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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Perdoando as feridas feitas por uma amiga

19.09.2017
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 18.09.17
Por Kristie Anyabwile*

perdoando-as-feridas

Pensei que éramos amigas. O sofrimento por trás dessas palavras pode ofuscar anos de vida, amor e memórias. Todos os bons momentos desaparecem na escuridão quando uma amizade é traída. O investimento vai por água abaixo, a vulnerabilidade é restringida, a confiança é abalada e o amor é questionado.

Amigas ferem amigas. Isso é inevitável porque cada amiga é uma pecadora, e as pecadoras pecam umas contra as outras e se machucam — intencional ou involuntariamente. De qualquer forma, é sempre mais difícil se recuperar da dor infligida por uma amiga.

A dor da convicção que vem por meio da repreensão piedosa de uma amiga que fala a verdade em amor é uma dádiva genuína (Provérbios 27.6). Mas, e se alguém pecou contra você, e está ferida por causa de palavras, traição ou manipulação de uma pessoa que considera uma amiga? Como você trata disso com sua amiga e como você se move da dor em direção à reconciliação?

Ignore uma ofensa

Em meio à sua dor, confie que Deus está trabalhando em seu relacionamento para que você cresça tanto na graça quanto no conhecimento de Cristo: “Confiai nele, ó povo, em todo tempo” (Salmo 62.8).

É a glória (ou a beleza) de alguém ignorar uma ofensa (Provérbios 19.11). Isso requer prudência, paciência, maturidade e sabedoria. Ignorar uma ofensa adorna o evangelho e é uma resposta amorosa que demonstra que somos de fato discípulas de Cristo (João 13.35).

No filme da Disney “Frozen”, Elsa abandonou a cautela e a prudência, renunciando a sua característica de “boa menina” para desencadear a sua fúria congelante na cidade de Arendelle. Suas ações afetaram negativamente a todos e a tudo ao seu redor. Em nossa carne, somos tentadas a manifestar a nossa fúria reprimida e “fria” em nossa amiga ao invés de confiar em nosso Senhor. A sabedoria não deixa “let it go” (“livre estou”) como uma rainha do gelo. Em vez disso, morre para o eu, demonstrando constrangimento e levando a dor até Jesus, quem mais se identifica conosco em nosso sofrimento e quem nos assiste em nossos momentos de necessidade.

Uma advertência: ignorar uma ofensa não é uma licença para usar o silêncio como uma arma, ou para abrigar sentimentos maus que voltarão a atacar o relacionamento posteriormente. Antes, é ter uma consciência pura diante de Deus de que essa dor não está em um nível que precisa ser abordada (pelo menos não agora), mas uma resolução de “perdoar e esquecer”. É muito melhor ganhar a sua amiga do que ganhar um argumento.

Quando a ofensa não pode ser ignorada

Às vezes, você não pode simplesmente ignorar uma ofensa. Se o seu primeiro pensamento é “elas precisam ser faladas”, isso pode ser a sua justiça própria falando e não o Espírito. Nosso objetivo deve ser a reconciliação que nasce do amor.

Contudo, encontraremos ocasiões e momentos legítimos em que precisamos lidar com um ferimento. Podemos tentar corrigir o erro, mas lembre-se de que a vingança pertence ao Senhor e ele retribuirá (Romanos 12.19). Então, esse não é um chamado para atacar e para lutar em revide. Trata-se de um chamado amoroso à repreensão bíblica.

No ensino de Jesus sobre o pecado, ele diz aos discípulos:

“Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” (Lucas 17.3-4).

Repreender é argumentar de modo sincero com o seu próximo (Levítico 19.17), relatar-lhe a sua ofensa (Mateus 18.15) com um espírito de bondade (Gálatas 6.1) na esperança de que a sua amiga se arrependa.

Mas o ensino de Jesus vai muito além, dizendo que podemos ser feridas novamente e que devemos estar preparadas para perdoar sempre. O perdão pode parecer quase impossível se esquecermos de Cristo. Ele perdoou “todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós” (Colossenses 2.13-14). Quando estávamos em rebelião aberta contra Jesus, ele morreu por nós (Romanos 5.8). Mesmo agora, como aquelas cujos pecados foram encravados na cruz com Cristo e cujas vidas foram ressuscitadas com Ele, “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1.9).

