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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

SEGUNDA VINDA DE CRISTO: Advento, esperança num mundo endurecido

02.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 29.11.13


Primeiro domingo do Advento – Ano “A”

Que podem significar os sinais apocalípticos que o evangelho sobre a “vinda do Senhor” aponta? Não são sinais de resistência ao tempo presente que nos apresenta um “futuro sem futuro”? Advento quer dizer “vinda”, “chegada”, e isso é o que nós preparamos para celebrar: a primeira vinda do Logos, a Palavra de Deus, revestida da carne dos homens e das mulheres deste mundo. Sua primeira vinda em humildade, também elegendo os humildes, os pobres, os sem-poder, sem-teto, sem-cidadania e sem-direitos, nos impressiona?

Como ficam as previsões sobre o futuro, quando a realidade imediata apresenta-nos a destruição da vida no planeta Terra em tempo real bem menor, se permanece o ritmo atual de destruição ambiental, do aumento da pobreza, das desigualdades, da fome em toda parte? Carl Sagan via no intento humano de demandar à Lua e enviar naves espaciais no mundo sideral uma manifestação do inconsciente coletivo que pressente o risco da extinção próxima. Como necessidade de sobreviver, cogitamos formas de viver para além da Terra. Para chegar a outros sistemas planetários, no entanto, teríamos que percorrer bilhões e bilhões de quilômetros no espaço sideral, necessitando pelo menos de um século de tempo para tanto. Qualquer astronauta adulto teria que viver pelo menos 130 anos, para deixar algum sinal de sua presença em qualquer dos lugares escolhidos na distância espacial.

Ocorre que somos prisioneiros da luz, cuja velocidade de trezentos mil quilômetros por segundo, é até hoje insuperável. Isso é esperança ou algo que conhecemos de sobra, desde os tempos imemoriais, enquanto examinamos a história humana sobre a face da Terra? O astrofísico Stephen Hawking fala da possível colonização extrasolar com naves, impulsionadas por raios laser que lhes confeririam uma velocidade de 30 mil quilômetros por segundo. Mesmo assim só para chegar à estrela mais próxima – a Alfa do Centauro – precisaríamos de quarenta e três anos, sem ainda saber como frear essa nave a esta altíssima velocidade quando ela chegar ao seu destino.

As advertências de Jesus põem uma nota de gravidade no tempo do Advento que hoje começamos a celebrar: não se trata somente dos enfeites natalinos dos quais já estão cheios os supermercados, as lojas, a mídia de marketing. Não se trata de uma falsa alegria, induzida artificialmente por musiquinhas gospel meladas, nem da falsa aparência de bem-estar ao se esbanjar dinheiro em compras desnecessárias e injustificáveis. 

Que sinais de esperança e de desesperança a sociedade atual “realista”, “pragmática”, sem utopias, desencantada, desesperançada, anestesiada pela proclamação do “final da história”, apresenta sobre o sinal do final desses tempos? Que papel os cristãos teriam nesta hora de endurecimento da esperança? Somos testemunhas da esperança ou do desespero, ou da fatalidade ou acomodação (Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos porque amanhã morreremos: 1Co 15.32)? O Advento está às portas, é tempo para refletir sobre nossas escolhas: "O mandamento que hoje te dou não está acima de tuas forças, nem fora de teu alcance" (Dt 30.11).

"Diante de ti coloco à disposição dois caminhos..." "... ponho diante de ti a vida com o bem, e a morte com o mal (Dt 30.15); "Sejam fortes e corajosos. Não tenham medo nem fiquem apavorados por causa delas, pois o Senhor, o seu Deus, vai com vocês; nunca os deixará, nunca os abandonará" (Dt 31.6).

Leituras:

Isaías 2.1-5 – O Senhor reúne todas as nações para a paz do Reino.
Salmo 122 – Que alegria: “Vamos à casa do Senhor!”
Romanos 13.11-14 – A salvação está mais perto do que imaginamos
Mateus 24.37-44 – Fiquem atentos, preparem-se…

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 Derval Dasilio. É pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor de livros como “Pedagogia da Ganância" (2013) e "O Dragão que Habita em Nós” (2010).


