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domingo, 20 de outubro de 2013

O Temor do Senhor

20.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan
                                          
“O temor do SENHOR é fonte de vida para evitar os laços da morte” (Provérbios 14:27). Encontramos expressões semelhantes a esta, frisando a importância do temor do Senhor, mais de 25 vezes na Bíblia, a maioria no livro de Provérbios. O temor de Deus não é pavor irracional. É o medo, respeito ou reverência que vem de uma apreciação das qualidades de Deus. Ele é santo, justo e poderoso, e qualquer ser humano deve sentir respeito profundo para com o Criador e Juiz de todos (2 Crônicas 19:7-9).

O temor de Deus traz entendimento e nos protege dos maus caminhos (Jó 28:28; Provérbios 19:23; 22:4). O respeito a Deus nos dá motivo para evitar o pecado em nossa vida – “Pela misericórdia e pela verdade, se expia a culpa; e pelo temor do SENHOR os homens evitam o mal” (Provérbios 16:6). Vários trechos o descrevem como a base da sabedoria (Provérbios 1:7; 9:10; Salmo 111:10).

Qualquer doutrina ou prática que desvia os nossos olhos de Deus pode destruir o temor do Senhor. Esta foi a preocupação dos israelitas quando pensaram que alguns de seus irmãos estivessem caminhando para a idolatria (Josué 22:25). Da mesma forma, materialismo e doutrinas que minimizam a importância de Deus diminuem a reverência por parte de suas criaturas.

Cada pessoa tem a opção de buscar o conhecimento de Deus para aumentar o seu temor do Senhor: “Vinde, filhos, e escutai-me; eu vos ensinarei o temor do SENHOR” (Salmo 34:11). Da mesma maneira, podemos rejeitar este entendimento e desprezar o temor de Deus: “O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino.... Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do SENHOR” (Provérbios 1:7,29).
 
Esse respeito para com Deus é essencial para o crescimento da igreja, como observamos na igreja primitiva (Atos 9:31). Pessoas que já conhecem a palavra e demonstram o temor do Senhor, naturalmente falarão a outros, oferecendo-lhes a mesma esperança (2 Coríntios 5:11).
–por Dennis Allan

Leia mais sobre este assunto:
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Fonte: http://www.estudosdabiblia.net/esc11_06.htm

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Alimenta-ação em Cristo: o sentido pascal da Missão da Igreja

09.10.2013
Do blog NOVOS DIÁLOGOS, 30.03.13
Por Daniela Sanches Frozi *

Alimenta_ação em Cristo: o sentido pascal da Missão da Igreja


A Páscoa é o momento da Igreja repensar sua missão e sua vocação. A última ceia, a que Cristo celebrou, tinha esse sentido do que foi vivido pelo povo de Deus, do que estava sendo vivido por ele e do que seria anunciado com sua ressurreição. A mesa foi o lugar da palavra de reflexão, do olhar, da celebração, da contrição, da partilha e do novo sentido da Missão da Igreja.

É fascinante pensar na imagem de Cristo, o messias, relacionada com a alimentação e a ação junto à mesa, lugar da comunhão e do serviço. O servir o vinho e o partir do pão alimentam os sentidos e os significados da vida em Cristo. Dá razão, especifica seu projeto e resume o desenho da Missio Dei. A possibilidade de participação real no ato do comer o Pão e beber do vinho é o sentido de uma efetiva partilha do significado de comunhão e serviço. Quem sabe poderia inspirar a Igreja contemporânea?

Os elementos representam sua própria vida que foi partida e compartilhada junto aos que mais sofriam, junto aos excluídos da sociedade e da religião, junto aos pobres, junto aos doentes, junto aos famintos e junto aos que de longe e de perto queriam apenas estar junto com Jesus Cristo.

Viver o dia a dia de forma relacional é um convite Pascal! Sabemos que isso é ir contra uma tendência atual, a de gastar mais tempo com pessoas do que com próprios projetos pessoais ou com desejos egoístas.

A pergunta que de certa forma me angustia na Páscoa não é necessariamente uma questão teológica e sim a questão da vivência dessa Missão Pascal. Qual é o valor das relações humanas na produção de nossa alimentação? Parece não fazer nenhum sentido para essa Igreja discutir a problemática da Alimentação contemporânea.

