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domingo, 8 de dezembro de 2013

Ler ou não ler a Bíblia: eis a questão!

08.12.2013
Do BLOG DA ULTIMATO, 06.12.13

BlogUlt_06_12_13_Biblia
A arte de ler a Bíblia e orar regularmente, principais ingredientes de uma vida cristã saudável, é uma preciosa herança da Reforma Protestante. Para uma quantidade enorme de fiéis, esse hábito é uma obrigação. Para muitos essa obrigação foi transformada em um delicioso e proveitoso prazer.

O crente em Jesus deve ir diretamente à fonte e beber a sós da água da vida. Dessa saudável providência, resultará uma proveitosa comunhão com Deus, que trará em seu bojo preciosidades, como alegria, alívio, certezas, segurança emocional, força, resistência, esperança, inspiração, direção, orientação, consolo, correção. Além da indispensável lembrança da pessoa e da obra de Cristo.
O cristão não pode ser preguiçoso em sua vida devocional. Antes de ler as notas de rodapé, hoje tão comuns em nossas Bíblias ou comentários, ele deve fazer esforço próprio para entender o texto lido. Isso vai gerar mais conhecimento, mais certeza e mais emoção.
Devemos admitir que as Escrituras fornecem tanto o “leite espiritual puro” (1 Pe 2.2), fácil de beber, como o “alimento sólido” (Hb 5.14), difícil para mastigar. Mas “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17). Somos insistentemente convidados e encorajados a crescer na fé e avançar do leite ao alimento sólido, dos “ensinos elementares a respeito de Cristo” para a “maturidade”, das mensagens leves para as “coisas difíceis de explicar” (Hb 5.11) e também “difíceis de entender” (2 Pe 3.16).
Está na hora de pegarmos a Bíblia exposta na sala de visitas, disposta na estante ou criado-mudo, guardada na mochila ou na bolsa, armazenada no “tablet” ou no laptop, abrir e ler, nem que isto comece como uma obrigação.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/blogdaultimato/2013/12/06/ler-ou-nao-ler-a-biblia-eis-a-questao/

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Como realizar uma leitura espiritual

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 24.10.13
 
A lista de 25 Livros Que Todo Cristão Deveria Ler
 
Representa oportunidade e desafio singulares: a oportunidade está em que a leitura dessas obras podem nos ajudar na reforma de nossos corações e mentes tornando-os à semelhança de Jesus Cristo; o desafio é que ler com essa finalidade pode ser muito diferente do modo como normalmente interagimos com o material escrito. Em suma, nesta perspectiva, lemos principalmente com vistas à formação, não à informação. Nossa sociedade nos condicionou a extrair dados e conhecimento dos textos que lemos. Ao contrário disso, com a leitura desses textos orientados ao coração, pretendemos alcançar sabedoria e direção de Deus. Então, precisamos ajustar nossa abordagem aos livros de acordo com o estilo de leitura.

Tempo

 Para aproveitar ainda mais a leitura espiritual é importante considerar o tempo. Boa parte dos 25 livros exige mais tempo para que a natureza de formação dos escritos tenha efeito. Apesar de meia hora de leitura ser razoável, uma hora ou mais é ainda melhor, mesmo que não se consiga separar esse tempo todos os dias. O tempo possibilita a oportunidade de o leitor ler com atenção e absorver, mastigar e saborear o texto. Muitas vezes, somos tentados a percorrer rapidamente o livro assim como fazemos com revistas e livros de mistério. Também podemos fazer isso com estes 25 livros, todavia será muito melhor para nossas almas se pudermos nos dar o direito de ler e reler, ler outra vez o mesmo parágrafo que espontaneamente fale ao interior de nossos corações. Esse ritmo mais lento de leitura requer tempo. Na verdade, isso pode ser outro modo de definir a lista: estes são os 25 livros espirituais que merecem ser lidos devagar e repetidamente.

Lugar

 O lugar é outro aspecto a ser levado em conta. Onde você vai fazer a sua leitura espiritual? Saiba que a concentração exigida pela leitura espiritual é mais facilmente alcançada quando estamos confortáveis e não temos tantas coisas competindo por nossa atenção.