Cinco maneiras de orar

Se você foi ferida por uma amiga, derrame o seu coração a ele em oração por sabedoria, por perdão e por reconciliação (Salmo 62.8). Aqui estão alguns motivos de oração que podem ajudá-la a lidar com o ferimento com sabedoria e graça:
  • Ore para que Deus sonde o seu coração ferido (Salmo 139.23). Você foi ferida porque o seu pecado foi exposto? Você foi excessivamente sensível a algo que foi dito? Você estava aborrecida? Você foi ferida por um comportamento padrão de sua amiga ou por uma ofensa que ocorreu pela primeira vez?
  • Ore pela graça de pensar sobre o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, de boa fama, excelente e digno de louvor em você mesma e em sua amiga (Filipenses 4.8).
  • Ore por discernimento: Deus quer que você ignore ou lide com a ofensa?
  • Se você precisar lidar com a ofensa, ore para que seja sincera e graciosa com a sua amiga sobre a forma como você foi ferida e ore para que a sua amiga responda com humildade.
  • Ore para que você ame a sua amiga em todos os momentos, mesmo nos difíceis, e para que vocês possam viver em harmonia uma com a outra (Romanos 12.16).

A graça de Deus brilha através de nós

Vale a pena ignorar uma ofensa se você puder — e confiar que Deus está trabalhando em você e no coração de sua amiga — orar por sabedoria, amor e reconciliação, repreender com bondade e estar pronta para perdoar. Cristo ensina que, “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15.13). Em seguida, ele chama os seus discípulos de seus amigos (João 15.14-15), e um pouco depois, ele literalmente morreu por seus amigos.

Se Jesus realizou um sacrifício tão radical e amoroso por seus amigos — amigos que duvidariam dele e o negariam — certamente podemos nos esforçar para restaurar as nossas amizades rompidas. Amizades piedosas são um testemunho ao mundo. Nelas, manifestamos o nosso amor por Cristo e umas pelas outras.

*Kristie Anyabwile é esposa de pastor e mãe de Afiya, Eden e Titus. Há 24 anos ela alegremente auxilia seu marido, Thabiti, que pastoreia a igreja Anacostia River Church, no sudeste de Washington, DC. Kristie gosta de passar tempo com a família, de cozinhar e de discipular mulheres, bem como falar e escrever sobre casamento, maternidade e ministério. Você pode ler o seu blog e segui-la no Twitter. 
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/09/perdoando-as-feridas-feitas-por-uma-amiga/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Mudança de sexo só mascara problemas psicológicos, afirma ex-transexual

03.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 02.05.17
Por  Jarbas Aragão

