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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

"Velho Testamento contra o Novo Testamento – Quais são as diferenças?"

18.02.2014
Do blog GOT QUESTIONS

Resposta: O Velho Testamento estabelece a fundação para os ensinamentos e eventos encontrados no Novo Testamento. A Bíblia é uma revelação progressiva. Se você pular a primeira metade de qualquer livro bom e tentar terminá-lo, você vai ter dificuldade de entender seus personagens, o enredo e o final. Da mesma forma, o Novo Testamento só pode ser completamente entendido quando é visto como o cumprimento dos eventos, personagens, leis, sistema de sacrifício, alianças e promessas do Velho Testamento.

Se apenas tivéssemos o Novo Testamento, iríamos ler os evangelhos sem saber por que os judeus estavam esperando pelo Messias (Um Rei Salvador). Sem o Velho Testamento, não entenderíamos por que esse Messias estava vindo (veja Isaías 53), e não poderíamos ter identificado Jesus de Nazaré como o Messias através das várias profecias detalhadas que foram dadas a Seu respeito; por exemplo: Seu lugar de nascimento (Miquéias 5:2); Sua forma de morrer (Salmos 22, principalmente versículos 1,7-8, 14-18; Salmos 69:21, etc.), Sua ressurreição (Salmos 16:10), e muitos outros detalhes de Seu ministério (Isaías 52:19; 9:2, etc.).

Sem o Velho Testamento, não entenderíamos os costumes judaicos que são mencionados no Novo Testamento. Não entenderíamos as distorções que os fariseus tinham feito à lei de Deus por acrescentarem suas tradições. Não entenderíamos por que Jesus estava tão transtornado ao purificar o Templo. Não entenderíamos que podemos usar a mesma sabedoria que Cristo usou em Suas muitas respostas aos Seus adversários (humanos e demoníacos).

Da mesma forma, os evangelhos do Novo Testamento e os Atos dos Apóstolos registram o cumprimento de muitas profecias que foram registradas centenas de anos antes no Velho Testamento. Muitas dessas são relacionadas à primeira vinda do Messias. Nas circunstâncias do nascimento de Cristo, Sua vida, milagres, morte e ressurreição encontradas nos Evangelhos, achamos o cumprimento de profecias do Velho Testamento que são relacionadas à primeira vinda do Messias. São esses detalhes que validam a declaração de Jesus de ser o Cristo prometido. E até mesmo as profecias do Novo Testamento (muitas das quais são encontradas no livro de Apocalipse) são baseadas em profecias registradas anteriormente nos livros do Velho Testamento. Essas profecias do Novo Testamento são relacionadas aos eventos da Segunda vinda de Cristo. Praticamente dois de cada três versículos do Novo Testamento são baseados em versículos do Velho Testamento.

Tanto o Velho Testamento como o Novo contêm várias lições para nós através das vidas de seus personagens falíveis que possuíam a mesma natureza que possuímos hoje. Ao observar suas vidas, podemos nos encorajar a confiar em Deus não importando a situação (Daniel 13) e a não ceder nas coisas pequenas (Daniel 1), para que possamos ser fiéis depois nas grandes coisas (Daniel 6). Podemos aprender que é melhor confessar nossos pecados com sinceridade logo, ao invés de botar a culpa em outra pessoa (1 Samuel 15). Podemos aprender a não brincar com o pecado, pois o pecado vai nos descobrir e sua mordida é fatal (veja Juízes 13-16).

Podemos aprender que precisamos confiar e obedecer a Deus se almejamos experimentar da Sua "terra prometida" ainda nessa vida e do Seu Paraíso na vida futura (Números 13). Aprendemos que se contemplamos o pecado, estamos apenas nos preparando para cometê-lo (Gênesis 3; Josué 6-7). Aprendemos que nosso pecado tem consequências não só para nós mesmos, mas para aqueles ao nosso redor que amamos tanto; assim como o nosso bom comportamento tem recompensa para nós e para os que estão ao nosso redor também (Gênesis 3; Êxodo 20:5-6). No Novo Testamento, temos o exemplo de Pedro a nos ensinar uma grande lição– que não devemos ousar confiar nas nossas próprias forças ou é certo que VAMOS falhar (Mateus 26:33-41). Nas palavras do ladrão na cruz, vemos que é através de fé simples e sincera que somos salvos dos nossos pecados (Lucas 23:39-43). Também vemos como uma igreja vigorosa do Novo Testamento deve ser(Atos 2:41-47; 13:1-3, etc.).

