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sexta-feira, 4 de março de 2016

Primeiro Encontro Nacional de Educadores da Área Teológica da CGADB

04.03.2016
Do portal CPAD NEWS, 01.03.16
Por CEC-CGADB

Evento foi realizado no último dia 27, no auditório da FAECAD  

Primeiro Encontro Nacional de Educadores da Área Teológica da CGADB
A cidade do Rio de Janeiro, sediou o Primeiro Encontro Nacional de Educadores da Área Teológica da Convenção Geral das Assembleias no Brasil (CGADB), no dia 27 de fevereiro de 2016. O Encontro foi promovido pelo Conselho de Educação e Cultura (CEC-CGADB) e realizado no auditório da Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia (FAECAD). Compareceram os membros doCEC, dezenas de diretores de seminários e faculdades teológicas, membros de conselhos de educação das convenções estaduais/regionais filiadas a CGADB, professores e educadores em geral.
As temárias foram amplamente discutidas e analisadas e no encerramento do Encontro foram criadas comissões para elaboração e execução de projetos diversos. Na plenária com a temática “Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental”, o líder doCEC-CGADB, pastor Douglas Roberto de Almeida Baptista (DF) discorreu acerca da audiência pública ocorrida no dia 15 de junho de 2015 no Supremo Tribunal Federal (STF).
Na plenária “Integralização de créditos e unificação dos currículos acadêmicos de teologia”, o Diretor da FAECAD, Pastor Germano Soares apresentou o Parecer 0063/2004 expedido pela Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE) que autoriza portadores de certificado oriundos dos cursos livres de Teologia, integralizarem seus créditos em instituições teológicas devidamente reconhecidas pelo Ministério de Educação (MEC).
O Encontro ainda discutiu a questão da preparação de vocacionados para o exercício do ministério pastoral. Indagou-se acerca da capacitação proporcionada aos vocacionados pelos variados cursos teológicos ofertados no país. Desta discussão surgiu a necessidade da elaboração de uma programa específico para atender os vocacionados.
Outro assunto abordado no Encontro fez referência ao período pós-centenário das Assembleias de Deus no Brasil e a consequente urgência da criação de uma Rede de Estudos Pentecostais Assembleiano. Aproveitou-se também a oportunidade para informar aos participantes do Encontro acerca da criação da  “credencial de teólogo” que está disponível aos formados em teologia e pode ser solicitada no site do Conselho, e ainda foi divulgada a programação dos “Seminários de Celebração dos 500 anos da Reforma Protestante” a ser realizado em Santos (SP) (15 e 16 Abril); Porto Alegre (RS) (17 e 18 Junho) e Foz do Iguaçu (PR) (19 e 20 Agosto).
Como resultado deste encontro foram criadas três comissões para apresentar propostas nas áreas discutidas, cujos trabalhos deverão ser apresentados por ocasião na celebração da Reforma Protestante em Porto Alegre (Junho/16):
- Comissão para elaborar um programa pedagógico para escolas da Assembleia de Deus;
- Comissão para apresentar proposta de um programa de capacitação para vocacionados ao ministério;
- Comissão para criação de rede de estudos pentecostais assembleianos
Para os membros do Conselho de Educação e Cultura o Encontro foi algo inédito. Pela primeira vez na história das Assembleias de Deus foi possível reunir, em âmbito nacional, os membros do CEC, diretores de seminários, professores, líderes de conselhos estaduais e educadores em geral para a discussão de temas relevantes para a educação cristã no Brasil. O líder do CEC-CGADB, pastor Douglas Baptista declarou “Estamos muito agradecidos a Deus por este Encontro histórico. Saímos do Encontro com a convicção de um significativo avanço na área da educação cristã e teológica. O resultado do Encontro foi tão relevante que decidiu-se pela realização do evento anualmente em data a ser amplamente divulgada para agregar o maior número possível de educadores”.
Mais informações no Jornal Mensageiro da Paz.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/assembleia-de-deus/32528/primeiro-encontro-nacional-de-educadores-da-%C3%81rea-teologica-da-cgadb.html

5 Passos para o Genuíno Arrependimento

04.03.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 
Por Joel Lindsey*

5-passos-para-o-genuino-arrependimento

É difícil exagerar quando se fala na importância do arrependimento. Afinal, a primeira exortação pública de Jesus foi: “Arrependei-vos!” (Mc 1.15) — e se isso tinha prioridade na lista de Jesus, nós provavelmente também devemos prestar atenção. Mas como nos arrependemos genuinamente? O Salmo 32 é um lugar maravilhoso para se explorar a natureza e o processo do profundo arrependimento. Eis cinco passos vitais.

