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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Segunda Vinda e o Juízo

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Floyd Chappelear
 

Ninguém jamais terá ouvido aquele som ecoar pelos vales daquele paraíso impecável, mas todos reagirão conscientemente.  Esse som de trombeta será para alguns a ordem de recolhida nas nuvens, mas, para outros, um lamento aterrador, que os fará ajoelhar-se e implorar por misericórdia como alguém que se esconde em meio às rochas (Romanos 14:11; Apocalipse 6:16).  Que som é esse?  Será a última trombeta de Deus, soada no fim desta era para dar início à era vindoura S seguida do próprio juízo de Deus (1 Coríntios 15:52; 1 Tessalonicenses 4:16).

Não será só pelo som que o Senhor se evidenciará no grande notável dia.  O Senhor virá nas nuvens com seus poderosos anjos para trazer um terrível castigo aos que não se submeteram ao seu domínio (2 Tessalonicenses 1:7-8; Atos 1:9-11).  Na verdade, será um dia terrível do Senhor (veja Joel 2:31) S mas também um dia majestoso.  O paradoxo surge do fato de que será um dia de julgamento, não apenas para o perverso, mas para os justos que estão no seio de Abraão (Lucas 16:22).

Há Esperança

Joel mostrou que na vinda do Senhor há esperança (Joel 2:32).  Há uma libertação para todos os que invocam o seu nome.  Essa mesma mensagem foi pregada por Paulo (Romanos 10:13) e proclamada por Pedro no Pentecostes (Atos 2:38).  Na verdade, o julgamento diz respeito ao perdão, à remissão de pecados.  Como Deus disse:  "Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor" (Apocalipse 14:13), pois seus pecados são verdadeiramente "cobertos" (Romanos 4:7).  Cobertos no sentido de terem sido perdoados; apagados do registro do Senhor.

Embora seja verdade que deveremos comparecer diante do trono de julgamento de Cristo para responder pelos atos que fizemos no corpo (2 Coríntios 5:10), isso de forma alguma significa que devemos ficar com os medrosos e os incrédulos (Apocalipse 21:8).  Pelo contrário, o santo fiel apresenta-se ao Cordeiro de Deus com confiança porque já foi perdoado.  O pecado dele, não o nome dele, foi apagado (Isaías 44:22; Atos 4:19).  É como se o pecado jamais tivesse ocorrido.  O pecado é apagado para sempre por Deus e jamais será reinserido nos registros.  Deus fez um julgamento para saldar a dívida, e não há outro juiz que possa fazê-la ser novamente registrada.

Paulo trata dessa confiança em 2 Timóteo 1:12, ao declarar que é só Deus que é capaz de guardar aquilo que lhe confiou até aquele dia.  O santo fiel está sempre em contato com o sangue purificador de Cristo, para que possa levar uma vida sem medo (1 João 1:7).  Está sempre debaixo do julgamento de Deus, que o declara justo S uma justiça que surge do perdão, não da realização humana.
O Seio de Abraão
Lucas 16 apresenta um quadro muito singular, onde mostra que os justos que morrem são levados por anjos para o seio de Abraão.  É interessante, uma vez que a cena precede o julgamento, mas mostra com clareza que já aconteceu uma separação.  Por um lado, o rico em tormento clama a Abraão sem sucesso.  O outro homem, Lázaro, é recebido em conforto e em descanso.  Fica mais interessante quando se leva em conta que o descanso (exoneração do trabalho) dos justos deve seguir o julgamento (2 Tessalonicenses 1:7-8).  Para ser claro, vamos dizer o "juízo final".

Na verdade, entretanto, a cena não deve ser considerada estranha.  O perdão constantemente disponível ao justo constitui uma forma de julgamento S a justiça de Deus sendo conferida sem favor aos que andam na luz.  A graça de Deus apareceu trazendo a salvação, mas ensinando-nos a desejar ansiosamente a salvação imperdível que acontecerá no julgamento final (Tito 2:11-14).