 Walt Heyer hoje lidera ministério cristão dedicado a ajudar trans arrependidos

Mudança de sexo só mascara problemas psicológicos
Walt Heyer já mudou de sexo duas vezes. Nascido homem, ele conta que aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos. Isso gerou nele uma confusão que prejudicaria toda a sua vida.
“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, relata ele em seu testemunho.
Aos 7 anos seu tio abusou dele sexualmente, o que agravou a sua confusão sobre sexualidade. O menino, maltratado e ferido, chegou a idade adulta com uma série de problemas psicológicos. Casou-se com uma mulher e teve dois filhos, mas em 1977, aos 42 anos, decidiu fazer uma operação de mudança de sexo e adotou o nome de Laura Jensen.
“Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher”, desabafa.
Oito anos depois, Heyer teve um encontro com Jesus em uma igreja evangélica. Com o apoio do pastor e uma equipe de conselheiros, ele passou por uma fase de muitas lutas. Certa vez, quando um amigo orava em voz alta por ele, Heyer disse ter uma visão onde Jesus o tomava nos braços e dizia: “Agora você está agora, para sempre”.
Decidido a voltar a viver como homem, fez uma nova cirurgia, basicamente para desfazer a primeira. Apesar de ter um corpo “maculado”, ele reassumiu o nome de Walt Heyer e até casou de novo.
Seu ministério consiste em pregar nas igrejas e despertá-las sobre como tratar os transexuais. Também escreveu diversos livros e artigos sobre o assunto.
Aos 76 anos de idade, ele mantém o site sexchangeregret.com, onde comunica-se com centenas de pessoas a cada ano, compartilhando suas experiências e aconselhando pessoas que se arrependeram da mudança de sexo.
Em um artigo publicado recentemente, afirmou: “A cirurgia não corrige nada, apenas mascara problemas psicológicos”. “Se mais pessoas estivessem cientes da história escura e conturbada da cirurgia de mudança de sexo, talvez não seríamos tão rápidos a empurrar as pessoas para isso”, assegura.
Ele lembra que a igreja deveria estar pronta para ajudar os transgêneros que a procuram.
“Precisamos estar conscientes de que a igreja é um hospital para pessoas quebradas.”, sublinha. “Nós não queremos deixá-los onde estão. Queremos que sejam curados e encontrem a Cristo em sua vida, para que possam ser restaurados como eu fui”, acrescentou.
Heyer afirma que “uma cirurgia não te converte em uma mulher”. Para o pregador, a Igreja não poderia apoiar os casos de “disforia de gênero”, mas desafiar essas pessoas com delicadeza e ao mesmo tempo firmeza.
Acredita que os líderes cristãos precisam se informar melhor sobre as consequências físicas e emocionais a longo prazo da cirurgia de mudança de sexo. “Se os apoiamos na mudança de gênero, na verdade, estamos sendo desobedientes a Cristo, porque não estão vivendo de acordo com o que eles são. Deus criou o homem e a mulher”, insiste. Com informações CBN
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/mudanca-sexo-mascara-problemas-psicologicos-ex-transexual/

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Ministrando aos que incorreram em pecados sexuais .

13.02.2017
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Rosaria Butterfield

4-ministrando-aos-abusados-e-aos-abusadores

Ir a Cristo é o teste decisivo da realidade, pois nos faz enfrentar o fato de que nosso pecado é nosso maior problema. Todos os dias, um crente deve enfrentar a realidade de que o pecado original nos distorce, o pecado atual nos distrai e o pecado interior nos manipula. Essa distorção, distração e manipulação criam uma distância entre nós e nosso Deus. Nós estamos em uma guerra, e quanto mais cedo a percebermos, melhor.

O sofrimento sexual vem com cargas de vergonha, pois o pecado sexual é em si mesmo destrutivo: nos persegue, nos aprisiona e nos seduz para fazermos a sua vontade. O pecado sexual não descansará até que tenha capturado seu objeto. Quando a nossa consciência nos condena, às vezes, tentamos lutar. Mas quando a vergonha impõe o isolamento, nos escondemos exatamente das pessoas e recursos de que precisamos. Nós ficamos apreensivos por isso, até que Satanás prometa enganosamente que o doce alívio virá apenas ao entretermos aquele olhar lascivo, clicarmos no link da Internet ou apagarmos as luzes de nossos quartos e corações, abraçando o semelhante portador da imagem divina que Deus nos proíbe abraçar.

Nós, ovelhas sexualmente feridas, sacrificaremos casamentos fiéis, filhos preciosos, ministérios frutíferos, trabalho produtivo e reputações imaculadas pelo prazer sexual imediato e ilícito.

Podemos orar sinceramente pela libertação de um pecado sexual em particular, apenas para sermos enganados quando sua falsificação nos seduzir. Quando oramos pela libertação do pecado por meio do sangue expiatório de Cristo, isso significa que eu conheço a verdadeira natureza do pecado, não que eu já não sinto sua atração. Se você deseja ser forte do seu próprio jeito, Deus não responderá a você. Deus quer que você seja forte no Cristo ressurreto.

As pessoas que são sexualmente feridas — você e eu — precisamos conhecer profundamente as seguintes realidades bíblicas se quisermos encontrar a liberdade em Cristo e ministrar a outras pessoas sexualmente feridas:

O amor de Deus

Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5.8). A morte de Cristo é pessoal. É “por nós”. Se você está em Cristo, o seu amor expiatório vem com o poder de salvar você do seu pecado e de sua culpa. O pecado sexual produz três coisas que afastam do amor de Deus. Primeiro, a sua prática ao longo do tempo fere a consciência, fazendo-nos entorpecidos e mudos para a beleza da santidade. Segundo, porque o pecado sexual desenvolve-se em segredo, isso nos isola da família de Deus. Terceiro, o pecado sexual geralmente envolve outra pessoa e, portanto, atrai outra pessoa para o pecado, aumentando, assim, a extensão e o dano do pecado. Se você sofre sob o fardo do pecado sexual, venha a Jesus, porque o jugo dele está firmado no amor de Deus. Deus é amor e ele é por você. Ele está intercedendo por você. Ele quer que você conheça o seu amor.