1. Seja honesto a respeito da sua necessidade de arrependimento.

Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui iniquidade e em cujo espírito não há dolo. (v. 2)

Arrependimento requer honestidade. Ninguém vem a Deus com genuíno arrependimento no coração a menos que tenha, primeiro, reconhecido sua necessidade por perdão e reconciliação com ele. Apenas aqueles que pararam de tentar cobrir seu pecado com justiça própria e dolo podem experimentar a profunda e duradoura mudança que só pode vir a partir do arrependimento.

2. Reconheça o perigo do pecado e o prejuízo da culpa.

Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a tua mão pesava dia e noite sobre mim, e o meu vigor se tornou em sequidão de estio. (vv. 3-4)

Sejamos honestos: você está buscando arrependimento porque o Espírito de Deus o condenou. Nós sempre culpamos os outros pelo nosso estresse e mau humor em geral, mas, muitas vezes, nós simplesmente nos sentimos mal porque fizemos coisas más. Davi descreve sintomas físicos e emocionais associados a uma consciência culpada. Devemos avaliar honestamente as consequências do nosso pecado, o que significa avaliar tanto consequências pessoais quanto o impacto que ele tem — e continuará tendo — nos outros.

3. Confesse integralmente.

Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: “confessarei ao SENHOR as minhas transgressões”. (v. 5a)

Um profundo arrependimento exige confissão integral. Embora isso pareça contraintuitivo, a única maneira de ser verdadeiramente coberto por Cristo é expondo integralmente o seu pecado. No processo do arrependimento, devemos lutar para sermos completamente transparentes diante de Deus a respeito da profundidade e da largura do nosso pecado. Somente uma honestidade nua e crua satisfará — e levará à liberdade e alegria.

4. Esconda-se em Deus.

Tu perdoaste a iniquidade do meu pecado. Sendo assim, todo homem piedoso te fará súplicas em tempo de poder encontrar-te. Com efeito, quando transbordarem muitas águas, não o atingirão. Tu és o meu esconderijo; tu me preservas da tribulação e me cercas de alegres cantos de livramento. (vv. 5b-7)

Adão e Eva se esconderam atrás de coberturas inadequadas feitas por eles mesmos para mascarar seu pecado e vergonha. É nosso costume nos escondermos atrás de justiça própria a fim de parecer mais aceitáveis do que realmente somos. Se você quer mudar, mudar de verdade — que, a propósito, é a marca do verdadeiro arrependimento — então você deve se esconder em Deus somente.

Não é suficiente apenas arrepender de pecados manifestos. Não é suficiente dizer: “Eu admito meu comportamento errado”. Todo tipo de gente se arrepende dessa maneira, especialmente pessoas religiosas com uma reputação a manter.

Um cristão não apenas se arrepende de seus pecados externos, mas também de suas tentativas de se esconder por trás dos farrapos da justiça própria. Pare de se esconder no seu esforço. Esconda-se em Deus.

5. Agarre a esperança.

Muito sofrimento terá de curtir o ímpio, mas o que confia no SENHOR, a misericórdia o assistirá. (v. 10)

O que pode dar certeza de que Deus o perdoará? Seu amor infalível. Relembre e encontre confiança nas grandes promessas que ele fez ao longo da história e como elas foram cumpridas em Jesus Cristo.

Sua promessa a Adão e Eva de esmagar o inimigo
Sua promessa a Abraão de levantar e proteger um povo
Sua promessa a Moisés de providenciar um caminho através do qual seres humanos pecadores possam se relacionar significativamente com um Deus santo
Sua promessa a Davi de providenciar um Rei eterno definitivo para o seu povo

Ao longo de toda a história — até o momento do seu arrependimento — Deus tem dito e continua a dizer: “Eu amo você. Eu não falharei. Eu sou o bastante”.

Olhe para as promessas de Deus, agarre a esperança e “Alegrai-vos no SENHOR e regozijai-vos, ó justos; exultai, vós todos que sois retos de coração” (Sl 32.11).

*Joel Lindsey é pastor presidente da Grace Church em Racine, Wisconsin. Ele e sua esposa, Melissa, têm três filhos. Joel contribui com o site For the Church.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/03/5-passos-para-o-genuino-arrependimento/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

História da Igreja e a contribuição dos povos

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Fernando Pereira

 “Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.  