Os justos que morreram não têm desvantagens com respeito aos vivos.  Na verdade, temos certeza que os vivos não "precederão" os mortos quando a igreja subir para o Senhor da Glória (1 Tessalonicenses 4:15-17).  Assim, quer mortos, quer vivos; quer desfrutando do julgamento de perdão na vida, quem tendo consciência dele na morte, todos seremos capazes de subir até Deus em triunfo.  Naquele dia, ouviremos o Senhor declarar que devemos reunir-nos à sua direita (Mateus 25:33-34), onde ouviremos a mais gloriosa das declarações:  "Entra no gozo do teu senhor" (Mateus 25:21).
Ao fim
As pessoas geralmente pensam que o juízo de Deus é algo terrível, mas não o é.  É tanto uma declaração de perdão quanto de condenação.  Só ficam apavorados os que não estão em Cristo, os que não aproveitaram a purificação de seu sangue.  Os que o amam não têm nenhum medo (1 João 4:18).

Se você está aproximando-se do juízo final com medo, é necessário pensar no autor da salvação, para que possa chegar no julgamento como aqueles que ouvirão:  "Muito bem, servo bom e fiel".  Então, quando você ouvir aquele som singular que jamais ouviu, alegremente se levantará para encontrar-se com o Senhor.  Você não pensará no julgamento como um momento de medo, mas de regozijo; regozijo com a perspectiva de experimentar ainda outro "primeiro" S aquele primeiro exame do lar preparado para os salvos pelo próprio Filho de Deus (João 14:1-3).  Ah, como será maravilhoso lá S no cenário do próprio julgamento!
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_26.htm

O Espírito Santo no Propósito de Deus

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Ferrell Jenkins

O Espírito Santo possui todas as características de uma pessoa e é um dos membros da divindade.  Mal se começa a ler a Bíblia e já se percebe que o Espírito está associado com Deus e é um ser poderoso.  O Pai, o Filho e o Espírito Santo desempenharam, cada um, um papel na criação (Gênesis 1:1-2; João 1:1-3; Colossenses 1:16).

Uma das funções principais do Espírito Santo no projeto divino de redenção é a obra de revelar e confirmar a mensagem de Deus ao homem.  Sem a obra do Espírito, não seria possível que o homem se salvasse.  O que o homem pode aprender com Deus na criação material é importante, mas é muito limitado; jamais alguém poderia saber a vontade de Deus apenas observando a criação (Romanos 1:18-20).  No restante deste artigo resumiremos a obra do Espírito Santo na revelação e na confirmação da Palavra de Deus ao homem.
O Espírito Santo e o Antigo Testamento
Pedro informa-nos que a mensagem dos profetas do Antigo Testamento não teve origem nos próprios homens.  Os homens, segundo ele, foram "movidos pelo Espírito Santo" para falar (2 Pedro 1:20-21).  Os profetas do Antigo Testamento foram movidos, orientados ou levados pelo Espírito Santo para dizerem exatamente o que Deus queria que dissessem e no exato momento que ele desejava.  Vários textos no Antigo Testamento declaram que o Espírito Santo participou ativamente na revelação da vontade de Deus naquela época. Davi disse:  "O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a sua palavra está na minha língua" (2 Samuel 23:2).  Após retornarem do exílio babilônico, os levitas recontaram em oração as bênçãos que o Senhor tinha dado a Israel.  Eles diziam:  "E lhes concedeste o teu bom Espírito para os ensinar . . . e testemunhaste contra eles pelo teu Espírito por intermédio dos teus profetas" (Neemias 9:20, 30).  O profeta Zacarias disse que as pessoas "fizeram o seu coração duro como diamante, para que não ouvissem a lei, nem as palavras que o Senhor dos Exércitos enviara pelo seu Espírito, mediante os profetas que nos precederam" (Zacarias 7:12).  Observe que Deus enviou as suas palavras por seu Espírito por meio dos profetas.
O Espírito Santo e o Novo Testamento
Na noite anterior à crucificação, Jesus informou os apóstolos que retornaria ao céu e pediria ao Pai que lhes enviasse o Espírito Santo para servir-lhes de guia (João 14-16).  Ele disse:  "O Espírito da verdade . . . vos guiará a toda a verdade" (João 16:13).  Será que essa promessa foi cumprida?  Os escritores do Novo Testamento afirmaram reiteradas vezes que sim.