Diário de anotações

 Uma maneira testada através do tempo para diminuir nosso ritmo de leitura e focar nossa atenção é ter um diário à mão, para registrar pensamentos e reflexões. Fazer anotações nas margens do livro e sublinhar palavras e frases que se destacam também pode se transformar em um tipo de diário: um registro de leitura que tanto marcará o tempo, quanto será útil para uma consulta posterior ao livro. Desse modo, apesar de encorajarmos a simplicidade, talvez seja bom você obter seu próprio livro ou adquirir as obras completas desses textos para você, em vez de emprestá-los de uma biblioteca ou de um amigo. Muitos desses livros são tão conhecidos que poderão ser encontrados em um bom sebo.

Sem julgamento prévio

 Também recomendamos que se leia o texto sem julgamento. Frequentemente, quando lemos livros antigos ou livros de gênero pouco conhecido, prestamos tanta atenção nas diferenças entre nossa própria percepção e a do autor que fechamos nossas mentes para a sabedoria encontrada na outra perspectiva. Precisamos levar em conta a distância temporal entre nossa época e a época em que esses 25 livros foram escritos. Muitos desses autores também tinham um estilo de vida muito diferente do nosso, como uma vida em comunidades religiosas ou ordens reclusas. Há também o problema de nossa percepção pós-iluminista, por exemplo: alguns dos autores desses livros achavam que o sol rodeava a terra. Seja como for, para ler esses livros para formação, precisamos, pelo menos inicialmente, aceitar como são as histórias e frases que nos parecem estranhas e peculiares. Uma boa estratégia é tentar conter o julgamento e simplesmente deixar o autor ensinar o que ele ou ela está tentando ensinar, mesmo que às vezes pareça impraticável ou estranho. Lembre o crítico dentro de você que os autores de muitos desses livros levantavam questões muito diferentes das que levantamos hoje, e que talvez nós mesmos também tivéssemos de fazer perguntas diferentes.
 

Reações

 A leitura desses livros pode resultar em que: 1) sua compreensão do reino de Deus pode se tornar mais apurada, fazendo com que você anseie pelo potencial do reino para você e seu próximo; 2) você fique deprimido porque essa compreensão está tão distante de sua realidade atual. Essas reações são inevitáveis. Mesmo com todas suas limitações humanas e seu conhecimento imperfeito, poucos autores durante séculos da Igreja conseguiram captar a vida do reino de Deus melhor do que os autores desses 25 livros. Inevitavelmente, ao lermos esses textos, também seremos influenciados por essa compreensão e poderemos nos sentir desencorajados ao vermos como nossa própria vida está longe de alcançar tal ideal. Ler esses livros com outras pessoas pode ajudar abrandar esses sentimentos de desânimo e até tirar maior benefício de nosso estudo. É por isso que desenvolvemos essa coletânea para que seja usada em pequenos grupos. Mas em última instância, estamos sós com nossos pensamentos e buscaremos em Deus nosso conforto. Ao fazê-lo, partilhamos a alegria e a tristeza de Deus sobre a vida no mundo e nosso papel nele.

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Julia J. Roller e Lyle Smith Graybeal (pelo Conselho Editorial de


 Assista ao vídeo com trechos de alguns dos 25 livros:



Leia mais

 
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-realizar-uma-leitura-espiritual

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Qual é a diferença entre “orar” e “rezar”?

23.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Por Joaquim de Andrade


Se estudarmos a origem latina (rezar em latim é “recito”) da palavra “rezar” vamos descobrir que ela traz um significado de “recitar”, “ler em voz alta”, “apresentar lendo”, “citar”, “pronunciar uma fórmula”, “repetir”, “dizer de cor”. Este estudo da raiz e da significação do termo “rezar” nos mostra que tal palavra se aplica melhor às preces prontas, de autoria de terceiros, que aprendemos e repetimos.