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Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Darrell Hymel

Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa.  Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa.  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4).  Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).

Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor.  A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro.  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.  Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).  Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).  O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).  Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20).  O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.  Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).  São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração.  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.  Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência:  "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.  Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26).  Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).  Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.

Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.  Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16).  "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).

"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18).  Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a11_7.htm

Família é tema do Dia da Bíblia

02.12.2013
Do blog CRISTIANISMO HOJE, 20.09.13

Família é tema do Dia da Bíblia  Campanha da SBB para o Dia da Bíblia 2013 chama a atenção para a importância das Escrituras Sagradas no fortalecimento dos vínculos familiares.


O tema "A Bíblia e Família – Pais e Filhos" é a sugestão da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) para nortear as comemorações em torno do Dia da Bíblia, que neste ano, cairá em 8 de dezembro. Com o objetivo de chamar a atenção para a importância das Escrituras Sagradas no fortalecimento dos vínculos familiares, a campanha, promovida pela SBB, dará ênfase especial ao relacionamento entre pais e filhos e foi inspirada no texto do livro de Deuteronômio 4.10: "Reúna esse povo na minha presença para que escutem o que vou dizer, a fim de que aprendam a temer-me a vida inteira e assim ensinem os seus filhos".

"Família é um dos grandes temas da humanidade. Está sempre na pauta das discussões tanto dos veículos de comunicação quanto da sociedade. E isso acontece em todas as partes do mundo. No entanto, não é um tema fácil. São poucas as palavras de orientação e apoio para o desenvolvimento de famílias saudáveis", observa Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.

Para dar suporte à campanha, a SBB disponibilizará, gratuitamente, por meio do hot site www.diadabiblia.org.br, cartazes, mensagens bíblicas, planos de leituras (para jovens, capítulo a capítulo e trechos selecionados da Bíblia), além de modelo de camiseta alusivo ao Dia da Bíblia 2013. Com esses materiais em mãos, as igrejas poderão realizar eventos variados, desde leituras comunitárias da Bíblia até passeatas e celebrações em praças públicas.

A celebração do Dia da Bíblia inclui uma campanha de arrecadação de recursos para manter e ampliar o trabalho de distribuição das Escrituras, para que a Palavra também alcance as famílias carentes, fortalecendo os vínculos por meio dos valores cristãos, e também em prisões, escolas e situações de emergência. Para tanto, serão oferecidos cofrinhos infantis e envelopes para estimular os cristãos a levantarem ofertas pela Causa da Bíblia. As doações também poderão ser depositadas diretamente na conta bancária da SBB (Banco Bradesco, Agência 3390-1, C/C 18.512-4 - CNPJ 33.579.376/0001-51).

Entre as sugestões para comemorar o Dia da Bíblia, estão passeios ciclísticos, carreatas, caminhadas ao ar livre, campanhas de evangelização, inclusão do tema nos cultos da igreja e distribuição de mensagens bíblicas em áreas de grande circulação.

O Dia da Bíblia - Criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado no Brasil em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), em 1948. Graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela SBB, as comemorações se intensificaram e diversificaram, passando a incluir a realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e ampla distribuição de Escrituras.

A SBB – A Sociedade Bíblica do Brasil é uma organização sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada, um verdadeiro manual para a vida, que promove o desenvolvimento espiritual, cultural e social do ser humano, provocando, assim, a transformação daquele que com ela entra em contato. Para cumprir a missão de distribuir, de forma relevante, a Bíblia a todas as pessoas desenvolve programas de assistência social em todo o País. Fundada em 1948, construiu sua trajetória com base na missão de "promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação e desenvolvimento integral do ser humano".

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
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Como Passar para o Lado de Deus

02.12.2013
Do blog EVANGELISMOS IBC

Saiba o que você precisa fazer para
 
passar para o lado de Deus e receber a Vida Eterna
 
através de JESUS
 


O pecado nos separa de DEUS.
 
