que entram por outra. Em 7.17-18, o Senhor fala da árvore boa, que dá bom fruto, e da árvore má, que dá fruto ruim. Assim ocorre em outras passagens (Mt 10.39; 13.12-16,19-30,36-43,47-50).

2. Como os textos de Mateus 10.39; 13.12-16,19-23, 24-30,36-43 e 47-50 apresentam as duas classes de ouvintes?

Jesus conclui seu sermão com a parábola dos construtores, demonstrando a importância e gravidade de seus ensinamentos. Ele não está brincando. Seus ouvintes precisavam  saber  da  seriedade  do  que  ensinava.  Se  colocassem  em  prática  seus ensinamentos,  seriam  bem-sucedidos. Caso contrário, sofreriam as  consequências de  negligenciar  seus  ensinamentos.  Primariamente,  essas  palavras  se  aplicam  ao Sermão do Monte, mas não somente a ele. De maneira ampla, elas se aplicam a toda Palavra  de Deus,  contida  nas Escrituras. Desse modo, nenhum ensinamento bíblico  pode  ser negligenciado
.
Para Jesus, viver é como construir ou edificar casas. Aquilo que fazemos, falamos, pensamos, planejamos,  executamos  e  cada obra que realizamos é, por assim dizer, um tijolo  que  assentamos  em nossa  construção. Cada um deve  considerar  a maneira como  edifica  sua  vida, pois, o  sucesso na vida cristã dependerá do modo como ela é edificada. Tudo o que fazemos encontra-se em conformidade ou em oposição ao ensino de Cristo. Percebemos então que somos responsáveis pelas nossas ações,  sendo que cada uma delas  será provada.

II. SEMELHANÇAS ENTRE OS DOIS CONSTRUTORES

Embora  fique  demonstrado  que  os dois  construtores  se  distinguem  basicamente na escolha do solo em que alicerçam suas casas, no  entanto, há algumas  semelhanças  entre  eles.

A. Semelhança no tipo de casa que constroem

Na  época  de  Jesus,  as  casas  eram bastante  frágeis, devido  ao  tipo de material utilizado. As paredes eram facilmente atravessadas  por  ladrões  (Mt  6.19). O teto,  geralmente  feito  de  barro  e  palha, podia  facilmente  ser  aberto. Os  quatro amigos  do  paralítico  abriram  um  buraco no teto da casa onde Jesus estava, para que o homem  tivesse  a  chance  de  ser  curado (Mc 2.4). Portanto, no caso dos dois construtores,  suas  casas  eram  semelhantes  na maneira como foram construídas. A técnica  para  a  construção  foi  a mesma,  bem como o material utilizado.  Jesus não destaca a diferença entre o tipo de material ou a arquitetura. Não são nessas coisas que os dois construtores se diferenciam, sendo um chamado prudente,  e o outro,  insensato.

B. Semelhança  quanto  ao  local  escolhido para a construção

Aí  também não há diferenças  entre eles,  pois  ambos  constroem  próximo  ao leito  seco  de um rio. Enquanto a  estação das  chuvas não  vem,  ambas  as  casas permanecem  sem  sofrer  risco algum. As coisas mudam  quando  chegam  as  chuvas, quando  aquele  leito de  rio  seco  se  transforma em um rio com fortes correntezas. Só  então,  a diferença  entre os dois  construtores  é  colocada  em  relevo.

C.  Semelhança  quanto  às  circunstâncias  enfrentadas

Ambas  as  construções  estarão  sujeitas  às mesmas  circunstâncias  climáticas. Em certas áreas da Palestina, as tempestades  não  são  frequentes,  no  entanto,  elas podem  vir  repentinamente  e  transformar drasticamente  a  paisagem. Ambas  as  casas  sofrerão com as  tempestades. Os ventos  baterão  com  força  contra  suas  paredes. A  chuva  fará  com que os  rios  transbordem  e  coloquem  em  perigo  a  ambas. Não  há  diferença  entre  esses  dois  construtores,  quanto  às  circunstâncias  que haverão de enfrentar, pois, segundo o texto,  as  construções  de  ambos  sofrerão  os ataques  das  tempestades.

As tempestades são figuras das provas que todos nós enfrentamos. As provas podem chegar de várias maneiras, tais como tribulação (exemplo de Jó; Sl 46); tentação (Gn 39.7-18; Mt 26.69-75); luto na família (Jó 1.18-22; Lc 7.11-17; Jo 11.1-46); morte que se aproxima (At 7.59, 60), como também, conforme o contexto de nossa passagem, o dia do juízo (Mt 7.22). São diversas as circunstâncias que servem para nos provar. Para que serve, ou que diferença faz, uma fé que ainda não foi provada? Em outras palavras, é diante das provações que o valor de nossa fé é testado e aprovado (Gn 22.1-19; Rm 5.1-5; Tg 1.2-4). É na provação que a diferença entre os ouvintes de Jesus é realçada. As provações vêm sobre todos – ouvintes prudentes ou insensatos. Mas é diante delas que se sabe quem é quem.

