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quinta-feira, 28 de maio de 2015

A impossibilidade de moderação do religioso

28.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Fabio Blanco

A impossibilidade de moderação do religioso
Vivemos em uma sociedade laica, que se pretende à parte de qualquer tipo de manifestação religiosa, lançando esta para o âmbito da privacidade, onde não incomode quem dela não faz parte, nem com ela comunga.
Daí, quando algum religioso tem a pretensão de alçar sua voz para além dos currais eclesiásticos, trazendo para o debate público questões que são caras à fé, logo os amantes do laicismo esperneiam, reclamando que isso é um abuso.
E veja que tal atitude de histeria não é exclusividade de esquerdistas ideológicos. Há liberais aos borbotões que só de ouvirem falar que algum pastor, padre ou religioso disse alguma coisa em discussão pública, logo se lançam à frente, tentando desmoralizar o indivíduo.
A religião é, de fato, uma pedra no sapato da modernidade. Esta que, por diversas facetas, tenta se desvencilhar da figura divina, reclamando autonomia e liberdade, encontra no discurso religioso o seu acusador, ainda quando ele não carrega uma acusação em si mesmo.
É que as palavras da religião trazem à tona uma verdade que os mimados homens modernos, tão acostumados com a bajulação que o espírito de seu tempo lhes oferece, dizendo que são bons, que são livres e sábios, não querem ouvir: que são pobres pecadores, frágeis seres que mal têm controle sobre o próprio destino, quiçá os maiores.
Acontece com eles aquilo que o apóstolo Paulo já havia afirmado: sentem cheiro de morte no aroma das flores do Evangelho. A cada palavra que um ministro de Deus ousa proferir na ágora moderna, o filhos deste mundo, de todas as matizes, berram, acusando-os de intolerância.
Querem que os religiosos se calem. Pelo menos se calem publicamente. Pelo menos não tragam, ao debate público, convicções que consideram restritas à fé pessoal. Exigem deles o silêncio reverente ante o deus mundano do laicismo.
Esperam que os religiosos sejam moderados, como se possível fosse a moderação quando se trata de religião. Um religioso é um apaixonado, é alguém que não apenas acredita em algo, mas o vive em toda sua dimensão, inclusive a eterna. Como querer que ele não fale e não lute por isso? Como esperar que ele se cale, aceitando os pressupostos exclusivamente materialistas oferecidos pelo mundo?
Uma fé religiosa não é apenas a convicção em relação a uma ideia, mas a certeza de que a existência se explica de uma determinada maneira. Sendo assim, quem a possui não tem a opção de negociá-la ou restringi-la sem antes trair-se. Quando pedem para ele ser mais moderado, o que estão pedindo é que negue a si mesmo, a seu próprio pensamento.
Ser religioso é ser essencialmente fundamentalista, se isso significar acreditar em uma explicação da vida e tentar viver de acordo com isso. Aliás, a religião, nesse sentido, é mesmo intolerante, pois crendo que sua explicação da existência é a correta, automaticamente entende que qualquer outra está equivocada.
Não adianta esperar, portanto, que um religioso meça suas palavras. Se for realmente fiel à fé que professa, ele jamais fará isso. Nem adianta querer calá-lo publicamente, pois está na natureza religiosa a pregação. O jeito é aceitar que há pessoas neste mundo que cometem a loucura de crer que são mais do que meras partículas que se extinguirão em algum momento. Precisam se conformar que existem homens que acreditam insanamente em um Deus e são incapazes de se calar diante disso.
Os senhores da razão jamais entenderão essas coisas, mas não porque a religião nega a inteligência, e sim porque eles é que se perdem na irracionalidade de sua fé materialista, absolutamente cega para o óbvio: de que não existe moderação em ninguém que acredita verdadeiramente em alguma coisa – seja em uma religião, seja nos princípios intocáveis das convicções laicistas.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/a-impossibilidade-de-moderacao-do-religioso/

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Pós-modernidade: Viva melhor pois Deus não existe e a Bíblia é uma grande mentira!

16.06.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 29.05.14
Por Silvio Costa 

Pós-modernidade: Viva melhor pois Deus não existe e a Bíblia é uma grande mentira!
Trocaram a verdade de Deus pela mentira… (Rm 1:25).
Afinal não é isso e muito mais que ouvimos todos os dias na sociedade que vivemos, não são esses os sussurros das mídias de entretenimento como novelas, filmes, seriados e reality shows? Na esfera política elaboram leis libertinas figurando uma sociedade lasciva, irreverente e cada dia mais distante de Deus. Não é esse o estilo de vida que a brilhante mente humana, evoluída e esclarecida alardeia em todos os segmentos do mundo em que habitamos? É a pós-modernidade que nos diz por todas as formas de comunicação em alto e bom som as seguintes premissas:
Invalide em você o cristianismo e sua mensagem, afinal você é inteligente demais para acreditar nessas “baboseiras milenares”.

