Jesus é chamado no Novo Testamento de nazareno. Assim, Mateus 2.19-23 relata como um anjo aparece a José no Egito para instruí-lo a retornar à terra de Israel porque Herodes, que pretendia matar a criança, morrera. Então o versículo 22 diz: “Porém, ouvindo [José] que Arquelau reinava na Judeia em lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. E, tendo sido avisado por Deus em sonho, José foi para a região da Galileia. E foi morar numa cidade chamada Nazaré para se cumprir o que foi dito por meio dos profetas: ‘Ele será chamado Nazareno’”.
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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quinta-feira, 16 de maio de 2024
JESUS, O NAZARENO
Jesus é chamado no Novo Testamento de nazareno. Assim, Mateus 2.19-23 relata como um anjo aparece a José no Egito para instruí-lo a retornar à terra de Israel porque Herodes, que pretendia matar a criança, morrera. Então o versículo 22 diz: “Porém, ouvindo [José] que Arquelau reinava na Judeia em lugar de seu pai Herodes, teve medo de ir para lá. E, tendo sido avisado por Deus em sonho, José foi para a região da Galileia. E foi morar numa cidade chamada Nazaré para se cumprir o que foi dito por meio dos profetas: ‘Ele será chamado Nazareno’”.
sábado, 16 de março de 2024
Livro de Números: Uma Jornada de Fé e Desobediência
Introdução:
O Livro de Números, quarto da Bíblia e terceiro do Pentateuco, narra a jornada do povo de Israel pelo deserto após o Êxodo do Egito. Abrangendo um período de aproximadamente 38 anos, este livro relata os desafios, as murmurações e as rebeliões dos israelitas durante sua peregrinação até a Terra Prometida.
Estrutura e Conteúdo:
Números pode ser dividido em cinco partes principais:
- Censo e organização do povo (1:1 - 10:10): Recenseamento das tribos de Israel e organização para a marcha pelo deserto.
- Murmurações e rebeliões (10:11 - 21:35): Diversos episódios de murmuração contra Deus e Moisés, como a rebelião de Corá e a adoração do bezerro de ouro.
- Punições e peregrinação (21:36 - 33:49): Punições divinas pelas rebeliões e a longa peregrinação pelo deserto.
- Preparativos para a conquista da Terra Prometida (33:50 - 36:13): Instruções para a conquista da terra e a divisão entre as tribos.
- Morte de Moisés e liderança de Josué (36:14-15): A morte de Moisés no Monte Nebo e a liderança de Josué para a conquista da Terra Prometida.
Temas-chave:
- Fé e obediência: A jornada pelo deserto serve como um teste de fé e obediência do povo de Israel a Deus.
- Liderança: O papel de Moisés como líder e intercessor do povo é fundamental.
- Murmuração e rebelião: As constantes murmurações e rebeliões dos israelitas demonstram sua falta de fé e confiança em Deus.
- Punição e misericórdia: Deus pune as rebeliões do povo, mas também demonstra sua misericórdia e longanimidade.
- Promessa e esperança: A promessa da Terra Prometida serve como um símbolo de esperança e perseverança para o povo.
Importância e Relevância:
Números é um livro crucial para entender a história do povo de Israel e sua relação com Deus. As lições de fé, obediência e liderança presentes neste livro são relevantes para a vida de todos os cristãos.
Desafios para a Leitura:
A leitura de Números pode ser desafiadora devido à repetição de eventos e à linguagem técnica utilizada. No entanto, com um estudo cuidadoso e a ajuda de recursos adequados, é possível desvendar as riquezas teológicas e históricas deste livro.
Recursos Adicionais:
- Comentário do Antigo Testamento - Números: [URL inválido removido]
- Estudos Bíblicos sobre Números: [URL inválido removido]
- Vídeos sobre Números: [URL inválido removido]
Aplicação Prática:
- Podemos aprender a perseverar na esperança, mesmo quando a terra prometida parece distante.
