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terça-feira, 14 de abril de 2015

O crente fiel a Jesus é um alvo constante dos principados e potestades

13.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.Efésios 6:12
Em nossa caminhada Cristã, até atingirmos a “maturidade”, sofremos. Sofrimento este que nos faz aprendermos algumas lições preciosas. Mas essas lições não se aprendem de um dia pro outro. Entre essas lições aprendemos a nos conscientizar que somos alvos constantes de ataques, seja no plano terreno como espiritual.
Demora pro crente entender que nossa luta, não é contra a carne e sangue. Dentro dessa visão, quando somos imaturos, queremos resolver no braço algo que só no plano espiritual se resolve; não com nossas próprias forças, mas com a ajuda de quem tem poder e autoridade para dissolver qualquer inimigo.
Vamos refletir em algo muito simples: quem é o nosso principal adversário? Como ele age?  Quais são as suas estratégias? Quais são suas armas? (Respostas destes questionamentos no final da mensagem).
Quando refletimos nestes questionamentos, podemos compreender que todos estão na mira do adversário; mas, tem um grupo de pessoas que o adversário investe pesado, usa todas as suas armas e armadilhas para pará-los, estacioná-los. Esse grupo de pessoas são os crentes fieis em JESUS. Essas pessoas de fato incomodam o inferno, pois são enviadas para resgatar outras vidas no mundo do engano, no mundo do pecado. O inimigo sabedor disso investe pesado contra elas.
Seu ódio é mortal pelos crentes, pois não pode tocá-los, sem que DEUS permita, então tenta de todas as formas parar esses crentes e usa de várias ferramentas, para detê-los.
Somos atacados diariamente, mas não podemos lutar contra as pessoas de carne e osso, nossas armas devem ser espirituais.  Tenhamos dó delas, tenhamos misericórdia delas que estão sendo “usadas pelo mal”. Peçamos pra DEUS abrir os nossos olhos espirituais para enxergarmos quem realmente está por trás dos constantes ataques que sofremos.
Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem. Romanos 12:21
Entre algumas de suas estratégias, está em usar pessoas próximas de nós, dentro, muitas vezes, da nossa própria família. Isso é o que mais nos machuca, pois o ataque em sua grande parte não vem de ímpios, mas sim daqueles que sentam ao nosso lado na igreja, ou daqueles que nós ajudamos a levantar, ou quem sabe daqueles que sentam em nossa mesa e come junto conosco. Salmos 55:12-14
Quem sabe, um gerente nosso, um professor, alguém que amamos, até mesmo um parente investirá contra nós. Quero que saibas de uma coisa: Esses que estão nos perseguindo também estão sendo usados e são vítimas do maligno e não percebem, por também estarem cegos espirituais.
Essas pessoas são usadas e têm como objetivo, caluniar-nos, desencorajar-nos, amedrontar-nos. Se agirmos como crentes carnais e imaturos, vamos comprar a briga atingindo-os também da mesma forma que estamos sendo atingidos. Mas na verdade tem algo espiritual por trás daqueles ataques. O grande problema é que muitas vezes não queremos enxergar pelos olhos espirituais. Taxamos aqueles que investem contra nós como: “Inimigos”
Não ore, para que DEUS queime, destrua aquele que te persegue, que te calunia, Ore para que Ele o abençoe; retribua com o bem. Jejue para que Deus te fortaleça espiritualmente e repreenda com autoridade os espíritos malignos que estão influenciando esta pessoa.
Olhe para as pessoas e não as tenham como inimigas, mesmo que elas estejam no momento combatendo contra você. Entenda quem está por trás de cada palavra de cada ataque. Mateus 16:23
Jesus olha para PEDRO e repreende a quem estava por trás dele. Uma simples palavra dita por Pedro, foi suficiente para que JESUS repreendesse o maligno. Jesus não detona, nem tão pouco briga com Pedro, mas olhando fixamente nos olhos de Pedro, fala diretamente com quem o usava naquela situação.  Podemos aprender muito com essa passagem de Mateus 16:23. 
Quando temos essa consciência e maturidade vamos evitar pelejas inúteis que acontece diariamente em nossa volta. Seja em casa, seja no trabalho, seja até mesmo dentro das igrejas.  Aliás o que mais tem acontecido é pelejas e discórdias dentro da igreja. Lembre-se sempre dessa frase: Você é um alvo, por ser salvo em Cristo; você é um alvo por ser luz; você é um alvo por ser sal. O mundo que jaz no maligno vai sempre te odiar, vai sempre te perseguir. O mundo que está em trevas vai te odiar por você brilhar; o mundo sem sal e sem sabor vai te detestar por ver que em ti tem o sabor.
A Partir de hoje olhe para essas pessoas não como inimigas, mas tenha delas misericórdia. Romanos 12:20,
Ouvistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo’. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus, pois que Ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos…Mateus 5:43-45
Fica a reflexão para nós neste momento: Será que temos lutado contra as potestades e principados? Ou temos combatido as pessoas, os homens, os “supostos inimigos”? Será que oramos por aqueles que nos fez mal, ou pagamos também com o mal ao que fez por nós?  Como temos agido quando somos perseguidos, maltratados, roubados?
“Quem é o nosso principal adversário? Como ele age?  Quais são as suas estratégias? Quais são suas armas?
O nosso principal inimigo/adversário chama-se: diabo. Ele age persistentemente, ferozmente, rugindo como um leão a fim de tragar sua presa.  Suas estratégias são minuciosas e letais; não brinca em serviço. Suas ferramentas, são pessoas quando o ataque é terreno, mas ele usa o desanimo e o engano quando abrimos a guarda e ficamos vulneráveis a seus ataques. Quando não pode te atingir diretamente, atinge aquilo ou aquele que você mais ama, sendo assim também vai fazer você sofrer.  
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mal e, havendo feito tudo, ficar firmes. Efésios 6:11-13  
Fiquem na Paz e na Graça de Jesus nosso Senhor e Salvador.
Pb Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/o-crente-fiel-a-jesus-e-um-alvo-constante-dos-principados-e-potestades/