"Todos pecaram e estão afastados
 
da presença gloriosa de DEUS."
 
Romanos 3:23
.
"Pois pela graça de DEUS vocês
 
são salvos por meio da fé,
 
e isso não vem de vocês mas é um presente

dado por Deus.
 
A salvação não é o resultado dos esforços de vocês;
portanto, ninguém pode
se orgulhar de tê-la."
Efésios 2:8-9
 
 
Disse JESUS:
 
" Eu sou o caminho , a verdade e a vida;
 
ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim."
 
João 14:16

"Por isso quem crê no Filho,
 
tem a vida eterna;
 
porém quem desobedece ao Filho,
nunca terá a vida eterna,
 
mas sofrerá para sempre o castigo de DEUS".
 
João 3:36

Receber a Cristo é deixar de confiar em nós mesmos
 
ou em outras coisas e reconhecer que somente ele
é capaz de nos perdoar e salvar.
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Fonte:http://evangelismosibc.blogspot.com.br/2009/11/como-passar-para-o-lado-de-deus.html

Por que escolher Jesus Cristo?

02.12.2013
Do portal EVANGELISMOS IBC
Por  Mary Schultze*


(Escrevi este artigo há 13 anos e continuo pensando do mesmo modo, graças a Deus! Lembrei-me deste texto por causa da excelente pregação de ontem, na PIBT.)

Devemos escolher Jesus Cristo porque a Bíblia diz que ele é Deus. Quem é Deus? É o Espírito Eterno, Criador, Onipotente e Onisciente, Onipresente, Santo e Justo, que se revela como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Deus Pai é quem nos dá a salvação através de Jesus Cristo, seu Filho. Que é salvação? É uma realidade presente e uma esperança futura de que um dia estaremos na presença de Deus, louvando-O e glorificando-O por toda a eternidade. A salvação é atestada pelo novo nascimento. Que é o novo nascimento? É a transformação pela qual passamos, quando crendo em Jesus Cristo como Salvador e reconhecendo e confessando nossos pecados, tornamo-nos nova criatura regenerada pela graça de Deus.

Devemos escolher Jesus Cristo por um bilhão de razões, que não temos tempo nem espaço para declarar aqui, resumindo-nos a apenas algumas de grande importância:

01. Porque Jesus é Deus, o Filho, o Grande EU SOU, com toda a autoridade nos céus e na terra, que ele criou e sustenta com o seu poder eterno (João 8:58; Mateus 28:18; Hebreus 1:2-3).

02. Porque Jesus se esvaziou de Sua Divindade por amor dos homens, e na plenitude dos tempos tomou a forma humana, foi obediente ao Pai até à morte de cruz e ressuscitou ao terceiro dia para destruir o poder da morte (Filipenses 2:7-8; Gálatas 4:4; Mateus 28:1-10; Marcos 16:9; Lucas 24:1-7; João 20:1-10).

03. Porque só Jesus é SANTO, perfeito, compreensivo quanto às nossas fraquezas, porque Ele mesmo sofreu e foi tentado na carne, sem jamais ter cometido pecado algum, e assim pode interceder por nós junto ao Pai (1 Pedro 1-19; Hebreus 4:15; 7:25).

04. Porque Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Os “santos” folclóricos criados pelas tradições humanas, inclusive Maria, não sendo onipotentes, nem oniscientes e nem onipresentes, como Jesus é, jamais poderiam ouvir os milhões de preces de todos os homens, em todas as línguas e dialetos, em todo o mundo, em todo o tempo, e conceder-nos qualquer tipo de ajuda física ou espiritual.

05. Porque antes de Jesus morrer e ressuscitar, todos nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados (Efésios 2:5), marchando em direção ao inferno. Agora, porém, através do seu Nome, o único dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4:12), estamos libertos do abismo de fogo e prontos para receber vida eterna ao Seu lado (João 14;1-3).

06. Porque Jesus é o Caminho, e a Verdade e a Vida e ninguém vai ao Pai senão através dEle, a única porta de entrada no céu (João 14:6;10:9).