A partir de hoje darei inicio a uma série de artigos em cujos quais irei falar sobre a História da Igreja, e isto será feito de maneira bastante lacônica, pois não pretendo ser cansativo, apenas produzir materiais com o objetivo de trazer a lume partes importantes dos eventos que ajudaram, ao longo desses dois mil anos, a comporem nossa história – a historia da Igreja.
Antes de adentrarmos aos fatos propriamente ditos, precisamos rememorar o que disse o apostolo Paulo em Gálatas 4.4: “Mas, vindo à plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.
Paulo estava querendo dizer que Deus tinha marcado um tempo ideal em “seu calendário” para que o advento da vinda de seu ao mundo. O que significa que haveria uma preparação até esse tempo ideal (pleno).
Jesus, como nos mostra a historia, nasceu exatamente numa época em que o mundo estava preparado para sua vinda. E isto pode ser visto por vários motivos, e essa preparação se deu por meio de três povos em especial, sendo eles os Romanos, os Gregos e os Judeus.

Os romanos

Na época em que Jesus nasceu o mundo, em sua maior parte, estava sendo regido pelo Império Romano. Com o advento do Império surgiu um novo paradigma na mente e no proceder das pessoas que o compunham, que era o de que todos são iguais, pois com o fim das guerras entre as nações que compunham o Império, as pessoas puderam a interagir umas com as outras sem trazer consigo ranços das diferenças de entendimento político de seu povo, pois o governo era um.
Foi instituída a chamada Pax Romana (Paz Romana). Esta época os ladrões desistiram de assaltar, pois para todo lado havia soldados romanos, os piratas pararam de atacar nos mares, pois foram perseguidos, presos ou mortos. Assim, as pessoas além de terem livre trânsito por todo o império, independente de onde haviam nascido, podiam fazê-lo, por terra ou mar, em segurança. Os historiadores dizem que foi uma época na qual as pessoas mais viajaram, pois foram construídas muitas estradas cujas rotas interligaram o império.
Jesus implantou o Cristianismo que, por meios de todos os privilégios citados acima, teve aceitação, pois é uma “religião” de cunho universal e precisava ser pregada ao mundo, como o foi, principalmente através das viagens missionárias de Paulo.

Os gregos

Os Gregos foram os que mais se desenvolveram culturalmente e intelectualmente falando. Seis séculos antes de Jesus vir ao mundo iniciou-se na Grécia uma verdadeira epopéia do “inquirimento” e reflexão à respeito do mundo, da existência das pessoas e suas razões, da morte, do pós-túmulo, da política. Os gregos além de bons pensadores eram também bons comerciantes e viajantes. Eles estavam presentes em todas as partes do mundo. A cultura grega era tão forte que acabou influenciando todo o Império Romano.
A língua universal no império, para se ter uma idéia, era o Koine, ou seja, um dialeto comum que foi sendo adaptado a cada região (pelos soldados romanos conquistadores) onde outrora se falava outro idioma. A partir da influencia da cultura grega, as pessoas do império passaram a se questionar sobre mais, a buscar uma verdade saciável e, sobretudo, a falar um idioma universal – o qual foi usado para escrever todo o Novo Testamento.
Os judeus
O povo Judeu nasce com a chamada de Abrão, e foi se desenvolvendo através dos descendentes do patriarca. Esse povo ganhou de Deus, de presente, uma terra chamada prometida. Neste lugar, eles cresceram desenvolveram-se numericamente. Só que este povo precisava viver no padrão que Deus havia determinado. Quando esse povo desobedecia, era castigado. Aconteciam muitas guerras. Eles eram levados escravos e, assim, foram se espelhando pelo mundo (diáspora). Na época do Império Romano, eles estavam presentes em diversas regiões, como descrito em Atos dos Apóstolos 2.8–11.
Aonde eles chegavam, ou estavam estabelecidos, construíam suas sinagogas (nas quais o apostolo Paulo veio a pregar quando de suas viagens). Nas sinagogas eles liam o Antigo Testamento (Rolo Sagrado) e celebravam todas as suas festas tradicionais, que apontavam para a vinda de um Messias, um Remidor. Além de serem fiéis às suas tradições e adorarem a um único Deus (Monoteísmo), também faziam proselitismo, ou seja, pregavam e ganhavam adeptos não-judeus. Com os Judeus, as pessoas aprenderam a esperar um salvador, a crer em um só Deus, ou pelo menos a terem uma idéia a respeito dessas questões tão importantes.
Ao estudarmos a Historia da Igreja, vamos descobrindo que Deus nunca perde o controle de seus planos, e que vai realizando sua vontade, mesmo que o homem não queira ou não perceba (Jó 42.2). Fique tranqüilo, se o que Deus te prometeu ainda não aconteceu, saiba que acontecerá, mas a seu tempo – no tempo certo (Gl 4.4).
No próximo artigo, iremos estudar um pouco sobre os primeiros séculos da História da Igreja.
Bibliografia:
Angus, “The Environmoment of Early Cristianaity”; W. Alker, “History of the Cristian Church”; Glover, “The Coflict of Religions ithe Early Romam Empire”; R. Hastings Nichollls, “A Hist´roa da Igreja Cristã”.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/historia-da-igreja-contribuicao-dos-povos/