Conhecendo e prosseguindo

14.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 26.11.14
Por Thiago Borba

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“Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir. Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento. Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino. Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal”. Hebreus 5.11-14

Esse texto nos mostra alguns princípios importantes. Paulo estava falando para um povo que já tinha ouvido a palavra muitas vezes. Eram na verdade pessoas que conheciam a palavra, pessoas que possuíam conhecimento, talvez fossem crentes a muito tempo. Ele faz referências assim a igreja de Coríntios se você Le no livro de Atos. Paulo em sua primeira viagem a corinto ficou um ano e meio por lá pregando todo sábado para eles.

Imagina se Paulo ficasse um ano e meio pregando todos os domingos para nós aqui na Igreja, seria muito bom… Acredito que íamos adquirir muito conhecimento, ter muitas pregações boas, muita instrução maravilhosa, mas se lermos coríntios 3 veremos que ele não pôde falar a eles como a espirituais, mas como a carnais ou a crianças em Cristo.

Aqui em Hebreus ele fala algo parecido. Diz pelo tempo decorrido que vocês já ouviram a palavra, já deviam ser mestres, mas ainda tem necessidade de novo que alguém vos dê o leite da palavra, porque o leite é para as crianças.

No livro Crescendo espiritualmente, o irmão Hagin ensina que quando a gente nasce de novo nascemos como crianças espirituais e precisamos crescer e desenvolver a nossa salvação. Ou seja, crescer espiritualmente. A vontade de Deus é sim que todo homem seja salvo, mas é também que todos cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Isso me mostra o passo inicial e o objetivo final. Nascer de novo e chegar ao pleno conhecimento da verdade.

Paulo explora isso melhor em Efésios 4 quando ele diz que vamos chegar ao pleno conhecimento a medida da estatura da plenitude de Cristo. Então, é se desenvolver para estar como Cristo.

Nesse texto de Hebreus citado acima, Paulo nos dá uma chave importante sobre crescimento.

Ele diz que o leite é para as crianças, para aqueles que são inexperientes na Palavra da justiça e no versículo 14 diz que o adulto é aquele que pela prática tem as suas faculdades exercitadas. Experiência e prática. Como é que a gente ganha experiência? Pela vivencia, pela prática. A gente diz que alguém de mais idade tem mais experiência que os outros, porque ele já vivenciou muitas coisas, já passou por muitas coisas na vida, já experimentou, viveu e praticou muitas coisas.