Paulo disse que o mistério "em outras gerações, não foi dado a conhecer aos filhos dos homens, como, agora, foi revelado aos seus santos apóstolos e profetas, no Espírito".  Ele afirma ter escrito o que foi revelado e podia ser entendido pelos santos (Efésios 3:3-5).  Paulo disse que os dominadores deste século não entendiam a sabedoria de Deus.  Aliás, segundo ele, as coisas que Deus preparou para o homem nem mesmo tinham entrado no coração do homem.  Ele disse que "Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus" (1 Coríntios 2:10).  Paulo ressaltava que as palavras que ele proferia eram "ensinadas pelo Espírito" (1 Coríntios 2:13).

Esses versículos deixam claro que o Espírito Santo havia então revelado a vontade de Deus ao homem.  Outras referências mostram que a revelação está completa.  Leia 2 Timóteo 3:16-17; 2 Pedro 1:3-4; Judas 3.
O Espírito Santo Confirmou a Palavra
A palavra falada pelos apóstolos foi confirmada por sinais, maravilhas, milagres e dons espirituais.  Imediatamente antes de Jesus subir ao céu, ele deixou a grande comissão aos apóstolos (Marcos 16:15-16).  O evangelho tinha de ser pregado para que o homem pudesse crer, ser batizado e ser salvo.  Jesus disse:  "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem:  em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma cousa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados" (Marcos 16:17-18).  O objetivo desses sinais é explicado no versículo 20.  À medida que os apóstolos saíam a pregar, o Senhor cooperou com eles, "confirmando a palavra por meio de sinais que se seguiam".

O Espírito Santo não apenas guiava os apóstolos para toda a verdade, mas confirmava a palavra que proferiam por meio dos milagres.  Esses milagres limitaram-se ao período apostólico.  Quando a revelação da vontade de Deus se completou e a palavra foi escrita (logo antes de 70 d.C.), a palavra já tinha sido confirmada (Hebreus 2:3-4).  Cada sinal ou milagre que é necessário já foi escrito (João 20:30-31).  A palavra está completa e não há necessidade de haver sinais miraculosos hoje.

Conclusão

O Espírito Santo esquadrinhou a mente de Deus e revelou por meio dos apóstolos e dos profetas tudo o que precisávamos saber sobre o maravilhoso projeto de redenção de Deus.  Por meio do que foi revelado, podemos ser salvos tanto agora quanto para sempre.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_22.htm

O vale da sombra da morte!

18.11.2013
Do portal da Revista Ultimato, 04.11.13
Por Edmar Torres Alves

  
“O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas; restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome. Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e de morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem. Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice. Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver” (Sl 23 1-6 NVI).
 
 Ainda não é o vale da morte, mas o vale da “sombra” da morte (Sl 23. 4); ou ela já está vindo e a sombra chegou primeiro [depende da posição do sol], ou ela já passou [não me viu], ficou a sombra que a segue; é que “o Anjo do Senhor se acampa ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34. 7), por isso ela não me viu.
 
 Não é ela, a morte, que determina o meu dia, o meu levantar e o meu deitar, mas o Senhor cujo anjo se acampa ao meu redor e me salva, Ele que me protege do mal, do dia mau [a grande tribulação]; o seu bordão e seu cajado me consolam.
 
 É porque esse Senhor, que é o meu Pastor, me assiste, na hora da tristeza, na hora das fraquezas é que nada me falta (Sl 23. 1).
 
 Ele me leva para as águas de descanso, refrigera-me a alma, guia-me pelas veredas da justiça, Ele me assiste pelo grandioso amor do seu Nome, que é Pai e Senhor, que é Amor [Ágape], que é Socorro, que é Misericórdia, que é Bondade; por isso Ele “não quer” me deixar, nem me abandonar (Hb 13. 5), seria como que desmentir as suas próprias promessas, negar-se a si mesmo.
 Ele vai comigo até o dia final!
 