Por que a Igreja de Cristo não se preocupa com as problemáticas relacionadas às relações de trabalho no campo produtor de nossos alimentos? Talvez porque pensamos nesse alimento desconectado de sua forma de produção? Talvez porque o alimento e a alimentação sejam apenas parte dos artigos de consumo que com o dinheiro ganho com o meu tempo de trabalho eu posso adquirir de uma prateleira de um hipermercado? Ou talvez por acreditar que a alimentação nada tem a ver com a minha fé ou com as relações humanas tão caras ao Cristo Pascal.

Gostaria de ver a Igreja de Cristo dialogando com os pequenos agricultores que produzem nossa comida de todos os dias e também gostaria que essa Igreja gastasse seu tempo conhecendo os agricultores e agricultoras, para entender quais são as problemáticas existentes entre o valor da vida humana e os valores do capital sobre a produção de alimentos relacionados ao Agronegócio?

Gostaria de fazer um convite à Igreja de Cristo a gastar um tempo para se aproximar de quem faz o pão e produz o vinho de nossa celebração pascal. Certamente Jesus nos dias atuais estaria andando não só com pescadores, mas também com os pequenos agricultores, com os indígenas, com os quilombolas e com aqueles mais injustiçados pelo atual sistema opressor.

Ao olhar para o pão, que possamos repensar os processos do cultivo do trigo, da dependência tecnológica para sua produção. Que possamos nos envolver com as questões relacionadas à saúde dos trabalhadores do campo e o risco do uso abusivo de Agrotóxicos, com as baixas condições de trabalho e saúde no campo. Será que isso preocupa a Igreja de Cristo?

Gosto da ideia de pensar em uma Igreja que se preocupa com a sustentabilidade da produção do trigo e da produção da uva e com as suas relações humanas e não-humanas envolvidas com quem os produz e os transforma hoje em Pão e Vinho. A Páscoa também é um convite à transformação da velha matéria-prima para uma nova matéria mais humana e justa.

Assim a renovação do nosso olhar para o Pão e para o Vinho possuirá a perspectiva da Justiça de um Reino de amor que poderá reorientar a Igreja para uma relação humana presente na mesa que alimenta o corpo e nossa ação na sociedade e no meio ambiente.

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Quando Deus nos chama para sonhar com Ele