3. Qual é o resultado do crente passar por tribulações, segundo Romanos 5.1-5?

III. A DIFERENÇA ENTRE OS DOIS CONSTRUTORES

Jesus demonstra que a diferença entre os dois construtores está em como lançam os alicerces de suas casas. O construtor prudente lança o alicerce de sua casa sobre a rocha, enquanto o construtor insensato lança-o sobre a areia.

A. O construtor prudente

O construtor prudente sabe que, no futuro, aquele leito de rio seco poderá, com a chegada de uma tempestade, transformar-se em um rio com forte correnteza.

Por isso ele é prudente, lançando o alicerce de sua casa num local que ofereça  segurança. Conforme o registro de Lucas, o construtor prudente “abriu profunda vala e lançou o alicerce sobre a rocha”. Como resultado de sua prudência, em vindo a forte tempestade, a sua casa permanece em pé.

Alicerçar a casa sobre a rocha significa, conforme diz Jesus, ouvir e praticar a sua Palavra. Notem que não existe diferença entre os ouvintes de Jesus, até que cheguem as tempestades e as provas da vida. Não há como distinguir entre o cristão professo genuíno do cristão professo falso, pois, frequentemente se parecem. O joio se parece com o trigo, até que chegue a colheita. A árvore boa é distinguida da ruim, quando chega a época de dar frutos. Distinguir um cristão de um não cristão é mais fácil, mas distinguir um cristão verdadeiro do falso é muito mais difícil. Chegando as provas da vida, porém, fica evidente quem construiu sua casa sobre a rocha. As tempestades colocam em descoberto os alicerces. Quem ouve e pratica as palavras de Jesus, em chegando as lutas e tribulações, permanece com sua vida inabalada, firme e segura.

As palavras que procedem da boca de Cristo (ou seja, as Escrituras em sua totalidade) quando praticadas, constituem-se um firme alicerce sobre o qual podemos edificar nossa vida. O sucesso na vida cristã depende disso. É claro que, com isso, Jesus não está dizendo que o sucesso na vida cristã dependa de nosso esforço. Definitivamente não. O sucesso depende de praticarmos sua Palavra. A capacidade para o sucesso na vida cristã tem seu fundamento no próprio Jesus. Ele é a rocha e sua Palavra também é rocha para nossa vida (1Pe 2.4-6).

4. Como podemos relacionar o texto de Mateus 7.24-27 com 1Pe 2.4-6?

Nas dificuldades e desafios que enfrentamos na vida cristã, seja no âmbito familiar, da igreja ou em qualquer outra área, a Palavra de Cristo, se praticada, nos dará sustentação. Jesus não disse que os ouvintes praticantes de sua Palavra não teriam problemas, mas disse que eles permaneceriam firmes.

Josué recebeu a incumbência de conduzir o povo de Israel à terra prometida. O Senhor disse que ele seria bem-sucedido em sua tarefa, se não se desviasse nem para a direita nem para a esquerda, mas se fizesse tudo o que a lei de Deus ordenava. Ele deveria falar, meditar dia e noite e fazer tudo o que estava ordenado na lei de Deus (Js 1.1-9).

Segundo o salmo 1, o homem bem-aventurado é bem-sucedido, pois é governado pela Palavra de Deus. Sua vida não é dirigida pelos padrões mundanos, antes é orientado pelos padrões divinos.

Segundo os Salmos 127 e 128, o sucesso na vida familiar é determinado, não pelas posses, realização profissional ou ausência de dificuldades, mas pela confiança e pelo temor de Deus. Isto implica ouvir e praticar toda palavra de Cristo Jesus.

5. Como é abençoado o homem que teme ao Senhor, segundo Salmos 128?

Paulo advertiu Timóteo de que ele seria bem-sucedido em seu ministério pastoral, se permanece nos ensinamentos bíblicos que havia aprendido desde a infância. Em outras palavras, se em cada aspecto de sua vida praticasse a palavra de Cristo, ele seria abençoado (2Tm 3.14-17).

Aqueles que edificam sua vida sobre a rocha, não só são bem-sucedidos, mesmo nas provações, mas ainda e definitivamente na última prova, a do juízo final (cf. Mt 7.22-23 “naquele dia”). “Naquele dia”, aqueles que praticam a palavra de Cristo receberão o convite: “Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34).

6. Tomando por base o texto de Mateus 7.22-23, podemos dizer que todos os que realizam milagres e profetizam em nome de Deus são verdadeiramente filhos do Pai? Por quê?

B. O construtor insensato

O construtor insensato é diferente do prudente, pois não pensa no futuro. Embora construa sua casa como o outro, utilizando-se dos mesmos materiais, e construindo sua casa perto do curso de um rio seco, ele não toma providências para que sua casa permaneça segura, livre de desmoronamento. Ao contrário, o insensato constrói sua casa sobre a areia. Ele não tem o cuidado de cavar até encontrar um solo rochoso, para edificá-la. Enquanto o dia permanece calmo e o tempo estável, sua casa permanece segura. Mas vindo repentinamente as tempestades, transformando-se o curso seco do rio em forte correnteza, batendo-se os ventos e a chuva, bem como as águas contra sua casa, ela vem a ruir, pois foi edificada sobre a areia. Esse construtor é comparado àquele que ouve as palavras de Cristo e não as pratica.