Fé dos soldados messiânicos em Jesus é apreciada por 64% do exército de Israel

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 03.03.16
Por Kehila News Israel*

Ao contrário dos soldados crentes mais antigos em Israel, poucos soldados messiânicos enfrentam hoje discriminação ou perseguição  

Fé dos soldados messiânicos em Jesus é apreciada por 64% do exército de Israel

Em Israel, todos os homens e mulheres com idades entre 18 a 21 anos são obrigados a servir no exército. As Forças de Defesa de Israel (IDF) são compostas por israelenses judeus, não-judeus, ortodoxos e messiânicos.
No entanto, a abertura sobre a fé em Jesus Cristo tem se tornado cada vez mais evidente em meio aos soldados. Segundo uma pesquisa realizada pelo site da comunidade messiânica Kehila News Israel, 96% dos soldados messiânicos afirmam que seus colegas sabem sobre sua crença em Jesus como o Messias. Além disso, 78% dos seus comandantes sabem sobre sua crença em Jesus.
A fé em Jesus como Messias é vista de forma positiva por 64% dos companheiros de trabalho dos soldados messiânicos, 22% a enxergam de forma indiferente e apenas 14% expressam uma visão negativa.
Ao contrário dos soldados crentes mais antigos em Israel, poucos soldados messiânicos enfrentam hoje discriminação ou perseguição. Além disso, 30% dos soldados afirmam crer em Jesus como Messias. Há vinte anos, essa estatística era quase nula.
É notável que mesmo durante os anos em que soldados messiânicos ainda lutavam pela igualdade, uma pesquisa publicada em 1988 no jornal Jerusalem Post descobriu que 78% dos israelenses eram a favor que judeus messiânicos imigrassem a Israel sob a Lei do Retorno, desde que comprovassem sua linhagem judaica e estivessem dispostos a servir no IDF.
Nas últimas décadas, os israelenses messiânicos têm demonstrado que podem servir o seu país por causa da sua fé em Jesus. Isso resultou não apenas em mais abertura para aceitar o serviço no exército, mas também para compartilhar o testemunho sobre o Messias de Israel.
*Fonte: Guia-me / com informações de Kehila News Israel
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/32563/fe-dos-soldados-messianicos-em-jesus-e-apreciada-por-64-do-exercito-de-israel.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo

04.03.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 03.03.16
Por Jarbas Aragão