- Podemos aprender a valorizar a misericórdia e a longanimidade de Deus.
- Podemos aprender a depender da graça de Deus para vencer nossas tendências à rebelião.
- Podemos aprender a importância da fé e da obediência a Deus, mesmo em tempos de dificuldade.
- Podemos aprender a lidar com as murmurações e as rebeliões que surgem em nosso interior.
- Podemos aprender a confiar na liderança de Deus e a seguir seus planos para nossas vidas.
Comparação com o Novo Testamento:
O Novo Testamento apresenta a obra redentora de Jesus Cristo, que cumpre as promessas antecipadas no Antigo Testamento. Ao estudar Números à luz do Novo Testamento, podemos ver como a fé em Cristo nos capacita a viver uma vida de obediência e fidelidade a Deus, mesmo em meio às dificuldades.
Exemplo:
A jornada pelo deserto no Livro de Números pode ser comparada à vida cristã. Assim como os israelitas enfrentaram desafios e tentações, nós também enfrentamos lutas e provações. Ao confiar em Deus e seguir seus caminhos, podemos perseverar na fé e alcançar a vitória final.
Conclusão Final:
O Livro de Números é um livro rico em ensinamentos para a vida cristã. Ao estudarmos suas páginas, somos confrontados com nossas próprias fraquezas e encorajados a crescer em fé, obediência e esperança. A jornada do povo de Israel pelo deserto serve como um lembrete do poder e da fidelidade de Deus, que nos guia e nos sustenta em nossa peregrinação pela vida.
- Podemos aprender a perseverar na esperança, mesmo quando a terra prometida parece distante.
- Podemos aprender a valorizar a misericórdia e a longanimidade de Deus.
- Podemos aprender a depender da graça de Deus para vencer nossas tendências à rebelião.
- Podemos aprender a importância da fé e da obediência a Deus, mesmo em tempos de dificuldade.
- Podemos aprender a lidar com as murmurações e as rebeliões que surgem em nosso interior.
- Podemos aprender a confiar na liderança de Deus e a seguir seus planos para nossas vidas.
Comparação com o Novo Testamento:
O Novo Testamento apresenta a obra redentora de Jesus Cristo, que cumpre as promessas antecipadas no Antigo Testamento. Ao estudar Números à luz do Novo Testamento, podemos ver como a fé em Cristo nos capacita a viver uma vida de obediência e fidelidade a Deus, mesmo em meio às dificuldades.
Exemplo:
A jornada pelo deserto no Livro de Números pode ser comparada à vida cristã. Assim como os israelitas enfrentaram desafios e tentações, nós também enfrentamos lutas e provações. Ao confiar em Deus e seguir seus caminhos, podemos perseverar na fé e alcançar a vitória final.
Conclusão Final:
O Livro de Números é um livro rico em ensinamentos para a vida cristã. Ao estudarmos suas páginas, somos confrontados com nossas próprias fraquezas e encorajados a crescer em fé, obediência e esperança. A jornada do povo de Israel pelo deserto serve como um lembrete do poder e da fidelidade de Deus, que nos guia e nos sustenta em nossa peregrinação pela vida.
Tipologias no Livro de Números que apontam para o Senhor Jesus:
O Livro de Números, repleto de simbolismo e significado profético, apresenta diversas tipologias que apontam para o Senhor Jesus Cristo. Estas tipologias, ou figuras, prefiguram aspectos da vida, obra e ministério de Jesus, revelando a grandiosidade do plano de redenção de Deus.
1. A Serpente de Bronze (Números 21:4-9):
- Tipo: A serpente de bronze levantada por Moisés no deserto para curar os israelitas picados por serpentes venenosas.
- Antipo: Jesus Cristo crucificado na cruz, erguido para a salvação da humanidade do pecado e da morte.
- Similaridades:
- Ambos foram levantados em um lugar público.