Da mesma forma a gente ganha experiência espiritual pela prática da palavra, pelo viver a palavra. Por experimentar a palavra em nossa vida. É assim que a gente cresce. Porque se fosse só pelo conhecer essas pessoas que o texto nos mostra não seria crianças.

Conhecer é importante, porque não dá para praticar sem conhecer. Precisamos conhecer e estudar, mas tão importante quanto isso é praticar é viver essa palavra. É muito bom quando a gente vê testemunho das outras pessoas. Isso nos anima, estimula, mas bom mesmo é ter os nossos próprios testemunhos. Melhor ainda  é ver essa palavra funcionando na nossa vida.

Essa experiência com Deus, com a palavra. Ver a palavra funcionando em nós é o que nos dá maturidade espiritual, é o que faz a gente crescer.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/maranata/conhecendo-e-prosseguindo/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

ASSEMBEIA DE DEUS: O primeiro jornal pentecostal

13.04.2015
Do portal da ASSEMBLEIA DE DEUS - BEZERROS -PE
Por Pastor Isael de Araujo*

Em 1917, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram o Voz da Verdade. O jornal circulou durante apenas dois meses
Gunnar Vingren e Daniel Berg viajaram 14 dias para chegar ao Pará

Gunnar Vingren e Daniel Berg chegaram à cidade de Belém, capital do Estado do Pará, no dia 19 de novembro de 1910. Eles viajaram durante 14 dias como passageiros do navio Clement que veio de Nova Iorque, Estados Unidos e atracou no porto de Belém. Gunnar Vingren estava com 31 anos de idade nesta época e Daniel Berg com 26 anos.

Dois brasileiros lançaram o primeiro jornal pentecostal publicado no Brasil

Antes de os missionários Gunnar Vingren e Samuel Nyström começarem a editar o jornal pioneiro Boa Semente, Almeida Sobrinho e João Trigueiro, lançaram em 1917 o Voz da Verdade. Almeida Sobrinho, um pastor batista que se tornara pentecostal, era o redator-responsável e era auxiliado por João Trigueiro da Silva. Não era o órgão oficial da Missão de Fé Apostólica (como era conhecida a Assembléia de Deus em seus primeiros anos), pois atendia também a três outras igrejas da cidade, as quais criam nas mesmas verdades da doutrina do Espírito Santo. Essas igrejas eram pastoreadas por Almeida Sobrinho.
1922: é realizada a primeira Escola Bíblica de Obreiros nas Assembléias de Deus

A primeira Escola Bíblia de Obreiros nas Assembléias de Deus aconteceu em 1922 em Belém do Pará. Durou um mês, de 4 de março a 4 de abril. Participaram 16 obreiros, além do ministrante que foi o missionário sueco Samuel Nyström. Ele havia estudado na Escola Bíblica da Missão Örebro na Suécia em 1914, antes de ser separado evangelista. O tema dos estudos bíblico foi “A obra de Deus”. O modelo de realização de escolas bíblicas para formação bíblica, espiritual e ministerial de obreiros foi inspirado no modelo adotado pentecostais suecos. De 1922 em diante, em todas as partes do Brasil, escolas bíblicas para obreiros passaram a ser realizadas nas Assembléias de Deus, porém, duram apenas uma semana. As mais conhecidas atualmente são as da Assembléia de Deus de Recife, Curitiba e Belenzinho, em São Paulo.

Missionário bebeu limonada envenenada e não morreu

Em Jaci-Paraná, por volta de 1921, um homem turco, cuja esposa se convertera, uma vez tentou atirar no missionário norte-americano Paul John Aenis para matá-lo, e depois lhe deu para beber um copo de limonada com veneno, mas Deus preservou a vida do missionário, pois o homem não sabia que o limão cortara o efeito daquele veneno. Pouco tempo depois, aquele homem converteu-se e pediu para ser batizado nas águas pelo próprio missionário Paul John Aenis que se tornou o fundador das Assembléias de Deus no Estado de Rondônia, e pioneiro pentecostal na região do rio Madeira no Estado do Amazonas e do rio Guaporé, no noroeste do Estado do Mato Grosso, fronteiras entre Brasil e Bolívia.