Missionário do Nepal testemunhou mesmo arriscando ser preso

Sacerdote hindu desafiou Jesus, e acabou se convertendo
Sacerdote hindu desafia Jesus,
 e acaba se convertendo
Se milhões de deuses e deusas do hinduísmo não conseguiam responder às suas orações de maneira clara, o sacerdote Kosh Dahal duvidava que com Jesus podia ser diferente. Além disso, ele era membro da casta mais alta do Nepal, e não queria envolver-se com um sistema de crenças que acreditava ser “inferior”.
“Não havia nenhuma casta mais elevada que a minha”, explica. “Eu não queria me misturar com as pessoas das castas baixas.”
Quando um missionário cristão o abordou em sua clínica veterinária na capital Katmandu, o Dr. Kosh rejeitou a ideia de servir apenas ao deus Jesus. Ele era um sacerdote hindu, filho de um sacerdote hindu. Aquilo não fazia sentido para ele.
Pediu que o missionário parasse de falar. “Ele me incomodava. Eu não queria aceitar Jesus Cristo. Ele continuava voltando todos os dias e falando do evangelho. Eu pedia que ele não viesse”, lembra Dahal.
Depois de alguns dias, resolveu fazer um desafio. “Queria provar que o cristianismo é uma religião falsa e que Jesus não podia fazer nada”, testemunha.
Disse ao missionário que, ao fazer suas orações, iria falar com esse Jesus. Seriam 10 minutos de manhã e 10 minutos à noite. “Se Ele é o verdadeiro Deus, irá me tocar e me mudar dentro de 30 dias. Então eu o seguirei”, desafiou.
Mas se Jesus não respondesse de forma inegável, o Dr Kosh iria fazer uma queixa junto às autoridades e mandaria prender aquele evangelista irritante. O missionário aceitou o desafio, mesmo sabendo que poderia ter sérios problemas, pois a lei do Nepal proíbe o proselitismo.
Durante dias ele conta que fazia suas orações e não havia resposta. Mesmo falando com toda a sinceridade, só lhe restava o silêncio. No início da terceira semana, advertiu Jesus que seu tempo estava se esgotando.
Até que o dia decisivo chegou. Após o final da terceira semana, o poder do Deus único e verdadeiro o visitou.
“Era como se uma corrente elétrica entrasse em mim e começasse a correr muito rápido”, lembra Dahal. “Fiquei chocado. Eu abria e fechava meus olhos, e fiquei com muito medo. Eu comecei a perguntar ‘Quem é ele? O que está acontecendo comigo? O que está dentro de mim? ‘”
Após mais de 30 anos servindo os deuses hindus, nunca tivera uma experiência como aquela. Depois daquele dia ele entendeu que Jesus Cristo é real. Conforme havia prometido, abandonou os falsos deuses.
Sua esposa, Shobah, viu uma mudança dramática em seu marido e decidiu seguir a Jesus também. Ela foi milagrosamente curada de um mioma uterino. Logo, o casal e seus três filhos, abandonaram o sacerdócio hindu e começaram a evangelizar.
Eles plantaram uma igreja em Kathmandu. Depois de alguns anos, deixaram seus empregos e propriedades e foram para as Filipinas estudar em um seminário. Neste período, plantaram mais cinco igrejas. Desde 2013, estão plantando outra igreja entre os nepaleses que vivem na Malásia. Com informações de God Reports
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/sacerdote-hindu-desafiou-jesus-converteu/

Cientista ateu encontra Deus na matemática, se converte e dedica a vida a divulgar descoberta

04.03.2016
Do portal GOSPEL NOTÍCIAS, 29.02.16
Por Tiago Chagas 

O cientista e escritor cristão Douglas EllUm cientista que ainda na adolescência se declarou ateu e passou anos dedicando seu tempo a estudos que tentavam comprovar a inexistência de Deus chegou à conclusão, com auxílio da matemática, que Ele existe. E se converteu ao Evangelho.

Essa é a história de Douglas Ell, criado em um lar cristão, mas avesso à fé. Durante os primeiros anos após o Ensino Médio, dedicou sua carreira acadêmica ao estudo da matemática e da química no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, e posteriormente na Universidade de Maryland, em busca de mestrado em matemática teórica.

De acordo com informações do Examiner, Douglas teve frustrações profissionais em suas áreas de formação, e trabalhando como programador de computadores, resolveu ingressar em uma nova área: Direito. Após formado, tornou-se um advogado de sucesso, atuando para grandes corporações e sindicatos.

No entanto, seu tempo livre era dedicado à mesma atividade da adolescência: buscar informações e criar argumentos que provassem que Deus não existe. Sem perceber, sua obsessão pelo assunto o aproximava de evidências que mais tarde o aproximariam do Criador.

Quando tornou-se pai, decidiu juntamente com a esposa que levariam o filho à igreja, como parte de uma questão “cultural”, para que ele fosse apresentado. As visitas se tornaram frequentes, e eles se tornaram membros da igreja.
Cientista ateu encontra Deus na matemática, se converte e dedica a vida a divulgar descoberta
Nas visitas aos cultos, uma coisa intrigou Douglas: a paz interior dos cristãos diante dos desafios da vida. Isso levou-o a revisitar todos os seus estudos, porém com uma nova perspectiva, buscando evidências da existência de Deus.