09.10.2013
Do blog ROCHA BRASIL, 01.10.13
Por Paulo Brito

 “Deus escreve o evangelho, não somente na Bíblia, mas também nas árvores, nas flores, nas nuvens, e nas estrelas.” Martinho Lutero
Várias pessoas já me perguntaram como que eu comecei a envolver-me com questões ambientais. Tudo começou quando eu retornei de uma programa de intercâmbio em Londres, Reino Unido, em 1999. Eu ainda tinha mais um ano e meio de estudos na faculdade antes da graduação em economia pela Universidade Mackenzie. Nesse meio tempo comecei um estágio no Instituto de Economia Agrícola (IEA) do Estado de São Paulo no início de 2000. 
Esse instituto era um departamento do Ministério da Agricultura do Estado de São Paulo. O estágio era na área de economia agrícola e práticas sustentáveis de cultivo. A medida que o tempo passava no instituto, eu ficava cada vez mais interessado no campo de pesquisa sobre economia e meio ambiente. Quando terminei meu estágio, eu comecei uma disciplina chamada economia ambiental no meu último ano da faculdade na qual meu interesse pelo assunto aumentou ainda mais. A partir daí pensei em trabalhar nessa área. Percebi também que Deus estava me guiando nessa direção. Entretanto, como qualquer jovem, ainda tinha muitas dúvidas quanto ao meu futuro profissional. Na verdade não tinha a menor ideia do que poderia fazer depois da graduação.
Nos meus últimos anos no Mackenzie, eu frequentava os encontros semanais da Aliança Bíblica Universitária (ABU) no campus da universidade. Num desses encontros foi anunciada a publicação do livro “A Rocha: Uma Comunidade Evangélica lutando pela Conservação do Meio Ambiente”, de Peter Harris. O livro tinha acabado de ser lançado pela ABU Editora na época. O anúncio falava que era um livro que discutia a relação entre conservação ambiental e fé cristã; um assunto que eu não sabia muito a respeito, mas que me interessou. Decidi então comprar o livro e comecei a lê-lo. A medida que eu o lia, eu queria saber mais sobre o assunto. Foi nesse momento que eu comecei a perceber que eu poderia unir minha profissão com a fé que professava.
Quando cheguei nas últimas páginas do livro, dei uma olhada nos locais que A Rocha tinha escritórios e projetos no mundo. Foi aí que Deus me deu um sinal muito claro que eu não consegui ignorá-lo. Um dos países que A Rocha atuava era o Reino Unido. Quando eu olhei para o endereço do escritório britânico eu fiquei surpreso com o que vi. O endereço administrativo da A Rocha UK era exatamente o mesmo endereço onde morei em Londres em 1999: “13 Avenue Rd, Southall, UB1 3BL, United Kingdom”
Fechei os olhos, esperei um pouco e olhei para o endereço novamente. Não conseguia acreditar na “coincidência”. A primeira coisa que pensei foi que Deus estava me chamando para buscar mais informações sobre a organização e como poderia me envolver. Eu entrei então em contato com A Rocha UK imediatamente através do e-mail publicado no livro. Foi em contato com o escritório na Inglaterra que descobri que a família que me hospedou durante meu intercâmbio tinha se mudado para outra cidade inglesa e que aquela casa tinha sido então usada para estabelecer a Rocha UK, exatamente 1 ano depois que voltei ao Brasil.
Depois desse contato comecei a pesquisar mais sobre cristianismo e cuidado da criação de Deus. Continuei os contatos com A Rocha UK que levaram-me a contatar o escritório da A Rocha Portugal. Foi nessa época que entrei em contato com o diretor do escritório português, Marcial Felgueiras. Foi nessa época também que as conversas sobre a possibilidade de iniciar um projeto da A Rocha no Brasil desenvolveu-se. Marcial então ajudou-me a conectar com outros brasileiros que também tinham interesse em abrir uma A Rocha no Brasil.
Além da minha pessoa, dois outros rapazes entraram em contato com o Marcial relativamente na mesma época que eu. Marcial então nos apresentou um ao outro via e-mail e assim começamos a nos comunicar. Ali estávamos então, 3 jovens rapazes de diferentes partes do nosso imenso Brasil. Éramos pessoas sem experiência nenhuma em cuidado da criação ou conservação ambiental, nem mesmo conhecimento em como abrir um organização não–governamental. Na verdade, não sabíamos nem por onde começar. Mas uma coisa sabíamos, que queríamos fazer parte desta grande jornada: construir A Rocha no Brasil.
Este sonho de reconstruir a história da criação de Deus na Terra baseada em Romanos 8:18-25 parecia bem longe de tornar-se realidade. Mas, tudo o que Deus queria de nós era um passo de FÉ!
Aprendendo a medida que caminhávamos no processo, e com muita fé, tentativas e erros, desses três rapazes, dois terminaram sendo fundadores da A Rocha Brasil em 2006. Um deles fui eu. A Rocha Brasil tem agora 3 empregados período integral, uma diretoria nacional, conselhos fiscal, cientifico e de referência, além de um número significativo de voluntários ao redor do país. Não tínhamos nenhum projeto ou programa em 2006. A Rocha Brasil tem dois projetos práticos atualmente. Não tínhamos dinheiro nenhum. A Rocha hoje opera com uma receita anual de R$ 162.000,00 fruto de doações e projetos.
Uma das lições mais importantes que aprendi deste capítulo de minha vida é que mesmo quando não sabemos por onde e como começar, Deus nos guia e nos capacita com habilidades e conhecimento necessários ao longo do caminho. Deus também traz outras pessoas com habilidades complementares para se unir ao sonho. Tudo o que precisamos é fé, coragem e força para perseverar. De tudo isso o que mais me lembro é que foi uma linda jornada aprendendo a sonhar com Ele.
Paulo e Jill Brito*Paulo R. B. de Brito (ou simplesmente Paulo Brito se preferir) é economista, mestre em ciência ambiental pela USP e mestre em economia agrícola e ambiental pela Colorado State University, Colorado, Estados Unidos. Trabalhou no Instituto de Economia Agrícola de SP e foi um dos fundadores da ARB durante sua permanência no Brasil. É co-organizador de dois livros no Brasil: “Missão Integral: Ecologia & Sociedade”, pela W4 Editora; e “Jardim da Cooperação: evangelho, redes sociais e economia solidária”, pela Editora Ultimato. Já atuou como membro de diretoria em diversas ONGs norte-americanas. Atualmente trabalha como professor universitário na Front Range Community College, CCCOnline e Colorado State University nos Estados Unidos. Desenvolve e administra atividades de sustentabilidade e co-lidera uma horta comunitária em sua igreja local em Fort Collins, Colorado. Paulo gosta de ler bons livros e escrever em seu blog. Um dos seus passatempos favoritos é fazer hiking nas montanhas rochosas do Colorado onde reside. É casado com Jill Wallace de Brito. Será papai em março de 2014.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Síndrome de Peter Pan: Amadurecimento Cristão