- Ambos proporcionaram cura e salvação.
- Ambos requeriam fé para serem eficazes.
2. A Rocha Ferida (Números 20:7-11):
- Tipo: A rocha ferida por Moisés no deserto, da qual jorrou água para o povo sedento.
- Antipo: Jesus Cristo, a fonte da água viva que sacia a sede espiritual da humanidade.
- Similaridades:
- Ambos proveram água para o povo.
- Ambos representam a provisão de Deus para as necessidades do seu povo.
- Ambos prefiguram a vida eterna oferecida por Jesus.
3. O Cordeiro Pascal (Números 28:16-25):
- Tipo: O cordeiro sacrificado na Páscoa, cujo sangue protegia os israelitas da morte do primogênito.
- Antipo: Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
- Similaridades:
- Ambos eram cordeiros sem mancha.
- Ambos foram sacrificados para a redenção do povo.
- Ambos representam a vitória sobre a morte.
4. O Maná (Números 11:4-9):
- Tipo: O pão do céu que Deus providenciou para alimentar o povo no deserto.
- Antipo: Jesus Cristo, o pão da vida que dá vida eterna.
- Similaridades:
- Ambos provieram sustento do céu.
- Ambos satisfizeram a fome do povo.
- Ambos representam a provisão espiritual de Deus.
5. O Sumo Sacerdote (Números 3:1-10):
- Tipo: O sumo sacerdote Aarão, que intercedia pelo povo diante de Deus.
- Antipo: Jesus Cristo, o nosso Sumo Sacerdote eterno que intercede por nós junto ao Pai.
- Similaridades:
- Ambos representavam o povo diante de Deus.
- Ambos ofereciam sacrifícios pelos pecados do povo.
- Ambos intercediam por misericórdia e graça.
Outras tipologias:
- O profeta Moisés: prefigura Jesus como o profeta final e mediador da Nova Aliança.
- A nuvem de glória: prefigura a presença de Deus com o seu povo e a sua proteção.
- A terra prometida: prefigura o céu, a morada eterna dos salvos.
Importância das tipologias:
- As tipologias do Livro de Números nos ajudam a compreender melhor a pessoa e obra de Jesus Cristo.
- Elas demonstram a coerência e o plano redentor de Deus desde o Antigo Testamento.
- Elas fortalecem nossa fé e esperança em Jesus Cristo como o Salvador da humanidade.
O Livro de Números é um rico manancial de ensinamentos e profecias sobre Jesus Cristo. Ao estudarmos suas páginas com atenção e discernimento, podemos aprofundar nossa compreensão da fé cristã e fortalecer nossa relação com o Senhor.
O Livro de Números, repleto de simbolismo e significado profético, apresenta diversas tipologias que apontam para o Senhor Jesus Cristo. Estas tipologias, ou figuras, prefiguram aspectos da vida, obra e ministério de Jesus, revelando a grandiosidade do plano de redenção de Deus.
1. A Serpente de Bronze (Números 21:4-9):
- Tipo: A serpente de bronze levantada por Moisés no deserto para curar os israelitas picados por serpentes venenosas.
- Antipo: Jesus Cristo crucificado na cruz, erguido para a salvação da humanidade do pecado e da morte.
- Similaridades:
- Ambos foram levantados em um lugar público.
- Ambos proporcionaram cura e salvação.
- Ambos requeriam fé para serem eficazes.
2. A Rocha Ferida (Números 20:7-11):
- Tipo: A rocha ferida por Moisés no deserto, da qual jorrou água para o povo sedento.
- Antipo: Jesus Cristo, a fonte da água viva que sacia a sede espiritual da humanidade.
- Similaridades:
- Ambos proveram água para o povo.
- Ambos representam a provisão de Deus para as necessidades do seu povo.
- Ambos prefiguram a vida eterna oferecida por Jesus.