*Pastor Isael de Araujo é responsável pelo Centro de Documentação, Informação e Pesquisa (Cdip) da CPAD e pelo Centro de Estudos do Movimento Pentecostal (CemP). É autor do Dicionário do Movimento Pentecostal (CPAD).
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Fonte:https://adbezerrospe.wordpress.com/2013/10/17/o-primeiro-jornal-pentecostal/

Que adianta ter uma arma poderosa e não saber manuseá-la?

13.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Pb Josiel Dias

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de DEUS. Efésios 6:17

Nas guerras medievais é possível observar como o guerreiro usava a sua arma, que na época era a conhecida “espada”. Ele tinha total consciência do manuseio e de que a espada era de dois gumes, não importava o lado do golpe, era afiada, cortava na ida e na volta.

A mesma que era usada para combater o inimigo à sua frente, era a mesma que também exigia perícia quem a segurava. Qualquer movimento ou manuseio errado do guerreiro em frente ao seu inimigo, correria o risco de ser abatido com sua própria espada.

Aguda, penetrante e afiada dos dois lados, por isso o soldado que manuseava tinha temor quando estava no combate segurando sua arma, não poderia de forma alguma errar o golpe. Mas vale lembrar que aquele soldado que era bem treinado conhecia muito bem sua arma, ele sabia usar nos momentos apropriado e em uma possível falha do inimigo. Vencia quem fosse melhor na guerra e nos golpes.

Existiam estratégias para golpes perfeitos. Acredita-se que estes guerreiros lutadores medievais ficavam horas, dias, meses golpeando e descobrindo movimentos que enganariam seus inimigos. “Os guerreiros buscavam o golpe perfeito e fatal”.

A nossa guerra não é contra a carne nem o sangue.

Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Efésios 6:12

Conforme os guerreiros medievais e suas estratégias nos seus diários combates, devemos conhecer as armas espirituais disponíveis para nós nos dias de hoje. Devemos ser aprovados, devemos manusear a espada do Espírito que é a PALAVRA de DEUS, a Bíblia. Muitos saem ao combate despreparado até segurando a espada nas mãos, mas não as conhece nem tão pouco sabe usá-la.

É praticando a PALAVRA de DEUS que afugenta o inimigo.

“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade. 2 Timóteo 2:15
Combatendo o inimigo com a espada da verdade

Combati o bom combate, completei a corrida, perseverei na fé! 2 Timóteo 4:7 O Apostolo Paulo em vários textos e contextos usa termos militares para definir a nossa guerra travada enquanto peregrinamos aqui na terra, uma desta palavra está no texto acima “combate”. Leia outros textos sobre esse contexto: 1Timóteo 6:12, 1Timóteo 1:18, 2 Timóteo 2:4, Efésios 6:11-17.

A vida do crente é travada de combates. Muitos desistem, outros perseveram até o final e vencem guardando a fé e por manusear bem sua arma. Paulo fala exatamente isso que após longos combates ele chegou ao final de seus dias firme na fé. Deus não deixou o crente sem armas, ele disponibiliza 24 horas por dia armamentos poderosos para vencer o mau.

Entre as armas espirituais disponíveis para o crente a Bíblia é considerada a “Espada, com ela destruiremos o inimigo, derrotaremos toda investida contraria, mas é preciso manusear bem esta espada. A arma que derrota o mau é a mesma que derrota o pecado, e é a mesma que corrige o soldado. É uma arma poderosa. Quanto mais conhecemos a espada do Espírito, mais temos condições de manuseá-la bem para vencer o nosso inimigo e suas armadilhas.

Não se iluda apenas por ter uma espada em suas mãos, nada adiantará tê-la se não souber usá-la. O inimigo também conhece essa espada e tentou alguns golpes usando contra CRISTO. Mas o Senhor venceu aquele duelo com um golpe definitivo.