 Ele é o meu Senhor tão nobre, tão magnânimo, mas ainda assim Ele se INCLINA para ouvir o meu brado de socorro (Sl 40. 1), para acalentar o meu choro, para me enxugar, do rosto, toda a lágrima, para velar pelo meu sono.
 
“O meu Senhor é quem me guarda, me guardará de todo o mal, na minha entrada e na minha saída, desde agora e até o final” [Paráfrase de um Hino evangélico vero e lindo].
 
 A Ti, pois, Senhor Deus meu, toda a honra, toda a glória, todo o louvor, pois só Tu és Deus, não há outros “deuses” diante de Ti, conforme Tu mesmo disseste:
 
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4. 12).
 
 A ninguém Tu permites que prestemos culto, que adoremos, que nos prostemos em humilde sinal de culto, de respeito, de devoção e de adoração.
 
“Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim” (Dt 5. 6-7).
 
 Essa é a tua Palavra, ontem, hoje e eternamente. Ela não muda, é eterna!
 
 Diz o salmo de Moisés, que os chamados “outros deuses” têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; têm mãos, mas não apalpam, [não nos acariciam]; têm pernas, mas não andam! (Sl 115. 5-8).
 
 Não acabou o amor, não se ausentou a felicidade, não me deixou o ânimo, não faltou o pão de cada dia, não se esgotou a paciência, não sucumbiu a esperança; impõe-se o louvor, a adoração, a exultação, as palmas, as danças, o canto de vitória, o grito de salvação do dia mau, a que o Senhor Jesus chamou de a grande tribulação (Mt 24. 21), do fogo que arde, que consome e destrói.
 
 Não é ufanismo! A Palavra de Deus recomenda assim: “Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento, obra do seu poder. Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza; Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de corda e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes. Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!” (Sl 150 1-6).
 
 Gostaria de lembrar que há pessoas [fui uma delas] com preconceito contra “danças” e “palmas” na liturgia cúltica; mas ambas têm base bíblica: entre outras porções bíblicas destaco “danças” no texto acima, e “palmas” no versículo a seguir:
 
“Batei palmas, todos os povos; celebrai a Deus com vozes de júbilo” (Sl 47. 1).
 
“Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimentos nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação” (Hc 3 17-18 NVI).
 
 Esta tem que ser a postura do cristão; além de ter Jesus como seu único e suficiente Salvador e Senhor, declarar como o Apóstolo Paulo o fez: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1. 21).
 
É lucro pois só com a morte [ou o arrebatamento] é que iremos, eternamente, fazer morada com o Senhor Jesus (Jo 14 1-3).
 
 Simples assim.
 
 PS: Tive na semana passada uma forte hemorragia gastrointestinal, mas já estancou. Começo exames, a partir de hoje, para detecção e tratamento da "causa".
 Orem por mim! Grato.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-vale-da-sombra-da-morte

Cristão autêntico, ou fariseu disfarçado? Qual destes você é?

18.11.2013
Do blog ROCHA FERIDA
 
Uma das críticas mais comuns feitas ao cristianismo de hoje é que é uma religião cheia de pessoas hipócritas. Um novo estudo publicado pelo Grupo Barna, especialista em religião, mostra como os cristãos parecem ter perdido sua preocupação com as atitudes de Jesus em relação aos outros.
 
 Os cristãos são mais parecidos com Jesus ou com os fariseus?
 
 Pesquisa traz revelações que visam a reflexão
 
 O projeto foi coordenado por David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, em conjunto com John Burke, autor de livros sobre Jesus. Conduzido entre pessoas que se identificam como cristãos, seu objetivo era determinar como as atitudes dos cristãos são mais parecidas com Jesus ou com os fariseus, um grupo judeu mencionado no Novo Testamento liderado por líderes hipócritas.
 
 A metodologia usada foi apresentar 20 afirmações relativas a Jesus e perguntar se as pessoas concordam ou discordam delas. Em seguida, foram apresentadas 10 ideias típicas dos fariseus, e eles também deveriam responder se concordam ou não.
 
