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domingo, 12 de janeiro de 2014

Jesus tinha uma palavra para isso

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

Jesus certamente viveu mais cônscio do mundo no qual ele andava do que qualquer outro homem antes dele. E de tudo que o rodeava ele tirou ricas metáforas, que fizeram dele um tão irresistível ilustrador e mestre.
 
O Senhor começou cedo, nos seus discursos públicos, a falar com conhecimento de pescadores, agricultores, pastores e comerciantes. Ele tirou expressivas comparações do mundo dos reis e dos príncipes, dos servos e dos pobres, sacerdotes e publicanos, juízes e ladrões. Ele encontrou lições na relva e nas flores, no vento e na rocha. Ele falou muito de vinhas e trigais, de joio, de espinhos e de cardos. Ele conhecia bem o lugar da raposa e o caminho dos lobos e das ovelhas. E falou especialmente do lar, de sal e de lâmpadas, de cozinha e de limpeza, de festas e de casamentos, de pais e de filhos. E suas palavras eram maravilhosas, pelo modo como tornavam a vontade do céu tão real e clara.
 
Muito do que Jesus disse tão expressivamente não estava nas parábolas clássicas, mas em dizeres e ilustrações que eram semelhantes a elas. A. B. Bruce chama-as "germes de parábolas" e G. Campbell Morgan intitula-as "ilustrações parabólicas". Muitas são simples metáforas passageiras que acrescentam clareza a um pensamento, um ensinamento. A primeira aparece no chamado do Senhor a quatro galileus para se tornarem "pescadores de homens" (Mateus 4:19). O Sermão do Monte está literalmente cheio destas ricas analogias, comparações que fazem o pensamento virtualmente saltar da página. É a estas "parábolas" embrionárias de Jesus que queremos dar nossa atenção.

Os amigos do noivo (Mateus 9:15)

Subitamente, no meio da crescente popularidade do segundo ano de pregação do Senhor, de sucesso do grande ministério galileu, os sinópticos (Mateus, Marcos e Lucas) interrompem sua história para nos dizerem que nem tudo vai bem. Em Mateus 9, Marcos 2 e Lucas 5, cada um começa pela primeira vez a falar da crescente oposição a Jesus nos meios judaicos influentes. Ele não se ajustava confortavelmente ao mundo tradicional deles. Seu ambiente e comportamento completamente não ortodoxos deixavam os líderes judeus muito desconfortáveis, mas sua proposta para .perdoar os pecados de um paralítico em Cafarnaum deixou a equipe de observadores enviados de Jerusalém quase apoplécticos! Aquilo era blasfêmia! (Mateus 9:1-8; Marcos 2:1-12: Lucas 5:17-26). Eles não podiam dizer mais nada, mas Jesus tinha curado completamente o homem diante dos próprios olhos deles!
 
As coisas não melhoram mais tarde, quando ele selecionou Mateus, o publicano, como um dos seus associados e então passou a tarde festejando alegremente com outros tipos também de má reputação (Mateus 9:27-32).
 
Foi ali, talvez perto da porta da casa de Mateus, que os fariseus, numa e estranha ligação com discípulos de João, perguntaram-lhe porque eles e os discípulos de João jejuavam enquanto seus próprios seguidores estavam festejando e regozijando (Mateus 9:14; Marcos 2:18; Lucas 5:33). Jesus respondeu que não era certo que os amigos do noivo lamentassem na festa do casamento enquanto o noivo estava com eles. Haveria tempo bastante para jejuar e ficar triste, ele disse, quando seu amigo fosse tirado deles.
 