Jesus estava com fome acabara de sair de jejum de 40 dias, quando conduzido pelo Espirito foi levado ao deserto. O diabo então tenta alguns golpes usando textos bíblicos para tentar a Cristo. Mas é derrotado nesse duelo, pois para cada texto fora de seu contexto usado pelo diabo, JESUS golpeava com a palavra de Deus. Em fim o tentador se retira, pois ele não resiste a Espada do Espírito a “PALAVRA”.  Mateus 4:1-11

Estamos em uma batalha espiritual e precisamos resistir ao inimigo, mas como resistir? Usando as armas disponíveis para os crentes. Efésios 6:11-17.

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de DEUS. Efésios 6:17

A Palavra de Deus é a espada do Espírito em nossas mãos. Como combatentes de Cristo devemos manejar bem essa arma. O teu inimigo sabe o poder que existe na PALAVRA, por isso ele tenta 24 horas por dia te afastar dessa verdade.

Deus te abençoe ricamente

Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/que-adianta-ter-uma-arma-poderosa-e-nao-saber-manusea-la/

Criados para um relacionamento com o criador

14.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE

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O tema “vocação” tem despertado interesse em muitos jovens. Para estimular esse bate-papo sobre o assunto com a juventude, em fevereiro lançamos o desafio de traduzir vocação em imagens.


Veja como a Adriana, de Baurú (SP), respondeu ao desafio:

Acredito que entender qual é sua vocação, seja uma das grandes questões que aflige a todos. Passamos nossas vidas tentando descobrir quem somos e qual o propósito de existirmos. Culturalmente, o conceito de vocação está ligado àquilo que desejamos ou que temos uma propensão natural de fazer, algo que pertença a nós. Por isso, logo relacionamos a vocação a nossa profissão, aos nossos hobbies, aos nossos afazeres dentro da igreja. Mas entendo que mais do que fazer algo, a vocação está relacionada diretamente a quem somos e para quê fomos criados. E a resposta — que tanto procuramos — é bem simples: fomos criados para ter um relacionamento com o nosso criador.  E vejo esse relacionamento como uma caminhada, uma estrada que seguimos rumo ao nosso verdadeiro lar. No entanto, para seguirmos por esse caminho precisamos, antes de tudo, entrarmos pela porta — ilustrada na foto pela porteira — que é Jesus, o único que pode restabelecer o nosso relacionamento com Deus. É Ele quem nos chama, quem nos vocaciona, com o propósito de nos fazer compreender quem somos: filhos de Deus.

Adriana Salgado tem 22 anos é jornalista e fotógrafa, mora em Bauru (SP). A foto foi tirada em 2014, durante uma visita ao Lar Batista de Crianças, em Inúbia Paulista.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2015/04/13/criados-para-um-relacionamento-com-o-criador/

Melhor seria que você fosse frio ou quente (Série: Igrejas de Apocalipse – Laodicéia)

13.04.2014
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Mark Bates

igrejas-apoc-laodiceia-ve

Perspectiva do pastor

Surgiram diversos vazamentos nas tubulações em nossa casa. Uma vez que a maioria dos meus vizinhos havia substituído o seu encanamento, eu sabia que era o momento de fazer o mesmo. Contudo, contratar um encanador para fazê-lo custaria milhares de dólares. Meu amigo, Monte, acabara de refazer ele mesmo a encanação de sua casa e se ofereceu para ajudar–me. Eu não sou um homem habilidoso, mas sou um pão-duro. Então, pensei, ele poderia ser o encanador e eu seria o ajudante de encanador. Em uma semana, eu tinha um novo sistema de encanação.

Poucos dias depois, quando eu e minha esposa voltamos para casa à noite, abrimos a porta e a casa estava inundada. Aparentemente, eu havia falhado em conectar corretamente uma das tubulações. A água cobria quase três centímetros por toda a casa.

Constrangido pelo problema, eu não desejava pedir ajuda para consertá-lo. Então, dirigi até o Wal-Mart para comprar um esfregão e um rodo. Logo descobri que meu esfregão e meu rodo não eram páreo para o pequeno lago em minha casa. Gostando ou não, eu precisava de ajuda. Minha ilusão de autossuficiência apenas estava piorando o problema.