Também, porque a revelação nas Escrituras é progressiva, o Novo Testamento esclarece os ensinamentos aos quais o Velho Testamento apenas se alude. O livro de Hebreus descreve como Jesus é o verdadeiro Sumo Sacerdote e o Seu sacrifício sem igual substitui todos os sacrifícios que eram apenas um retrato do Seu sacrifício supremo. O Velho Testamento nos ensina a Lei, a qual tem duas partes: os mandamentos e a benção/maldição que se originam da obediência ou desobediência aos seus comandos. O Novo Testamento clarifica que Deus deu esses mandamentos para mostrar aos homens sua necessidade de salvação; a lei nunca serviu como um meio de salvação (Romanos 3:19).

O Velho Testamento descreve o sistema de sacrifícios que Deus deu aos israelitas para cobrir seus pecados temporariamente. O Novo Testamento clarifica que esse sistema era apenas uma alusão ao sacrifício de Cristo, através de quem salvação é encontrada (Atos 4:12; Hebreus 10:4-10). O Velho Testamento viu o paraíso ser perdido; o Novo Testamento mostra como paraíso foi recuperado para a humanidade através do segundo Adão (Cristo) e como um dia vai ser restaurado. O Velho Testamento declara que o homem foi separado de Deus através do pecado (Gênesis 3); o Novo Testamento declara que o homem pode agora mesmo restaurar seu relacionamento com Deus (Romanos 3-6). O Velho Testamento predisse a vinda do Messias. Os Evangelhos registram essencialmente a vida de Jesus, e as Epístolas interpretam Sua vida e nos mostram como devemos responder a tudo que Ele tem feito e ainda vai fazer.

Novamente, enquanto o Novo Testamento é um retrato “mais claro”, o Velho Testamento é sem dúvida muito importante. Além de estabelecer uma fundação para o Novo Testamento, sem o Velho Testamento não teríamos nenhuma base para nos guardar contra os erros das perversões politicamente corretas da nossa sociedade, na qual evolução é vista como sendo o criador de todas as espécies durante um período de milhões de anos (ao invés de ser o resultado de uma criação especial de Deus em seis dias literais). Nós acreditaríamos na mentira de que casamentos e famílias são estruturas em evolução que devem continuar a mudar com a sociedade (ao invés de serem vistos como um plano de Deus cujo propósito é criar filhos que O seguem e de proteger aqueles que seriam usados e abusados se não estivessem em tal estrutura – frequentemente mulheres e crianças).

De mesmo modo, sem o Velho Testamento não entenderíamos as promessas que Deus ainda vai cumprir à nação israelita. Como resultado, não veríamos propriamente que o período de Tribulação é um período de sete anos no qual Ele vai estar trabalhando especificamente com a nação de Israel por ter rejeitado Seu primeira vinda, mas que vai recebê-lO na Sua segunda vinda. Não entenderíamos como o reino futuro de Cristo de 1000 anos se encaixa com as promessas aos judeus, nem como os gentios vão fazer parte também. Nem veríamos como o final da Bíblia conecta tudo que estava solto no começo da Bíblia, restaurando o paraíso que Deus originalmente criou esse mundo para ser, no qual teríamos um relacionamento íntimo e pessoal com Deus no Jardim do Éden.