07. Porque Jesus é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre (Hebreus 13:8). Com Ele podemos contar em qualquer circunstância e em cada instante de nossa vida.

08. Porque, enquanto Satanás [usando os pregadores da prosperidade) veio para roubar, matar e destruir, Jesus veio para nos dar vida abundante (João 10:10), cheia de amor, alegria e paz.

09. Porque Jesus é Maravilhoso, Conselheiro, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, e nos dá a paz que excede todo o entendimento (Isaías 9:6; Filipenses 4:7).

10. Porque Ele nos enviou o Espírito Santo, O QUAL nos convence do pecado, da justiça e do Juízo, e ainda nos consola, nos ensina a orar e nos dá força para remover todos os obstáculos criados pela nossa maldade, pelo nosso enorme egoísmo e pela nossa fé insignificante (João 14:16;16:7-13; Romanos 8:26).

Estes são apenas dez entre um bilhão de motivos para escolher Jesus Cristo como o nosso único, eterno e todo suficiente Salvador. Portanto, olhemos somente para Jesus, autor e consumador de nossa fé, conhecendo-O cada dia mais de perto, através de Sua Santa Palavra, a única verdade que liberta de tantas mentiras religiosas espalhadas pelos falsos cristos e falsos profetas, que se apresentam diante de nós, a todo momento (Hebreus 12:2; João 17:17; Mateus 24:24).

Quem tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor de sua vida, estudando a Bíblia diariamente e procurando seguir os Seus ensinamentos, não fica sob o domínio das falsas religiões e se torna uma bênção na comunidade.

Jesus Cristo é o Deus Criador e Sustentador do universo. Ele tem todo o poder nos céus e na terra e como seus irmãos adotados através da cruz, somos levados ao Reino do Filho do amor de Deus e nos tornamos ricos e felizes, eternamente, para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Louvado seja o Nome do nosso maravilhoso Salvador.

*Mary Schultze - 1996.

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Cura é a vontade de Deus

02.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 20.04.13
Por Bud Wright

“Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo” (I João 3.8b)
Jesus veio para destruir as obras do diabo. Ele foi ungido por Deus, com o Espírito Santo e o poder, por isso, andou em todos os lugares curando todos os oprimidos do diabo (Atos 10:38). Deus chama as doenças de opressões do diabo.
Os que estavam doentes e Jesus curou, estavam oprimidos pelo diabo. Era uma obra dele. Jesus curou. Deus não coloca doença em ninguém. Ele dá saúde! Foi o que Jesus fez quando esteve na terra.
Eu já pensei errado, já pensei que era Deus quem colocava algumas doenças. Quem fala ou pensa assim é porque ainda não conhece a Palavra de Deus.
Quando Jesus estava ensinando os discípulos a orarem, Ele disse: “Seja feita a sua vontade na terra como é feita no céu”. Eu lhe pergunto: No céu, há doença? Há dor lá? Há alguma coisa ruim no céu? Se tiver, eu não quero ir. Mas, a Bíblia deixa claro que não existe.  Jesus tinha propósitos quando ensinou isto. Podemos desfrutar na terra da vontade de Deus que já está estabelecida no céu.
Se no céu não há doença, podemos viver sem doença na terra. Esta é a vontade de Deus. Por isso Jesus as levou quando estava na cruz. Eu sei que, por andar fora da vontade dEle, pode ser que doença chegue até o nosso corpo físico, mas ela não tem que ficar. Se o diabo disser que você é doente, comece a rir da cara dele, declare que é curado, não se acomode com as coisas deste mundo, renove a sua mente, use a sua fé e experimente a vontade de Deus. Receba a sua cura!
Guarde o que Deus lhe deu. Mantenha a sua cura e proteja a sua fé. Confesse, estude, leia e se encha da Palavra de Deus. Não deixe o diabo lhe deixar triste e nem preocupado. Preocupação mata. Filipenses 4:6-8 é o segredo de viver livre de preocupação. Quando surgir algum problema, entregue logo para Deus e recuse a se preocupar.  Desfrute da paz. Se o diabo vier com mentiras para você, levante-se com as verdades de Deus contra ele.
O fruto do espírito se manifesta de forma sobrenatural, pela nossa fé. Paz e alegria são frutos do espírito. Quando decidimos nos alegrar, independente das circunstâncias, independente do que estiver sentindo, vamos rir sobrenaturalmente. Quando você rir crendo na Palavra de Deus, o diabo foge de você como um gatinho foge de um cachorro grande.
*Mensagem transcrita de parte de uma ministração do Ap. Bud no Centro de Cura em Campina Grande-PB
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Uma visão geral do texto do livro de Apocalipse