Em sua carta à igreja de Laodiceia, Jesus nos alerta acerca do perigo da autossuficiência. Laodiceia era um próspero centro financeiro e tinha orgulho de seus abundantes recursos. No ano 60 d.C., a cidade foi destruída por um terremoto. Em vez de aceitar ajuda do Império Romano, o povo de Laodiceia recusou toda ajuda e reconstruiu a cidade por si mesmo, com seus próprios recursos. Eles não precisavam da caridade de ninguém.

Contudo, embora Laodiceia parecesse ter tudo, ela na verdade carecia do mais básico dos recursos – água. Diferente das cidades montanhosas que possuíam correntes de água fria ou da vizinha Hierápolis, que tinha acesso a fontes termais, Laodiceia não tinha nenhum recurso hídrico próprio. A água precisava ser trazida por meio de aquedutos. Ao chegar à cidade, a água estava morna e cheia de sedimento. Água fria é boa para beber e julgava-se que fontes termais tinham qualidades medicinais, mas água morna e cheia de sedimentos não refresca nem cura. É detestável.

Jesus diz à igreja laodicense que ela era exatamente como a água da cidade. “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca” (Apocalipse 3.15-16).

Jesus não está dizendo que gostaria de que eles fossem espiritualmente quentes ou frios, em vez de serem espiritualmente mornos. Em nenhum lugar Deus deseja que o seu povo tenha corações frios. Em vez disso, Jesus explica o que quer dizer por “morno” no versículo seguinte. “Pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (v. 17). O indivíduo morno não é aquele que tem pouca paixão por Deus. Em vez disso, o indivíduo morno é aquele que perdeu a sua dependência de Deus. Em sua arrogância, ele acredita não ter nenhuma necessidade da justiça de Cristo porque tem tudo em si mesmo.

Sempre que nos tornamos orgulhosos de nossa própria bondade moral, já caímos no perigoso pecado dos laodicenses. Nós somos como água morna. Estamos nos esquecendo de que todas as nossas obras de justiça não são mais do que trapos de imundícia (Isaías 64.6). Jesus considera esse tipo de orgulho espiritual tão ofensivo a ponto de deixá-lo enjoado. Ele vomitará de sua boca todos aqueles que pensam ser ricos em suas próprias obras de justiça.

Walter Marshall disse: “O seu coração é viciado em salvação pelas obras”. Como resultado, nós frequentemente vestimos nossas boas obras como insígnias espirituais meritórias em peitos envaidecidos, pensando que podemos impressionar Deus com nossos atos justos. Como o fariseu em Lucas 18, nós nos orgulhamos de não seremos como os demais homens. Afinal, não estamos nos envolvendo na perversidade de nossa cultura. Em vez disso, nós jejuamos, dizimamos, lemos nossas Bíblias e servimos na igreja. Contudo, precisamos perceber que a autossuficiência arrogante resulta em obras detestáveis, qualquer que ela seja.

A menos que vejamos que somos pobres e necessitados, Jesus não terá parte conosco. Não começamos a vida cristã pobres e, então, crescemos nas riquezas de nossa própria justiça. Em vez disso, começamos a vida cristã em falência espiritual. Ao crescermos, nós chegamos a um entendimento ainda maior da profundidade do nosso pecado e da nossa imensa necessidade de um salvador. É apenas quando enxergamos nossa pobreza e necessidade que podemos nos tornar verdadeiramente ricos. É por isso que Jesus diz: “Aconselho-te que de mim compres ouro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a vergonha da tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apocalipse 3.18). Cristo não está nos chamando a nos chafurdarmos em nossa pobreza espiritual, mas a nos deleitarmos nas riquezas de sua graça.

*Mark Bates é pastor titular da Village Seven Presbyterian Church e professor de Bíblia na Evangelical Christian Academy em Colorado Springs, Colorado, EUA.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/melhor-seria-que-voce-fosse-frio-ou-quente-serie-igrejas-de-apocalipse-laodiceia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

sexta-feira, 10 de abril de 2015

A importância de Congregar

09.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA
Por Jannayna Albuquerque
blog_dentro_jannayna


Uma coisa que tenho meditado ultimamente é: por que a gente vem a Igreja no domingo? Qual é o real motivo? Quais as razões para estar na Igreja?