25.09.2013
Do blog GOSPEL HOME, 01.11.2010

Essas palavras de Paulo são reveladoras. Ele diz que não devemos ser “como meninos, agitados de um lado para o outro” (Efésios 4.14). Não podemos permanecer crianças pelo resto das nossas vidas. O não crescimento e não desenvolvimento de um bebê é sinal de algum tipo de enfermidade ou anormalidade. Uma criança saudável e normal cresce e se desenvolve. É isso o que Paulo está dizendo aos cristãos. O novo-nascimento não é o bastante. Precisamos crescer, nos tornar maduros e cada vez mais parecidos com Jesus (Efésios 4.13). Deus não nos salvou e arrancou das garras do diabo a fim de que fôssemos crianças para sempre. Deus não planejou e nem deseja que sejamos bebês ou meninos espirituais por toda a nossa peregrinação nessa terra.

Na verdade, o diabo é quem tem esse desejo e projeto. Se ele não consegue nos aprisionar nas trevas, ele tenta nos aprisionar na infância espiritual. Se ele não consegue impedir-nos de encontrar com Deus, ele tentará impedir-nos de crescer em Deus. Se ele não consegue abortar o nosso novo-nascimento, ele tentará abortar o nosso crescimento. Ele trabalhará de todas as maneiras, usará de todos os seus estratagemas, lançará todos os seus dardos inflamados, enviará todos os seus ventos e sugestões para que permaneçamos simplesmente bebês espirituais, gente que não cresce, doentes na alma e no espírito, velhos no corpo e meninos na fé.

Meninos são fáceis de serem agitados e levados de um lado para o outro. Meninos são facilmente manipulados. Basta vir uma onda mais forte, um vento mais furioso, um argumento – aparentemente – mais convincente, um presente mais bem embrulhado, uma recompensa mais imediata, uma palavra mais colorida e os meninos se deixam levar. Os meninos não se levam a si mesmos, mas são levados pelos outros. São carregados por todos os que simplesmente têm a intenção de carregá-los. Não é necessário muito malabarismo para levar as crianças. As crianças são atraídas por tudo o que parece bonito e traz satisfação imediata. Por isso não é difícil fazer com que os meninos troquem os tesouros do amanhã pelas bugigangas do presente, as promessas de Deus pelas promessas do diabo, a Palavra do Senhor pela palavra do homem, a cidadania nos céus pelos prazeres transitórios do pecado.

Por essa razão, o apóstolo Paulo faz uma apelo em prol do crescimento dos cristãos! Não basta ter acontecido o novo nascimento; tem que haver crescimento. Jesus não morreu e ressuscitou simplesmente para salvar o ser humano da morte eterna, mas também para salvar o ser humano de uma infância perene. Jesus morreu, ressuscitou e concedeu dons aos homens para eles crescerem e chegarem “à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Efésios 4.13). Nós não nascemos para não crescer! Pelo contrário, nós nascemos para nos tornarmos adultos! Enquanto o crescimento é normal, o não-crescimento é sinal de anormalidade. Um bebê que nasce e não cresce é um bebê anormal. Pela fragilidade da sua condição, ele precisa de cuidados especiais a fim de não ser levado de um lado para o outro, de uma enfermidade para outra enfermidade, de uma escravidão para outra escravidão.

Nós precisamos crescer! Não podemos permanecer debaixo da Síndrome e maldição de Peter Pan. Não podemos permanecer debaixo da escravidão de Satanás, sendo crianças por toda a nossa vida cristã. Jesus morreu e ressuscitou para nascermos e crescermos, para passarmos pela infância e chegarmos à maturidade. A nossa conversão e o novo nascimento não são o fim, mas apenas o início da nossa salvação. Nascemos de novo para crescermos de novo. Precisamos crescer até nos tornarmos mais parecidos com Cristo. Jesus é o nosso padrão de crescimento. Para sabermos o quanto já crescemos, basta sabermos o quanto parecemos com Jesus. Não basta dizermos que amamos Jesus, mas sim amarmos com Jesus amou, perdoarmos aos outros com Ele perdoou, relacionarmo-nos com o Pai como Ele se relacionou, obedecermos a Deus como Ele obedeceu, entregarmo-nos em favor dos outros como Ele se entregou, servirmos às pessoas como Ele serviu, desapegarmo-nos do mundo como Ele se desapegou, profetizarmos ao mundo como Ele profetizou, andarmos nessa terra como Ele andou.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2010/11/sindrome-de-peter-pan-amadurecimento.html