Os fariseus e os discípulos de João tinham tentado julgar Jesus pelos seus próprios padrões. Quem deu a ele o direito de quebrar as conveniências? Que tipo de homem santo era este, que passava seus dias festejando? Precisa-se entender os discípulos do Batista. Com João definhando na prisão de Herodes, eles sem dúvida achavam jejuar mais apropriado do que festejar e talvez tivessem sido levados a admirarem-se da aparente despreocupação de Jesus. Os fariseus, por outro lado, eram apenas ritualistas despreocupados que tinham um hábito de procurar crédito com Deus duas vezes por semana (Lucas 18:9-12; a tradição dizia que Moisés subiu ao Sinai na segunda-feira e desceu na quinta-feira). Isso nada tinha a ver com seus corações ou as realidades espirituais de suas vidas. Seus jejuns, como aqueles dos antigos israelitas (Isaías 58:1-9), não tinham nenhuma ansiedade para com Deus.

Jejuar fazia algum sentido para os discípulos de João. A mensagem do seu mestre tinha sido um chamado ao arrependimento. Havia conforto nela, mas um conforto moderado. O reino do céu estava próximo, mas quem estava preparado para encontrá-lo? Era uma mensagem necessária, mas não era tudo o que o céu tinha a dizer.
 
E era inteiramente adequado que os fariseus jejuassem, pois o caminho do Senhor era para eles uma pesada carga a suportar. Eles certamente nada sabiam do que Jesus descrevia como"uma fonte a jorrar para a vida eterna" (João 4:14).
 
Mas estarem tristes não era direito para os amigos do Noivo. Jesus havia vindo para trazer plenitude de alegria (João 15:11). E era a alegria do maior casamento de todos, o casamento da terra e do céu! Chegaria o dia quando haveria necessidade de dizer aos seus discípulos que jejuassem; a tempestade que tiraria o Noivo deles já estava se formando. Mas até mesmo isso não seria capaz de afastar a profunda paz, a alegria exultante que ele lhes tinha dado (João 14:27-28; 15:11; 16:21-22). A festa de casamento recomeçaria finalmente numa explosão de triunfo, começando com um túmulo vazio e terminando com um esplendor de glória eterna (Apocalipse 19:6-9; 21:1-4). Cristãos, regozijem!
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Encontrando nosso caminho através das parábolas

12.10.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart


Há alguns princípios importantes que precisam guiar-nos se quisermos descobrir os tesouros das parábolas. A falta de conhecer e observar a pauta natural que governa a interpretação do tipo especial de literatura ao qual as histórias de Jesus pertencem produzirá confusão antes que iluminação.

Um exemplo clássico de como não fazer é visto no tratamento de Agostinho da parábola do Bom Samaritano. Ignorando o indício contextual, o grande norte-africano alegorizou a simples história de Jesus numa história da humanidade. O homem derrubado por ladrões (Satanás e seus anjos) era Adão que tinha, em rebelião, saído de Jerusalém (a cidade celestial) e partido para Jericó (mortalidade). Satanás tinha-o despido (de sua imortalidade) e deixado semi-morto (espiritualmente, mas não fisicamente). O sacerdote e o levita (sacerdócio e ministério do Velho Testamento) que passaram foram incapazes de salvar o homem e ele foi deixado para o samaritano (o Senhor) atar suas feridas (coibir o pecado), derramar óleo (esperança) e vinho (fervor). A estalagem é a igreja, o estalajadeiro é Paulo, e os dois dinheiros são ou os dois maiores mandamentos, ou os dois "sacramentos". Nenhum comentário sobre tão evidente excesso é necessário.

As parábolas de Jesus devem ser abordadas naturalmente, tomando cuidado para não desencaminhá-las de seu simples propósito. Elas são histórias ilustrativas geralmente concebidas para ter três partes básicas: ŒUma ocasião histórica que produziu a parábola. A história ou narrativa. E Ž a lição principal a ser extraída dessa história. Com isto em mente, olhemos para certas regras importantes a seguir na busca das mensagens individuais das parábolas.