3. O Cordeiro Pascal (Números 28:16-25):
- Tipo: O cordeiro sacrificado na Páscoa, cujo sangue protegia os israelitas da morte do primogênito.
- Antipo: Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
- Similaridades:
- Ambos eram cordeiros sem mancha.
- Ambos foram sacrificados para a redenção do povo.
- Ambos representam a vitória sobre a morte.
4. O Maná (Números 11:4-9):
- Tipo: O pão do céu que Deus providenciou para alimentar o povo no deserto.
- Antipo: Jesus Cristo, o pão da vida que dá vida eterna.
- Similaridades:
- Ambos provieram sustento do céu.
- Ambos satisfizeram a fome do povo.
- Ambos representam a provisão espiritual de Deus.
5. O Sumo Sacerdote (Números 3:1-10):
- Tipo: O sumo sacerdote Aarão, que intercedia pelo povo diante de Deus.
- Antipo: Jesus Cristo, o nosso Sumo Sacerdote eterno que intercede por nós junto ao Pai.
- Similaridades:
- Ambos representavam o povo diante de Deus.
- Ambos ofereciam sacrifícios pelos pecados do povo.
- Ambos intercediam por misericórdia e graça.
Outras tipologias:
- O profeta Moisés: prefigura Jesus como o profeta final e mediador da Nova Aliança.
- A nuvem de glória: prefigura a presença de Deus com o seu povo e a sua proteção.
- A terra prometida: prefigura o céu, a morada eterna dos salvos.
Importância das tipologias:
- As tipologias do Livro de Números nos ajudam a compreender melhor a pessoa e obra de Jesus Cristo.
- Elas demonstram a coerência e o plano redentor de Deus desde o Antigo Testamento.
- Elas fortalecem nossa fé e esperança em Jesus Cristo como o Salvador da humanidade.
O Livro de Números é um rico manancial de ensinamentos e profecias sobre Jesus Cristo. Ao estudarmos suas páginas com atenção e discernimento, podemos aprofundar nossa compreensão da fé cristã e fortalecer nossa relação com o Senhor.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
Carta aos Efésios: Desvendando os Mistérios da Igreja
28.02.2024
Postado por pr. Irineu Messias
A Carta aos Efésios, escrita pelo apóstolo Paulo durante seu aprisionamento em Roma, é uma obra rica em ensinamentos sobre a Igreja de Cristo. Ela nos convida a desvendar os mistérios da nossa fé e a viver conforme a nossa posição em Cristo.
O Mistério da Igreja:
- A Igreja é o corpo de Cristo, formada por judeus e gentios unidos em um só corpo (Efésios 1:22-23; 2:11-22).
- Cristo é a cabeça da Igreja, e o Espírito Santo é a sua força vital (Efésios 1:22-23; 4:16).
- A Igreja é um edifício santo, construído sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, com Cristo como a pedra angular (Efésios 2:19-22).
As Bênçãos da Salvação:
- A salvação é um dom de Deus, recebida pela fé em Cristo Jesus, e não por obras (Efésios 2:8-9).
- Somos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais em Cristo (Efésios 1:3).
- Temos acesso à graça de Deus por meio da fé em Cristo (Efésios 2:8).
A Vida Cristã:
- Devemos andar conforme a nossa posição em Cristo, despojando-nos do velho homem e vestindo-nos do novo homem (Efésios 4:22-24).
- Devemos ser imitadores de Deus, andando em amor e luz (Efésios 5:1-2).
- Devemos ter uma vida santa e irrepreensível, buscando a unidade da Igreja (Efésios 4:1-3, 13).
A Batalha Espiritual:
- Devemos revestir-nos da armadura de Deus para resistir às ciladas do diabo (Efésios 6:10-18).
- A nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra as hostes espirituais da maldade (Efésios 6:12).
- Devemos ser fortes no Senhor e na sua poderosa força (Efésios 6:10).
