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domingo, 29 de setembro de 2013

O que a Bíblia diz sobre Reencarnação?

29.09.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Por M. Martins
http://www.chamada.com.br


A Segurança da Bíblia: Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".


Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação? 

O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo? 

A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". 
Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: 

"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). 

Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). 

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Todas as parábolas de Jesus

26.09.2013
Do blog ROCHA FERIDA

As parábolas de Jesus são histórias criadas por Ele mesmo como uma forma simples de ensinar sua mensagem. Ele usou temas relacionados ao dia a dia dos seus ouvintes, como pesca, plantio, reis e súditos. Neste post você encontra todas as parábolas de Jesus segundo os evangelistas: Mateus, Marcos e Lucas .. Lembrando que João não registrou nenhuma parábola de Jesus em seu livro.
Parábola
Mateus
Marcos
Lucas
A candeia debaixo da vasilha
O construtor prudente e o insensato

O remendo de pano novo em roupa velha
O vinho novo em odres velhos
O semeador e os solos
As ervas daninhas


O joio
O fermento

O tesouro escondido


A pérola de grande valor


A rede


O dono de uma casa


A ovelha perdida

O servo impiedoso


Os trabalhadores na vinha


Os dois filhos


Os lavradores
O banquete de casamento


A figueira
O servo fiel e sensato

As dez virgens


Os talentos (minas)

As ovelhas e os bodes


A semente em crescimento


Os servos vigilantes

O credor


O bom samaritano


O amigo necessitado


O rico insensato


A figueira infrutífera


O lugar menos importante no banquete


O grande banquete


O custo do discipulado


A moeda (dracma) perdida


O filho perdido (pródigo)


O administrador astuto


O rico e Lázaro


O senhor e seu servo


A viúva persistente


O fariseu e o publicano


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Fonte:http://www.rochaferida.com/2011/12/todas-as-parabolas-de-jesus.html

REVISTA ULTIMATO: Guerra e paz

26.09.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 23.09.13


“A paz esteja convosco!” (Jo 20.19)

“Si Vis Pacem Para Bellum”. Esta expressão latina, talvez cunhada por Publius Favious Vegetius Renatus, quer dizer algo mais ou menos assim: “Se queres a paz, faça a guerra” ou, “a paz pela força.” Esta sentença parece ter convencido os homens desde sempre, pois a história da humanidade é uma história repleta de guerras: guerras púnicas, dos Cem Anos, 1ª e 2ª Mundiais, Guerra Fria, dos Seis Dias, do Golfo, da Bósnia, de Moçambique, de Angola, das Malvinas e agora da Síria, apenas para citar as mais frescas em nosso inconsciente coletivo. Isto sem mencionar os conflitos infindáveis no norte da África e até bem pouco tempo entre irlandeses protestantes e católicos. Quem, com a idade de 40 anos, não se acostumou a ouvir nos noticiários os atentados do IRA? 

Sempre que estas tensões bélicas atingem níveis mais sérios, com envolvimento de potências militares antagônicas, fica difícil não perguntar: o que realmente está em jogo? Em nome de quem ou de que realmente estão indo à guerra? São causas nobres como a democracia ou humanitárias? Existe mesmo um inimigo "número um" da humanidade de quem todos nós devemos nos precaver? 

De fato, do posto que ocupo como um simples pastor e ministro da Palavra em uma igreja local escondida numa cidade do interior do Estado de São Paulo, seguramente eu não sou a pessoa mais indicada e qualificada para responder a estas questões. Mas uma coisa digo. Sei onde nascem as contendas, os conflitos, o genocídio e toda horrenda realidade da guerra: nascem no coração depravado e degenerado do homem. As guerras não começam porque um soldado decidiu agir por conta própria. Não começam com o primeiro tiro ou primeiro envio de míssel. Quando um louco ou um bando de celerados cometem um ato tresloucado que atinge inocentes logo o incidente é tratado por vias diplomáticas e a busca por justiça se limita sobre os culpados pelo episódio sem maiores consequências. 

Entretanto, as guerras são gestadas lentamente no caldo de cultura da arrogância, da cobiça, do amor desmedido pelo dinheiro e pelo poder, na desobediência as Leis de Deus, no uso infame e político da força da religião, como facilmente acontece com o islã, por exemplo. O fato de alguém aderir ao islamismo não faz dele um terrorista, um homem bomba em potencial. Nem mesmo o islã prega tal coisa. Mas facilmente pode-se esconder e manipular a religião para fins muito mais perigosos do que se imaginam. As cruzadas da Idade Média, ou a Inquisição, quer católica quer protestante, neste caso contra as "bruxas”, por vezes se mostrou tão irracional como a Al Qaeda. 

As Sagradas Escrituras fazem o mais perfeito diagnóstico sobre a origem das guerras e a causa da sua perpetuidade entre nós, não obstante o avanço das sociedades, as conquistas tecnológicas e a multissecular experiência humana: “Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias” (Mt 15.19). É das coisas entulhadas em seu coração que o homem perpetra as suas ações: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração" (Lc 6.45). É do desiquilíbrio estrutural do coração que o homem projeta seus atos de maior barbárie: “De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?” (Tg 4.1). 

Sendo assim, o que podemos e devemos fazer, como cristãos, em relação à toda onda de violência que parece varrer o globo terrestre, desde a herança da Primavera Árabe, até à expectativa de intervenção militar americana na já trágica Guerra Síria e os nem sempre pacíficos protestos no Brasil?