ŒEstude a parábola em seu contexto histórico para determinar por que foi contada. Todas as parábolas foram primeiro contadas a uma determinada audiência numa ocasião específica. Por exemplo, a história do Bom Samaritano foi ocasionada pela queixa de certo advogado a Jesus, que era difícil amar seu próximo quando não podia imaginar quem ele era (Lucas 10:25-30), e as três maravilhosas parábolas sobre as coisas perdidas em Lucas 15 foram uma resposta aos ataques feitos contra Jesus pela "má companhia"  que ele estava mantendo (versículos 1-2). Às vezes esta informação de pano de fundo está faltando e o significado de uma determinada parábola precisa ser buscado na informação mais ampla dos Evangelhos, mas, quando presentes, as circunstâncias nas quais uma parábola foi contada nos dão uma indicação mais certa quanto ao propósito do Senhor para sua história. O contexto precisa sempre governar o texto.

Procure a verdade principal que a parábola pretende ensinar. Muitas parábolas pretendem desenvolver apenas um ponto, e não ser um veículo para todo o esquema da redenção. Lições secundárias podem muitas vezes ser legitimamente extraídas de uma parábola, mas isto deve ser feito com cuidado e somente depois que a mensagem principal tiver sido determinada.

Ž Não se perca nos pormenores da parábola. Os pormenores de uma parábola às vezes podem ter significado, mas na maioria das vezes eles não contêm nenhum significado oculto e são simplesmente designados a preencher a história. O bezerro cevado, música e dança, anel de ouro, sapatos e vestes da história do filho pródigo não são simbólicos de nada, mas simplesmente refletem, em termos significativos para o tempo, a alegria do pai pela volta de seu filho. Uma boa regra é não dar nenhum significado figurativo a minúcias, a menos que o contexto o autorize.

Não tente estabelecer uma posição doutrinária somente por uma parábola. Há muito que é esclarecido para nós pelas parábolas de Jesus, mas precisam sempre ser entendidas à luz dos ensinamentos claros da Escritura, nunca em contradição com ela. Estas ilustrações são mais destinadas a serem janelas do que pedras de fundação. Elas não declaram tanto uma doutrina quanto ilustram uma faceta significativa dela.

Finalmente, e mais importante, procure sempre uma aplicação pessoal de cada parábola. Depois de ter determinado a lição, ou as lições corretas da parábola sendo estudada, a pergunta mais importante é: "Encontrei a mim mesmo nesta parábola?" "Quais mudanças em minha vida e meus pensamentos esta parábola exige de mim?" Não há nada tão trágico como um estudo dos ensinamentos de Jesus que não é conduzido por mais do que uma curiosidade intelectual, a menos que seja o estudo de algum pregador que sente a necessidade "profissional" de pregar um sermão a outros sem um único pensamento de fazer qualquer aplicação a si mesmo. É imperativo, em nosso estudo das parábolas, que cada um continuamente pergunte, "Senhor, o que há aqui para mim?" Deste modo somente encontraremos os ouvidos de ouvir para os quais nosso Senhor apelou quando pela primeira vez ele ensinou por parábolas (Marcos 4:9, 23).

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Aflição por causa do pecado

13.01.2014
Do portal CONHEÇA A JESUS
Por Elsbeth Vetsch


Pergunta: "Estou aflito por causa do pecado. Esta é uma carta ao Pai celestial. Não posso enviá-la a Deus, mas sei que Ele usa pessoas para nos orientar. Por isso, mando-a para vocês:

Pai, meu maior desejo é ser amado por Ti e não ser rejeitado. Eu gostaria muito de ter um relacionamento genuíno contigo... Sinto por todo o tempo perdido em que não entendi corretamente a Tua vontade, em que fui obstinado e até fugi de Ti... Será que, agora, estou chegando muito tarde? Tenho a impressão de que há uma muralha entre mim e Ti e sei que eu mesmo sou culpado por ela existir... Por favor, Jesus, permite que não seja muito tarde."