Assim, ele chegou à conclusão de que a fé cristã e a Bíblia Sagrada são ligadas à ciência em sete pontos principais: a evidência do início do universo; a aparente “excelente sintonia” do universo; a complexidade específica da vida, e a falta de qualquer explicação razoável por sua origem; a futurista natureza da vida tecnológica; a evidência contra a evolução neodarwiniana; a natureza única e especial da Terra; e a linguagem universal da matemática.

Convertido, atualmente Douglas Ell dedica seu tempo a palestras nos Estados Unidos, e recentemente ele publicou o livro “Couting to God” (“contando a Deus”, em tradução livre), onde reúne todas as descobertas que formaram sua teoria sobre a existência de Deus e as evidências científicas disso.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/cientista-ateu-encontra-deus-matematica-converte-81623.html

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A Queda – Como o ser humano foi cair no pecado?

29.02.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 25.02.16
Por Michael Lawrence*

a-queda-como-o-ser-humano
Uma das maiores histórias já contadas é a história de um homem tentando voltar para casa. Ele esteve lutando na maior guerra da sua era, mas agora o seu maior desafio reside logo à sua frente: voltar para casa. O seu nome era Ulisses, e sua história é contada na grande obra de Homero, A Odisseia.

O problema de Ulisses não era que ele meramente não sabia o caminho. Era que de alguma forma, depois ter ido embora, o mundo havia se tornado maior. Os obstáculos haviam se tornado maiores (ele derrotaria Ciclope ou viraria o seu jantar?). As escolhas haviam se tornado mais agonizantes (ele perderia o seu navio inteiro para Caríbdis ou apenas alguns homens para Cila?). E as tentações haviam se tornado mais fortes (não apenas Sereias, mas a belíssima Calipso tentando-o a abandonar o seu lar de uma só vez). 

Em diversos momentos da história, você se pergunta se Ulisses irá mesmo voltar para casa. E não apenas isso: será que ele encontrará a sua esposa e seu filho, o seu lar e seu reino, como ele os deixou? Mais importante de tudo, irão eles encontrar o mesmo homem de vinte anos atrás?

2500 anos mais tarde, aquela história continua ecoando conosco. Apesar de todas os avanços da tecnologia, medicina e conhecimento que foram adicionados à nossa “qualidade de vida”, lá no fundo o sentimento de que vivemos em um lugar habitável, porém inquestionavelmente hostil, é tão inescapável para contemporâneos quanto para os gregos antigos. Assim como diz a famosa frase de Thomas Wolfe: “As coisas que ocorrem ao homem são trágicas. Isso é inegável no fim de tudo. Todavia, precisamos negá-lo ao longo do caminho. A humanidade foi moldada para a eternidade”. Designados para a eternidade e, no entanto, nós nos vemos aqui, em um mundo que – com toda a sua beleza – é ferozmente cruel e sem perdão. Sentimos que esse mundo não é do jeito que devia ser, e, no entanto, não conseguimos descobrir o que aconteceu ou como consertá-lo. Com o tempo tomamos conhecimento que a conclusão de Wolfe estava correta, que, ainda que com grande esforço, “você não consegue voltar para casa”. Nós não temos nem certeza de onde está o nosso lar.

Essa história sobre deixar a casa para trás e precisar voltar, mas sem saber como ecoa conosco porque é uma história bem mais antiga do que o épico poema de Homero e bem mais pessoal do que o romance de Wolfe. É mais antiga, pois é parte da Grande História ou Narrativa que Deus conta sobre os seus atos e pronunciamentos que vão do princípio ao fim da História. É mais pessoal, pois é a nossa história, sua e minha. É a história da falta de repouso, daquele vazio dentro de nós que simplesmente não vai embora, não importa quão agradável a vida se torne.

Ao contemplarmos esse problema, olhamos para o problema que reside no coração da história bíblica, aquilo que os teólogos cristãos se referem como Queda. Isso é uma questão de teologia bíblica. Buscaremos entender a Bíblia como uma narrativa singular divinamente inspirada, uma revelação do propósito e plano de Deus para a humanidade que se desdobra em tempo e espaço. Ao considerarmos a história inteira da Bíblia a partir dessa perspectiva, eu espero que entendamos melhor não somente a nossa própria condição – o que significa que todos nós verdadeiramente abandonamos nossa casa – mas como de fato também podemos voltar de novo.