Em resumo, o Velho Testamento prepara a fundação e tinha como objetivo preparar os israelitas para a vinda do Messias, o qual iria Se sacrificar pelos pecados de Israel (e pelos do mundo todo também). O Novo Testamento compartilha a vida de Jesus Cristo e então olha ao que Ele fez e como devemos responder ao Seu presente de vida eterna e viver nossas vidas com gratidão por tudo que Ele tem feito por nós (Romanos 12). Os dois testamentos revelam que o mesmo Deus tão santo, misericordioso e justo tem que condenar o pecado, mas que Ele tem o desejo de trazer a Si mesmo a raça humana tão cheia de pecado através de perdão que só é possível através do sacrifício expiatório de Cristo como pagamento pelo pecado. Nos dois testamentos Deus Se revela a nós e mostra como devemos nos aproximar dEle através de Jesus Cristo. E nos dois testamentos acharemos tudo que precisamos para vida eterna e vida que agrada a Deus (2 Timóteo 3:15-17).
Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
*
A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
cinegrafista-band-santiago
- See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/02/16/o-odio-contra-o-brasil-matou-o-cinegrafista/#sthash.m50YsRl9.dpuf
Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
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Reproduzo abaixo mais um artigo do Theo, nosso amigo do Barão-RJ. Concordo com ele, a campanha diária, sistemática, truculenta, da mídia, contra o próprio país, contra a política, contra os partidos, formou uma geração de desmiolados que não querem discutir nada. Não acreditam mais na política.
Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
Diante de tantas informações assustadoras veiculadas diariamente, era de se esperar que não demorasse muito para que alguns poucos irresponsáveis, movidos por altas taxas de testosterona, colocassem suas máscaras para “dar um jeito no Brasil”. A forma? Simples, quebrando vidraças e pontos de ônibus, incendiando fuscas e lixeiras.
Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
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Querem só quebrar tudo. Os partidos e movimentos organizados então se afastaram, ressabiados, dessas manifestações, que ficaram em mãos de um bando de irresponsáveis, sem noção do que faziam.
Eu acrescentaria ainda uma coisa. Manifestações de movimentos sociais, partidos e sindicatos jamais agrediram jornalistas. Jamais reduziram a crítica – uma crítica democrática e pacífica – à grande mídia a um ódio irracional e violento contra os trabalhadores da imprensa. Agredir um trabalhador da imprensa porque se tem críticas à empresa na qual ele trabalha é tão idiota quanto agredir uma caixa do supermercado Pão de Açúcar para atingir o Abílio Diniz…
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A (má) imprensa matou o jornalista da Band
Por Theófilo Rodrigues, em seu blog.
O Brasil possui atualmente uma das menores taxas de desemprego de sua história segundo o IBGE. A renda dos trabalhadores vem sendo ampliada constantemente de acordo com o IPEA. A inflação está estabilizada num dos menores índices da série histórica conforme dados do IPCA. A principal empresa estatal brasileira acaba de descobrir uma das maiores reservas de petróleo do mundo cujos royalties serão destinados para a educação. A ONU elogia o país por seus esforços para combater a AIDS e o racismo. Ainda no cenário internacional o protagonismo brasileiro conquista a presidência da OMC.
Contudo, o que lemos, ouvimos ou assistimos na imprensa brasileira diz respeito à um outro mundo. Nos jornais lemos diariamente que a economia nacional quebrará, a Petrobras entrará em falência, a inflação subirá, o desemprego aumentará, o salário cairá e que a política externa é vergonhosa. Nas rádios ouvimos apenas que os políticos são todos corruptos e que nenhuma instituição política funciona. Nos programas de televisão surgem comentaristas repetindo à exaustão que no Brasil os partidos políticos são frágeis e não representam ninguém. Terra arrasada, cenário de caos.
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Sob gritos de “fora partidos”, “o gigante acordou” e “não vai ter Copa” os tais mascarados tornaram-se queridinhos de uma imprensa que ao longo dos anos nunca fez questão de noticiar uma passeata dos movimentos sociais. A não ser, claro, se fosse para comentar os transtornos causados no trânsito.
Mas em algum momento quem teve que “acordar” foi a própria imprensa. Os tais queridinhos mascarados já não gritavam apenas contra políticos e contra governos. Os gritos também voltaram-se contra ela própria. Jornalistas das grandes empresas de comunicação passaram a ser rechaçados nas passeatas e as sedes das emissoras eram atacadas. Era a hora da imprensa dar um basta no monstro que criou, mas já era tarde demais.
Nem a imprensa, nem ninguém mais poderia controla-los. Mordidos e ressabiados por terem sido repelidos no início dos protestos, os partidos políticos da esquerda, tradicionais ocupantes das praças e das ruas, abriram mão de disputar o tal movimento e de oferecer sua consciência para o espontaneísmo. A consequência não poderia ser boa.
No dia 6 de fevereiro enquanto documentava mais uma passeata dos mascarados um jornalista da Band foi atingido na cabeça por um rojão. Não havia ninguém ali para orientar politicamente os mascarados, nem a imprensa, nem os partidos. Não havia ninguém ali para explicar para os mascarados o quanto seria irresponsável acender um rojão no meio de uma multidão. O ato irresponsável e espontaneista concretizou-se. O jornalista morreu alguns dias depois.
A irresponsabilidade matou o jornalista da Band. Mas não foi a irresponsabilidade apenas dos dois meninos que agora estão presos. A responsabilidade maior é da própria estrutura ideológica que os levou a cometer aquele ato. Os dois meninos não são terroristas como alguns tentam reforçar. Os verdadeiros terroristas, infelizmente, estão soltos. E continuam escrevendo suas colunas em jornais e apresentando seus comentários em rádios e programas de televisão. Sem que haja qualquer contraponto.
Theófilo Rodrigues é cientista político
cinegrafista-band-santiago
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/diferenca-Velho-Novo-Testamento.html