 Kinnaman explica que a intenção é gerar uma nova discussão sobre os aspectos intangíveis sobre como alguém pode de fato mostrar o que significa ser um seguidor de Jesus. Obviamente, a pesquisa de opinião não é definitiva para medir a totalidade da igreja cristã, mas os resultados obtidos podem incentivar a reflexão por parte dos cristãos.

Estas foram as declarações que visavam examinar qual a semelhança com Cristo:
 
Ações de Jesus:

•Escuto os outros e busco conhecer a sua história antes de falar-lhes sobre a minha fé.
•Nos últimos anos, tenho influenciado várias pessoas a desejarem seguir a Cristo.
•Costumo optar por fazer minhas refeições com pessoas muito diferentes de mim em questões de fé e moral.
•Tento descobrir as necessidades dos não-cristãos, ao invés de esperar que eles simplesmente venham até mim.
•Dedico parte do meu tempo com os não-cristãos para ajudá-los a seguir a Jesus.
•Eu creio que Deus valoriza todas as pessoas, independentemente de como vivem ou viveram até o presente.
•Eu creio que Deus pode ser conhecido por todos.
•Eu vejo Deus trabalhando na vida das pessoas, mesmo quando elas não o seguem.
•É mais importante ajudar as pessoas a conhecer quem Deus é do que acusá-las de serem pecadores.
•Sinto compaixão por pessoas que não estão seguindo a Deus e fazem coisas que considero imorais.

Declarações usadas para avaliar o sentimento de justiça própria, como fariam os fariseus:
 
•Sempre conto aos outros que a coisa mais importante na minha vida é seguir as regras de Deus.
•Eu não falo sobre meus pecados ou lutas. Isso diz respeito apenas a mim e a Deus.
•Procuro evitar de passar tempo com as pessoas que são imorais (como gays, lésbicas ou usuários de drogas).
•Gosto de corrigir aqueles que não têm a teologia ou a doutrina certa.
•Eu prefiro servir as pessoas que são da minha igreja ou denominação, e não os sem igreja.
•Acho difícil fazer amizade com pessoas que parecem sempre fazer as coisas erradas.
•Não é minha responsabilidade ajudar as pessoas que não ajudam a si mesmas.
•Sou grato a Deus por ser um cristão especialmente quando vejo as falhas e os defeitos de outras pessoas.
•Acredito que devemos ficar contra aqueles que se opõem aos valores cristãos.
•Pessoas que seguem as regras de Deus são melhores do que aqueles que não seguem.

 Após catalogar as repostas, foi elaborado o seguinte quadro, com 2 eixos, atitudes e ações e se estão mais perto das atitudes de Cristo ou dos fariseus:

 Foram entrevistadas 1.008 pessoas maiores de 18 anos. Para esclarecimentos, a primeira pergunta era a afiliação religiosa da pessoa. Caso se identificasse como cristã, a segunda era como ela se definia.
 
Evangelicais

 são as pessoas que participam de uma igreja não denominacional e que tem dificuldade em se identificar com o título de “evangélicos”.
 


Nascidos de novo

 são pessoas que dizem ter passado por uma experiência com Deus e são batizados.
 
Nominais

 são os cristãos “não praticantes”, que apenas seguem a tradição da família.
 


Católico e evangélico praticante

 são aqueles que frequentam a igreja pelo menos uma vez por mês e dizem cultivar o hábito da oração.
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/05/cristao-autentico-ou-fariseu-disfarcado.html#more

Cristãos são massacrados em mais um país africano

18.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME,07.11.13
Por Jarbas Aragão
 
Cristãos são massacrados em mais um país africano
 
Cristãos são massacrados em mais um país africanoA República Centro-Africana é um país que normalmente não chama atenção da mídia. Contudo, o país está em crise desde que radicais muçulmanos derrubaram o presidente François Bozize em março.
 