Já o verbo “orar” tem suas raízes no termo latino “oro”, que significa “dizer”, “falar”, de onde também se deriva o termo “oral”, ou seja, “dito”, “falado”. Este entendimento se encaixa melhor com as preces na forma de uma fala, uma conversa. Orar é abrir o coração a Deus, como a um amigo.

A partir de textos Bíblicos temos hoje algumas “rezas’ que são praticadas por cristãos que fazem destes textos suas preces, como por exemplo, os salmos 91, 23, etc. Entretanto não há nenhuma ordem bíblica para que se tomem tais ou outros textos, decore-os e transforme-os em frequente oração.

Existe também o que chamamos de “Oração do Pai Nosso”, que é o texto de Mateus 6:9sp-13. Entretanto, não se pode dizer que era intenção de Jesus determinar que seus discípulos praticassem uma reza, como podemos ver no verso sete, através de Sua admoestação “não useis de vãs repetições”. Este termo (“vãs repetições”) não se refere à repetição de um pedido, mas a um murmúrio vazio e preces longas que confundem verbosidade insignificante com piedade.

Na Bíblia há muitos exemplos de orações. Tais preces sempre se mostram ser uma fala do ser humano para com Deus. Uma conversa espontânea, diferente de um recital decorado. Alguns exemplos podem ser vistos nas orações de Davi (1Cr 29.11-13), Jonas (Jonas 2:1-10), Neemias (Neemias 2:4, etc), Ezequias (Isaías 38:1-5), o ladrão na cruz (Lucas 23:42), o fariseu e o publicano da parábola (Lucas 18:9-14), o Senhor Jesus Cristo (João 11:41-42; Lucas 23: 34; João 17), etc.

A oração é a chave na mão do crente para acessar o trono de Deus. É o meio de comunicação entre você e seu pai de amor. Você pode ser uma grande pessoa de oração. Reserve um tempo especial, num lugar separado, e converse com Deus, sobre suas mais diferentes alegrias e anseios. Ele te ouvirá. Você e Deus ficarão íntimos e você descobrirá em Jesus o seu melhor amigo!

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MENSAGEM DA PALAVRA DE DEUS: O SEGREDO

23.10.2013
Enviada por uma amiga, via email

Leitura BíblicaMateus 10:26 Não há nada escondido que não venha a ser revelado, nem oculto que não venha a se tornar conhecido.
 
Você tem algum segredo? Algo que ninguém sabe e que se fosse revelado seria motivo de grande vergonha e humilhação? Todos nós temos aspectos pessoais da vida que não são revelados para todo mundo, algumas coisas somente as pessoas mais próximas conhecem; outras, somente nós e Deus sabemos. 

O simples fato de guardar um segredo que não prejudica ninguém não é pecado. Não podemos é aproveitar esta possibilidade de fazer as coisas” escondidas” e achar que estamos livres para praticar o que não é correto só porque as pessoas não estão vendo. Temos de tomar cuidado com esta aparente liberdade, pois é nesta hora que provamos quem realmente somos. Ser bom, fiel, honesto e santo enquanto todos estão vendo é até fácil, mas é preciso manter estas características quando o chefe não esta por perto no trabalho, quando estamos longe de casa e somos tentados ou quando a cola chega ate nós na escola.  

O que é proibido ou escondido parece ser mais saboroso. A transgressão da lei desperta o interesse, a ilusão de estar em vantagem e que não haverá problemas. É tolo quem pensa assim, pois Deus, a quem mais devemos respeitar, sempre está nos vendo. Não há lugar onde Deus não esteja, nem pensamento que ele não conheça. Quanto mais permanecemos escondidos em nossos segredos, mais nos aproximamos do mau caminho e de
ser desmascarados.

É preciso abandonar a falsidade e falar a verdade com as pessoas com as quais convivemos. Elas merecem nosso respeito e devem ter motivos para confiar em nós. Não se entregue à mentira nem ´desonestidade. Sábio é quem teme a Deus e vive no caminho da verdade, lembrando que no dia do juízo tudo será trazido à luz, todo segredo será revelado e toda hipocrisia será desmascarada.  

Tenha como esconderijo um coração sincero.    

Em Cristo, com amor,
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