Eu acho que, às vezes, a gente vem para a igreja pela conveniência de sermos crentes e, afinal de contas, crente precisa ir para a igreja no domingo. Portanto, reunimos todos os nossos pecados da semana para ir a igreja pedir perdão e sairmos renovados para uma nova semana de possibilidades de erros.
Talvez, a gente venha porque fica feio se não aparecermos ou por desencargo de consciência para com Deus, mas os nossos ajuntamentos precisam ser mais poderosos, precisam render mais e eles podem render mais. A questão é como está o coração das pessoas quando elas se ajuntam? Como você está quando chega perto de mim? Como eu estou quando chego perto de você? O que a gente junto consegue fazer?
Quando Paulo falou “… Não deixeis de congregar …”, ele está falando que existe um poder, uma unção que só pode ser provado na coletividade. Ou seja, no congregar, porque existe um poder e grande importância no congregar. Qualquer outro motivo que a gente tenha para congregar que não sejam os corretos, os bíblicos, é possível que a gente entre e saia da igreja sem receber nada. Porque estamos com a atitude errada. E Deus não pode nos alcançar com uma atitude errada.
Mas, quando estamos na igreja reconhecendo a importância de estar com os irmãos, estamos aqui porque entendemos que precisamos uns dos outros, que eu quero ouvir e receber a palavra junto com você, porque eu quero ministrar para Deus junto com você e também quero ser ministrada pelo Senhor juntamente com você. Eu poderia receber dEle em minha casa, mas decidi fazer isso junto com você.
Eu penso que devemos provar de ajuntamentos mais fervorosos e talvez falar assim, venha a nossa cabeça momentos de muitas profecias, muita gente caindo, correndo, rolando no chão, gente voando, (não tem problema nenhum com isso), mas não é só isso.
O apóstolo Paulo certa vez disse: A minha pregação, a minha abordagem, meu ensinamento no meio de vocês não consistiu de palavras persuasivas de sabedoria humana, mas de manifestação do espírito e de poder. Ou seja, as suas palavras consistiram em sabedoria e poder. Não diz que ele impôs as mãos e alguém caiu, mas diz que a pregação foi a manifestação do espírito e de poder.
Uma ministração ungida é uma manifestação do espírito e de poder. Ninguém precisa cair, eu não preciso apontar o dedo para você e dar uma profecia. Se acontecer é bíblico, correto e é bom, a gente precisa provar da manifestação do espírito de poder visível, mas aquilo que eu não posso ver nem por isso quer dizer que não é Deus fazendo, porque a melhor forma é a forma mais eficaz, a forma que possivelmente vai te ajudar quando o diabo te enfrentar é aquela manifestação do espírito e de poder que vai dentro de nós e divide a alma do espírito, juntas e medulas e discerne os pensamentos e intenções do coração, essa é a forma mais bíblica e mais rápida de Deus ajudar você quando você estiver precisando de ajuda. É a Palavra no nosso coração. Essa sim é a maior manifestação do espírito e de poder.
Nós precisamos amar o ensino. Precisamos amar a manifestação da palavra de Deus, mesmo que não sintamos nada, que não chore e nem sinta arrepios, não sinta nenhum fogo, mesmo assim, ainda será Deus. Porque Deus é a sua palavra e precisamos amar a Palavra, amar a sua voz.
Quando Deus te chamar para um tempo de oração e comunhão, vá. Deus precisa saber que você está com Ele para qualquer negócio. Lembre-se: a gente faz o que acha importante fazer. Eu garanto que na hora em que seu time está jogando, você faz o que acha importante fazer. Eu acredito que quando seu time faz um gol você não vibra interiormente. Não, você exterioriza aquilo. E alguns exteriorizam mais do que outros, afinal, cada um tem a sua reação diante de um gol. Mas ninguém fica quieto na hora do jogo.
Infelizmente na igreja, muitas vezes, o pessoal do louvor precisa implorar para levantarmos as mãos em adoração ao Senhor. Mas quando o time faz o gol todos os braços se levantam.
Os nossos ajuntamentos precisam ser mais divinos e fervorosos.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/a-importancia-de-congregar/