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

"A supremacia das Escrituras"

17.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
 
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.

Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.

Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/

: "É a Bíblia verdadeiramente a Palavra de Deus?"

17.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta: Nossa resposta a esta pergunta não irá apenas determinar como vemos a Bíblia e sua importância para nossas vidas, mas também, ao final, provocar em nós um impacto eterno. Se a Bíblia é de fato a palavra de Deus, devemos então estimá-la, estudá-la, obedecer-lhe e nela confiar. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, dispensá-la, então, é dispensar o próprio Deus.

O fato de que Deus nos deu a Bíblia é evidência e exemplo de Seu amor por nós. O termo “revelação” significa simplesmente que Deus comunicou à humanidade como Ele é e como nós podemos ter um correto relacionamento com Ele. São coisas que não poderíamos saber se Deus, na Bíblia, não as tivesse revelado divinamente a nós. Embora a revelação de Deus sobre Si mesmo tenha sido dada progressivamente, ao longo de aproximadamente 1500 anos, ela sempre conteve tudo que o homem precisava saber sobre Deus para com Ele ter um bom relacionamento. Se a Bíblia é realmente a Palavra de Deus, é portanto a autoridade final sobre todas as questões de fé, prática religiosa e moral.

A pergunta que devemos fazer a nós mesmos é: como podemos saber que a Bíblia é a Palavra de Deus e não simplesmente um bom livro? O que é único sobre a Bíblia que a separa de todos os outros livros religiosos já escritos? Existe alguma evidência de que a Bíblia é realmente a Palavra de Deus? Estes são os tipos de perguntas que merecem análise se formos seriamente examinar a afirmação bíblica de que a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus, divinamente inspirada, e totalmente suficiente para todas as questões de fé e prática.

Não pode haver dúvida sobre o fato de que a própria Bíblia afirma ser a verdadeira Palavra de Deus. Tal pode ser claramente observado em versículos como 2 Timóteo 3:15-17, que diz: “... desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.”

A fim de responder a estas perguntas, devemos observar tanto as evidências internas quanto as evidências externas de que a Bíblia é mesmo a Palavra de Deus. Evidências internas são aquelas coisas do interior da Bíblia que testificam sua origem divina. Uma das primeiras evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a sua unidade. Apesar de, na verdade, ser composta de sessenta e seis livros individuais, escritos em três continentes, em três diferentes línguas, durante um período de aproximadamente 1500 anos, por mais de 40 autores (que tinham profissões diferentes), a Bíblia permanece como um livro unificado desde o início até o fim, sem contradições. Esta unidade é singular em comparação a todos os outros livros e é evidência da origem divina das palavras, enquanto Deus moveu homens de tal forma que registraram as Suas palavras.