Segundo o relato oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Conselho de Segurança, é literalmente “um país sem lei”. No centro do conflito está a disputa pelo poder na nação de 4,6 milhões de habitantes.
 
Em geral, as notícias sobre o conflito divulgadas na imprensa falam somente de um aspecto étnico. Contudo, o embaixador francês na ONU, Gerard Araud, denunciou a comissão de direitos humanos da ONU: “Cresce a cada dia a violência no país. Os muçulmanos atacaram e massacraram igrejas e cristãos. Agora, estão surgindo milícias cristãs dispostas a enfrentar com armas os muçulmanos”.
 
Oficialmente, a ex-colônia francesa tem 66% de cristãos e 17% de muçulmanos. Mesmo sendo minoria, os islâmicos querem instituir a sharia, e o conflito político se transformou em uma verdadeira guerra religiosa.
 
Na cidade de Bossangoa, local de nascimento do ex-presidente, milhares de cristãos fugiram de suas casas depois dos ataques de rebeldes jihadistas. Mais de mil deles se refugiaram na missão católica no centro da cidade, com medo de serem mortos, mas muitos viram suas casas serem invadidas e queimadas.
 
O líder cristão Juan José Aguirre explica que os cristãos organizaram uma marcha para protestar contra abusos cometidos por combatentes muçulmanos que invadiram a cidade. “Eles não gostaram, trouxeram suas armas e quiseram impedir a marcha. A situação deteriorou-se tudo começou a partir dai. Todos os que morreram eram de nossa comunidade cristã”, declarou. ”Estamos sobrecarregados, são milhares de homens, mulheres e crianças pedindo abrigo”.
 
Não foi divulgado um número oficial dos mortos durante o conflito no país. Segundo a ONU, são cerca de 35 mil refugiados cristãos até o momento, cidades e vilas inteiras estão desertas.  Muitos missionários estrangeiros saíram do país a pedido das embaixadas que não podiam garantir sua segurança.
 
Grupos de direitos humanos acusam os rebeldes de saques, mortes, estupros e sequestro de crianças para se tornarem soldados. John Ging, diretor de operações humanitárias da ONU, descreve a situação como “caótica”. “A escala do sofrimento está entre as piores do mundo, ficando cada vez pior. É um barril de pólvora que pode se tornar algo muito, muito grande e muito, muito ruim”, lamentou.
 
Semelhantemente ao que ocorrer em outros países africanos como Egito, Sudão, Tanzânia, Etiópia, Somália e Quênia, os ataques contra cristãos têm se intensificado. Por isso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu intervir, enviando 250 soldados para proteger os trabalhadores da ONU na República Centro-Africana.
 
Desde o golpe, o comando do país está na mão de Michel Djotodia, que convidou os rebeldes para fazer parte do exército nacional. Com informações World Mag, The Africa Report e BBC.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-massacrados-republica-centro-africana/

As Obras da Carne ­ O Inimigo Interior

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart
 
O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso.  Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora.  E contra isso em si não temos queixa.  O evangelho é uma mensagem bem positiva.  É uma mensagem de salvação e de redenção ­ uma palavra de graça e de alegria.  Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil.  E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias ­ um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige.  Como certa vez observou C. S. Lewis, o evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim.  A palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (veja Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8).  O evangelho é livre, mas não é fácil.  Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não".  É nesse espírito que se escolheu o tema desta edição da revista.  Não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso.

O que Paulo quer dizer com a "carne"?  Será que os homens receberam duas naturezas na criação ­ uma má e outra boa?  Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada?  A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não".  Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31).  Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha.  Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29).  Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.

Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24.  O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8).  O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).

A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2).

Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus.  Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema.  Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas.  Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo.  É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo.  Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais.  É na mente que escolhemos servir a nós mesmos.  É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21).  Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero ­ não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego.  O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.

Precisamos conhecer os nossos inimigos.  Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor.  Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus.  Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários ­ crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24).  Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_1.htm

Lições que ensinam os cristãos mais perseguidos do mundo

18.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 14.11.13
Por Jarbas Aragão

 
 “Quando Deus for a única coisa que você tem, aprenderá que Deus é tudo que você precisa”.
 