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

As questões do jejum e da saúde

25.09.2013
Do blog UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS, 08.02.10

Tipos, motivações e consequências de jejuns.

Três pontos a considerar:

1º. "Portanto, ninguém vos julgue pelo comer ou pelo beber..." - Colossenses 2.16 a.

Devemos nos lembrar que o corpo em que estamos não é nosso. Ele é o templo do Espírito Santo. Cuide bem dele, pois não é sua casa, é a moradia dAquele que é mais importante do que todos nós juntos, ele pertence ao Senhor (1ª Coríntios 3.16).

2º. "Não seja sábio a teus próprios olhos" - Provérbios 3.7 a.

Se você passa por problemas de saúde, está dependente de remédios, não poderá se abster de alimentos sem antes passar pelo consultório médico e receber o parecer dele . O especialista em medicina é ele, não é você.

3º. "Mais importa obedecer do que sacrificar" - 1º Samuel 15.22.

O jejum é uma prática espiritual, e como tal deve ser realizado com o uso da sabedoria, como um culto racional (Romanos 12.1-2).

Não sacrifique o corpo, Deus não quer este sacrifício de ninguém! Ele não se agrada de jejuns que representem mero sacrifício humano.

Jejuns acompanhados de sacrifício não são sinais de espiritualidade, são demonstrações de religiosidade carnal (Colossenses 2.18-23).
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Fonte: http://ubeblog.com/2010/02/as-questoes-do-jejum-e-da-saude.html

IRINEU MESSIAS: Um novo blog a serviço da mensagem de Esperança de Nosso Senhor Jesus Cristo

25.09.2013
Por Irineu Messias, Editor

Em 2007, iniciei o BLOG DO IRINEU MESSIAS. Seu objetivo era divulgar matérias de conteúdos políticos, principalmente no que concerne ao combate á mídia partidarizada, cuja manipulação das notícias além de muito escancarada estremamente prejudicial á cidadania.

O blog já alcançou a marca dos 400 mil acessos. 

No meu coração, contudo, reinava um desejo muito grande de utilizar a experiência adquirida para fazer algo mais valioso: divulgar a Palavra de Deus, o que ainda faço e continuarei fazendo,  no blog mencionado.

A sociedade moderna precisa urgente da mensagem do Senhor Jesus Cristo; mesmo porque as injustiças cometidas no meio político são oriundas da  ausência de Deus na vida das pessoas. 

No final de 2012, minha vida iniciou uma profunda renovação espiritual, o que me levou a repactuar minha vida com Deus, reconhecendo que só Ele, através de seu Maravilho Filho, o Senhor Jesus Cristo, tem as palavras de Esperança, que  minha vida como  outras vidas  tanto precisam.

Por isso, neste 25 de setembro de 2013, inicio  as atividades do blog JESUS CRISTO, A ÚNICA ESPERANÇA. Oro, para que o Senhor Jesus, conceda-me  cada vez mais sabedoria,  para fazer deste blog um instrumento para o Seu Louvor, e que através dele, muitas vidas possam aceitá-lO como Salvador, tendo em vista que Ele é o ÙNICO caminho, a ÙNICA  Verdade e a ÙNICA  fonte da Vida Eterna( Glória a Ele!)

Espero que muitos leitores do mundo todo possam contribuir com matérias que possam trazer os pecadores aos pés de Cristo.

Que este blog seja uma bênçaõ para muitas vidas no mundo inteiro.

O mundo precisa de esperança. Somente o Nosso Senhor Jesus Cristo, pode concede-la e nos seu variados aspectos: .Esperança de alegria,de comunhão com Deus,  de vitórias e de vida eterna.

Bendito seja o nome do Senhor Jesus!

Que Deus, Nosso Pai  nos abençõe em Cristo Jesus , nosso Amado Salvador!

Irineu Messias, editor.