Outra evidência interna que indica que a Bíblia é a Palavra de Deus é observada nas profecias detalhadas contidas em suas páginas. A Bíblia contém centenas de detalhadas profecias relacionadas ao futuro de nações individuais, incluindo Israel, ao futuro de certas cidades, ao futuro da humanidade, e à vinda de um que seria o Messias, o Salvador, não só de Israel, mas de todos que Nele cressem. Ao contrário de profecias encontradas em outros livros religiosos, ou das profecias feitas por Nostradamus, as profecias bíblicas são extremamente detalhadas e nunca falharam em se tornar realidade. Há mais de trezentas profecias relacionadas a Jesus Cristo apenas no Antigo Testamento. Não apenas foi predito onde Ele nasceria e de qual família viria, mas também como Ele morreria e que ressuscitaria ao terceiro dia. Simplesmente não há maneira lógica de explicar as profecias cumpridas da Bíblia a não ser por origem divina. Não existe outro livro religioso com a extensão ou o tipo de previsão das profecias que a Bíblia contém.

Uma terceira evidência interna da origem divina da Bíblia é notada na sua autoridade e poder únicos. Enquanto esta evidência é mais subjetiva do que as duas evidências anteriores, ela não é nada menos do que testemunho poderoso da origem divina da Bíblia. A Bíblia tem autoridade única, que não se parece com a de qualquer outro livro já escrito. Esta autoridade e poder podem ser vistos com mais clareza pela forma como inúmeras vidas já foram transformadas pela leitura da Bíblia. Curou viciados em drogas, libertou homossexuais, transformou a vida de pessoas sem rumo, modificou criminosos de coração duro, repreende pecadores, e sua leitura transforma o ódio em amor. A Bíblia possui um poder dinâmico e transformador que só é possível por ser a verdadeira Palavra de Deus.

Além das evidências internas de que a Bíblia é a Palavra de Deus, existem também evidências externas que indicam isto. Uma destas evidências é o caráter histórico da Bíblia. Como a Bíblia relata eventos históricos, a sua veracidade e precisão estão sujeitas à verificação, como qualquer outro documento histórico. Através tanto de evidências arqueológicas quanto de outros documentos escritos, os relatos históricos da Bíblia foram várias vezes comprovados como verdadeiros e precisos. Na verdade, todas as evidências arqueológicas e encontradas em manuscritos que validam a Bíblia a tornam o melhor livro documentado do mundo antigo. O fato de que a Bíblia registra precisa e verdadeiramente eventos historicamente verificáveis é uma grande indicação da sua veracidade ao lidar com assuntos religiosos e doutrinas, ajudando a substanciar sua afirmação em ser a Palavra Deus.

Outra evidência externa de que a Bíblia é a Palavra de Deus é a integridade de seus autores humanos. Como mencionado anteriormente, Deus usou homens vindos de diversas profissões e ofícios para registrar as Suas palavras para nós. Estudando as vidas destes homens, não há boa razão para acreditar que não tenham sido homens honestos e sinceros. Examinando suas vidas e o fato de que estavam dispostos a morrer (quase sempre mortes terríveis) pelo que acreditavam, logo se torna claro que estes homens comuns, porém honestos, realmente criam que Deus com eles havia falado. Os homens que escreveram o Novo Testamento e centenas de outros crentes (1 Coríntios 15:6) sabiam a verdade da sua mensagem porque haviam visto e passado tempo com Jesus Cristo depois que Ele ressuscitou dentre os mortos. A transformação ao ter visto o Cristo Ressuscitado causou tremendo impacto nestes homens. Eles passaram do “esconder-se com medo” ao estado de “disposição a morrer pela mensagem que Deus lhes havia revelado”. Suas vidas e mortes testificam o fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.

Uma última evidência externa de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus é seu “caráter indestrutível”. Por causa de sua importância e de sua afirmação em ser a Palavra de Deus, a Bíblia sofreu mais ataques e tentativas de destruição do que qualquer outro livro na história. Dos primeiros imperadores romanos como Diocleciano, passando por ditadores comunistas e até chegar aos ateus e agnósticos modernos, a Bíblia resistiu e permaneceu a todos os seus ataques e continua sendo o livro mais publicado no mundo hoje.