Resposta: Como as afirmações humanas nunca são totalmente confiáveis, vamos citar inicialmente algumas respostas retiradas da própria Palavra de Deus:
  1. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
  2. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap 3.20).
  3. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
  4. "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
  5. "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef 1.7).
  6. "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
  7. "De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí" (Jr 31.3).
Poderíamos lembrar muitas outras passagens bíblicas, mas é importante que você pense bem a respeito das que citamos. Realmente há uma muralha entre Deus e você e o nome dela é pecado. Deus, entretanto, enviou Seu Filho amado a este mundo para derrubá-la! Da parte dEle, portanto, tudo já foi feito! Sua parte é crer de todo o coração nesse maravilhoso fato! Seus anseios serão satisfeitos se você fizer o que está dito nos itens 2 e 3. Na prática, isso significa: ajoelhe-se em seu quarto e peça ao Senhor Jesus para entrar em seu coração, para habitar nele e tomar nas mãos dEle o leme da sua vida. Confesse a Ele todos os pecados de que tiver consciência e peça-Lhe perdão e purificação através do Seu precioso sangue. A seguir, leia mais uma vez os itens de 4 a 7, agradecendo ao Senhor Jesus de todo o coração porque Ele o comprou e redimiu, de modo que, como filho de Deus, você poderá viver com alegria.

Se o Diabo vier e quiser colocar em dúvida o perdão obtido, insinuando que você perdeu a salvação porque era somente um "religioso" e se afastou do Senhor, resista-lhe. Como?

Baseando-se na Palavra de Deus! É importantíssimo que você se firme na fé sobre a Palavra de Deus, e não em seus sentimentos. Esses podem variar entre o júbilo extremo e a tristeza mortal, prejudicando a vida espiritual. As promessas de Deus, porém, são eternamente válidas, e nelas sua fé pode repousar segura! (Elsbeth Vetsch -http://www.ajesus.com.br)
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sábado, 11 de janeiro de 2014

Arca de Noé finalmente revelada na TV

11.01.2014
Do canal VERDADE REVELADA/YOUTUBE, 06.07.12 

UMA EXPEDIÇÃO FORMADA POR TURCOS E CHINESES RECENTEMENTE ENCONTRAM A ARCA DE NOÉ ,CONFIRMANDO A VERACIDADE DAS ESCRITURAS SAGRADAS,ONDE MILHARES DE PROFECIAS SE CUMPREM COM EXATIDÃO ABSOLUTA E A ARQUEOLOGIA E A CIÊNCIA CONFIRMAM A CADA DIA OS FATOS DESCRITOS NA MESMA.

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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=DDUYfh98IOc

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A Santa Ceia e os outros dias do resto de nossas vidas

10.01.2014
Do blog BELVERDE
Por Elizeu Antônio Gomes

Neuza O. C. Santos

Um amigo comentou o hábito de algumas pessoas religiosas, de gente que vive em igrejas mas acostumada a criticar os irmãos em Cristo.
Então, ponderei com ele o seguinte:

Com procedimento equivocado, muitos cristãos comem e bebem o sangue de Cristo indignamente.

"Examine-se o homem a si mesmo", a recomendação de Paulo em 1.Coríntios 11.28 é interpretada erroneamente por alguns. Pensam que a introspecção avaliativa é necessária apenas no momento pontual e imediatamente anterior ao pão e cálice da reunião de Santa Ceia. Não é isso. À luz da Bíblia Sagrada o crente necessita avaliar-se diuturnamente, mensalmente, anualmente, sempre.

"Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver. E isso para que o servo de Deus esteja completamente preparado e pronto para fazer todo tipo de boas ações" - 2 Timóteo 3.16-17 (NTLH).