1. Assumir a guerra como parte de nossas inquietações. A Igreja não é uma redoma de vidro que nos separa das vicissitudes da humanidade. Não podemos nos deixar manipular, mas ficar alienados não é menos ruim. 

2. Interceder, orar fervorosamente por tempos de paz (1Tm 2.1,2). 

3. Anunciar o Evangelho do Príncipe da Paz a todo homem e ao homem todo. 

4. Testemunhar que a paz só é possível com ações que promovam a justiça, a solidariedade e a equidade. 

5. Empenharmo-nos por causas e organizações que promovam a tolerância, o respeito a diversidade e o diálogo respeitoso com os opositores de nossas convicções. 

6. Empenharmo-nos deliberadamente na guerra. Fazer guerra ao nosso coração, à nossa ganância, à depravação do nosso coração pessoal. Para isso o único caminho é o da cruz. Nela toda ação violenta encontra termo e perde o seu sentido. Crucifiquemos nosso coração e a paz correrá como um rio.

*É pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

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IRINEU MESSIAS: Pastos Verdejantes

26.09.2013
Do BLOG DO IRINEU MESSIAS, 07.07.13
Escrito por Irineu Messias


Pastos Verdejantes

Sinto-me com uma ovelha perdida
Que com  imento amor, finalmente  foi achada
Pelo Supremo e Divino Pastor;
Minhas trilhas Ele seguiu
Meu clamor Ele ouviu;
Tomou-me carinhosamente em seus braços
Ali descansei do meu cansaço;
E nunca  mais me senti  como antes...
Vivo hoje  muito feliz em Seus pastos Verdejantes!

Águas tranqüilas hoje saciam minha sede;
Minha alma é refrigerada tão suavemente
Enchendo de  tanta paz e alegria
Minha vida, meu coração e minha mente.
Por isso, nunca mais me sentirei como antes
Alimento-me todos os dias
Nos seus lindos pastos verdejantes

Desse Supremo Pastor Amado
Tenho sua Vara e seu divinal Cajado...
Que nos vales escuros do meu viver
Nada tenho a temer
Pois sou muito bem protegido
E sempre, sempre muito bem consolado
Nunca  mais serei com antes
Seus campos maravilhosos
São agora, meus pastos verdejantes!

Esse Pastor Maravilhoso
Afasta todos os lobos cruéis
Os derrota e os humilha,
Os põe debaixo de Seus pés.

Seu Nome é Poderoso;
Desde a Terra até  o Céu,
Rasgou, por Seu sacrifício
O Véu que nos separava de Deus

Quero dEle ser ovelha por toda a eternidade
Por isso nunca mais quero ser como antes
Jesus, meu Amador Pastor,
Receba toda adoração e meu amor
Serei sempre  uma ovelha de seus pastos

Tranquilos e para sempre verdejantes!
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Fonte:http://www.irineumessias.com/2013/07/messiais-n-08-jesus-e-seus-pastos.html

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Congresso vai discutir sobre a integralidade do Evangelho

25.09.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 24.09.13

Maurício Cunha
Acontece de 16 a 19 de outubro, em Natal (RN), o Congresso ALEF para Pastores e Líderes com o tema “O Evangelho Todo para o Homem Todo para Todas as Comunidades”.

Bebendo na fonte do Pacto de Lausanne de 1974, o evento organizado pela Associação de Líderes Evangélicos de Felipe Camarão, um bairro da periferia de Natal, promete reunir preletores que são referência nacional e internacional: o fundador da ONG Rio da Paz, Antônio Carlos Costa, do Rio de Janeiro; o líder do CADI e autor do livro O Reino Entre Nós, Maurício Cunha, do Paraná; o pastor engajado socialmente na região metropolitana de Recife (PE), Jose Marcos; e os co-fundadores da DNA (Aliança Discipulando Nações) Darrow Miller e Bob Moffitt, ambos norte-americanos e pensadores experientes sobre o desafio de como gerar transformações sociais a partir do Evangelho.

O conteúdo do evento abordará questões teóricas ligadas à cultura, história, trabalho, vocação. Mas também exemplos práticos de transformação social como testemunhos de igrejas locais e apresentação de ferramentas.

O Congresso será realizado na Igreja Missão Evangélica Pentecostal do Brasil – Alecrim, em Natal (RN). A expectativa é contar com a presença de 400 pessoas.

Darrow Miller
Darrow MillerTemas das preleções:

1. O Evangelho todo para o homem todo em todas as comunidades (Antonio Carlos Costa)
2. De Lausanne (1974) a Natal (2013): O evangelho integral e os desafíos para as igrejas no cumprimento de sua missão transformadora (Antonio Carlos Costa)
3. Ministérios moldados pelo evangelho integral: testemunhos de três igrejas locais (mesa de debate)
4. A História transformadora (Darrow Miller)
5. Nosso objetivo: a glória de Deus (Bob Moffitt)
6. Jesus, nosso modelo de crescimento e desenvolvimento (Bob Moffitt)
7. Matemática do reino (Bob Moffitt)
8. O ABC da cultura (Darrow Miller)
9. O Poder da história (Darrow Miller)
10. Equipando a igreja local: a igreja como uma janela (Bob Moffitt)
11. Equipando a igreja local: disciplina de amor (Bob Moffitt)
12. Equipando a igreja local: projetos semente (Bob Moffitt)
13. Igreja local e missão transformadora: por uma prática da missão integral (Maurício Cunha)


Serviço
Congresso ALEF para Pastores e Líderes 
Local: Natal (RN)
Data: 16 a 19 de outubro
Valor da inscrição: R$ 30,00
Informações: (84) 3223-3745

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