Conclusão:
A Carta aos Efésios é um tesouro de ensinamentos sobre a Igreja de Cristo. Ao estudá-la, podemos compreender melhor a nossa posição em Cristo, as bênçãos da salvação e como viver uma vida vitoriosa em meio à batalha espiritual.
terça-feira, 27 de junho de 2023
Qual é a diferença entre o Cristianismo e o Judaísmo?
Das principais religiões mundiais, o Cristianismo e o Judaísmo são provavelmente as mais semelhantes. Tanto o Cristianismo quanto o Judaísmo acreditam em um só Deus onipotente, onisciente, onipresente, eterno e infinito. Ambas as religiões acreditam em um Deus que é santo, justo e reto, ao mesmo tempo amoroso, pronto para perdoar e misericordioso. O Cristianismo e o Judaísmo compartilham as Escrituras hebraicas (o Antigo Testamento) como a Palavra autoritária de Deus, embora o Cristianismo também inclua o Novo Testamento. Tanto o Cristianismo quanto o Judaísmo creem na existência do céu, a eterna morada dos justos, e no inferno, a eterna morada dos ímpios (embora nem todos os cristãos e nem todos os judeus creiam na eternidade do inferno). O Cristianismo e o Judaísmo têm basicamente o mesmo código de ética, comumente conhecido hoje como judeu-cristão. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo ensinam que Deus tem um plano especial para a nação de Israel e o povo judeu.
quinta-feira, 2 de março de 2023
A importância da Bíblia Sagrada para a civilização ocidental
quinta-feira, 8 de setembro de 2022
Quais São os Sete “Eu Sou” de Jesus?
08.09.2022
Do blog ESTILO E ADORAÇÃO
Por Daniel Conegero
Os sete “Eu Sou” de Jesus no Evangelho de João são sete grandes auto-designações que revelam a verdade acerca da pessoa do Senhor Jesus. Por sete vezes Jesus diz “Eu Sou”, e em cada uma delas sua divindade é colocada em evidência.
É realmente muito significativo o fato de que os sete “Eu Sou” de Jesus apareçam no Evangelho de João. A ênfase principal do Quarto Evangelho é a identidade de Jesus Cristo como o verdadeiro Filho de Deus. O Evangelho de João apresenta muito claramente a realidade da plena divindade e também da plena humanidade de Cristo.
O próprio apóstolo João explica seu grande propósito ao escrever esse Evangelho: “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:31). Então seguindo esse propósito, o escritor bíblico registrou cuidadosamente as vezes em que Jesus usou a expressão “Eu sou” durante seu ministério terreno.
Por que Jesus disse “Eu Sou”?
Antes de conhecermos os sete “Eu Sou” de Jesus no Evangelho de João, é importante entendermos por que Jesus usou essa expressão. Em primeiro lugar, “Eu Sou” é a tradução do nome pessoal de Deus no Antigo Testamento. Quando Deus falou com Moisés a partir da sarça ardente, Moisés lhe perguntou o seu nome. Então a resposta dada a Moisés foi: “Eu Sou o que Sou” (Êxodo 3:14).
Obviamente o significado desse Nome Divino diz respeito à eternidade, soberania, auto-existência e auto-suficiência de Deus. Com o tempo os judeus começaram a considerar esse nome tão sagrado que ele tornou-se quase que impronunciável. Quando as Escrituras eram lidas ou copiadas, eles substituíam esse nome por Adonai, que significa “meu Senhor”.
Por isso é tão profundo o significado de Jesus explicitamente dizer: “Eu Sou”. Ao dizer “Eu Sou”, Jesus claramente fala de sua divindade. Isso explica a reação dos judeus em uma das ocasiões em que Jesus usou a expressão “Eu Sou”.