Deus não se deixa escarnecer por aqueles que pedem perdão por força de hábito, sem interesse de mudança; Deus não se agrada do pedido de perdão daqueles que não se importam em voltar à rotina de viver em pecados repetitivos quando estão longe do templo.
A Santa Ceia é um ritual realizado para que lembremos, dia após dia, mês após mês, ano após ano, do sacrifício de Cristo por nós. Para não esquecermos que assim como Jesus foi crucificado, é preciso fazer morrer a vontade da carne diariamente. Para lembrar que a verdadeira religião é afastar-se do pecado que há neste mundo, e nos mantermos completamente afastados (Tiago 1.27).

É mais fácil observar os erros dos outros, procurar defeitos alheios, do que olhar para dentro se si mesmo todos os dias. Assim, muitos crentes são levados pela facilidade do aparente conforto da situação, não percebem a importância da atitude de querer converter-se, corrigir-se, crescer espiritualmente, a cada instante que goza do fôlego de vida que o Criador lhe deu.

Pecando, entre uma reunião de Santa Ceia e outra, muitos cristãos retornam ao próximo momento da partilha na mesa do Senhor, quando outra vez ouvirão a solene passagem bíblica de 1 Corintios 11.28, e novamente pedirão perdão a Deus pelos mesmos erros contra seus irmãos - mas é quase certeza que sem nenhuma disposição de pedir perdão aos irmãos vítimas de sua língua atroz, conforme Jesus ensinou em Mateus 5.24. Convenientemente, quererão apenas mostrarem-se como pessoas pecadoras ao Senhor.

Tratamos da maledicência neste momento, mas é óbvio que este assunto cabe em qualquer outra modalidade de pecado continuado, praticado por quem ingere a Ceia do Senhor.

E.A.G.
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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/01/a-santa-ceia-e-os-outros-dias-do-resto-de-nossas-vidas.html

Deus condena a pratica do pecado!

10.01.2014
Do portal THE NEW LIFE MISSION, 19.05.13
Por Pr. Jaime Teixeira*

Deus que e exige que façamos a vontade de meu Pai, que está nos céus.

Qual é a vontade de Deus?

A vontade de Deus é que creiamos naquele que ele enviou.

Mateus 7; 21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas?

23 E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.

Dons não salva, mas sim os frutos!

João 15; 2 Todas as vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.

3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.

4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.

5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

Qual o maior pecado do homem?

O maior pecado do homem é não crer na palavra de Deus, e não conhecer sua justiça, e sim estabelecer a sua própria justiça.

Romanos 10; 2 Porque lhes dou testemunho de que têm zelo de Deus, mas não com entendimento.

3 Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus.

4 Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.

*Pr. Jaime Teixeira

ccrvresgatandovidas@gmail.com
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Fonte:http://www.bjnewlife.org/portuguese/MFC/view.php?id=2482&SN=0&SK=&SW=

Quem tem ouvido ouça quem enxerga leia quem tem fé receba!

10.01.2014
Do portal THE NEW LIFE MISSION, 25.05.13
Por Pr Jaime Teixeira*

Afinal nossa salvação, adquirimos com a fé na justiça de Deus ou nas doutrinas dos homens?

Hebreus 10; 11 E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados;

Vocês crer no evangelho da Lei, ou da Graça!

Gálatas três; 2 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?

Gálatas 3; 10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.

11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.

12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.

No passado os sacedortes apresentava os mesmo sacrifícios nunca poderia tirar os pecados, apenas encobria, porque não era um sacrifício perfeito.

Mas Jesus!
Hebreus
12 Mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus,

13 Daqui em diante esperando até que os seus inimigos sejam postos por escabelo de seus pés.

14 Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados.

Nos dias de hoje muitos vivem o evangelho da lei, oferendo sacrifícios diário que nunca podem tirar seus pecados.

Gálatas 3; 10 Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.

11 E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé.

12 Ora, a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá.

*Pr Jaime Teixeira
ccrvresgatandovidas@gmail.com
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Fonte:http://www.bjnewlife.org/portuguese/MFC/view.php?id=2468&SN=0&SK=&SW=