A história da Queda

A história da Queda começa no Paraíso. Deus criou Adão e Eva e os colocou em mundo perfeito para que refletissem a sua glória. Ele providenciou que eles tivessem tudo o que precisavam. Ele lhes deu um trabalho significativo, prazeroso e gratificante. Ele os deu um ao outro. E ele os estabeleceu como subgovernantes sobre toda a criação. Entretanto, havia apenas um limite que ele colocou por cima da liberdade e autoridade deles. Havia uma árvore no Jardim do Éden, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, da qual eles não deveriam comer. Neste cenário, aparece Satanás ocupando o corpo de uma serpente. 

Satanás tenta Adão e Eva a fazerem a única coisa que não deveriam fazer: comer da árvore proibida. Incrivelmente, eles caíram no seu esquema e escolheram desobedecer a Deus. Ao consumarem o ato, eles passaram de um status de plena ausência de culpa diante de Deus e de si mesmos, para um status de desonra, vergonha e condenação moral.

Imediatamente tudo muda. Porque decidiram se rebelar, Deus julga Adão e Eva. A vida será cheia de dor, sofrimento e tristeza. E mais: eles foram expulsos do Paraíso e exilados do seu lar. Não sendo a expulsão temporária, um anjo empunhando uma espada flamejante foi posicionado na entrada do Jardim assegurando que eles nunca retornariam vivos. Todavia a sua expulsão física é somente o prelúdio de um exílio muito mais profundo que não somente os afetará, como todos os seus descendentes. Nós que fomos criados para viver para sempre – moldados para a eternidade, como disse Wolfe – somos sujeitos ao eterno exílio da morte.

Muitos em nossa cultura querem abafar esse ponto da história. Eles reagem contra a história porque parece apresentar uma imagem de um Deus perverso e petulante que reage exageradamente ao flagrar os seus filhos com a mão dentro do pote de biscoito. 

Homens chamados a pregar e ensinar essa história precisam estar preparados para tal reação e pedir às pessoas que retenham seus julgamentos. É somente quando a história se desdobra e a magnitude dessa rebelião se torna evidente que a maldição de Deus é vindicada.

Seguindo com a história, nós vemos que as consequências da rebelião de Adão e Eva são mais profundas do que pareciam no começo. Os filhos nascem, todavia não em inocência. 

O âmago da natureza de Adão e Eva foi corrompido e contorcido. Agostinho descreveu essa natureza como “voltando-se para si mesmo”, de modo que a natureza humana não reflete mais a glória de Deus, mas somente um senso abarrotado de si mesmo. E tal natureza, juntamente com a culpa que a acompanha, é repassada para seus filhos. Assim, as coisas não continuaram normais depois da Queda. Pelo contrário, ela continua e se aprofunda à medida que a criação termina em morte e decomposição. Como W. B. Yeats memoravelmente disse e Chinua Achebe ilustrou: “as coisas se despedaçam, o que é central não se mantém”. Satanás planejou exterminar as almas de Adão e Eva. Não demorou muito e Caim efetivamente assassina seu irmão Abel. Satanás planejou causar um obstáculo entre Adão e Eva quando um culpou o outro em função do causaram. 

Algumas gerações mais tarde, Lameque ignora qualquer ideia que se possa ter sobre união matrimonial e toma para si duas esposas. Caim comete assassinato por causa de uma intensa cobiça; Lameque comete homicídio simplesmente porque foi meramente ferido. E assim as coisas prosseguem, até que a perversidade da humanidade cresce a tal ponto que que “toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal” (Gn 6.5 NVI). Deus decide que deve finalmente julgar os próprios homens e mulheres que criou à sua própria imagem.

Deus envia o Dilúvio para destruir a humanidade, poupando somente Noé e sua família, e o mundo tem um novo começo. É como se Noé fosse um novo Adão que pode “tentar outra vez” num mundo novinho em folha. O único problema é que Noé e sua família ainda possuem a natureza caída que herdaram de Adão. Mais uma vez o pecado se desenvolve bem onde foi deixado para trás. Eventualmente, a humanidade volta exatamente onde estava nas vésperas do Dilúvio. Dessa vez. o alvo de suas más intenções não é tanto a violência de um contra o outro, mas, sim, contra Deus, à medida que procuram estabelecer a sua absoluta e completa independência, simbolizada na Torre de Babel. Mais uma vez, Deus julga a humanidade, dessa vez não a destruindo, mas frustrando-a. Em Gênesis 11, a linguagem da humanidade é confundida, separando-nos um do outro. Deus dispersa a humanidade pela face da terra e desse modo frustra os nossos intentos idólatras.