O perdão de Deus

Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado (Salmo 32.3-5). Nós vivemos em um mundo que cada vez mais ensina a ideia de que o perdão de si mesmo resolve a vergonha. A noção de auto-perdão vem de uma falsa e deficiente antropologia da personalidade. Nós não nos criamos e, portanto, não podemos perdoar a nós mesmos. Porque Deus é por você, Ele quer perdoá-lo e restaurá-lo. Ele ama um coração quebrantado e contrito.

A cura de Deus por meio de Cristo

Enviou-lhes a sua palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal. (Salmo 107.20). Sara os de coração quebrantado e lhes pensa as feridas (Salmos 147.3). Por meio do seu sangue, Cristo satisfez a justiça de Deus. Nesse supremo ato de amor está a solução para a persistente culpa do pecado sexual. Pelas pisaduras de Jesus nós fomos sarados (Isaías 53.3).

A providência de Deus para a sua dor

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus (2 Coríntios 1.3-4). O pecado sexual tem consequências que não podemos controlar e nem mesmo ver até que o Espírito Santo tire as escamas dos nossos olhos. O pecado sexual é um tirano implacável. O aborto exige a morte de uma criança que ainda não nasceu. A homossexualidade exige a condenação da ordem de Deus na criação. O adultério exige a traição dos votos feitos diante de Deus e a destruição de “uma só carne”. A pornografia exige escravos sexuais e joga mulheres e crianças na indústria do tráfico sexual. Quando nós, crentes, cometemos pecado sexual, nós cuspimos na face de Deus. Quando, nós, crentes, nos arrependemos e abandonamos o pecado sexual, nós somos restaurados.

A providência de Deus tem um lugar para a sua dor. Porque você (ainda) vê o que outros cegos pelo pecado não podem ver, você é uma seta para o próprio Deus. Você vê o sangue em suas mãos, você sente a sua penalidade e culpa serem removidas e você trabalha como embaixador de Deus.

O povo de Deus

Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar (1Coríntios 10.13). Nós, na igreja, somos o meio de escape uns dos outros. Deus já proveu um meio de escape, através da sua Palavra e seu Espírito, e também através do corpo de Cristo e da simples prática da hospitalidade. A porta aberta de sua casa e de seu coração é o meio de escape de algum irmão ou irmã.

Jesus disse: “Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor de mim e por amor do evangelho, que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10.29-30).

Jesus fala aqui da família de Deus cujo amor, presença e bondade são o que o Senhor usa para recompensar o “cêntuplo” do que você precisou deixar para vir a Cristo. O evangelho é custoso. E é digno do custo.

Mas esses princípios bíblicos não são anotações para lembrete. Você não pode ministrar aos feridos sexualmente até que esteja cheio da Palavra de Deus, bebendo longa e firmemente dos seus poços profundos. Nossos vizinhos sexualmente feridos não necessitam primeiramente ser educados na visão de mundo cristã; eles precisam ser levados à cruz. Antes que possamos fazer isso, nós mesmos devemos “nos enriquecer com a Palavra” (emprestando o título do livro de A.W. Pink [Enriquecendo-se com a Bíblia – Editora Fiel]). Nós mesmos devemos saber que, para Deus, o arrependimento é o ponto de partida.

*Rosaria Butterfield. © Ligonier Ministries.Website: ligonier.org. Traduzido com permissão. Fonte: Ministering to the Sexually Broken  Original: Ministrando aos que incorreram em pecados sexuais. © Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados. Tradução: Camila Rebeca Teixeira. Revisão: André Aloísio Oliveira da Silva
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/02/ministrando-aos-que-incorreram-em-pecados-sexuais/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Apaixonado por Deus e pela verdade

11.01.2017
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 10.01.17
Por John Piper*



    

Versículo do dia: E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado. (Romanos 3.3-4)

Nossa preocupação com a verdade é uma expressão inevitável de nossa preocupação com Deus. Se Deus existe, então ele é a medida de todas as coisas, e o que ele pensa sobre todas as coisas é a medida do que nós devemos pensar.