Não frequente uma igreja, fique em casa, abandone a bíblia e torne-se ateu.

Se insistir em ser um cristão, que seja educado e nunca pregue esse Evangelho que confronte o que os fundamentalistas chamavam de pecado, fale só de amor e compreensão para qualquer vício ou prática.

Não se iluda com casamento, pois não existe mais; agora são parceiros e parceiras que necessariamente não precisam mais constituir uma família, agora o antigo padrão é substituído pela nova visão social.

Rompa os padrões do século XX e varie sexualmente com outro parceiro do mesmo gênero pra se relacionar.

Torne-se alcoólatra, chegue a dependente químico e para isso comece inalando maconha e aspirando fumaça de baseados que lhe farão sentir-se bem.

Seja uma ativista de minorias, faça protestos no congresso nacional, invada cultos para garantir seus direitos sexuais, fique nu em grandes eventos religiosos, discrimine os cristãos, chame-os de homofóbicos – e importante – faça-se de vítima que merece respeito e total aceitação por agir assim.

Priorize estudos, trabalho, pense só em você, ganhe muito dinheiro, faça fortuna e fique rico.

Seja superior, humilhe os outros, não leve desaforo pra casa, seja altivo e senhor de si mesmo.

Conte mentiras, engane, se envolva em trapaças e fraudes, aproveite-se do próximo.

Seja astuto, hipócrita, avarento, seja indecente e faça tudo pra conseguir o que quer.

Venda a alma se acreditar que tem uma e como recurso final obtenha o aclamado sucesso.

Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam (Rm 1:32).
Se você tem mais de 35 anos e é observador do mundo (tempo) em que vive, algumas coisas no campo comportamental e dos valores sociais devem inquietá-lo pela transformação e modificações radicais que ambos sofreram acentuadamente nos últimos 25 anos. Todo o grande conjunto de novidades trazido pela multiplicação da ciência, avanços tecnológicos, descobertas biomédicas, exploração espacial, globalização, economia de blocos e, sobretudo a manifestação da nova consciência da pós-modernidade (eu sugiro que você estude sobre esse termo “pós-modernidade” e seus fatores e conceitos históricos, filosóficos e sociológicos) fazem-nos ficar perplexos diante do que estão construindo para o futuro. Parece que inverteram tudo, é como se tudo agora fosse ao contrário de forma que o errado é certo e correto tornou-se incorreto.
O pós-modernismo se preocupa muito com o presente, onde muitas vezes ocorrem problemas porque, como ele seduz a massa, o indivíduo é “obrigado” a consumir, movido pelo domínio da sedução que o envolve. São grandes as quantidades de informações que o pós-modernismo traz, sendo que na maioria das vezes inúteis, pois os indivíduos tornaram-se passivos, dependentes da tecnologia e da mídia, inseguros e limitados em seus desejos, porque a mídia, a propaganda, a moda determina seus limites. Os “valores” são muitos, as variedades são diversas, para todos os gostos e vontades, e a ideia é realmente criar um mundo sem limites, e voltado para o prazer do consumo. Deste modo só o presente é importante, pois os valores são o que está acontecendo e não o que foi, ou melhor, o que já se passou. Não há diferenciação entre religião, política, ideologias, família, etc, o pós-modernista crê na realização pessoal, o neo-individualismo. O indivíduo se torna narcisista e é atingido pela dessusbstancialização, falta de identidade, onde tudo é descartado, o que prevalece é o modismo e as vontades de cada um.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos (Rm 1:22).
Não eduque mais seus filhos dando-lhes palmadas como reprimenda e menos ainda deferindo-lhe com amor algumas varadas como instrução conforme orientou o sábio. Descarte falar com eles sobre os ensinos claros das Escrituras sobre pureza sexual, a vileza da fornicação, a perdição dos vícios alcoólicos e dos entorpecentes, pois se assim proceder você será mais um “ultrapassado” que por certo será duramente criticado por alguns políticos, educadores, psicólogos e sociólogos de “mente aberta” e que sabem o que é melhor para a sua família e descendência. Na verdade família também carece ser redefinida nos “tempos áureos” que vivemos, pois os papéis biológicos e de composição da estrutura familiar constituída outrora por pai, mãe e filhos já não vale mais.
Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam (Rm 1:28).

Se você deseja mais pela Palavra de Deus te convido a uma leitura minuciosa de Romanos 1:18-32 que em minha opinião é um brado da justiça de Deus contra as 
impiedades do pensamento pós-moderno. Que Deus continue abençoando muito mais sua vida, creia no Senhor, leia e pratique a Palavra e seja muito feliz com Jesus
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/deus-nao-existe-biblia-e-uma-mentira-e-voce-precisa-ser-feliz_9545.html