Nesse contexto de divisão, frustração, futilidade e morte, Deus chama para si um povo especial. Dando início com Abraão, Deus separa o seu próprio povo do restante da humanidade. Esse povo – um Adão coletivo – é chamado pelo nome de Deus. Eles devem obedecê-lo e conhecê-lo como o seu Deus. Todavia, até aqui, a Queda insiste em se fazer presente. Ló e sua família escolhem a perversidade de Sodoma e Gomorra ao invés da piedosa sociedade com Abraão. Esaú prefere os confortos desse mundo ao invés das promessas de Deus. Finalmente, ainda que Deus tenha resgatado a nação de Israel da escravidão do Egito e a trazido para a Edênica Terra Prometida, a nação de Israel escolhe adorar a Deus na forma de ídolos, e, em seguida, Deus é completamente abandonado em favor dos ídolos.

Aquilo que Israel fez coletivamente, os seus reis fizeram representativamente. Israel exigiu um rei para se parecer com as nações que não conheciam Deus, e o seu primeiro rei, Saul, era exatamente o que desejavam. Alguns reis mais tarde, Salomão começou bem, entretanto o seu coração se voltou aos ídolos em lealdade às suas esposas estrangeiras. Jeroboão, o primeiro rei do reino do norte, deliberadamente determinou o culto idólatra para enfraquecer a lealdade das dez tribos à Jerusalém. Acaz, rei do sul Judá, demonstrou em quem confiava ao construir uma cópia de um altar à Baal em Damasco e inserindo-o no Templo de Israel.

Em resposta, Deus consistentemente visitou o seu povo com julgamento. Repetindo Gênesis 11 e Gênesis 3, Deus primeiro os separa e finalmente os expele, exilando-os da Terra Prometida. Setenta anos mais tarde, o reino do sul de Judá retorna do exílio, mas é evidente que o seu exílio espiritual continua. 

Deus não volta a habitar no Templo reconstruído, e o Santo dos Santos é deixado vazio. Eventualmente, até mesmo os profetas caem no silêncio. No final do Velho Testamento, o povo visível de Deus está num estado tão arruinado quanto os gentios. Ambos estão diante da ameaça do eminente julgamento de Deus. Mais explicitamente, as palavras finais do Velho Testamento ecoam Gênesis 3, alertando que Deus virá e ferirá a terra com uma maldição.

À medida que o Novo Testamento inaugura um novo profeta, João Batista, ele aparece em cena e assume o legado de Malaquias, advertindo o povo de que o juízo está próximo. 

Porém, parece que ninguém está ouvindo. Deus envia o seu próprio filho, Jesus, o qual leva uma vida de perfeito amor e perfeita obediência, uma vida que não deveria ter ofendido ninguém. Contudo, a humanidade se tornou tão perversa que agora judeus e gentios tramam em conjunto para matar o único homem que nunca mereceu morrer. Em conjunto, eles o pregam no madeiro, na cruz, e declaram que o seu único rei era César.

Isso aconteceu há dois mil anos atrás. Desde lá, a corrupção e a maldade da humanidade se expandiu muito mais e com maior eficiência. No entanto, nada, de fato, mudou. Todas as guerras que hoje ocorrem, toda violência e morte, a escravidão, os genocídios que consistentemente marcaram os últimos cem anos, a exploração de mulheres e crianças desejando gratificação sexual, até mesmo a cruel indiferença entre o rico e o pobre, tudo isso têm sido apenas um comentário estendido daquela primeira declaração de independência contra Deus.

Qual será o fim da Queda? Qual será o final dessa história? Um outro profeta chamado João, o apóstolo João, nos conta. Em Apocalipse 18, nós vemos a Queda final, um dia no futuro, quando este mundo cairá debaixo do julgamento final de Deus, para nunca mais se levantar. Naquele dia, todos aqueles que por toda a história persistiram em sua rebelde declaração de independência, os quais escolheram o culto aos ídolos em oposição à Deus, serão deixados de fora do céu, e o tormento angustiante do seu exílio no inferno durará por toda a eternidade.

*Este artigo faz parte do 9Marks Journal.  Tradução: Paulo R. de A. Santos. Revisão: Vinicius Musselman Pimentel. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: A Queda da Humanidade: História (1/5).Por: Michael Lawrence
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Fonte: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/02/a-queda-como-o-ser-humano-foi-cair-no-pecado/