Lições que ensinam os cristãos mais perseguidos do mundo
Lições da Igreja Perseguida
 
Recentemente, o pastor Eric Foley, fundador da missão Seoul USA, ganhou espaço na mídia ao mostrar seu trabalho de evangelização com balões que levam Bíblias até a Coreia do Norte. Os relatos de 80 cristãos executados apenas por possuírem um exemplar da Bíblia em casa ajudaram a chamar atenção mais uma vez para a situação da igreja norte-coreana.
 
Chamada de subterrânea, pois sua existência é proibida pelo governo, seus membros não podem se identificar. Foley contou à revista World deste mês que ao conversar com membros da igreja em uma de suas viagens ele sempre aprende algo. Após perguntar a um desses cristãos como poderia orar por eles, a resposta foi inesperada. “Você quer interceder por nós? Nós é que oramos por você, pois… suas igrejas acreditam que os desafios da fé cristã são resolvidos com dinheiro, liberdade e política. Quando Deus for a única coisa que você tem, aprenderá que Deus é tudo que você precisa”.
 
Como existe uma política de tolerância zero para o cristianismo, os fieis norte-coreanos precisam sempre ter cuidado em falar sobre a sua fé em público. Muitos deles não revelam a sua crença nem aos seus cônjuges antes do casamento. Como os professores são treinados para extrair todo tipo de informações dos alunos, os pais não podem falar abertamente sobre Jesus com seus filhos em idade escolar.
 
Foley conta que muitas vezes os filhos de famílias cristãs sequer percebem que eles estão em uma reunião da igreja subterrânea. Por exemplo, um homem lhe contou que toda semana participava de uma reunião de família onde seu avô repetia sempre os mesmos conselhos para a vida. Somente anos depois ele descobriu que as palavras do avô eram uma versão dos Dez Mandamentos.
 
“Os cristãos norte-coreanos são muito cuidadosos em passar as histórias da Bíblia para os seus familiares e amigos. Muitas delas são recriadas para que não sejam reconhecidas como bíblicas, mas sem perder seu sentido original”, conta. Ele enfatiza que para cantar músicas de louvor ou fazer orações os cristãos não se reúnem em um local, mas fazem isso em tom baixo enquanto andam pelas ruas de cidade.
 
Desde o final da Segunda Guerra, com a divisão das Coreias, a do Norte ficou sob o regime comunista. Os cristãos que já eram minoria, passaram a ser severamente perseguidos. Como não podiam existir escolas bíblicas nem seminários, os líderes criaram uma maneira de discipular as pessoas usando quatro pilares fundamentais do Cristianismo.
 
De maneira simples, estabeleceram que teologia seria ensinada pelo Credo dos Apóstolos; a oração através o Pai Nosso; ética através dos Dez Mandamentos, e adoração através da Ceia do Senhor. São esses elementos que mantiveram as igrejas subterrâneas norte-coreanas até hoje.
 
Sobre os terríveis campos de concentração para onde os cristãos são enviados, os membros da igreja disseram os veem como apenas mais um campo missionário. As autoridades norte-coreanas precisam separar os cristãos de outros prisioneiros porque ali eles podem compartilhar o evangelho sem se preocupar com as consequências. E ocorrem muitas conversões, o que preocupa as autoridades.
 
“A vida de fé norte-coreana é construída sobre a convicção quer serão sempre fieis para realizar a obra que Deus lhes deu, mesmo diante de todo tipo de oposição. Por isso, ficam surpresos e tristes quando escutam falar de países onde a fé é muito diferente da sua”, desabafa Foley.
 
A Seul EUA estima que existem aproximadamente 100 mil cristãos na Coreia do Norte, cerca de um terço deles em campos de concentração. Uma das ênfases da missão é treinar desertores norte-coreanos para que possam ser missionários para seu próprio povo assim que o país abrir novamente. Enquanto isso, usam programas de rádio para ajudar no discipulado dos irmãos que vivem ao norte da fronteira. Com informações Religion Today.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/licoes-da-igreja-perseguida/