Através dos tempos, céticos tiveram a Bíblia como mitológica, mas a arqueologia a estabeleceu como histórica. Seus oponentes atacaram seus ensinamentos como sendo primitivos e desatualizados, porém estes, somados a seus conceitos morais e legais, tiveram uma influência positiva em sociedades e culturas do mundo todo. Ela continua a ser atacada pela ciência, psicologia e por movimentos políticos, mas mesmo assim permanece tão verdadeira e relevante como quando foi escrita. Ela é um livro que transformou inúmeras vidas e culturas através dos últimos 2000 anos. Não importa o quanto seus oponentes tentem atacá-la, destruí-la ou fazer com que perca sua reputação, a Bíblia permanece tão forte, verdadeira e relevante após os ataques quanto antes. A precisão com que foi preservada, apesar de todas as tentativas de corrompê-la, atacá-la ou destruí-la é o testemunho claro do fato de que a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus. Não deveria ser surpresa para nós que, não importa o quanto seja atacada, ela sempre volta igual e ilesa. Afinal, Jesus disse: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31). Após observar as evidências, qualquer um pode dizer sem dúvida nenhuma que “Sim, a Bíblia é verdadeiramente a Palavra de Deus.”
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São todos os homens… Filhos de Deus?

17.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

INTRODUÇÃO:
 
Comumente nos deparamos com asseverações humanistas que alegam que todos os homens independentes dos seus credos e crenças são filhos de Deus. Será realmente? Sinceramente não encontramos em nenhum lugar das escrituras sagradas qualquer indicio que ampare ou respalde tais deduções. Na verdade, a bíblia nos revela enfaticamente que Jesus Cristo é o unigênito do pai, ou seja, o único filho de Deus.

E quanto aos homens, o que realmente são perante Deus? Convém ressaltar que são criaturas mui especiais entre toda a criação, pois são os únicos seres que podem vir a desfrutarem da filiação divina, por meio do processo legal da adoção em Cristo Jesus.

A adoção é o meio pelo qual Deus nos legitima genuinamente seus filhos, e tal dádiva somente tornou-se possível devido ao fato de Cristo ter sido enviado ao mundo para se tornar o primogênito entre muitos irmãos – (Rm 8.29). Assim sendo, em consonância com a vontade divina o próprio Jesus não se envergonha de ser chamado nosso irmão – (Hb 2.11). Pois somente através d’Ele, podemos nos tornar verdadeiramente filhos de Deus (Jo 1.12).  
A despeito desse maravilhoso fato, descreveu o celebre pensador cristão C. S. Lewis. “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”.
 
Acompanhe com atenção um estudo sobre a adoção divina que visa tão somente esclarecer com deveras seriedade as dúvidas existentes sobre tal assunto.

FILHOS POR ADOÇÃO

TEXTO BÁSICO:

“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Ef 1.5).