Os judeus orgulhosos de sua descendência de Abraão, tiveram de escutar Jesus dizer: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou” (João 8:58). Essa é uma das afirmações mais notórias acerca da divindade de Jesus, ao expressar abertamente Sua eternidade. Ele não diz “Eu era”, mas diz “Eu Sou”, no tempo verbal presente. Isso significa o eterno presente da eternidade de Deus. A Bíblia diz que imediatamente os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus, pois eles tinham entendido que Jesus havia se apropriado do nome de Deus.
Os sete “Eu Sou” de Jesus
Na verdade não são apenas sete as vezes em que Jesus diz “Eu Sou” no Evangelho de João. Ao todo pelo menos vinte e três vezes é possível encontrar Jesus dizendo “Eu Sou” no Quarto Evangelho. Porém, em sete ocasiões Jesus diz o “Eu Sou” seguido de uma metáfora que aponta para sua obra redentora. Daí os teólogos falam nos sete “Eu Sou” de Jesus em João. Vejamos quais são eles:
1. Eu Sou o pão da vida
Diante disso, Jesus ministrou-lhes: “Eu Sou o Pão da Vida; aquele que vem a mim jamais terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede” (João 6:35; cf. 6:41,48,51).
Entenda por que Jesus falou “Eu Sou o pão da vida”.
2. Eu Sou a luz do mundo
Falando novamente ao povo, disse Jesus: “Eu Sou a luz do mundo; aquele que me segue, não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8:12).
Saiba o que significa “Eu Sou a luz do mundo”.
3. Eu Sou a porta das ovelhas
Sendo assim, Jesus lhes disse de novo: “Em verdade, em verdade vos asseguro: Eu Sou a porta das ovelhas. Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e assaltantes; porém as ovelhas não os ouviram. Eu Sou a porta. Qualquer pessoa que entrar por mim, será salva. Entrará e sairá; e encontrará pastagem” (João 10:7-9).
4. Eu Sou o bom pastor
“Eu Sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas. O mercenário, que não é o pastor a quem as ovelhas pertencem, vê a aproximação do lobo, abandona as ovelhas e foge. Então, o lobo as apanha e dispersa o rebanho. O mercenário foge, porque é um mercenário e não tem zelo pelas ovelhas. Eu Sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas e sou conhecido por elas; assim como o Pai me conhece e Eu conheço o Pai; e entrego minha vida pelas ovelhas” (João 10:11-15).
5. Eu Sou a ressurreição e a vida
Esclareceu-lhe Jesus: “Eu Sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, mesmo que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Tu crês nisso?” (João 11:25).
6. Eu Sou o caminho, a verdade e a vida
Assegurou-lhes Jesus: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
Saiba o que significa Jesus ter dito “Eu Sou o caminho, a verdade e a vida”.
7. Eu Sou a videira verdadeira
“Eu Sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor […] Eu Sou a videira, vós os ramos. Aquele que permanece em mim, e Eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim não podeis realizar obra alguma” (João 15:1,5).
Entenda por que Jesus é a videira verdadeira.
Essas sete ocasiões em que Jesus disse “Eu Sou”, em harmonia com todo o ensino das Escrituras, não deixam dúvidas de que Jesus é o Filho de Deus, o Messias prometido. Por ser Deus, Ele possui todos os atributos divinos e tem plena autoridade de declarar: “Eu Sou”.
*****
Fonte:https://estiloadoracao.com/eu-sou-de-jesus/
segunda-feira, 25 de abril de 2022
ELISEU, O PROFETA DOS MILAGRES. 2Rs 4:38-44
25.04.2022
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube
A reflexão de hoje é a continuidade da segunda parte da mensagem: ELISEU, O PROFETA DOS MILAGRES. 2Rs 4:42-44: https://youtu.be/aqrjlnFx7yA
O profeta Eliseu, moço do profeta Elias, manteve firme sua fé e seu serviço profético ao Senhor Deus. Ele Procurou imitar os passos de seu antecessor, Elias, demonstrando a mesma atitude de fé e sobretudo deixando-se usar poderosamente por Deus, a ponto de ser conhecido por muitos estudiosos da Bíblia, como ELISEU, O PROFETA DOS MILAGRES, visto que Deus realizou por meio dele, o dobro de milagres que realizou através do profeta Elias.