Jesus demonstra que não basta ouvir sua Palavra, é preciso praticá-la. Diante das provações que virão – e elas chegam, tanto para o ouvinte prudente, como para o insensato –, ouvir as palavras de Cristo e não praticá-las é loucura, insensatez, falta de prudência. O nominalismo cristão é um grande mal. Professar a fé em Cristo, pertencer nominalmente a uma igreja, mas não se comprometer com a prática da Palavra de Deus conduz a ruína espiritual.

Tiago, em sua carta, fala sobre a importância da prática da Palavra de Deus e exorta: “Tornai-vos… praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tg 1.22). Aquele que ouve e não pratica a palavra é como alguém que olha no espelho, vê como está sua aparência, mas logo se retira e nada faz, esquecendo-se de como era (Tg 1.23).

7. Como se relacionam o “enganando-vos a vós mesmos” do versículo 33 de Tiago 1, com o olhar no espelho, do versículo 23?

É verdade que, muitas vezes, até mesmo aqueles que professam uma fé verdadeira em Cristo sofrem as consequências de abandonar a prática da Palavra de Deus, em algum momento. Na verdade, todas as vezes que fazemos isso, colhemos consequências dramáticas. A Bíblia tem vários exemplos de servos que, em algum momento, não praticaram a Palavra de Deus e sofreram as consequências.

Podemos citar o exemplo de Jacó (Gn 37–50). Ele ignorou os preceitos de Deus no que se refere à administração de sua grande família. Como consequência, vários problemas familiares ocorreram.

Davi também, em dado momento de sua vida, pecou contra o Senhor (2Sm 11–18). Ele adulterou com Bate-Seba e planejou a morte de Urias, marido dela. Até ser confrontado pelo profeta Natã, ele agia como se nada tivesse acontecido. Em consequência de não ter praticado a Palavra de Deus, Davi colheu sérias  consequências em sua vida e família.

Deus o perdoou, mas disse que, em razão de seu pecado e desobediência, sofrimentos viriam. O filho gerado com Bate-Seba morreu. Seu filho Amnom cometeu incesto com sua meia-irmã Tamar. Absalão, outro filho de Davi, vingou sua irmã, matando Amnon. Tempos depois, Absalão voltou-se contra Davi, usurpou seu trono e deitou-se, a vista de todos, com as concubinas de Davi. Depois Absalão foi morto pelo exército de Davi.

O insucesso e a ruína não são apenas consequências colhidas nesta vida por aqueles que não praticam as palavras de Cristo. Cristãos nominais colherão, na última prova, a do juízo final, a maior e definitiva ruína. Jesus dirá aos cristãos nominais “naquele dia”: “Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade” (Mt 7.22-23). Assim como uma tempestade pode vir repentinamente e pegar desprevenido um construtor insensato assim virá o dia do juízo. Como ocorreu no dia do dilúvio, diz Jesus, assim será na sua vinda. Antes do dilúvio, as pessoas viviam normalmente, sem ter sua rotina alterada, ou seja, comiam, bebiam e se casavam. Elas não estavam preparadas quando o dilúvio chegou e destruiu a todos (Mt 24.36-39). “Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Mt 24.44).

CONCLUSÃO

O Senhor Jesus nos adverte do perigo de um cristianismo nominal e aponta o caminho da felicidade e do sucesso espiritual. Aquele que ouve e não pratica a sua Palavra, mais dia menos dia, sofrerá as consequências de sua insensatez. Ele está edificando sua casa (vida) sobre a areia. Verá ruir sua vida e colherá sérias consequências no último dia. Ao contrário, aquele que ouve e pratica a Palavra de Cristo, será alguém bem-sucedido espiritualmente, e no futuro colherá a vida eterna. Este está edificando sua casa (vida) sobre a rocha.
No Brasil, só fará alguma diferença o crescente número de evangélicos, quando eles se tornarem, em sua maioria, praticantes da palavra de Cristo. Deixaremos de ter um cristianismo nominal e teremos um cristianismo genuíno.

APLICAÇÃO

Tudo quanto você tem ouvido da Palavra de Cristo, tem sido colocado em pratica por você? Tenha o hábito de fazer anotações dos sermões que você ouve em sua igreja, e de aplicá-los a sua vida e a de sua família. Durante a semana, reúna-se com seus familiares e discuta o sermão dominical. Verifique de que maneira seus ensinamentos devem ser praticados.

Autor da Lição: Valdemar Alves da Silva Filho

>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cultura Cristã, na série Expressão, na revista A Vida no Reino – O Sermão do Monte. Usado com permissão.
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/prudente-ou-insensato/