      I.        A REALIDADE HUMANA SEM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA CARNE:
  •  “Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência”. (Rm 9:8).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO MUNDO:
  •  “… porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”. (Lc 16:8b).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA DESOBEDIÊNCIA:
  • “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Ef 5:6).
  • “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Ef 2:2).
  • “Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Cl 3:6).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA PERDIÇÃO:
  •  “… Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse”. (Jo 17:12).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA IRA:
  •  “Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2:3).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO DIABO:
  •  “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai…”. (Jo 8:44).
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (I Jo 3:10).
  1. SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DE ISRAEL:
  • “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus”. (Lc 1:16).
    II.        A REALIDADE HUMANA COM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O PODER DIVINO.
  •  “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que Crêem no seu nome”. (Jo 1:12).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O AMOR DIVINO:
  • “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele”. (I Jo 3.1).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A FÉ EM CRISTO:
  •  “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gl 3:26).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A ADOÇÃO:
  •  “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”. (Gl 4:5).
  1. TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A TESTIFICAÇÃO DO ESPÍRITO:
  •  “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. (Rm 8:16).
   III.        BENEFÍCIOS DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1. RECEBEM O ESPÍRITO DE ADOÇÃO –  “ABA, PAI”:
  •  “… mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. (Rm 8:15).
  • “E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai”. (Gl 4:6).
  1. RECEBEM A HERANÇA DE FILHOS COM CRISTO:
  •  “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo”. (Rm 8:17).
  • Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. (Gl 4:7).
  1. RECEBEM A CONFIRMAÇÃO DA FIFLIAÇÃO DIVINA:
  • “Amados, agora somos filhos de Deus…” (I Jo 3:2-3).
  1. RECEBEM A LIBERDADE DE GLORIA:
  • “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. (Rm 8:21). 
  IV.        OS DEVERES DOS FILHOS DE DEUS POR MEIO DA ADOÇÃO:
  1.  DEVERÃO SER GUIADOS POR DEUS:
  •  “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8:14).
  1. DEVERÃO VIVER DE MANEIRA IRREPREENSÍVEL E SINCERA:
  • “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus…”. (Fp 2.15).
  1. DEVERÃO PRATICAR A JUSTIÇA:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO AMAR SEUS IRMÃOS:
  • “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
  1. DEVERÃO IMITAR A DEUS:
  • “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. (Ef 5:1).
CONCLUSÃO: 

A revelação bíblica sobre a adoção divina revela a humanidade o surpreendente amor de Deus por suas “criaturas humanas”, ao ponto de enviar seu unigênito ao mundo para que pudéssemos obter:
  • Vida: “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. (I Jo 4.9).
  • Vida eterna: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3.16).
Somente através de Cristo Jesus nos tornamos genuinamente parte da família de Deus:
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. (Efésios 2.19).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/sao-todos-os-homens-filhos-de-deus/

"O que é a Bíblia?"

17.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta: A palavra “Bíblia” vem do latim e grego e significa “livro”, um nome apropriado, já que a Bíblia é o Livro para todas as pessoas, de todos os tempos. É um livro sem igual, sozinho em sua classe.

Sessenta e seis livros fazem parte da Bíblia. Eles incluem livros da lei, tais como Levítico e Deuteronômio; livros históricos, tais como Esdras e Atos; livros de poesia, tais como Salmos e Eclesiastes; livros de profecia, tais como Isaías e Apocalipse; biografias, tais como Mateus e João; e epístolas (cartas formais), tais como Tito e Hebreus.

O que é a Bíblia? – Os Autores

Cerca de 40 autores humanos diferentes escreveram a Bíblia. Ela foi escrita durante um período de 1500 anos. Os autores foram reis, pescadores, sacerdotes, oficiais do governo, fazendeiros, pastores e médicos. De toda essa diversidade surge uma unidade incrível, com temas em comum por todo o seu percurso.

A unidade da Bíblia deve-se ao fato de que, essencialmente, ela tem um Autor: Deus. A Bíblia é “Inspirada por Deus” (2 Timóteo 3:16). Os autores humanos escreveram exatamente o que Deus queriam que escrevessem, e o resultado foi a perfeita e santa Palavra de Deus (Salmos 12:6; 2 Pedro 1:21).

O que é a Bíblia? – As Divisões

A Bíblia é dividida em duas partes principais: O Velho Testamento e o Novo Testamento. Em resumo, o Velho Testamento é a história de uma nação, e o Novo Testamento é a história de um Homem. A nação foi a forma que Deus usou para trazer o Homem ao mundo.

O Velho Testamento descreve a fundação e preservação da nação de Israel. Deus prometeu usar Israel para abençoar o mundo inteiro (Gênesis 12:2-3). Uma vez que Israel tinha sido estabelecida como nação, Deus fez surgir uma família daquela nação através da qual a benção iria vir: a família de Davi (Salmos 89:3-4). Então, da família de Davi foi prometido um Homem que traria a benção prometida (Isaías 11:1-10).

O Novo Testamento detalha a vinda desse Homem prometido. Seu nome era Jesus, e Ele cumpriu as promessas do Velho Testamento por viver uma vida perfeita, morrer para tornar-se o Salvador e ressuscitar dos mortos.