O acontecido com e através de Eliseu demonstra a intervenção divina na história do povo de Israel e de Judá,posto que esses reinos estavam mergulhados em desobediência e idolatria, sendo o principal ídolo, Baal, deuses dos fenícios e cananeus cujos principais propagadores foram Acabe e Jesabel ,sua esposa e que por isso mesmo foram mortos pela Senhor Deus.
Por isso, um homem anônimo mesmo morando na cidade de Baal-Salisa, demonstrou que permaneceu firme no Senhor que foi até o profeta Eliseu, o homem de Deus, levando consigo pães da primícias, 20 pães da cevada e espigas verdes e por meio desses elementos um milagre foi realizado.
Assista ao vídeo que e viva a vida em de Deus, como o Eliseu viveu: uma vida dirigida pelo espírito do Senhor, para que sejamos instrumentos de Deus na operação de milagres, pois o Deus do Antigo é o mesmo do Novo Testamento, que multiplica pães, sendo o milagre da comida, por meio Eliseu, o primeiro milagre da multiplicação dos pães, a saber:
1)A multiplicação de pães das primícias, 20 pães da cevada, e espigas de milho;
2)A primeira multiplicação de pães,feita pelo Senhor Jesus: Mt 14:13-17; 3)
3)A Segunda multiplicação realizada por Jesus, nosso Senhor: Mt 15:29-39.
O Deus de Eliseu, é o mesmo Deus que servimos e que portanto ainda hoje pode realizar milagres! Jesus é o mesmo ontem,hoje e eternamente!
Deus te abençoe,
Pr Irineu Messias
*
*INSCREVA-SE NO CANAL DO PASTOR IRINEU MESSIAS PARA ASSISTIR ESTE E OUTROS VÍDEOS: https://bit.ly/2W7uTpY
*ATIVE O SININHO🔔, CURTA E DEIXE SEU COMENTÁRIO
*****
Fonte:https://youtu.be/aqrjlnFx7yA
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
JESUS, O SUMO SACERDOTE DIVINO E PERFEITO. Hb 9:11-15,22
12.01.2022
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube
JESUS, O SUMO SACERDOTE DIVINO E PERFEITO.Hb 9:11-15,22 https://youtu.be/ObStDYc83Ck
Jesus, é o nosso Único Sumo-Sacerdote! Ele é Divino e Perfeito!
Esta é grande mensagem , não apenas da Carta aos Hebreus, mas de toda a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse.
Muitos judeus que haviam se convertidos a Cristo queriam continuar divididos entre a Lei de Moisés e a Graça do Senhor Jesus, como muitos cristãos querem fazer ainda hoje. Os que agem assim, há uma mensagem muito firme e clara da Palavra de Deus:
a)Foram separados de Cristo: Gálatas 5:4a
b) Caíram da Graça de Cristo: Gálatas 5:4b
No presente vídeo refletimos sobre o Sumo Sacerdócio do Senhor Jesus, que não é segundo a ordem dos Levitas, mas segundo de Melquisedeque(Salmo 110:4; Hb 5:6).
Os sacerdotes levitas tinham que tinham purificar-se a si mesmo e ao povo. Para isso tinham que levar, na condição de sumo-sacerdotes(a apenas uma vez por ano!)sangue alheio,ou seja, de animais. Mas o Nosso Senhor Jesus Cristo levou e ofereceu a Deus, Seu próprio sangue que pode não apenas purificar, mas conceder uma salvação eterna a todos quantos o aceitarem como Senhor e O reconhecerem como seu Único Sumo-Sacerdote e Único Mediador entre Deus e os homens( 1 Tm 2:5).