Não se preocupar com a verdade é não se preocupar com Deus. Amar a Deus com paixão é amar a verdade apaixonadamente. Ser centrado em Deus na vida significa ser conduzido pela verdade no ministério. O que não é verdade não procede de Deus.

Medite nestes quatro conjuntos de textos sobre Deus e a verdade:

1) Deus é a verdade

Romanos 3.3-4 (Deus Pai): “E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado”.

João 14.6 (Deus Filho): “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.

João 15.26 (Deus Espírito): “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim”.

2) Não amar a verdade é eternamente prejudicial

2Tessalonicenses 2.10: Eles perecerão, “porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos”.

3) A vida cristã baseia-se no conhecimento da verdade

1Coríntios 6.15-16: “Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne”.

4) O corpo de Cristo é edificado com verdade em amor

Colossenses 1.28: “O qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”.
Que Deus nos torne pessoas apaixonadas por ele e pela verdade.

 

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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/01/11-de-janeiro-apaixonado-por-deus-e-pela-verdade/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Quando o casamento termina: o amor não existia? E, se existia, acabou?

05.09.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 05.09.16
Por Rinaldo Berbert *

Muitos casamentos chegaram ao seu final, levantando algumas questões intrigantes ao longo da história da humanidade. O amor não existia? E, se existia, acabou? O que foi vivido não foi real? A dor venceu o amor? O casamento que chegou ao seu final não teve a bênção de Deus? Outras questões são levantas no dia a dia, mostrando-nos que um relacionamento pode ir do doce ao amargo num espaço de tempo que nos assusta.

Há também aqueles relacionamentos, que não oficializaram o seu final, continuando, entretanto, numa vida sem amor, sem carinho e, sem respeito um pelo outro. Por consequência, os anos se passam sem comemorações. Comemorar o que? Os anos que se vão atestam uma obrigação sem alegria e, uma frustração sem perspectivas.

Por mais que as situações supracitadas possam identificar-se com milhares de pessoas, sempre haverá a possibilidade de uma retomada. Mudanças poderão acontecer e, mesmo sendo possíveis, nem sempre ocorrem. Nem todos acreditam. Nem todos buscam esta retomada. A decisão de não mais querer o relacionamento não é garantia de felicidade. Mas, o novo começo dará esta garantia? Ficaremos a mercê de estatísticas?

Podemos encontrar pessoas que foram feridas no relacionamento conjugal nos quatro cantos da terra. Cada um poderá justificar sua decisão de separar-se, de não mais querer o relacionamento fracassado, por mais que tenha sido bom no princípio. Não se trata apenas de haver uma pessoa certa e outra errada. Encontramos duas pessoas atingidas por este final.

Por mais que uma retomada seja desacreditada por alguns, torna-se expressão de vitória na vida de outros. Cada um reage de um jeito. A superação nos amadurece mediante as situações mais difíceis. Podemos achar a reconciliação difícil, ou, até mesmo impossível. Ao invés de identificarmos ofensor e ofendido, devemos identificar duas vítimas de um relacionamento que fracassou. Será que nada poderá ser feito? Como as iniciativas poderão ser tomadas? 

Como é bom sabermos que uma retomada no casamento pode mudar a vida de tantas pessoas! Quando há esta decisão de vencer todos os obstáculos possíveis numa empreitada “impossível”, a retomada ganha um sabor especial. 

O casamento destruído pode ser restaurado e o amor perdido pode ser reencontrado! Sim, podemos amar outra vez a pessoa com quem decidimos dividir a vida! Amar, não somente determina emoções. Implica em volição, em decisões e escolhas determinantes. Enganamo-nos por pensar que esses movimentos todos serão algo sem graça e sem sabor. Não sabemos tudo a nosso respeito e nem mesmo sobre a pessoa que julgamos conhecer. Emoções virão à flor da pele, fazendo o nosso coração pulsar de uma forma que nunca pulsou no relacionamento passado. Tudo pode ser novo e, com a mesma pessoa! E, neste turbilhão de emoções, aprendemos que a beleza do amor transcende as mesmas, mostrando-nos que em alguns momentos, a razão e a emoção devem ser colocadas de lado. 