O que é a Bíblia? – O Personagem Principal

Jesus é o personagem principal da Bíblia – o livro inteiro é sobre Ele. O Velho Testamento prediz Sua vinda e prepara o palco para Sua entrada ao mundo. O Novo Testamento descreve Sua vinda e Seu trabalho para trazer salvação a nosso mundo pecaminoso.

Jesus é mais do que uma figura histórica; na verdade, Ele é mais do que um homem. Ele é Deus em carne, e Sua vinda foi o evento mais importante da história do mundo. Deus Se tornou homem para nos dar um retrato claro e compreensível de quem Ele é. Como é Deus? Ele é como Jesus; Jesus é Deus na forma humana (João 1:14; 14:9).

O que é a Bíblia? – Um Curto Resumo

Deus criou o homem e o colocou em um ambiente perfeito; no entanto, o homem se rebelou contra Deus e deixou de ser o que Deus tinha planejado para ele ser. Deus colocou o mundo sob uma maldição por causa do pecado, mas imediatamente colocou em ação um plano para restaurar o homem e toda a criação à sua glória original.

Como parte do Seu plano de redenção, Deus chamou a Abraão para sair da Babilônia e ir para Canaã (mais ou menos 2000 A.C.). Deus prometeu a Abraão, a seu filho Isaque e seu neto Jacó (também chamado de Israel) que Ele iria abençoar o mundo através de um de seus Descendentes. A família de Israel emigrou de Canaã a Egito, onde eles passaram a ser uma nação.

Mais ou menos 1400 A.C., Deus guiou os descendentes de Israel a deixar o Egito sob a direção de Moisés e deu a eles a Terra Prometida, Canaã. Através de Moisés, Deus deu ao povo de Israel a Lei e fez uma aliança (testamento) com eles: se eles permanecessem fiéis a Deus e não seguissem a idolatria das nações ao seu redor, eles iriam prosperar. Se eles abandonassem a Deus e seguissem aos ídolos, então Deus iria destruir sua nação.

Mais ou menos 400 anos depois, durante os reinos de Davi e seu filho Salomão, Israel se solidificou em um reino grande e poderoso. Deus prometeu a Davi e Salomão que um Descendente deles reinaria como um Rei eterno.

Depois do reino de Salomão, a nação de Israel foi dividida. As dez tribos do norte se chamaram de “Israel”, e eles duraram mais ou menos 200 anos até que Deus os julgou por sua idolatria: Assíria levou Israel cativo mais ou menos 721 A.C. As duas tribos do sul foram chamadas de “Judá”, e elas duraram mais tempo, mas eventualmente também abandonaram a Deus. Babilônia levou eles cativo mais ou menos 600 A.C.

Mais ou menos 70 anos depois, Deus graciosamente trouxe o restante dos cativos de volta a sua própria terra. Jerusalém, a capital, foi reconstruída mais ou menos 444 A.C., e Israel mais uma vez estabeleceu sua identidade nacional. Dessa forma o Velho Testamento termina.

O Novo Testamento começa mais ou menos 400 anos depois com o nascimento de Jesus Cristo em Judá. Jesus era o Descendente prometido a Abraão e Davi; Aquele que iria cumprir o plano de Deus de redimir a humanidade e restaurar a criação. Jesus fielmente completou Sua tarefa: Ele morreu pelo pecado e ressuscitou dos mortos. A morte de Cristo é a base para a nova aliança (testamento) com o mundo: todo aquele que tem fé em Cristo vai ser salvo do pecado e viver eternamente.

Depois da Sua ressurreição, Jesus enviou Seus discípulos para anunciar as novas da Sua vida e Seu poder para salvar em todos os lugares. Os discípulos de Jesus saíram em todas as direções anunciando as boas novas de Jesus e da salvação. Eles viajaram pela Ásia Menor, Grécia e por todo o Império Romano. O Novo Testamento termina com uma profecia do retorno de Jesus para julgar o mundo incrédulo e libertar a criação da maldição.
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