Espero que todos assistirem esse vídeo possam:
a) reconhecer em Jesus como Único Sumo-Sacerdote;
b) reconhecê-lo também como ÚNICO Mediador entre e os homens
c) que se reconheçam como pecadores e que precisam purificar suas consciências pelo poder que há sangue do Senhor Jesus Cristo.
d) que deixem de servir ao deuses mortos, para servir por meio do Senhor Jesus, ao Deus ´Vivo.
Os corações desses judeus aos quais o escritor dirige esta carta, estavam muito endurecidos e e rejeitavam essas verdades acerca do Sacerdócio Supremo do Senhor Jesus.
Que Deus, o Pai, pelo Seu Espírito , nos ajude a reconhecer sempre o Senhor Jesus, como nosso único e suficiente Sumo-Sacerdote e único Mediador, que não pode ser substituído por nenhuma criatura na terra ou no céu.
Deus os abençoe,
Pastor Irineu Messias*
****
*Irineu Messias é vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.
*****
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=ObStDYc83Ck&t=10s
segunda-feira, 29 de junho de 2020
LIVRO DOS SALMOS: versículos ou versos?
É sabido que nos textos originais (hebraico e grego) da Bíblia, não havia separação entre as palavras, pontuações, nem títulos para ajudar a localizar as passagens bíblicas. Era um rolo apenas escrito, sem divisão. Entre os cristãos, a divisão da Bíblia em capítulos e versículos surgiu para facilitar a leitura e memorização dos textos bíblicos.
A divisão da Bíblia em capítulos e versículos, como hoje é conhecida, surgiu a partir de 1220/6 e 1250 d.C (divisão, capítulos, AT/NT). Em versículos, 1445 / 1527 / 1551 d.C. A Bíblia completa publicada pela primeira vez em capítulos e versículos aconteceu em 1555 / 1560 d.C. Em 1592 d.C, foi publicada uma nova versão da Bíblia em latim para uso oficial da igreja católica, com capítulos e versículos. A Bíblia hebraica do AT segue uma divisão própria.
A Bíblia (protestante) é uma coleção com 66 LIVROS divinamente inspirados por Deus, com 1.189 capítulos e 31.173 versículos (com algumas variações em versões na contagem de versículos).
Na história da divisão da Bíblia em capítulos e versículos, Salmos é um livro da Biblia, que possuem capítulos (150) e versículos (2.461). Não tem como omitir 150 capítulos e 2.461 versículos do total geral da soma de capítulos e versículos da Bíblia.
No contexto do AT, na época, para Israel, Salmos eram cânticos, poesia, VERSOS, literatura, também inspirado por Deus. No contexto cristão e da história da divisão da Bíblia em capítulos e versículos, Salmos é um LIVRO como os demais da Bíblia, com capítulos e versículos, não são cânticos, poesia, como nos dias do AT (não deixando de ser literatura poética, inspirada por Deus). Não existe esse negócio de se for VERSOS é cânticos, é salmos, louvor, adoração, é espiritual, mas se for versículos, não passam de históricos, com a ideia de um livro não divino. Não procede.
Portanto, não há nenhum problema em citar, falar e ler capítulos e VERSÍCULOS em Salmos, isso é fato, é história. Como também não é errado a pessoa ler, citar VERSOS em Salmos (versos como versículos, não como em poesia). Uma coisa é certa, devemos ler, amar, obedecer e cumprir a Bíblia, a palavra de Deus. Ela aberta ou fechada - é sempre a Bíblia. É o livro de Deus.
*Pastor Joiade Santos é vice-presidente da Igreja Assembleia de Deus do Planalto Central de Ceilândia - ADEPLANCEI.BRASÍLIA.DF
sexta-feira, 3 de maio de 2019
Páscoa – a verdadeira história
A Páscoa no Novo testamento
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Maria teve outros filhos além de Jesus?
Irmãos ou primos?
Filhos de Maria?
Maria, sempre virgem?
- Sexo é pecado
- Maria nunca pecou