As razões para desistirmos e, as emoções legítimas no meio da dor, darão lugar ao amor, o qual nos proporcionará novos começos. Depois, ao invés de explicarmos a vitória, celebraremos a felicidade, muito além da razão e, muito além das emoções.

• Rinaldo Berbert é casado com Priscilla e pai de três filhos, Yan Lucca, Bárbara e, Nicolas. É especialista em teologia sistemática pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper e pastoreia a Sétima Igreja Presbiteriana, em Cachoeiro de Itapemirim, ES. Autor de Amar Outra Vez.

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/quando-o-casamento-termina-o-amor-nao-existia-e-se-existia-acabou

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Conhecendo Deus pessoalmente

19.05.2016
Do blog SUA ESCOLHA
O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus?
Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para ser aceita por Deus? NADA disso. Deus deixou muito claro na Bíblia como podemos conhecê-lo. Aqui estão Quatro Princípios que irão explicar como você pode iniciar um relacionamento pessoal com Deus, agora mesmo…

PRIMEIRO PRINCÍPIO: Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida.

O AMOR DE DEUS
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” [Uma vida completa e com propósito] (João 10.10).
Por que a maioria das pessoas não está experimentando essa “vida em abundância”?
Porque…

SEGUNDO PRINCÍPIO: O homem é pecador e está separado de Deus; por isso não pode conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

O HOMEM É PECADOR
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23).
O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir seu próprio caminho e seu relacionamento com Deus se desfez. Esse estado de independência de Deus, caracterizado por uma atitude de rebelião ou indiferença, é evidência do que a Bíblia chama de pecado.
O HOMEM ESTÁ SEPARADO

Porque o salário do pecado é a morte…”[separação espiritual de Deus] (Romanos 6.23).
Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante, através de seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religião, filosofias, etc…
A Terceira Lei nos mostra a única resposta para o problema dessa separação…

TERCEIRO PRINCÍPIO: Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem pecador. Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
“…Cristo morreu pelos nossos pecados… foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos..” (1 Coríntios 15.3-6).
ELE É O ÚNICO CAMINHO

“Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”(João 14.6).
Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço de nossos pecados.
Mas não é suficiente conhecer essas três leis…

QUARTO PRINCÍPIO: Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então podere- mos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.

PRECISAMOS RECEBER A CRISTO
“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12).
RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ
“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3.20).
Receber a Cristo implica arrependimento, significa deixar de confiar em nossa capacidade para nos salvar, crendo que Cristo é o único que pode perdoar nossos pecados. Apenas saber que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que morreu na cruz pelos nossos pecados, não é suficiente. É necessário receber a Cristo pela fé, por meio de uma decisão pessoal.
Há dois círculos representando dois tipos de vida:
A vida controlada pelo “EU”. O “EU” no centro da vida. Cristo fora da vida. Interesses controlados pelo “EU”, geralmente, causando discórdias e frustrações.
A vida controlada por Cristo. CRISTO no centro da vida. O”EU”  fora do centro. Interesses controlados por Cristo, resultando em harmonia com o plano de Deus.
Qual dos dois círculos representa melhor sua vida? Qual deles você gostaria que representasse sua vida?
Gostaria de explicar como você pode receber a Cristo.

VOCÊ PODE RECEBER A CRISTO AGORA MESMO EM ORAÇÃO (ORAR É FALAR COM DEUS)

Deus conhece seu coração e está mais interessado na atitude de seu coração do que em suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:
“Jesus, eu preciso do Senhor. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por ter morrido na cruz para perdoar meus pecados, por me dar a vida eterna, e por me aceitar como eu sou. Toma conta da minha vida e faça de miNHOT m a pessoa que deseja que eu seja. Amém”.
Você gostaria de receber  a Cristo agora?  Se for assim, faça essa oração e Cristo entrará em sua vida, como prometeu.
O que vem a seguir é uma longa jornada de mudança e crescimento enquanto você conhece melhor a Deus, lendo a Bíblia, orando e interagindo com outros Cristãos, durante toda a sua vida.
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Fonte:http://www.suaescolha.com/experiencia/pessoalmente/