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA

O livro de Apocalipse demonstra, além de qualquer dúvida, o poder de Deus para vencer o diabo e seus servos. Para comunicar esta mensagem e encorajar os santos angustiados quando enfrentavam a perseguição, este livro convida os leitores a olhar "atrás dos cenários" para verem o lado espiritual das lutas que freqüentemente desafiam a fé.

O capítulo 1 apresenta um retrato de Jesus em todo o seu poder e glória. Freqüentemente pensamos em Jesus em cenas de aparente fragilidade. Por exemplo, podemos pensar num recém-nascido indefeso nos braços de sua mãe, ou numa figura moribunda, aparentemente vencida, suspensa a uma áspera cruz de madeira. Jesus foi um nenê. Ele morreu numa cruz. Mas Jesus éo vitorioso e poderoso "príncipe dos reis da terra" (1:5). Tudo o que se segue neste livro surge desta importante imagem de Cristo. Ele está no comando. Seus seguidores podem sofrer, mas nada têm a temer. No final, os justos serão vitoriosos!

Os capítulos 2 e 3 contêm cartas a sete igrejas na Ásia. Estas cartas seguem um padrão regular de:

1 - Saudação.

2 - Lembrança da posição de Jesus, que está enviando as cartas.

3 -  Avaliação da condição da congregação (usualmente incluindo elogio das boas qualidades e crítica das falhas).

4 - Apelo à ação (freqüentemente um chamado ao arrependimento, unido ao encorajamento a serem fiéis a despeito das dificuldades da situação deles).

5 - Lembrança do galardão à espera daqueles que continuarem a servir fielmente.

Os capítulos 4 e 5 demonstram a posição do Pai e do Filho. Numa visão maravilhosa, João tem permissão para ver o trono de Deus, cercado por seus servos em adoração (capítulo 4). 

O próximo capítulo volta a atenção para Jesus que, por causa de sua vitória sobre a morte, é achado digno de abrir os selos do livro que revelará o plano de Deus para a vitória total sobre as forças de Satanás. Ele também merece louvor e adoração dos fiéis.

Nos capítulos de 6 até 20, se encontram numerosas demonstrações de vingança e punição. A maior parte da mensagem destes capítulos é organizada em séries de sete (sete selos, sete trombetas, sete taças da ira de Deus). Lembre-se de que o número sete simboliza a perfeição. A história nunca termina enquanto não chegamos à parte sétima e final. Em alguns pontos, durante a batalha, pode parecer que o diabo está ganhando a guerra. Este livro oferece esperança aos fiéis em que Deus e seu exército justo serão vitoriosos. Satanás não pode derrotar Jesus, e não pode vencer aqueles que permanecem fiéis ao Senhor.

Os capítulos 21 e 22 destacam a condição abençoada dos santos vitoriosos na presença de Deus. Os privilégios que foram perdidos por causa do pecado de Adão e Eva são restaurados nesta comunhão renovada entre Deus e o homem. Estes capítulos 
empregam muita da linguagem encontrada em outros textos proféticos para falar da relação dos discípulos fiéis com Cristo, nesta era presente. A bênção da presença de Deus, retratada aqui, também prenuncia a grandeza do céu. Encontramos aqui uma conclusão bela e esperançosa para a mensagem da Bíblia.
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